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RESUMOS PROJETO CONEXÃO AVP UNIP DE ADMINISTRAÇÃO

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IES Universidade Paulista- UNIP 
Aluno: Luana Thalia Fonseca de Lima Matricula: UP21103993 
Curso: Pedagogia Semestre: 1° 
Tema: A importância da postura corporal para a qualidade de vida 
 
 A live que ocorreu no dia 20 de abril de 2021 e teve como tema ’’A 
importância da postura corporal para a qualidade de vida’’ na qual contou 
com 3 palestrantes a Paula Mesquita, a Lidice Holanda e o Dr. Jansen 
Osterno, em que eles em consenso contam que a postura é uma resposta 
neuromecânica chamada atividade postural que estabiliza o sistema 
musculoesquelético. 
 O Dr. Diz que a postura correta é a posição na qual mínimo estresse é 
aplicado em cada articulação. De certo, a postura ereta é a postura em pé́ 
normal dos humanos. Se esta postura for correta, uma atividade muscular 
mínima mantem essa posição. […] Qualquer posição que aumenta o estresse 
sobre as articulações pode ser denominada postura defeituosa. 
 Também, alguns problemas emocionais como, por exemplo, depressão, 
ansiedade e estresse, podem estar associados às alterações posturais, que 
são adquiridas involuntariamente para proteger-se, sustentar-se ou defender-
se de algo. 
 A Paula mesquita diz que neste caso, se a mente afeta o bom 
funcionamento do corpo, o contrário também é verdade. Por isso, uma boa 
postura tem um efeito tão forte sobre a forma como encaramos o mundo e 
como os pensamentos começam a mudar com esses hábitos. Sabendo disso, 
precisamos olhar o nosso corpo de uma nova forma. Cada problema que o 
seu físico apresenta pode ser corrigido para que mentalmente você também 
se fortaleça. 
 Sendo assim, a live é encerrada com o Dr. Dizendo que a prática 
esportiva é uma das melhores opções para contribuir na prevenção e 
reabilitação dos problemas posturais. Proporcionando mais saúde física e 
mental além de um corpo mais harmonioso, delineado e proporcional. 
 A especialista Paula, conclui dizendo que a correção postural é um 
desafio constante. É muito importante manter uma boa postura durante o dia 
e a forma mais efetiva para isso é prestar atenção nela e manter o equilíbrio 
da musculatura com exercícios posturais regulares. Respeitar os limites do 
organismo e consultar periodicamente o fisioterapeuta também fazem parte 
das recomendações para manter sempre uma postura saudável. 
 
 
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IES Universidade Paulista- UNIP 
Aluno: Luana Thalia Fonseca de Lima Matricula: UP21103993 
Curso: Pedagogia Semestre: 1° 
Tema: Procrastinação X Síndrome de Burnout 
 
 A live que ocorreu no dia 08 de abril de 2021 e teve como tema 
‘’Procrastinação X Síndrome de Burnout’’ na qual teve com 3 palestrantes, a 
Lauriston de Araújo, Thais Sousa Belo e a Kesia Padilha. Em que elas 
abordaram a respeito da Síndrome de Burnout parece se tornar um 
fenômeno de massa, recebendo atenção constante da mídia. Mais e mais 
pessoas estão faltando trabalho devido ao burnout. 
 Nos últimos anos, a crise econômica afetou o Brasil e fez com que as 
configurações do mercado de trabalho mudassem. Assim, observamos ao 
longo dos últimos meses a intensificação do desemprego. Porém, quem 
permanece empregado ou se recolocou, percebe que o cenário nas 
organizações é de caos. 
 Segundo elas, hoje vemos um funcionário ocupando a posição que até 
pouco tempo atrás era exercida por 3 ou 4 pessoas. Assim, o estresse 
aumenta. A ansiedade e a pressão para manter o emprego também. Ou seja, 
esse excesso de trabalho e a preocupação demasiada porém, traz 
consequências para a saúde das pessoas. 
 Os efeitos negativos do esgotamento podem ser observados em todas 
as áreas da vida – incluindo sua casa, trabalho e vida social. Da mesma 
forma, burnout também pode causar alterações de longo prazo em seu 
corpo, ficando vulnerável a doenças como resfriados e gripe. Por causa de 
suas muitas consequências, é importante lidar com a 
síndrome imediatamente. 
 E claro, a live encerra aconselhando dizendo que sessões de 
terapia irão ajudá-lo a ampliar o autoconhecimento e ressignificar algumas 
atitudes. Ao longo das sessões o indivíduo pode elaborar junto com seu 
terapeuta, estratégias de enfrentamento da síndrome. Podem encontrar 
novos caminhos, novas alternativas e compreender se não está na hora de 
repensar a carreira. 
 
 
https://www.vittude.com/blog/fala-psico/burnout-a-sindrome-do-alto-desempenho-funcional/
https://www.vittude.com/blog/fala-psico/por-que-fazer-terapia-2/
https://www.vittude.com/blog/fala-psico/por-que-fazer-terapia-2/
https://www.vittude.com/blog/autoconhecimento-sucesso-pessoal/
 
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IES Universidade Paulista-UNIP 
Aluno: Luana Thalia Fonseca de Lima Matricula: UP21103993 
Curso: Pedagogia Semestre: 1° 
Tema: Síndrome de Down: a escola como caminho para a inclusão 
 
 A live que ocorreu no dia 30 de março de 2021 e teve como tema ‘’ 
Síndrome de Down: a escola como caminho para a inclusão’’ na qual contou 
com 3 palestrantes o Dr. Lucivan Miranda, Debora Menezes e a Heloisa 
Helena. 
 Desde o inicio da live, é dito que a inclusão de crianças com 
necessidades especiais, como lei e prática no Brasil e no mundo, visa 
promover uma educação para todos. Ainda que represente um desafio para 
familiares, professores e profissionais da saúde, por falta de apoio ou 
preparação adequada, muito temos aprendido com essa prática. 
 A criança com Síndrome de Down tem necessidades especiais, mas 
assim como todas as crianças. A inclusão na escola tem nos ensinado a 
importância de considerar cada aluno — suas habilidades e dificuldades — 
no planejamento pedagógico. Não existe uma única receita para ensinar a 
todos. 
 Muitas vezes, será necessária uma adaptação no currículo, 
adequando-o às necessidades da criança de Síndrome de Down. Isso não 
significa que ela irá aprender algo diferente dos colegas de turma, mas que o 
conteúdo será abordado e avaliado de uma forma específica. 
 As crianças com Síndrome de Down aprendem melhor com estímulos 
visuais e materiais concretos. Sempre que necessário, o professor deve 
utilizar esses recursos para trabalhar os conteúdos em sala de aula. 
 Dessa forma, as estratégias de alfabetização que trazem mais benefícios 
são as que trabalham com a palavra inteira, como o método global. Trabalhar 
as letras e os sons deve ser um segundo passo na alfabetização das 
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crianças com Síndrome de Down. 
 Por fim, é possível dizer que o mais importante no processo de ensino 
aprendizagem é fazer com que a criança se sinta capaz de superar as suas 
dificuldades, potencializando as suas habilidades. Essa é a verdadeira 
inclusão e estamos aprendendo com as crianças com Síndrome de Down, 
que não só elas, mas todas as crianças, têm necessidades especiais. 
 
 
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IES Universidade Paulista- UNIP 
Aluno: Luana Thalia Fonseca de Lima Matricula: UP21103993 
Curso: Pedagogia Semestre: 1° 
Tema: Fake News em tempos de pandemia: a ciência no combate ao vírus 
da desinformação 
 
 A live ‘Fake News em tempos de pandemia: a ciência no combate ao 
vírus da desinformação’’ aconteceu no dia 06 de abril de 2021, na qual teve 
como palestrante o Biólogo, PhD e professor universitário Hugo Fernandes na 
qual explica que elas, as fake news são notícias falsas que causam um 
desserviço à sociedade porque geram confusão, desinformação e 
preocupações infundadas sobre diversos assuntos. Os principais meios de 
propagação das fake news são as redes sociais, cada vez mais populares. O 
excesso de informações propagados por essas redes pode resultar em 
dificuldades para o discernimento sobre o que é verdadeiro ou falso. 
 Por meio do uso de robôs ou não, é notório que a divulgação excessiva 
de notícias falsas tem afetado a vida de todos. Esse tipo de ação é promovido 
muitas vezes por pessoas comuns que não tem intenção ou mesmo noção dos 
impactos profundos que essasnotícias falsas ocasionam. O comportamento em 
massa guiado por interesses em comum geram ações coletivas para defender 
ideais, crenças e valores fazendo desaparecer o sentido de responsabilidade de 
muitos sobre o ato de propagar as fake news, o que agrava o problema. Além 
disso, existem muitos perfis falsos nas mídias o que dificulta o rastreamento. 
 Segundo ele, é importante entender que divulgação de fake news é algo 
sério, que deve ser discutido e combatido porque pode resultar em tomadas de 
decisões erradas. Somente no contexto da pandemia, várias notícias falsas 
foram propagadas sobre o uso de produtos de limpeza, o uso de drogas 
milagrosas, a automedicação e métodos ineficientes de proteção ao 
coronavírus. Existem ainda muitas outras fake news sobre diversos assuntos 
como, suplementos vitamínicos, vacinação e super alimentos, entre outros. 
 O professor e biólogo explica que a ciência nesse momento é fundamental 
para nortear nossos atos, treinando nosso olhar crítico para diferenciar uma 
notícia falsa de uma verdadeira, orientando a não compartilhar imediatamente a 
mensagem assim que recebemos sem antes verificar. Devemos nesse 
processo observar as datas das postagens e ter o compromisso de checar a 
notícia em mais de uma fonte confiável, ou seja, diversificar nossas fontes de 
informação. 
 Por fim, a live acaba com as palavras do palestrante dizendo que estamos 
diante de um problema sério de desinformação que afeta milhões de pessoas e 
podem resultar em problemas graves. Portanto, é imprescindível a participação 
responsável de todos nas redes sociais. A reflexão, a educação e a não isenção 
da nossa responsabilidade nesse processo são a chave para reduzirmos as 
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fake news. 
 
 
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IES Universidade Paulista- UNIP 
Aluno: Luana Thalia Fonseca de Lima Matricula: UP21103993 
Curso: Pedagogia Semestre: 1° 
Tema: Doenças de pele: como o desequilíbrio emocional afeta vocês 
 
 A live que ocorreu no dia 13 de abril de 2021 e teve como tema ‘’ 
Doenças de pele: como o desequilíbrio emocional afeta vocês’’ na qual teve 
com 2 palestrantes, a Dr. Gina Belém e a Caroline Mota. Elas afirma que a 
uem sofre com estresse, ansiedade, depressão, transtorno obsessivo-
compulsivo, esquizofrenia, hipocondria e traumas psicológicos pode sofrer 
com o problema. “A primeira coisa a ser feita é afastar as causas orgânicas, 
como problemas de circulação, reação medicamentosa ou problemas de 
sangue. 
 Só depois serão avaliados fatores psicológicos. O dermatologista tem 
que trabalhar em conjunto com o psicólogo para descobrir a causa. Os 
quadros mais comuns são a automutilação, dermatites atópicas, arrancar os 
cabelos, acnes, psoríase, vitiligo, manhas e escamação. Todos esses 
sintomas são agravados pelo estado emocional do paciente”, alerta. 
 O tratamento da condição psicológica pré-existente traz benefícios na 
grande maioria dos casos. “Nos quadros em que o distúrbio psiquiátrico é a 
causa da doença, esse tratamento em conjunto é indispensável. O 
dermatologista vai ter um olhar diferenciado, vai buscar descobrir qual ponto 
de partida desta psicodermatoses”. Caso o especialista perceba que o 
problema é realmente psicológico, deve encaminhar o paciente para uma 
consulta psiquiátrica. 
 Segundo a dermatologista, é muito importante que se tenha clínicas 
dermatológicas trabalhando em conjunto com os serviços de psicologia. 
“Esse trabalho vai ajudar no diagnóstico e principalmente no tratamento dos 
pacientes. Se esses quadros não forem convenientemente tratados, essas 
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alterações mantêm o problema na pele sem regressão. Além disso, é 
importante saber lidar com os efeitos psicológicos, para conseguir um estilo 
de vida melhor e evitar principalmente que as doenças de pele apareçam”, 
finaliza. 
 
 
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IES Universidade Paulista- UNIP 
Aluno: Luana Thalia Fonseca de Lima Matricula: UP21103993 
Curso: Pedagogia Semestre: 1° 
Tema: Empreendedorismo feminino: a força da mulher no mundo dos 
negócios 
 
 A live que ocorreu no dia 16 de março de 2021 e teve como tema 
‘’’Empreendedorismo feminino: a força da mulher no mundo dos negócios’’ na 
qual contou com 3 palestrantes, mulheres fortes que vieram trazer 
contribuições para a live, que foi a Aveline Veloso, .Sasha Reeves e a 
Silvania de Deus. 
 Ser empreendedor no Brasil não é uma tarefa fácil, para as mulheres, 
a atividade pode ser um pouco mais árdua. No mundo feminino, 
empreender é tão importante, que possui uma data específica: 19 de 
novembro – conhecido como o Dia do Empreendedorismo Feminino. 
 De acordo com as palestrantes, cerca de 24 milhões de mulheres são 
donas do próprio negócio no Brasil. Alcançar essa posição não é um trabalho 
simples, mas é possível vencer os desafios e conquistar o próprio negócio. A 
advogada e mediadora Mirian Queiroz decidiu enfrentar as adversidades e 
fundou, em outubro de 2019, a Mediar Group – startup especializada em 
acordos. 
 Atualmente, o quadro de funcionários da Mediar Group é composto por 
mais de 90% de profissionais do sexo feminino. “Não somos excludentes, 
mas acho muito importante a participação feminina no meu setor. Precisamos 
de iniciativas que fomentem a atuação da mulher em vários segmentos “, 
explica a advogada. Vale destacar que entre 49 países do mundo, o Brasil 
possui a sétima maior proporção de mulheres entre as “empreendedoras 
iniciais” – segundo o Sebrae. 
 Silvania revela que muitos obstáculos surgem durante a jornada. “Não 
enfrentamos apenas as desigualdades, conciliar a vida pessoal com o 
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trabalho também é um desafio. A gente acaba pensando na família, na casa, 
por vezes, achamos que não vamos dar conta. A parte emocional acaba 
tendo um certo peso na hora empreender. Acho que deveriam existir mais 
políticas de incentivo ao empreendedorismo feminino “, finaliza a advogada. 
 “Acho válida a representatividade das mulheres nas diversas áreas, mas 
ainda temos outras opções de mercado que podem ser conquistadas. 
Podemos atuar no ramo da ciência, tecnologia, engenharia, no âmbito 
jurídico e tantas outras. Percebo que a cada ano o protagonismo feminino 
aumenta e isso me motiva a continuar o meu trabalho. Levanto a bandeira do 
empreendedorismo e da atuação da mulher em qualquer esfera. Afinal, a 
mulher pode atuar onde quiser”, revela Eveline.

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