Segmentação do tórax e abdômen

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Programa de aproximação a prática médica Nicole Reis Mattos-105
Segmentação do tórax e abdômen
❖ O osso do meio do tórax se chama esterno, o esterno é dividido anatomicamente em
três porções. O manúbrio ( primeira porção), o corpo do esterno e o apêndice
xifóide.
❖ O manúbrio é uma parte mais redonda do esterno. Existe um acidente ósseo que
marca a divisão do manúbrio para o corpo do esterno, podendo ser chamado de
ângulo de Louis.
➥ Coloca-se a mão na chanfradura supra esternal ( voltinha do esterno), palma a parte
mais redonda do esterno e com muita delicadeza conseguimos palpar uma leve
elevação, é um acidente ósseo que marca a interseção do manúbrio com o corpo do
esterno. Esse acidente é correspondente ao segundo espaço intercostal.
➥ Tem que identificar pela palpação qual é a costela e qual é o espaço intercostal.
➥ A primeira costela que a gente consegue palpar é a segunda costela, e sabemos
isso pela referência do ângulo de Louis. Logo abaixo da segunda costela, temos o
segundo espaço intercostal.
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❖ Quando colocamos a mão atrás do pescoço e sentimos uma protuberância, é o
processo espinhoso de C7, a última vértebra da coluna cervical.
❖ Abaixo da C7, temos o processo espinhoso de T1.
❖ É necessário identificar o ângulo inferior da escápula, que marca o sétimo espaço
intercostal aproximadamente.
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❖ Acima temos as linhas imaginárias.
❖ Quando olhamos a face anterior de um tórax temos que visualizar e localizar, as
clavículas e o esterno nas suas três porções.
❖ A linha que passa no meio do tórax chamamos de linha médio esternal.
❖ A linha ene clavicular que passa no meio da clavícula, ela não passa
necessariamente em cima do mamilo.
❖ Linha axilar anterior, à direita e à esquerda.
❖ Existe a linha axilar anterior, a linha axilar posterior e a linha axilar média.
❖ Linha escapular e linha vertebral.
❖ Do ponto de vista semiológico,as
linhas anteriores são mais comuns.
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Pontos de referência do tórax
❖ Saber onde ausculta o coração e no slide acima mostra-se os focos. Saber onde
colocar o esteto quando se sabe identificar o segundo, terceiro, quarto e quinto
espaço intercostal.
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❖ O abdome pode ser definido em quatro quadrantes.
❖ É importantíssimo o paciente definir onde está doendo.
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A parte que virá abaixo não cai na prova, em PAPM II aprofunda-se mais em
semiologia abdominal.
É onde examinamos a vesícula biliar.
O paciente quando tem dor nesse local
chamamos isso de sinal de murphy.
Preciso localizar a região
umbilical, localizar uma
cicatriz umbilical, a crista
ilíaca anterior e dividir essa
parte anatômica.
E o ponto vermelho, que é
na primeira porção, no
primeiro terço mais inferior,
é onde eu pesquiso
apendicite.
É onde eu examino e
aperto mesmo para ver se
tem irritação peritoneal.
❖ O ponto de
McBurney´s é um ponto
semiológico de um
diagnóstico muito provável de apendicite.
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Sinal de Giordano
❖ Precisamos saber a referência anatômica de cada órgão. O rim direito é um
pouquinho mais baixo do que o rim esquerdo.
❖ O rim é um órgão posterior e tem uma relação com a segunda costela.
❖ O sinal de Giordano é um exame semiológico em que procuramos a segunda
costela,colocamos a mão sobre o paciente e batemos em nossa mão. Se existir
infecção da cápsula renal, ele vai sentir muita dor.
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