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Língua Portuguesa Língua Portuguesa ANOS FINAISDO ENSINO FUNDAMENTAL CEFAECEFAE Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental CEMUPCEMUP Célula de Fortalecimento da Gestão Municipal e Planejamento de Rede VOL. 4 6º ANO6º ANO Cas� #ESTUD O ��#ESTUD O �� Cas� Governador Camilo Sobreira de Santana Vice-Governadora Maria Izolda Cela de Arruda Coelho Secretária da Educação Eliana Nunes Estrela Secretário Executivo de Cooperação com os Municípios Márcio Pereira de Brito Coordenadora de Cooperação com os Municípios para Desenvolvimento da Aprendizagem na Idade Certa Maria Eliane Maciel Albuquerque Articulador de Cooperação com os Municípios para Desenvolvimento da Aprendizagem na Idade Certa Denylson da Silva Prado Ribeiro Orientador da Célula de Fortalecimento da Gestão Municipal e Planejamento de Rede Idelson de Almeida Paiva Junior Equipe do Eixo de Gestão – SEDUC Ana Paula Silva Vieira Trindade - Gerente Cintia Rodrigues Araújo Coelho Maria Angélica Sales da Silva - Gerente Raquel Almeida de Carvalho Orientador da Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental Felipe Kokay Farias Gerente dos Anos Finais do Ensino Fundamental Izabelle de Vasconcelos Costa Equipe do Eixo dos Anos Finais do Ensino Fundamental Cintya Kelly Barroso Oliveira Ednalva Menezes da Rocha Galça Freire Costa de Vasconcelos Carneiro Izabelle de Vasconcelos Costa Tábita Viana Cavalcante Autora Cintya Kelly Barroso Olveira Ednalva Menezes da Rocha Revisão de Texto Cintya Kelly Barroso Olveira Ednalva Menezes da Rocha Designer Gráfico Raimundo Elson Mesquita Viana Ilustrações utilizadas (Capas) Designed by brgfx/Freepin Cas� #EST UDO ��#EST UDO �� Cas� ATIVID ADE 26ATIVID ADE 26 VOL. 4 Atividades Domiciliares de Língua Portuguesa – 6° ano Atividade 26 Atividade referente ao Vídeo Vamos Aprender intitulado - “Leitura Dramática”. Habilidade: Identificar, em texto dramático, personagem, ato, cena, fala e indicações cênicas e a organização do texto: enredo, conflitos, ideias principais, pontos de vista, universos de referência. Leia o fragmento da obra Hamlet de Shakespeare. 01 05 10 – Ser ou não ser, eis a questão! – diz o príncipe, angustiado. Os dilemas de Hamlet são muitos: ser ou não ser, viver ou morrer, agir ou não agir. Matar o rei Cláudio e vingar o seu pai? Mas matar o rei pode significar a própria morte, mesmo porque pode não valer a pena seguir vivendo... Talvez então suicidar-se? Mas suicidar-se pode significar o pesadelo eterno de se condenar... – Será mais nobre sofrer na alma pedradas e flechadas de um destino enfurecido – prossegue Hamlet –, ou pegar em armas contra o mar de angústias, contra suas ondas infindáveis, combatendo-o até não mais suportar? (...) (William Shakespeare. In: Hamlet: o príncipe da Dinamarca. Tradução e adaptação em português Leonar do Chianca. São Paulo: Scipione, 2001). 01. No trecho: “– Ser ou não ser, eis a questão”! (linha 01), o travessão é foi utilizado para a) indicar a fala da personagem. b) mudar de interlocutor no diálogo. c) separar expressões. d) separar frases explicativas. GABARITO : Alternativa –A Caro aluno, inicie essa atividade fazendo uma leitura minuciosa do texto. Lembre-se de que o texto dramático é feito primordialmente para ser encenado, dramatizado e tem na sua construção as personagens como elemento principal. Em seguida, leia o comando da questão, veja o que está sendo solicitado. Leia as alternativas verificando se a informação que a alternativa apresenta está de acordo com o quê a questão solicita. Ao fazer essa verificação, você perceberá que a alternativa (a) é a correta, pois, no texto, o travessão vem indicando a fala do personagem Hamlet que é o príncipe da história, cuja comprovação está na da fala do narrador que escreveu – “disse o príncipe”. Portanto, as demais alternativas são descartadas, por não corresponderem ao que solicita a questão. Leia o texto a seguir. Fragmento da obra “O Pagador de Promessas” (Dias Gomes) Terceiro ato (...) Zé Me deixe, Rosa! Não venha pra cá! Zé‐do‐Burro, de faca em punho, recua em direção à igreja. Sobe um ou dois degraus, de costas. O Padre vem por tráse dá uma pancada em seu braço, fazendo com que a faca vá cair no meio da praça. Zé‐do‐Burro corre e abaixa‐se para apanhá‐la. Os policiais aproveitam e caem sobre ele, para subjugá‐lo. E os capoeiros caem sobre os policiais para defendê‐lo. Zé‐do‐Burro desapareceu na onda humana. Ouve‐se um tiro. A multidão se dispersa como num estouro de boiada, Fica apenas Zé‐do‐ Burro no meio da praça, com as mãos sobre o ventre Ele dá ainda um passo em direção à igreja e cai morto Rosa (Num grito) Zé! (corre para ele) Padre (Num começo de reconhecimento de culpa) Virgem Santíssima! Delegado (Para o Secreta) Vamos buscar reforço (Sai, seguido do Secreta e do Guarda). O Padre desce os degraus da igreja, em direção do corpo de Zé‐do‐Burro. Rosa (Com rancor) Não chegue perto! Padre Queria encomendar a alma dele... Rosa Encomendar a quem? Ao Demônio? O Padre baixa a cabeça e volta ao alto da escada. Bonitão surge na ladeira. Mestre Coca consulta os companheiros com o olhar. Todos compreendem a sua intenção e respondem afirmativamente com a cabeça. Mestre Coca inclina‐se diante de Zé‐do‐Burro, segura‐o pelos braços, os outros capoeiras se aproximam também e ajudam a carregar o corpo. Colocam‐no sobre a cruz, de costas, com os braços estendidos, como um crucificado. Carregam‐no assim, como numa padiola e avançam para a igreja. Bonitão segura Rosa por um braço, tentando levá‐la dali. Mas Rosa o repele com um safanão e segue os capoeiras. Bonitão dá de ombros e sobe a ladeira. Intimidados, o Padre e o Sacristão recuam , a Beata foge e os capoeiras entram na igreja com a cruz, sobre ela o corpo de Zé‐do‐Burro. O Galego, Dedé e Rosa fecham o cortejo. (Só Minha Tia permanece em cena). Quando uma trovoada tremenda desaba sobre a praça Minha Tia (Encolhe‐se toda, amedrontada, toca com as pontas dos dedos o chão e a testa) Êparrei minha mãe! Disponível em: https://www.algosobre.com.br/resumos-literarios/o-pagador-de-promessas.html Acesso em 15 de agosto de 2020. https://www.algosobre.com.br/resumos-literarios/o-pagador-de-promessas.html%20Acesso%20em%2015%20de%20agosto%20de%202020 02. O gênero textual usado pelo autor é a) carta b) conto c) drama d) lenda Leia o texto abaixo. ROMEU E JULIETA, ATO II, Cena II (william shakespeare) O mesmo. Jardim de Capuleto. Entra Romeu. ROMEU – Só ri das cicatrizes quem ferida nunca sofreu no corpo. (Julieta aparece na janela.) Mas silêncio! Que luz se escoa agora da janela? Será Julieta o sol daquele oriente? Surge, formoso sol, e mata a lua cheia de inveja, que se mostra pálida e doente de tristeza, por ter visto que, como serva, és mais formosa que ela. Deixa, pois, de servi-la; ela é invejosa. Somente os tolos usam sua túnica de vestal, verde e doente; joga-a fora. Eis minha dama. Oh, sim! é o meu amor. Se ela soubesse disso! Ela fala; contudo, não diz nada. Que importa? Com o olhar está falando. Vou responder-lhe. Não; sou muito ousado; não se dirige a mim: duas estrelas do céu, as mais formosas, tendo tido qualquer ocupação, aos olhos dela pediram que brilhassem nas esferas, até que elas voltassem. Que se dera se ficassem lá no alto os olhos dela, e na sua cabeça os dois luzeiros? Suas faces nitentes deixariam corridas as estrelas, como o dia faz com a luz das candeias, e seus olhos tamanha luz no céu espalhariam, que os pássaros, despertos, cantariam. Vede como ela apoiao rosto à mão. Ah! Se eu fosse uma luva dessa mão, para poder tocar naquela face! JULIETA - Ai de mim! ROMEU - Oh, falou! Fala de novo, anjo brilhante, porque és tão glorioso para esta noite, sobre a minha fronte, como o emissário alado das alturas ser poderia para os olhos brancos e revirados dos mortais atônitos, que, para vê-lo, se reviram, quando montado passa nas ociosas nuvens e veleja no seio do ar sereno. JULIETA - Romeu, Romeu! Ah! por que és tu Romeu? Renega o pai, despoja-te do nome; ou então, se não quiseres, jura ao menos que amor me tens, porque uma Capuleto deixarei de ser logo. ROMEU (à parte) - Continuo ouvindo-a mais um pouco, ou lhe respondo? JULIETA - Meu inimigo é apenas o teu nome. Continuarias sendo o que és, se acaso Montecchio tu não fosses. Que é Montecchio? Não será mão, nem pé, nem braço ou rosto, nem parte alguma que pertença ao corpo. Sê outro nome. Que há num simples nome? O que chamamos rosa, sob uma outra designação teria igual perfume. Assim Romeu, se não tivesse o nome de Romeu, conservara a tão preciosa perfeição que dele é sem esse título. Romeu, risca teu nome, e, em troca dele, que não é parte alguma de ti mesmo, fica comigo inteira. ROMEU - Sim, aceito tua palavra. Dá-me o nome apenas de amor, que ficarei rebatizado. De agora em diante não serei Romeu. Disponível em: https://williamshakespearewilliam.blogspot.com/2009/02/romeu-e-julieta-ato-ii-cena-ii.html Acesso em: 15 de agosto de 2020 03. Romeu e Julieta conversam no(a) a) jardim b) quintal c) rua d) sala https://williamshakespearewilliam.blogspot.com/2009/02/romeu-e-julieta-ato-ii-cena-ii.html Cas� #EST UDO ��#EST UDO �� Cas� ATIVID ADE 27 ATIVID ADE 27 VOL. 4 Atividade 27 Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. Caro aluno, sabemos que os textos apresentam algumas informações que permitem identificar quem fala no texto e a quem ele se destina, essencialmente, por meio da presença de marcas linguísticas (o tipo de vocabulário, o assunto, etc.), evidenciando, também, a importância do domínio das variações linguísticas que estão presentes na nossa sociedade. Para que você compreenda melhor, observe a questão a seguir, onde você deverá ler o texto com atenção, buscando identificar e compreender as informações que ele apresenta. Leia o texto a seguir Disponível em: https://www.facebook.com/SignosNordestinos/photos/a.722951624480964/2884486901660748/. Acesso em: 22 de julho de 2020. 01. O texto privilegia uma linguagem específica que diz respeito a) à forma errada de linguagem. b) à norma padrão da língua. c) a uma mistura de linguagem. d) a uma variedade linguística. GABARITO: alternativa D Nas línguas não existem, portanto, variedades fixas: em um mesmo espaço social convivem mescladas diferentes variedades linguísticas, geralmente associadas a diferentes valores sociais. Mais ainda, em uma sociedade como a brasileira, marcada por intensa movimentação de pessoas e intercâmbio cultural constante, o que se identifica é um intenso fenômeno de mescla linguística, isto é, em um mesmo espaço social convivem mescladas diferentes variedades linguísticas, geralmente associadas a diferentes valores sociais. O uso de uma ou outra forma de expressão depende, sobretudo, de fatores geográficos, socioeconômicos, de faixa etária, de gênero (sexo), da relação estabelecida entre os falantes e do contexto de fala. O texto que você leu é um exemplo de variedade linguística nordestina e não constitui erro ou inadequação de linguagem, portanto, a alternativa correta é a (d). Agora é com você! Resolva as questões a seguir e exercite a sua habilidade de localiza r informações explícitas em um texto. http://www.facebook.com/SignosNordestinos/photos/a.722951624480964/2884486901660748/.Acesso Leia atentamente. O lendário Patativa Foi um grande menestrel Devido sua poesia Foi matuto bacharel Mas ele nunca ligou Para diploma ou anel. O canto do Patativa Ultrapassou horizontes Ele era um visionário Via por cima dos montes Pois foi poeta e bebeu Seu saber das ricas fontes. Esse poeta matuto Tinha inspiração divina Ele foi representante Duma nação campesina Sendo assim grande expoente Dessa gente nordestina. GERALDO, Evaristo. Patativa do Assaré ave poesia . Fortaleza, CE: Conhecimento Editora,2012.Disponível em: http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/ceara/patativa_do_assare.html.Acesso em 22 de julho 2020. 2. O termo matuto utilizado pelo autor é uma palavra muito usada no nordeste que significa a) pessoa chique, elegante. b) pessoa que vive na cidade. c) pessoa que vive no campo. d) pessoa sofisticada, fina. Leia o texto abaixo. Quando olhei a terra ardendo Qual fogueira de São João Eu perguntei a Deus do céu, ai Por que tamanha judiação Eu perguntei a Deus do céu, ai Por que tamanha judiação Que braseiro, que fornalha Nem um pé de plantação Por falta d'água perdi meu gado Morreu de sede meu alazão Por farta d'água perdi meu gado Morreu de sede meu alazão Inté mesmo a asa branca Bateu asas do sertão Entonce eu disse, adeus Rosinha Guarda contigo meu coração Asa Branca Entonce eu disse, adeus Rosinha Guarda contigo meu coração Hoje longe, muitas léguas Numa triste solidão Espero a chuva cair de novo Pra mim voltá pro meu sertão Espero a chuva cair de novo Pra mim voltar pro meu sertão Quando o verde dos teus olhos Se espalhar na plantação Eu te asseguro não chore não, viu Que eu voltarei, viu Meu coração Eu te asseguro não chore não, viu Que eu voltarei, viu Meu coração Composição: Humberto Teixeira / Luiz Gonzaga 03. São exemplos de variedades regionais da língua a) espero a chuva cair de novo. b) morreu de sede meu alazão. c) pra mim voltá pro meu sertão. d) quando olhei a terra ardendo. http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/ceara/patativa_do_assare.html.Acesso%20em%2022%20de%20julho%202020 Cas� #EST UDO ��#EST UDO �� Cas� ATIVID ADE 28 ATIVID ADE 28 VOL. 4 Atividade 28 Atividade referente ao Vídeo Vamos Aprender intitulado - “ Mitos ”. Habilidade: Ler, de forma autônoma, e compreender – selecionando procedimentos e estratégias de leitura adequados a diferentes objetivos e levando em conta características dos gêneros e suportes –, romances infantojuvenis, contos populares, contos de terror, lendas brasileiras, indígenas e africanas, narrativas de aventuras, narrativas de enigma, mitos, crônicas, autobiografias, histórias em quadrinhos, mangás, poemas de forma livre e fixa (como sonetos e cordéis), vídeo-poemas, poemas visuais, dentre outros, expressando avaliação sobre o texto lido e estabelecendo preferências por gêneros, temas, autores. Leia o texto abaixo. Mani era uma linda indiazinha, neta de um grande cacique de uma tribo antiga. Desde que nasceu andava e falava. De repente morreu sem ficar doente e sem sofrer. A indiazinha foi enterrada dentro da própria oca onde sempre morou e como era a tradição do seu povo. Todos os dias, os índios da aldeia iam visitá-la e choravam sobre sua sepultura, até que nela surgiu uma planta desconhecida. Então os índios resolveram cavar para ver que planta era aquela, tiraram-na da terra e ao examinar sua raiz viram que era marrom por fora e branquinha por dentro. Após cozinharem e provarem a raiz, entenderam que se tratava de um presente do Deus Tupã. A raiz de Mani veio para saciar a fome da tribo. Os índios deram o nome da raiz de Mani e como nasceu dentro de uma oca ficou Manioca, que hoje conhecemos como mandioca. Disponível em: https://www.sohistoria.com.br/lendasemitos/mandioca/. Acesso em: 12 de agosto de 2020 01. O texto é acimaé um(a) a) conto b) fábula c) lenda d) mito GABARITO: Alternativa C Caro aluno, inicie essa atividade fazendo uma leitura minuciosa do texto. Lembre-se de que o texto narrativo é construído com elementos estruturantes como, personagens, narrador, enredo, conflito, desfecho, espaço e tempo. Em seguida, leia o comando da questão, veja o que está sendo solicitado. Depois, leia as alternativas verificando se a informação que a alternativa apresenta está de acordo com o quê a questão solicita. Ao https://www.sohistoria.com.br/lendasemitos/mandioca/.%20Acesso fazer essa verificação, você perceberá que a alternativa (c) é a correta, pois a lenda é um gênero textual que conta uma história, ou seja, narra um fato. Perceba que todos esses elementos estruturantes da narração estão presentes no texto descartando, portanto, as demais alternativas. Leia o texto abaixo Lenda do Sol O Sol, Kuandú para os índios, é um homem pai de três filhos. Cada um deles é o sol, mas apresentam características distintas. Um deles é o sol que aparece sozinho e é mais forte, o outro aparece em tempos mais úmidos e até chuvosos, enquanto o terceiro é o sol que surge quando seus irmãos estão cansados. Depois de ser ferido pelo índio que teria matado o pai de Kuandú, o dia escureceu fazendo com que os índios não pudessem trabalhar para a sua sobrevivência. No lugar de Kuandú, então, sua esposa mandou que os filhos clareassem o dia. O primeiro foi, mas não aguentando o calor voltou e deu o lugar ao seu irmão. Este, cansado, deu lugar ao irmão mais novo. Desta forma conseguiam manter o dia claro revezando o trabalho entre eles. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/lendas-indigenas/ Acesso em: 15 de agosto de 2020 02. O texto narrativo é composto por tipos de discurso. Na Lenda do Sol o discurso é a) direto b) direto e indireto c) indireto d) direto livre Leia o texto. Iara Segundo o mesmo, Iara era uma jovem índia guerreira muito forte e valente. Seu pai sempre a elogiava, fato que levou seus irmãos a ficarem com inveja. Certa vez, decidiram matar a moça enquanto dormia, todavia, como a índia possuía uma habilidade incrível, percebeu tudo e se viu obrigada a matar seus irmãos como forma de defesa. Iara fugiu de casa com medo de seu pai, que mandou procurar a jovem índia por todos os lugares até a encontrar. Como castigo, ele a jogou no rio, mais especificamente entre o Rio Negro e o Solimões. Os peixes trouxeram a moça para a superfície, e na noite de lua cheia, a mesma se transformou em uma linda sereia de olhos verdes. A partir daí, ao entardecer, Iara passou a banhar-se nos rios e a encantar os homens com sua beleza. Através de suas canções, a índia consegue enfeitiçar os rapazes e levá-los para o fundo do rio. Quase sempre os homens morrem afogados. Quando voltam vivos, ficam loucos, sendo necessário um ritual do pajé da tribo para desfazer o encanto. Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/folclore/iara.htm Acesso em: 15 de agosto de 2020 03. O texto refere-se a uma lenda a) africana b) indígena c) mexicana d) mitológica https://www.todamateria.com.br/lendas-indigenas/ https://mundoeducacao.uol.com.br/folclore/iara.htm Cas� #EST UDO ��#EST UDO �� Cas� ATIVID ADE 29ATIVID ADE 29 VOL. 4 Atividade 29 Atividade referente ao Vídeo Vamos Aprender intitulado - “ História em Quadrinhos ”. Habilidade: Analisar, em textos narrativos ficcionais, as diferentes formas de composição próprias de cada gênero, os recursos coesivos que constroem a passagem do tempo e articulam suas partes, a escolha lexical típica de cada gênero para a caracterização dos cenários e dos personagens e os efeitos de sentido decorrentes dos tempos verbais, dos tipos de discurso, dos verbos de enunciação e das variedades linguísticas (no discurso direto, se houver) empregados, identificando o enredo e o foco narrativo e percebendo como se estrutura a narrativa nos diferentes gêneros e os efeitos de sentido decorrentes do foco narrativo típico de cada gênero, da caracterização dos espaços físico e psicológico e dos tempos cronológico e psicológico, das diferentes vozes no texto (do narrador, de personagens em discurso direto e indireto), do uso de pontuação expressiva, palavras e expressões conotativas e processos figurativos e do uso de recursos linguístico- gramaticais próprios a cada gênero narrativo. Leia o texto. Disponível em: Fonte: https://mskiusam.com/tirinhas-de-tayo/. Acesso em 19 maio de 2020. 01. “Ao abri-la um tantão”, a expressão destacada na frase do terceiro quadrinho exprime uma ideia de a) causa. b) lugar. c) modo. d) intensidade. GABARITO – D Caro aluno, inicie esta atividade fazendo uma leitura atenta do texto. Em seguida, leia o comando da questão. Observe que ele solicita que você identifique o que indica a expressão “um tantão”. Perceba que a palavra dá ideia de intensidade, no sentido de muito. Depois, leia as alternativas verificando se a informação que a alternativa apresenta está de acordo com o quê a questão solicita. Ao fazer essa verificação, você https://mskiusam.com/tirinhas-de-tayo/ perceberá que as alternativas (a), (b) e (c) estão incorretas, pois indicam causa, lugar e modo. Dessa forma, a alternativa correta é a (d). Agora é com você! Resolva as questões a seguir e exercite a sua habilidade de estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto. Leia a tirinha abaixo. Disponível em: http://www.upa.unicamp.br/direitos-humanos-armandinho-na-upa. Acesso em: 13 de agosto de 2020 02. No último quadrinho, a expressão no rosto das crianças revela a) tristeza b) surpresa c) satisfação d) medo Leia o texto a seguir. Disponível em: https://vacilandia.com/tag/dominio-publico/ Acesso em: 13 de agosto de 2020. 03 O formato do balão da personagem da tirinha indica a) fala b) grito c) pensamento d) sussurro http://www.upa.unicamp.br/direitos-humanos-armandinho-na-upa https://vacilandia.com/tag/dominio-publico/ GABARITO Atividade 26 01. Alternativa – A 02. Alternativa – C 03. Alternativa - A Atividade 27 01. Alternativa – D 02. Alternativa – C 03. Alternativa – C Atividade 28 01. Alternativa – C 02. Alternativa – C 03. Alternativa - B Atividade 29 01. Alternativa – D 02. Alternativa – C 03. Alternativa - C expediente ednalva word.pdf Camilo Sobreira de Santana Maria Izolda Cela de Arruda Coelho Eliana Nunes Estrela Márcio Pereira de Brito Maria Eliane Maciel Albuquerque Denylson da Silva Prado Ribeiro Idelson de Almeida Paiva Junior Maria Angélica Sales da Silva - Gerente Raquel Almeida de Carvalho Felipe Kokay Farias Izabelle de Vasconcelos Costa Cintya Kelly Barroso Oliveira Ednalva Menezes da Rocha Cintya Kelly Barroso Olveira Ednalva Menezes da Rocha Cintya Kelly Barroso Olveira Ednalva Menezes da Rocha Raimundo Elson Mesquita Viana Designed by brgfx/Freepin