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Contabilização dos Efeitos dos Ajustes da Demonstração do Lucro Real II

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Prévia do material em texto

Contabilização dos Efeitos dos Ajustes da 
Demonstração do Lucro Real II
APRESENTAÇÃO
Você sabia que o lucro real é o lucro líquido contábil do período ajustado pelas adições, 
exclusões e compensações prescritas ou autorizadas pela legislação?
O imposto diferido são as diferenças entre o lucro contábil e o lucro tributável em um 
determinado exercício, que podem ser temporárias ou permanentes. Já a reavaliação de ativos é 
permitida em certas condições, porém, não afeta o resultado tributável no período em que 
ocorre; por outro lado, a base fiscal do ativo não é ajustada.
A diferença entre o valor contábil de um ativo reavaliado e sua base fiscal constitui uma 
diferença temporária e dá origem à obrigação fiscal diferida. Assim, mesmo que a entidade não 
pretenda alienar o ativo, o valor contábil reavaliado é o que será recuperado através da 
depreciação ou exaustão, gerando, portanto, uma receita tributável correspondente ao excesso de 
depreciação contábil em relação àquela permitida para fins fiscais.
Nesta Unidade de Aprendizagem você vai estudar a contabilização dos efeitos dos ajustes da 
demonstração do lucro real, ou seja, as adições permanentes e temporárias: reserva de 
reavaliação e outros diferimentos e realizações. 
Bons estudos.
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Conceituar adições permanentes e temporárias no lucro real.•
Identificar a reserva de reavaliação.•
Reconhecer as possíveis hipóteses e procedimentos de reavaliação.•
DESAFIO
De acordo com a NPC 24, a reavaliação significa a adoção do valor de mercado para os bens 
reavaliados, abandonando-se, para estes, o princípio de custo original corrigido monetariamente. 
Objetiva, conceitualmente, que o balanço reflita os ativos a valores mais próximos aos de 
reposição.
Permite, ainda, que os valores dos bens do imobilizado reavaliados sejam apropriados, através 
da depreciação, aos custos ou despesas pelos novos valores, apurando resultados operacionais 
mais consentâneos com o conceito de reposição dos ativos.
Diante do exposto acima: 
1) Identifique as hipóteses de reavaliação possíveis. 
2) Conceitue os procedimentos para reavaliação e laudo de avaliação.
INFOGRÁFICO
Com o infográfico, você poderá compreender os conceitos e exemplos das adições permanentes 
e temporárias, para que possa aplicá-las e executá-las com êxito.
CONTEÚDO DO LIVRO
O lucro real é o lucro líquido apresentado em lançamentos contábeis do período, ajustado pelas 
adições, exclusões ou compensações autorizadas pela legislação. "Lucro" é o resultado positivo 
da soma de todas as receitas auferidas, menos todos os custos e despesas, é conhecido como 
resultado contábil (econômico) e é denominado lucro líquido.
Você entenderá melhor o que foi apresentado acompanhando a leitura do livro "Contabilidade 
tributária", iniciando no Capítulo - 17 Contabilização dos efeitos dos ajustes da demonstração do 
lucro real II.
Boa leitura.
CONTABILIDADE
TRIBUTÁRIA
Ramon 
Alberto Cunha 
de Faria
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

As adições e as exclusões são ajustes fiscais ao lucro líquido contábil, para 
determinar o lucro real. As adições e as exclusões podem ser permanentes ou 
temporárias, dependendo se o evento futuro afetará ou não a tributação da 
empresa.
A finalidade desses ajustes é considerar despesas como não dedutíveis e 
receitas dedutíveis para fins de tributação do imposto de renda de pessoa jurí-
dica (IRPJ) e da contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL).
Sua forma de controle é feita pelo livro de apuração do lucro real (LALUR), 
no qual a parte A controla as adições e as exclusões do período corrente, e a 
parte B, as adições e as exclusões temporárias, que acontecerão em decor-
rência de eventos futuros e não afetarão a tributação do IRPJ e da CSLL; e o 
controle das compensações com prejuízos fiscais. 
  
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

A empresa que apurar um lucro contábil diferente do lucro tributável terá 
uma diferença nos resultados, pois a contabilidade obedece a um postulado e, 
nesse caso, o princípio da competência norteia os lançamentos contábeis, que 
para fins fiscais devem obedecer às legislações tributárias. 
As diferenças entre o lucro contábil e o lucro tributável são permanentes 
ou temporárias, em que as permanentes não afetarão o lucro tributável no 
período corrente; e as diferenças temporárias afetarão o lucro tributável em 
períodos posteriores. 
A provisão para contingência trabalhista é um exemplo de diferença tem-
porária, na qual a decorrência de uma expectativa de perdas futuras sobre 
processos de cunho trabalhistas deverá ser adicionada ao lucro tributável no 
período de apuração corrente e, quando a provisão se realizar, por meio de 
uma sentença judicial determinando o valor correto da perda, terá de realizar 
o ajuste da exclusão da apuração do lucro tributável.
Veja um exemplo de contabilização de uma provisão trabalhista para fins
de cálculo do IRPJ e CSLL:
Exemplo 1:
Provisão para contingência R$ 30.000,00
IRPJ e CSLL diferidos (25% + 9% = 34%) = R$ 10.200,00 
Débito: ativo fiscal diferido
Crédito: provisão para IRPJ e CSLL _________ R$ 10.200,00
A alíquota de 25% de IRPJ considera os 15% de IRPJ, somando os 10% de 
adicional, com base na apuração do Lucro Real considerando os lucros 
acima de R$ 20.000,00 mensais ou R$ 240.000,00 anuais. Lembrando que a 
alíquota de CSLL é de 9%. De acordo com o parágrafo 47 do CPC32, que 
trata dos tributos sobre o lucro.
Exemplo 2: 
Suponha que a empresa recebeu uma sentença do juiz, fazendo pagar o 
valor que já estava provisionado no valor de R$ 30.000,00.

Débito: provisão para IRPJ e CSLL
Crédito: ativo fiscal diferido ______________ R$ 10.200,00
Estamos lidando apenas com a tributação sobre o lucro, não nos impor-
tando com o pagamento da provisão, visto que o lançamento contábil é de 
fácil visualização, em que se debita da conta provisão para contingência tra-
balhista e credita-se na conta caixa. 
Você pode ver que, no lançamento contábil do exemplo 2, a provisão é 
apenas baixada, visto que o pagamento do processo foi realizado, e o crédito 
diferidofoi utilizado apenas neste momento.


Reservas são os recursos que a empresa destina em seu patrimônio para fins 
determinados. As contas de reservas que as separam são lançadas no pa-
trimônio líquido. As fontes das reservas podem vir de diversas formas, por 
exemplo, pelo lucro líquido apurado no período pela empresa, pela reavaliação 
nos ativos da empresa e demais hipóteses. Há diversos tipos de reservas, como 
você verá a seguir:
Reserva de lucros: são aquelas que a empresa extrai do lucro líquido 
apurado, representados pelas reservas legais, reservas estatuárias e re-
servas livres.
Reserva legal: são constituídas mediante obrigação imposta por lei, no 
caso a Lei nº 6.404/76 em seu artigo 193, que diz que 5% do lucro 
líquido do exercício, antes de qualquer destinação, deve constituir a 
reserva legal, valor este limitado em 20% do capita social.
Reservas estatutárias: são recursos criados e destinados em virtude das 
disposições contidas nos estatutos das companhias de capital aberto, 
em que será indicada, de modo preciso, sua finalidade, a parcela anual 
dos lucros líquidos que serão destinados para esta reserva e também o 
limite máximo para a sua composição. 
Reservas livres: são reservas criadas livremente por meio de assembleia 
geral, por órgãos da administração com fins específicos para contas 
contingenciais, ou seja, para reparar futuros prejuízos que acontecerão.
Reservas de capital: de acordo com o artigo 182 da Lei nº 6.404/76 esta-
belecem que as contas que serão registradas em reservas de capital serão: 

 a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor no-
minal, e a parte do preço de emissão das ações sem valor nominal 
que ultrapassar a importância destinada à formação do capital so-
cial, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou 
partes beneficiárias;
 o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição.

A reavaliação é um critério de adoção do valor demarcado para bens reava-
liados em substituição ao princípio do registro pelo valor original. O valor da 
reavaliação do ativo é a diferença entre o valor registrado na contabilidade 
e o valor do bem a preço de mercado, elaborado com base em laudo técnico 
realizado por, no mínimo, três peritos. 
Para que se entenda o critério de reavaliação é necessário que você com-
preenda algumas definições:
 Custo – valor de aquisição de determinado ativo imobilizado registrado 
ou atribuído ao valor de mercado, para situação em que ocorra doações. 
 Valor líquido contábil – montante registrado pelo registro contábil lí-
quido na data de aquisição do bem, líquido e deduzidos dos valores 
de depreciação, amortização e ou exaustão e, também, deduzidos de 
possíveis ajustes do ativo ao seu valor recuperável.
 Valor de mercado – valor do bem ao qual a empresa, em determinada 
data, pretende liquida-lo e ache o valor correspondente a seu valor ori-
ginal, ou seja, é um acréscimo ou decréscimo ao seu valor original, re-
presentando seu valor de ativo perante ao mercado. A diferença desses 
ajustes é alocada como receita ou despesas futuras. 

As reavaliações dos ativos de uma empresa podem acontecer por força de 
lei, voluntária de ativos próprios, por controladas e coligadas, ou por meio de 
fusões, cisões e incorporações. 
As reavaliações devem ser restritas a bens tangíveis, em que o critério 
de avaliação que se dará ao bem é distinto de ativo para ativo, dependendo 
sempre de laudo técnico de profissionais especializados no ramo de avaliação 

do ativo. A descontinuidade operacional dos bens requer um novo modelo de 
critério para se utilizar na reavaliação dos bens, devido aos valores estarem 
quase obsoletos neste caso, devendo proceder a contabilização da perda, e 
também da exclusão do valor da apuração do lucro real. 

Quando se adota o critério para reavaliação dos ativos, deixam-se de ser con-
siderados os valores registrados contabilmente a valor de custo, passando a 
ser reavaliados periodicamente por perito, e com certa regularidade, para que 
o valor do ativo reavaliado fique próximo do valor líquido contábil na data do 
encerramento do balanço. 
A reavaliação, geralmente, ocorre todos os anos, para as contas as quais 
variem significativamente em relação aos valores registrados anteriormente. 

Quando o laudo da reavaliação de ativo tangível ou imobilizado, comparados 
com os valores registrados pela contabilidade for inferior ou superior, a em-
presa deverá obedecer alguns critérios de ajustes para mais ou para menos. 
No caso em que o valor do ativo após a reavaliação for inferior ao valor já 
registrado pela contabilidade e, caso não tenha saldo em reservas, a empresa 
deverá proceder a verificação da possibilidade da recuperação do valor do 
ativo, sem registrar seus efeitos negativos. 
Caso a empresa tenha saldo de reservas de reavaliação, deverá reconhecer 
os efeitos negativos da reavaliação nos termos da lei. 

A diferença negativa entre o valor da reavaliação e o valor líquido contábil 
dever ser incorporado ao ativo objeto da reavaliação, nunca à conta chamada 
reserva de reavaliação, que será destinada a evidenciar os ajustes de perdas 
no ativo intangível. Se a diferença for positiva entre o valor da reavaliação e o 
valor líquido contábil, este deverá ser lançado em uma conta chamada de re-
ceitas não operacionais, desde que tenha registrado como despesa, uma perda 
decorrente da reavaliação de um mesmo ativo. 

A reserva de reavaliação é considerada realizada na proporção que forem 
sendo liquidados os ativos, devendo ser os seus valores lançados como preju-
ízos acumulados ou lucros do exercício, sem transitar por contas de resultado, 
aumentando ou diminuindo o lucro. Terão efeitos meramente patrimoniais.

  
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Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para 
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual 
da Instituição, você encontra a obra na íntegra. 
Conteúdo:
 
DICA DO PROFESSOR
Assista no vídeo alguns conceitos sobre contabilização dos efeitos dos ajustes da demonstração 
do lucro real II, pois através deles é possível a aplicação dos objetivos propostos.
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
EXERCÍCIOS
1) Entende-se por reavaliação:
A) Reavaliação voluntária de ativos próprios.
B) A reavaliação é a adoção do valor de mercado para os bens reavaliados em substituição ao 
princípio do registro pelo valor original.
C) Os bens do imobilizado reavaliados devem ser acompanhados com o objetivo de verificar 
se o valor recuperável é inferior ao valor líquido contábil.
D) Ao optar pela reavaliação, o critério para avaliação contábil do imobilizado da entidade 
deixa de ser o valor de custo e as reavaliações devem ser periódicas, com uma regularidade 
tal que o valor líquido contábil não apresente diferenças significativas em relação ao valor 
de mercado.
E) A reavaliação deve observar o princípioda continuidade, ou seja, levar em conta o 
pressuposto da entidade em marcha e considerar a efetiva possibilidade de recuperação dos 
ativos em avaliação mediante seu uso.
2) São adições temporárias:
As despesas ou custos não dedutíveis temporariamente e que poderão ser excluídos em A) 
evento futuro.
B) São adições que, independentemente de qualquer evento futuro, serão dedutíveis pela 
legislação do IR/CS; assim, não há exclusão futura.
C) Receitas ou incentivos fiscais que não são tributáveis no exercício de competência contábil 
e que serão tributados em exercícios posteriores.
D) São exclusões definitivas, assim definidas pela legislação do IR/CS; dessa forma, não 
haverá a necessidade de adição futura.
E) Os resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores incluídos na apuração do 
lucro líquido que, de acordo com o regulamento, não sejam computados no lucro real.
3) É exemplo de adição permanente:
A) Provisão para contingências trabalhistas.
B) Dividendos recebidos.
C) Gratificações pagas a diretores.
D) Amortização de deságio.
E) Despesa de insuficiência de depreciação.
4) De acordo com a Norma NBC T 19.6, uma das hipóteses de reavaliação é:
A) Reavaliação nas fusões, incorporações e cisões.
B) Anualmente, para as contas ou grupo de contas cujos valores de mercado variarem 
significativamente em relação aos valores anteriormente registrados.
C) A reavaliação deve ser baseada em valor de mercado.
D) Os bens do imobilizado reavaliados devem ser acompanhados com o objetivo de verificar 
se o valor recuperável é inferior ao valor líquido contábil.
E) O efeito no resultado do exercício, oriundo das depreciações, amortizações ou exaustões 
sobre a reavaliação e baixas posteriores.
5) Representam tributos sobre o lucro:
A) ICMS e Cofins.
B) Imposto de Renda e Contribuição Social.
C) Imposto de Renda e IPI.
D) Contribuição Social e PIS.
E) Pis e Cofins.
NA PRÁTICA
A empresa BBC teve um lucro líquido, antes do IRPJ e da CSLL, de R$ 168.783,00 no trimestre 
e um lucro líquido, após a CSLL, de R$ 152.876,79; não são dedutíveis para fins de 
determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL:
a) o valor de R$ 126,00 relativo a multas; 
b) o valor de R$ 8.160,00, registrado em outras despesas operacionais, relativo a despesas em 
comprovantes e com alimentação de sócios. A empresa não teve prejuízos fiscais nem base de 
cálculo negativa da CSLL, a compensar.
SAIBA MAIS
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do 
professor:
SOUZA, Rafael Mendes. Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas: adições, exclusões e 
compensações para fins de cálculo do lucro real.
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NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC T 19.6 – REAVALIAÇÃO DE 
ATIVOS.
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Regulamento do Imposto de Renda - RIR/99. (Decreto n° 3.000, de 26/03/99).
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