Buscar

PROVA DISCURSIVA III AFETIVIDADE E SEXUALIDADE NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Disciplina:
	Afetividade e Sexualidade na Educação Inclusiva 
	Avaliação:
	Avaliação Final (Discursiva) - Individual Presencial 
	Prova:
	34073911
	Nota da Prova:
	
	
	
Parte superior do formulário
	1.
	O poeta catarinense Lindolf Bell deixou a seguinte mensagem: "O ser humano não é ilha mas partilha". Como essa frase se articula à segunda fase do modelo social da deficiência?
	Resposta Esperada:
Os valores da colaboração, da solidariedade, da interdependência e da complementaridade se fazem mais assíduos, associados ao conceito de apoio, no sentido de suporte. Existe ênfase na necessidade suporte, inerente a todos os seres humanos, durante toda a extensão do ciclo vital. Portanto, nenhuma pessoa consegue sobreviver totalmente sozinha, isso já vale desde o momento do nascimento. Sem um cuidador, o bebê não consegue se desenvolver. Precisamos partilhar colaboração, cooperação.
	2.
	"Para tentar apreender a história desse processo, Foucault propôs a descrição genealógica de algumas das características do poder pastoral, entre as quais essa que o liberalismo transformou na sua mais importante técnica de individualização para o controle da subjetividade: a confissão" (AVELINO, 2017, p. 19). Disserte sobre a confissão e sexualidade, a partir do protestantismo, da Contrarreforma, da pedagogia do século XVIII e da medicina do século XIX.
FONTE: AVELINO, Nildo. CONFISSÃO E NORMATIVIDADE POLÍTICA: controle da subjetividade e produção do sujeito. Rev. bras. Ci. Soc., São Paulo, v. 32, n. 93, 2017.
	Resposta Esperada:
Durante um período a confissão sobre vivências sexuais se restringia ao âmbito da religião, associada à penitência (arrependimento). Após a Contrarreforma, e as perspectivas da pedagogia (século XVIII) e da medicina (século XIX), ela passou a assumir novos sentidos e significados, quando começou a se fazer presente em determinadas relações, para além da religião. Por exemplo: pais e filhos, professores e alunos, médicos e pacientes, peritos e delinquentes.
Parte inferior do formulário

Continue navegando