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RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL ALUNO: EDUARDO LUDGERO ALVES NAVES RA: 1092393 PÓLO: Brasília – Taguatinga (DF) CURSO: Engenharia Civil ETAPA: 5 DATA: 29/05/2021 CARGA HORÁRIA: 1 hora DISCIPLINA: Materiais de Construção Civil II PROFESSOR: KLEVERTON RODRIGUES DA COSTA QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 918096-1 C.H.: 1h DATA: 29/05/2021 INTRODUÇÃO: A areia tem grande importância na produção do concreto e a umidade da mesma pode acarretar a grandes problemas futuros, podendo perder resistência mecânica por excesso de água. Este processo pode ser usado em pequena e grandes quantidades, como em uma usina de concreto, por exemplo. Na literatura está na NBR 12654:1992, um dos componentes indispensáveis para produção do concreto, a areia tem papel determinante para garantir a qualidade da estrutura final. Ela impacta em resistência, durabilidade e trabalhabilidade. OBJETIVOS: Identificar o teor de umidade do agregado miúdo (areia), visando a aplicação da quantidade de água correta para que se obtenha bons resultados na composição dos concretos. MATERIAL: Tabela 1 – Relação de equipamentos utilizados na aula prática Item Quant. Descrição 1 3 Cápsulas metálicas para colocação de amostras 2 1 Estufa 3 1 Fogareiro 4 1 Vasilha (Frigideira) 5 1 Bandeja metálica (vasilhame) 6 1 Balança com cap. mínima de 1Kg e sensibilidade de 1 g 7 1 Espátula 8 1 Luva Figura 1 – Equipamentos utilizados na aula prática Insumos necessários Tabela 2 – Relação de insumos utilizados na aula prática Item Quant. Descrição 1 300 g Areia úmida METODOLOGIA: O experimento de determinação de umidade em agregados miúdos pode ser feito de duas formas diferentes (método da estufa e método da frigideira). O professor deverá escolher um dos métodos e seguir os procedimentos abaixo. Procedimento para a determinação da umidade em agregados miúdos pelo método da frigideira: 4 a) Nesse procedimento, serão utilizadas 3 cápsulas metálicas para colocação das amostras. b) Colocar as luvas e, com muito cuidado, iniciar os procedimentos. 1 6 3 4 2 7 c) Escolher uma das três cápsulas. d) Verificar a tara da cápsula utilizada no ensaio. e) Pesar 100 g (mw) de agregado miúdo na respectiva cápsula. f) Despejar o agregado miúdo na frigideira e levar até a fonte de calor (fogareiro aceso). g) Com a espátula, mexer constantemente. h) Perceber que a água (umidade) retida no agregado está evaporando. i) Assim que parar a evaporação, retirar o vasilhame da fonte de calor. j) Apagar a fonte de calor. k) Deixar esfriar e fazer a pesagem do agregado seco (ms). l) Repetir os procedimentos acima (d a k), utilizando agora as outras duas cápsulas. m) Registrar as medições feitas do agregado miúdo, na forma saturada e seca, na Tabela 4. Tabela 3– Experimento pelo Método da Frigideira Cápsula Tara (g) Amostra Saturada (g) Amostra Seca (g) Teor de Umidade (%) 1 2 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO: Calcular o teor de umidade das amostras utilizadas no procedimento experimental: Tabela 3– Experimento pelo Método da Frigideira Cápsula Tara (g) Amostra Saturada (g) Amostra Seca (g) Teor de Umidade (%) 1 28,5 100g 100g 0% 2 28,5 100g 98g 2,04% 3 28,5 100g 96g 4,17% Cálculo do teor de umidade: h1= ((100gr – 100gr)/ 100gr) *100 = 0% h2= ((100gr – 98gr)/ 98gr) *100 = 2,04% h3= ((100gr – 96gr)/ 96gr) *100 = 4,17% h%= (0% + 2,04% + 4,17%) = 2,07% CONCLUSÃO: Com os resultados obtidos nesta prática foi possível observar que existiam três tipos de amostras e suas devidas saturações. Com o percentual médio chegamos à conclusão do valor de umidade média daquela areia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: FERREIRA, Núbia dos Santos Saad [et al.]. Teoria das Estruturas e materiais de construção civil. Vol.1- Uberaba: Universidade de Uberaba, 2013. SILVA, Judson Ricardo Ribeiro. Materiais de Construção Civil II. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2016. RECENA, Fenando Antonio Piazz. Dosagem e Controle de qualidade de concretos convencionais de cimento Portland. – 3 ed. – Dados Eletrônicos. – Porto Alegre: EDIPUCRS, 2015.
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