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Disciplina: TEORIA DA LITERATURA III AV Aluno: Professor: MILCA DA SILVA TSCHERNE Turma: 9001 CEL0294_AV_201002290139 (AG) 10/06/2021 15:15:14 (F) Avaliação: 10,0 Nota Partic.: Av. Parcial.: 1,0 Nota SIA: 10,0 pts TEORIA DA LITERATURA III 1. Ref.: 179152 Pontos: 1,00 / 1,00 Na condição de propriedade abstrata que torna a narrativa portadora de peculiaridades e de originalidade, podemos afirmar que a literariedade constitui: d) a essência histórica da obra. a) a essência do fato literário. c) a essência da não reunião de predicados que regem os princípios de composição da arte de produzir escritos artísticos. e) a essência que irá determinar a forma. b) a essência da inspiração do autor 2. Ref.: 735022 Pontos: 1,00 / 1,00 Em sua pesquisa sobre as culturas autóctones e o PENSAMENTO SELVAGEM, Levi-Strauss percebeu que as narrativas míticas operam como: Matriz estrutural do PENSAMENTO SELVAGEM. Um dado sem qualquer importância para o primitivo. Matriz formal do PENSAMENTO CIVILIZADO. Elemento moral e punitivo. Dimensão fantasiosa do inconsciente. 3. Ref.: 179157 Pontos: 1,00 / 1,00 [...] ele é a estrutura das relações pelas quais chegamos a ser os homens e as mulheres que somos. É o ponto em que somos produzidos e constituídos como sujeitos, e um dos problemas que ele nos cria é o de ser sempre, de alguma forma, um mecanismo parcial e incompleto. Ele indica a transição do princípio de prazer e o princípio de realidade; do âmbito fechado da família para a sociedade em geral, já que passamos do incesto para as relações extrafamiliares; (...) (EAGLETON, 2003, p. 216) Tomando como base o texto de Terry Eagleton acima, podemos afirmar que ele fala sobre a) Complexo de Édipo e) Incesto d) Desejo c) Prazer b) Mito 4. Ref.: 623517 Pontos: 1,00 / 1,00 Roland Barthes, crítico pós-estruturalista, na sua obra "S/Z. Trad. Maria de Santa Cruz e Ana Mafalda Leite. Lisboa: Edições 70", indica um método de leitura em que o leitor deixa de ser um mero decodificador de palavras, uma vez que completa a obra. Ele decompôs o conto Sarrazine, de Balzac, em um número de unidades menores, e aplicou a essas unidades do léxico os cinco códigos nomeados por ele da seguinte forma: código hermenêutico, código sêmico, código cultural, código das ações o código simbólico. Quando apontamos: é a voz do fazer, das organizações que denotam ações e desencadeiam sequências, refere-se à causalidade e a consequência. Estamos nos referindo ao código? Código das ações Código sêmico Código simbólico Código hermenêutico Código cultural 5. Ref.: 735006 Pontos: 1,00 / 1,00 Leia as afirmações abaixo e assinale a alternativa correta: I. A Estética da Recepção foi uma corrente literária de origem alemã, criada por Hans Robert Jauss, e que teve sua linhagem prolongada mais tarde pela Teoria do efeito estético, por Wolfgang Iser e Hans Gumbrecht; II. Inicialmente a Estética da Recepção surgiu como uma reação à perspectiva impressionista focada no autor e à escola semiológica francesa na literatura, representada por Roland Barthes; III. A Estética da Recepção evidenciou sua focalização hermenêutica como método de análise literária, onde se privilegiou a importância do domínio histórico e social na interpretação do texto literário pelo receptor ou leitor. Apenas II e III estão corretas. Todas as alternativas estão corretas. Apenas I e II estão corretas. Apenas I e III estão corretas. Nenhuma alternativa correta. 6. Ref.: 142980 Pontos: 1,00 / 1,00 O grafite "É Proibido Proibir - Lei de 10/5/1968" em oposição à inscrição oficial "É Proibido Colar Cartazes - Lei de 29/07/1881" representa: a luta pela libertação em todo o continente africano. os movimentos de estudantes, hippies e negros nos Estados Unidos contra o "American way of life" (modo de viver americano). os movimentos estudantis na França que ficaram conhecidos como "Maio de 1968". a resistência da antiga Tchecoslováquia contra a invasão soviética e pela defesa de um socialismo democrático. os movimentos de oposição ao governo militar no Brasil, fortalecido a partir de 1968. 7. Ref.: 696136 Pontos: 1,00 / 1,00 "Fazer justiça a essa necessidade significa reconhecer que, em uma oposição filosófica clássica, nós não estamos lidando com uma coexistência pacífica de um face a face, mas com uma hierarquia violenta. Um dos dois termos comanda (axiologicamente, logicamente etc.), ocupa o lugar mais alto. Desconstruir a oposição significa, primeiramente, em um momento dado, inverter a hierarquia. " (Posições. Trad. Tomaz Tadeu da Silva. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2001, p.48) A desconstrução é frequentemente entendida como uma corrente teórica que pretendia abalar as correntes hierárquicas sustentadoras do pensamento ocidental: dentro/fora; literal/metafórico; corpo/mente; fala/escrita; presença/ausência; natureza/cultura; forma/sentido. Com certeza, com o olhar voltado às palavras do teórico, podemos afirmar que a sua corrente teórica causou um forte impacto no pensamento metafísico ocidental ao proporcionar questionamentos, deslocamentos e realocações de conceitos que eram avaliados como canônicos. Assinale o nome desse teórico: Hans Robert Jauss Michel Foucault Guy Debord Roland Barthes Jacques Derrida. 8. Ref.: 628109 Pontos: 1,00 / 1,00 De acordo com Gilles Deleuze, o livro O Anti-Édipo: capitalismo e esquizofrenia, escrito em parceria com Félix Guattari, seria uma continuação dos embates do Maio de 68, e uma crítica ao capitalismo industrial e seu molde maquínico sobre a vida e as sensações. É correto afirmar acerca dessa obra, exceto: Faz crítica à psicanálise de Freud por entender que esta reduz o inconsciente a um teatro dramático, uma idealização. Relaciona capitalismo e a alienação produzida na sociedade industrial pelo consumo. Foi um golpe direto na psicanálise de Freud. Entende que a intensidade do sujeito transborda para além dos limites da consciência, da moral, da ciência, da lei, do contrato e da instituição. A obra afirma que desejo e produção não se relacionam. 9. Ref.: 628128 Pontos: 1,00 / 1,00 Michel Foucault estava interessado em revelar quem é, afinal, este sujeito (o Homem) que se esconde por trás de um saber racionalista produzido dentro das instituições, e que, além disso, compreende, discursa, explica e diagnostica o real como universal, do alto da torre deste saber. Seu método de investigação propunha levantar os registros e saberes marginalizados, a fim de operar um descentramento do saber epistemológico, científico e positivo. Este método refere-se ao método: Arqueológico Antropológico Paleontológico Epitemológico Histórico 10. Ref.: 696141 Pontos: 1,00 / 1,00 Os Estudos Culturais encadeiam em seu interior diferentes disciplinas, como a economia política, a comunicação, a sociologia, a teoria social, a teoria literária, a teoria dos meios de comunicação, o cinema, a antropologia cultural, a filosofia e a investigação das diferentes culturas que emergem dos mais diversos corpos sociais. Com base no texto acima, podemos dizer que Os Estudos Culturais são caracterizados especificamente por sua natureza: Interdisciplinar e por sua objetividade. Disciplinar e por sua intransitoriedade. Disciplinar e por sua transitoriedade. Interdisciplinar e por sua transitoriedade. Disciplinar e por sua objetividade.