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Slides - História Naval - Aula 1 - Prof Giovanni Mannarino - História da Navegação

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HISTÓRIA NAVAL
Prof. Giovanni Mannarino
AULA 1 
História da Navegação
História da Navegação
Os homens e o contato com rios e mares:
alimentação
Hidratação
Irrigação
Obstáculo
comunicação
História da Navegação
rios e mares como obstáculo: 
Necessidade de ultrapassá-lo: navegação
História da Navegação
Primeiras Soluções:
objetos flutuantes, canoas, jangadas etc.
História da Navegação
Objetos flutuantes: troncos, animais
Bote de couro de animais
Aquarela de Robson Carvajall
Acervo do Serviço de Documentação da Marinha 
História da Navegação
jangadas
História da Navegação
Canoas
História da Navegação
Problemas:
inseguros, 
difíceis de manejar 
Pouca capacidade de carga.
Necessidade de navios maiores e estáveis
Navios na Antiguidade
Diversos sociedade desenvolvem modelos de embarcações.
Galés, barcos movidos a remo, com ou sem mastros e velas
Navios na Antiguidade
Entre os gregos, por exemplo, surge um tipo de galé chamada “trirremes”
Navios na Antiguidade
Trirreme grega. Cena do filme ‘Tróia’.
Navios na Antiguidade
Trirreme
Embarcações utilizadas para viagens ou guerra. Possuíam pouco espaço para carga, sendo preterida nas atividades comerciais.
Navios na Antiguidade
Trirreme
Poderiam acrescentar um espigão na proa utiliza para furar o casco de outros navios
Navios na Antiguidade
Trirreme grega. Cena do filme ‘Tróia’.
Navios na Antiguidade
Trirreme
Foram fundamentais na Batalha de Salamina, a maior batalha naval da antiguidade entre gregos e persas em 480 a. C.
Navios na Antiguidade
Desenho retratando a Batalha de Salamina, uma das maiores batalhas navais da Antiguidade.
Navios na Antiguidade
Entre os vinkings surge outro tipo de galé chamada “drakkar”, navio-dragão
Navios na Antiguidade
Cena do seriado ‘Vikings’.
Construindo 
barcos e navios
Navio: barco grande
Construção por “Costado Rígido”
Construção por “Esqueleto Rígido” (prioriza-se a quilha e a parte estrutural da embarcação)
Nau São Sebastião em construção no Arsenal
de Marinha da Corte em 1764
Desenho de Armando Pacheco 
Construindo 
barcos e navios
Construindo 
barcos e navios
Material: madeira, ferro e aço
Importância da escolha do tipo de madeira ideal para cada parte do navio.
O Desenvolvimento dos navios Portugueses
O Desenvolvimento dos navios Portugueses
Caravela
O Desenvolvimento dos navios Portugueses
Caravela
Era uma embarcação rápida, de fácil manobra e que, em caso de necessidade, podia ser movida a remos. As velas latinas (triangulares) permitiam-lhe bolinar (navegar em ziguezague contra o vento).
O Desenvolvimento dos navios Portugueses
Nau
O Desenvolvimento dos navios Portugueses
Nau
Era um nome genérico para embarcações de grande porte utilizadas em viagens de longa distância
O Desenvolvimento dos navios Portugueses
Nau
Possuíam ‘velas redondas’, que na verdade tinham formato de trapézios, mas ficavam arredondadas ao vento.
O Desenvolvimento dos navios Portugueses
Nau
Eram mal armadas, ficando suscetíveis a ataques de inimigos.
O Desenvolvimento dos navios Portugueses
Galeão
O Desenvolvimento dos navios Portugueses
Galeão
Portugueses desenvolvem navios de guerra mais poderosos, maiores e com mais canhões. 
O Desenvolvimento da Navegação Oceânica
Para que Portugal pudesse realizar a expansão marítima efetiva nos séculos XV e XVI foi preciso que se aperfeiçoasse a
navegação, de modo a que se tornasse transoceânica e não apenas costeira.
 
O Desenvolvimento da Navegação Oceânica
Instrumentos de localização (medir a latitude e a longitude)
Para medir a latitude, utilizava-se a posição dos astros: a estrela polar (Hemisfério Norte) e o Sol (Hemisfério Sul)
O Desenvolvimento da Navegação Oceânica
Astrolábio
Media a ‘altura’ dos astros possibilitando a dedução da localização em relação à Linha do Equador.
O Desenvolvimento da Navegação Oceânica
Bússola
Composta por uma agulha imantada aponta sempre para o norte magnético da Terra.
O Desenvolvimento da Navegação Oceânica
Cartas Náuticas
Eram muito imprecisas em função da dificuldade de determinar a localização, sendo suscetíveis a distorções.
O Desenvolvimento da Navegação Oceânica
Portulanos
Do latim ‘portus’, porto
Carta náutica europeia usada desde o séc XIII
Não utilizava coordenadas e sim retas direcionais.
O Desenvolvimento da Navegação Oceânica
Portulanos
O Desenvolvimento da Navegação Oceânica
Cartas Náuticas
A partir do final do séc. XVI: cartas utilizam a projeção de Mercator (meridianos e paralelos formam ângulos de 90º)
A vida a bordo dos navios
Trabalho exaustivo
Tempestade
Alimentação deficiente (Beribéri [deficiência de Vitamina B] e Escorbuto [deficiência de Vitamina C])
Insalubridade
A vida a bordo dos navios
Escorbuto
Ausência de vitamina C
Causa inchaço na gengiva, queda dos dentes e cansaço.
Pequenas doses de suco de limão
A vida a bordo dos navios
BITTENCOURT, A. de S. Introdução à História Marítima Brasileira. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, 2006.
PRATICANDO QUESTÕES DE PROVAS DA MARINHA
(47-2017)
Até o final do século XVI, as cartas náuticas eram muito imprecisas e passaram por um difícil processo de desenvolvimento. A partir de então, passou-se a utilizar uma projeção nas cartas náuticas cujo emprego perdura até os dias de hoje. Nessa projeção, os meridianos e paralelos são representados por linhas retas, que se interceptam formando ângulos de 90 graus. 
(47-2017)
A projeção descrita acima é denominada.
A) Projeção de Mercator.
B) Portulano.
C) Projeção Europeia.
D) Projeção de Colombo. 
E) Projeção Ibérica.
PRATICANDO QUESTÕES
(UFSE/2001) 
I) "Foi preciso um aprimoramento dos conhecimentos geográficos, sobretudo os ligados aos mares e oceanos, e também o desenvolvimento da cartografia, de modo a se ter melhor representação dos lugares, das dimensões das distâncias." 
II) "Desenvolveram-se também a elaboração e uso de instrumentos náuticos que auxiliavam a navegação, importantes sobre tudo para as viagens a longa distância, como a bússola e o astrolábio." 
III) "A construção de embarcações teve que responder ás necessidades de expansão. Teve três tipos de embarcações capazes de realizar viagens de longa distância: a piroga com balanceio, usada de Madagáscar à Ilha de Páscoa; o junco com fundo chato, utilizado nos mares do Extremo Oriente e o navio com quilha, usado na Europa." 
Com base nos textos é correto afirmar que a expansão marítima europeia 
a) desacelerou o desenvolvimento dos conhecimentos sobre navegação marítima do homem moderno 
b) resultou da utilização de processos de fabricação e orientação náuticos desenvolvidos pelos chineses e polinésios. 
c) revelou cientistas náuticos que, eliminaram todos os problemas práticos enfrentados em cada viagem marítima no Atlântico.
d) demonstrou que os conhecimentos do homem moderno sobre navegação eram considerados extremamente precários. 
e) dependeu de progressos náuticos que, para a época, podem ser considerados verdadeiramente revolucionários.
(UGF/RJ) - O escorbuto, uma doença comum nas longas viagens marítimas nos séculos passados, caracteriza-se por hemorragias nas mucosas, sob a pele e nas articulações. Seu aparecimento é decorrente da falta de vitamina:
a) C.
b) A.
c) D.
d) K.
e) B6.

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