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Filosofia Contemporânea (Ética) (ENEM) - Resumo

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Filosofia Contemporânea (ética)
Schopenhauer
- Não é possível afirmar que existe felicidade (conceito que se refere ao estado pleno de espírito). A vida é uma constante dor. A idealização da felicidade faz o indivíduo ter certas paixões mesquinhas. A felicidade, segundo ele, está na valorização das coisas simples. Além disso, segundo ele, a arte ajuda na suavização da dor.
Nietzsche
- Influência cristã (Deus está morto) > o Deus não interfere na sua vida, o indivíduo deve ser um sujeito autônomo (pensar racionalmente e deliberar sobre os atos).
- Moral do escravo: Ideia de um escravo (sofre) e que se coloca em uma posição que nega a sua condição humana. Não existe virtude no sofrimento.
- Moral do senhor (super homem > virtuoso): Superar a própria condição humana e não nega os seus prazeres (dor, sofrimento, são parte da condição humana). Tudo faz parte do eterno retorno (nem a dor e nem a alegria são eternos). Virtuoso para ele é entender que tudo isso torna os indivíduos fortes e autônomos.
- O autor também fala do impulso apolíneo (racional), ou seja, conhecer as coisas de forma organizada, a modernidade valorizou muito esse impulso. Além disso, o impulso dionisíaco (emoções) é um impulso mais emocional.
- Todo bem precede o instinto, ele é leve, necessário e espontâneo
- Martelo de Nietzsche: destrói os ídolos.
Jean-Paul Sartre (existencialismo)
- Existencialista: fazer filosofia com o cotidiano (escolhas). O homem virtuoso é aquele capaz de escolher, ou seja, eternamente condenado a liberdade, são as escolhas que determinam a nossa conduta. 
- Má-fé: viver nas escolhas dos outros.
- Todas as nossas escolhas são racionais, ou seja, a existência precede a essência.
Hans Jonas
- Princípio da responsabilidade: a ética que deve conduzir as ações dos indivíduos devem ser pautadas pensando no futuro das próximas gerações.

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