Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Testes de triagem neonatal CRITÉRIOS DE TRIAGEM CONDIÇÃO • Deve ser um problema importante de saúde populacional, ou seja, para preconizar o teste ele deve ter uma certa relevância em saúde pública. • A epidemiologia e história natural devem ser bem entendidas → ex.: por que aquela doença é frequente naquela comunidade? como é que se desenvolve essa doença? • Devem ser detectados os fatores de risco, marcadores, período de incubação ou fase inicial dos sintomas. • As intervenções exequíveis de prevenção primária com bom custo/benefício deverão ter sido implantadas São critérios preditivos para a implementação do teste de saúde. TESTE • Deve ser seguro, preciso, fácil e validado (estudado) como teste de triagem. • A distribuição dos valores na população estudada necessita um ponto de corte definido e aceito. • Deve ser aceito pela população. - não adianta eu fazer um teste altamente invasivo que não vai ser aceito. • Devem ser oferecidas maiores investigações diagnósticas nos casos positivos. Vários determinantes devem ser pensados na hora de se implementar um teste de triagem. Além de pensar nesses determinantes e de ter aceitação da populção, ele deve ser preciso e de qualidade. Ao mesmo tempo, tenho que ter retaguarda para ele, ou seja, tenho que ter um suporte técnico, profissional e financeiro para subsidiar esses casos positivos. Não adianta triar e funcionar se na hora do tratamento não conseguir tratar. TRATAMENTO • Haver intervenção ou tratamento efetivo nos pacientes identificados precocemente com evidência do tratamento precoce ter melhores resultados que o tratamento tardio. • Assegurar verbas para que estes doentes tenham tratamento disponível e adequado. • Manejo e condições clínicas dos pacientes devem ser otimizadas pelos membros da equipe de saúde antes de introduzir o teste. TRIAGEM POPULACIONAL: • Ser frequente na população com incidência entre 1/6000 e 1/15000 nascidos vivos. • Perda auditiva: 1/1000 nascidos vivos, aumentando de 1 a 4/100 na UTI neonatal • Hipotireoidismo congênito: 0,17/1000 → incidência alta • Anemia falciforme 0,2/1000 nascidos vivos → incidência alta • Sem achados clínicos anormais precoce em lactentes. • Teste com sensibilidade e especificidade para a doença. • Disponibilidade de tratamento efetivo que impede o desenvolvimento da doença clínica. • O teste tenha custo/benefício adequado (o tratamento precoce é mais barato que o tardio). • Quando o diagnóstico é precoce a sequela na criança é menor também. É muito melhor investir precocemente do que tardiamente, quando as patologias já deixaram agravos e sequelas importantes no bebê AUDIÇÃO • Importante para desenvolvimento da fala e da linguagem, onde há interação da criança com o seu meio. • Mecanismo de aquisição da linguagem antecede o aparecimento da própria linguagem. • Os mecanismos da linguagem se desenvolvem imediatamente após o nascimento. • Estimulação auditiva é fundamental no desenvolvimento da linguagem. Obs.: A linguagem e a audição estão interconectadas no desenvolvimento infantil → a criança só não vai falar se ela não escutar. Precisamos de estímulos e de um sistema sensorial íntegro para a linguagem se desenvolver. DEFICIÊNCIA AUDITIVA • Perda auditiva é quando há: déficit maior ou igual a 35 decibéis no melhor ouvido • Compromete a fala em: 40-80 decibéis; e no útero: 40 decibéis • 80% com DA (deficiência auditiva) é precoce (congênita e neonatal); e 20% é pós-natal (adquirida) • A intervenção precoce nos atrasos impedem a linguagem inadequada. O teste de triagem auditiva é obrigatório por lei. É um dierito constitucional das crianças. POPULAÇÕES DE RISCO Alterações morfológicas (principalmente cromossômicas), a criança pode ser sindrômica, logo, não podemos esquecer que é muito provavél dela ter uma deficiência auditiva. Crianças internadas em UTI têm um aumento devido a administração de drogas, geralmente elas têm sepse e precisam de antibióticos de largo espectro, principalmente os aminoglicosídeos, onde os efeitos colaterais são deficiências auditivas. E entre a vida e função é melhor a vida. STORCH → infecções gestacionais (rubéola, sífilis, citomegalovírus, toxoplasmose) HPIV → infecção por vírus PN → peso ao nascimento VM → ventilação mecânica CLASSIFICAÇÃO DA DA (SIMPLIFICADA) • Perdas leves (30 db): dificuldade de entender palavras > 1 m • Perdas moderadas até (60 db): dificuldade de entender conversação normal < 1 m • Perdas severas (até 90 db): sem entender conversação em voz alta (só com prótese) • Perdas leves ou mínimas, às vezes necessitam de prótese auditiva para o desenvolvimento da linguagem adequado Obs.: a gente pede uma avaliação da fonoaudióloga para definir o diagnóstico da intensidade auditiva da criança DIAGNÓSTICO DA DA • Bons resultados no tratamento ocorrem quando a intervenção é antes dos 6 meses (Joint Committe on Infant Hearing inthe USA) • Necessidade de diagnóstico precoce para a intervenção precoce • Diagnosticar até os 3 meses para intervir até os 6 meses ► EUA: 14 meses (AAP) ► Brasil: 36 meses (INES,1990) Necessidade de diagnóstico precoce – Triagem QUE MÉTODO DE TRIAGEM EMPREGAR ? • Método comportamental (sem valor para triagem) • Métodos eletrofisiológicos EOA (emissões otoacústicas evocadas) → mais usado • BERA (potencial auditivo de tronco encefálico) → usado quando se tem suspeita de problemas no SNC Atualmente quem faz o teste são as fonoaudiólogas, sendo o BERA sob supervisão do otorrinolaringologista. EMISSÕES OTOACÚSTICAS EVOCADAS • Registro de energia sonora gerada pelas células cocleares em resposta a som emitido no conduto auditivo externo do RN • Método rápido • Não necessita sedação • Avalia frequências entre 1.000 e 6.000 (RN) • Ambiente silencioso/cuidados com vérnix • Custo do equipamento relativamente alto • Custo por paciente é baixo em escala maior • Avalia o sistema auditivo pré-neural • Podem apresentar casos de falsos-positivos então vai necessitar de um novo teste, devido a secreção de cera ou restos do parto • Bom método de triagem Obs.: normalmente é esse exame que fazenis; põe o eletrodo na orelha da criança e vai emitindo sons... assim vai avaliando se há emissão do som. Preconiza-se fazer com uma semana de vida esse teste da orelhinha; RECOMENDAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE NEONATOLOGIA • A triagem deve ser universal, obrigatória até os 3 meses • O método de escolha é o de EOA • Devem ser repetidos todos os testes alterados. Com atendimento clínico e audiológico, para confirmação, antes dos 3 meses • Deve ser organizado um programa nacional para atendimento interdisciplinar aos 6 meses de todos os deficientes • Devem ser respeitados os direitos individuais e familiares (sigilo), sem prejuízo do atendimento • Deve ser feita avaliação contínua da eficácia e do custo • Todas as etapas devem ser iniciadas ao mesmo tempo sob pena de fracasso. O programa de triagem auditiva e atendimento deve ser considerado como meta prioritária de saúde pública, sob responsabilidade do ministério de saúde, que deve financiá-lo (na foto é um aparelho antigo) TRIAGEM AUDITIVA UNIVERSAL: CONCLUSÕES • Surdez é frequente em população normal • Sem diagnóstico clínico inicial → só vou suspeitar que a criança tem deficiência auditiva quando ela tiver uns 2 anos, devido ao atraso da linguagem. • Intervenção altera a evolução - tratamento efetivo • Custo/benefício do teste de triagem → tratamento precoce é mais barato que o tardio • Teste com sensibilidade e especificidade para DA (emissões otoacústicas) que não é invasivo • TRIAGEM AUDITIVA UNIVERSAL JUSTIFICADO DEFICIÊNCIA VISUAL • Sem estímulo luminoso desdeo nascimento ocorre perda visual em poucos meses. • Várias doenças podem ser diagnosticadas por meio do exame físico do RN (método de triagem) • Teste de triagem/detecção precoce de deficiência visual RN de risco para doença ocular → devem ser avaliados por oftalmologista (FO) ao nascimento (Hx catarata congênita, retinoblastoma, doenças metabólicas, inf. Congênitas) CRIANÇA DE RISCO É QUANDO: • Ficou 2 meses na UTI neonatal • Teve que realizar manobras de reanimação • Ficou na incubadora por 48h, por saturação baixa • nasceu prematura extrema TRIAGEM VISUAL - RN SEM FATORES DE RISCO - QUANDO E COMO? Devem ser avaliados no exame físico, durante a internação em sala de parto/alojamento conjunto: • Pálpebras e Órbitas: abertura ocular, simetria palpebral, hemangiomas, cavidade orbital • Exame Ocular Externo: vai ver a coloração da esclera, córnea e íris (fonte de luz) – pupilas reativas • Motilidade : Reflexo Luminoso (simétrico nas pupilas) ► Desbalanço dos músculos oculares • Reflexo Vermelho: segmento posterior do olho e eixo visual –simétrico, sem opacidades (encaminhar para avaliação oftalmológica se alterado) Figura esquerda: palpebras, íris, esclera normais, pupilas isocóricas e fotorreagentes. Na outra foto, temos que conseguir ver que existe uma alteraçao importante no olho (não precisa saber qual a alteração, apenas que está alterado) Em infecções congênitas pode ser que a criança tenha secreções oculares, edema palpebral e consequentemente tenha dificuldade de abertura ocular. Na outra foto temos borramento de íris vem visivel. IMPORTANTE: 2 coisas que não pode esquecer do nascimento até a 1ª semana após o parto: OLHAR OLHO E BOCA! Obs.: quando você põe o feixe luminoso, você vai ver toda a vascularização da retina, ou seja, vai ver o reflexo vermelho (toda essa vascularização que dá a impressão de ser avermelhado). Se tiver legal nos dois olhos e vermelho está ok. Se estiver alterado eu vejo borramento esbranquiçados. TRIAGEM VISUAL - RN PREMATURO - QUANDO? • Prematuros têm risco de desenvolver ROP - RETINOPATIA NA PREMATURIDADE. • Retina imatura com aumento de O2 ► Vasoconstrição → interrupção do crescimento dos vasos da retina → neovascularização → neovasos para vítreo → tração retiniana → descolamento da retina (10%) • Risco maior em prematuros extremos (< 28 sem) • Fatores de risco: prematuridade, uso de oxigênio, genética Bebês prematuros, principalmente os prematuros extremos, tem risco enorme de apresentar a retinopatia da prematuridade, devido a quantidades excessivas de oxigênio nas incubadoras. ROP - RECOMENDAÇÕES INTERNACIONAIS DE RASTREAMENTO NORMAS BRASILEIRAS - SBP E SBOP CRITÉRIOS DE EXAME: • PN < 1.500 g e/ou IG < 32 semanas; • Considerar o exame em RN com presença de fatores de risco: ► Síndrome do desconforto respiratório ► Sepse ► Transfusões sanguíneas ► Gestação múltipla ► Hemorragia intraventricular • Primeiro exame: entre a 4ª e a 6ª semana de vida COMO FAZER A TRIAGEM NOS PREMATUROS? • Fundoscopia indireta (dilatação e propedêutica armada) • Oftalmologista experiente • Dilatação pupilar (1 hora antes do procedimento) • Necessidade de protocolos para os prematuros do grupo de risco nas UTIs neonatais • Intervenção precoce reduz cegueira PROGRAMA NO BRASIL • Art. 1º - Fica reformulado o Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN), junto ao Sistema Único de Saúde (SUS). • Paragráfo único. O PNTN passa a contemplar a triagem neonatal por amostra biológica, a triagem neonatal auditiva e a triagem neonatal ocular • Art. 2º - O PNTN será composto pelos seguintes componentes: I. TRIAGEM NEONATAL BIOLÓGICA (TNB): triagem neonatal por meio da coleta e análise de amostras biológicas. Consiste na detecção em tempo oportuno em recém-nascidos visando ao diagnóstico presuntivo de distúrbios congênitos e hereditários para: ► Fenilcetonúria ► Hipotireoidismocongênito ► Doença falciforme e outras hemoglobinopatias ► Fibrosecística ► Hiperplasiaadrenal congênita ► Deficiência de biotinidase. O teste do pezinho estendido existe apenas na saúde privada. Pelo SUS são fornecidos apenas esses exames II. TRIAGEM NEONATAL AUDITIVA (TNA): triagem neonatal por meio de medidas fisiológicas e eletrofisiológicas da audição. Consiste na detecção em tempo oportuno em recém- nascidos, visando a identificação e diagnóstico de deficiência auditiva. III. TRIAGEM NEONATAL OCULAR (TNO): triagem neonatal por meio de análise do reflexo vermelho na retina. Consiste na identificação em tempo oportuno em recém-nascidos visando ao diagnóstico presuntivo do retinoblastoma, da catarata congênita e de outros transtornos oculares congênitos e hereditários. COLETA DO TESTE DO PEZINHO • Nas primeiras 24 horas: maior número de reconvocados • Dificulta o diagnóstico de fenilcetonúria e hipotereoidismo • Entre 3-5 dias de vida → todos os nascidos • Dificuldade nos resultados com prematuros A coleta é feita no calcanhar pois tem um fluxo sanguíneo grande → Tem que preencher os 3 campos para não ter erro de falso-positivo ou falso-negativo. → É feito na primeira semana de vida entre o 3-5 dia. Hoje tem exame do pezinho com 80 testes que vê doenças congênitas e metabólicas (no particular). Na saude publica são só 6 mesmo. TRIAGEM NEONATAL HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA • Bloqueio de algum passo da rota metabólica envolvida na síntese do cortisol e dos mineralocorticoides • A deficiência mais comum, herdada de modo autossômica recessiva, é a da enzima 21-hidroxilase • Meninos com HAC geralmente se apresentam normais ao nascimento • Meninas apresentam os efeitos virilizantes que podem variar de uma forma leve a grave (presença de estrutura peniana e hipospádia) • Em 2/3 dos casos, ocorre a forma clássica da doença, com desequilíbrio hidroeletrolítico (perda de sal) • Acomete tanto meninos quanto meninas, cujos sintomas iniciam nas duas primeiras semanas de vida (risco de óbito). Obs.: É um erro inato do metabolismo onde nos vamos ter a apresentação de efeitos virilizante, então eu tenho alteração hormonal importante, que geralmente ocorre mais em menina. Tudo por causa de um erro inato que é a enzima 21-hidroxilase. Obs.: Faz ultrassom para ver se tem ovário e útero e confirmar se é uma menina com presença de pênis → confirmou que é → corre porque essa criança vai desidratar → porque tem uma perda de sódio importante → Essa criança vai complicar nas primeiras horas, então tem que encaminhar para onde tem estrutura para tratamento endocrinológico, com bloqueio hormonal, onde vai regredir o pênis e ficar só a vagina, pode durar até 15 anos de tratamento com medicamentos. HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO • É o distúrbio endócrino inato permanente mais comum • Compromete 1 a cada 3.000–4.000 recém-nascidos. • 85% dos casos ocorre por defeito na diferenciação, migração ou desenvolvimento da tireoide (disgenesia tireóidea). • 10 a 20% dos casos têm origem autossômica recessiva comprometendo a síntese hormonal (disormonogênese). • Deficiência de T3 e T4. Geralmente não vai dar sinais (será assintomático). Quando apresenta sinais, eles são na maioria das vezes relacionados a deficência intelectual Obs.: essa criança vai tomar hormônio praticamente a vida toda HIPOTIREOIDISMO: • Extremidades frias • Problemas alimentares • Fontanelas largas • Macroglossia • Base nasal achatada • Mixedema FIBROSE CÍSTICA • Doença autossômica recessiva; • Elevada prevalência em países europeus e nas regiões de concentração; • Prevalência 1:2500 nascidos vivos no sul do Brasil; • Pensar nos casos de rolha ou íleo meconial ➔ isso pode ser um preditivo de fibrose cística - toda criança no período neonatal, quando começaa mamar ela já elimina o mecônio (mais preto), se uma criança demora para a evacuação (48h) → olhar ânus (pode ser imperfurado ou ter rolha de mecônio que está impedindo evacuar); • Altera principalmente pulmões e pâncreas. O muco fica parecendo uma cola (altamente espesso), o que causa repercussões clínicas importantes. FENILCETONÚRIA • Erro inato do metabolismo autossômico recessivo • Deficiência de fenilalanina hidroxilase (enzima) • Atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, deficiência intelectual. • Comportamento agitado ou padrão autista e convulsão • Prevalência 1:12.000 nascidos vivos Obs.: ela vai impregnar no cérebro devido a falta da enzima, dai com 2 anos a criança começa a ter involução do desenvolvimento. TTO → raríssimas são as indicação para parar com aleitamento materno, e essa doença é uma delas! Passar a infância toda sem a ingestão de fenilalanina (a coca contém); A pessoa nunca vai poder ingerir alimentos com fenilalanina DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE • Deficiência parcial ou total da enzima biotinidase • 1:60.000 • Impede a degradação nos alimentos, impedindo a liberação de biotina • Deficiência de biotina • Deficiência intelectual e auditiva • Crise convulsiva, ataxia • Problemas respiratórios e • Lesões de pele, alopecia Obs.: Vai ter deficiência do acúmulo de complexos vitamínicos. Não precisa desesperar porque é só tomar a biotina – até 6 meses e 1 ano, quando já começa a fabricar a enzima de novo. HEMOGLOBINOPATIAS • Anemia falciforme é uma doença genética recessiva; • Alterações na hemoglobina; • Anemia, crises dolorosas; • Infartos teciduais, acidente vascular cerebral; • Aumento de suscetibilidade a infecções Exame do pezinho positivo não quer dizer que a criança tem a doença, pois é muito comum encontrarmos traço de hemoglobina S (Ela não é uma criança doente) → ele não tem a anemia, tem apenas o gene. Sempre que dá positivo na criança, tem que fazer o exame nos pais também. Já foi a época em que anemia falciforme era predominantemente na raça negra, bem como a talassemia predominava na Ásia europeia; hoje pela miscigenação não tem mais disso, ou seja, isso não ajuda mais muito no diagnóstico (podemos ter tanto em branco quanto em negros) Eu só terei anemia falcifome quando houver encontro dos dois genes (1 da mãe e outro do pai, tendo 25% de chances caso o pai e a mãe tenham o genes) As crianças tem crises dolorosas intensas, infartos teciduais, infecções de repetição, qualquer febre tem que ser medicalizada (pois evoluem para sepse muito rápido)
Compartilhar