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IRRIGAÇÃO SANGUÍNEA DA CABEÇA E DO PESCOÇO

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LIGA DE ANATOMIA DE CABEÇA E PESCOÇO
@LACAPEUFC
@LACAPEUFC
À ALTURA DO ARCO AÓRTICO, SURGEM: 
 
 
Cabeça e Pescoço
ARTÉRIA SUBCLÁVIA
ESQUERDA
ARTÉRIA CARÓTIDA
COMUM ESQUERDA
TRONCO
BRAQUIOCEFÁLICO
AORTA
DESCENDENTEAORTA
ASCENDENTE
O TRONCO BRAQUIOCEFÁLICO DÁ ORIGEM À
ARTÉRIA SUBCLÁVIA DIREITA E À ARTÉRIA CARÓTIDA
COMUM DIREITA, QUE SÃO SIMILARES ÀS SUAS
CORRESPONDENTES CONTRALATERAIS, IRRIGANDO
AS MESMAS ESTRUTURAS DO LADO OPOSTO.
@LACAPEUFC
AS ESTRUTURAS DE CABEÇA E
PESCOÇO TÊM SEU SUPRIMENTO
SANGUÍNEO GARANTIDO
PRINCIPALMENTE POR RAMOS DA
ARTÉRIA CARÓTIDA COMUM, ALÉM DE
ALGUNS RAMOS DA ARTÉRIA
SUBCLÁVIA.
 
 
Cabeça e Pescoço
ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA, QUE VAI
PENETRAR NO CANAL CARÓTICO E IRRIGAR
ESTRUTURAS NO INTERIOR DO CRÂNIO.
 
ARTÉRIA CARÓTIDA EXTERNA, QUE EMITE
DIVERSOS RAMOS PARA A REGIÃO DE CABEÇA
E PESCOÇO.
@LACAPEUFC
Artéria
IRRIGA OS MEMBROS SUPERIORES.
EM SEU TRAJETO, DÁ ORIGEM A:
1. ARTÉRIA VERTEBRAL, que se origina da face posterossuperior
da primeira parte da artéria subclávia. Em trajeto ascendente
pelos 6 processos transversos vertebrais cervicais, depois de
passar pela vértebra C1, curva-se medial e posteriormente à massa
lateral do atlas, e entra no crânio pelo forame magno, juntando-se,
à sua contralateral (a. vertebral esquerda) à altura da ponte
encefálica, gerando:
ARTÉRIA BASILAR, que irriga a porção posterior do encéfalo,
sendo comunicada com a a. comunicante posterior (ramo da
A. CARÓTIDA INTERNA), por meio do polígono de Willis.
RAMOS ESPINHAIS, que entram no canal vertebral através dos
forames intervertebrais e suprem a medula espinal e suas
membranas. Bifurcam-se e formam três cadeias anastomóticas
posteriores aos corpos vertebrais: duas laterais, que os ramos suprem
o periósteo e os corpos vertebrais, e outros comunicam-se com ramos
similares através da linha média; e uma mediana.
@LACAPEUFC
3. TRONCO TIREOCERVIAL, que se origina próximo à margem
medial do escaleno anterior. Irriga parte da glândula tireóide,
cintura escapular e a porção inferior superficial do pescoço. Emite:
2. ARTÉRIA TORÁCICA INTERNA, que surge inferior à primeira
parte da artéria subclávia, 2 cm acima da extremidade esternal
clavicular, no lado oposto à raiz do tronco tireocervical. Vai para a
superfície interna torácica.
RAMOS MUSCULARES, que vêm assim que artéria vertebral
curva ao redor do atlas. Suprem os músculos profundos da
região suboccipital e se anastomosam com as artérias
occipital, cervical ascendente e profunda. 
ARTÉRIA TIREÓIDEOA INFERIOR, que faz uma alça superior à
margem medial do escaleno anterior, gira medialmente 
 abaixo do sexto processo transverso cervical e desce até a
margem inferior da glândula tireoide. Passa anterior aos
vasos vertebrais e posterior à bainha carótica. Possui relação
de proximidade com o nervo laríngeo e o tronco simpático.
RAMOS MUSCULARES, que suprem os músculos infra-
hióideos, longo do pescoço, escaleno anterior e constritor
inferior da faringe.
ARTÉRIA CERVICAL ASCENDENTE, que surge à medida que a
tireoide inferior vira medialmente atrás da bainha carótica e
sobe entre o escaleno anterior e o longo da cabeça. Supre os
músculos adjacentes e dá origem a ramos espinhais que
entram no canal vertebral através dos forames intervertebrais
para suprir a medula espinal e as membranas e os corpos
vertebrais, complementando os ramos espinhais da artéria
vertebral.
@LACAPEUFC
ARTÉRIA LARÍNGEA INFERIOR, que sobe na traqueia com o
nervo laríngeo recorrente, entra na laringe na margem
inferior do constritor inferior e supre os músculos da laringe e
da mucosa. Anastomosa com o seu ramo contralateral e com
o ramo laríngeo superior da a. tireóidea superior.
RAMOS FARÍNGEOS, que suprem a parte inferior da faringe.
Ramos traqueais suprem a traqueia e anastomosam com as
aa. bronquiais; ramos esofágicos suprem o esôfago e
anastomosam com os ramos esofágicos da aorta torácica; 
 ramos glandulares inferiores e ascendentes suprem as
regiões posterior e inferior da glândula tireoide e
anastomosam com as aa. tireóideas contralateral inferior e
ipsilateral superior. O ramo ascendente também supre as
glândulas paratireoides.
ARTÉRIA SUPRAESCAPULAR, que desce lateralmente através
do escaleno anterior e nervo frênico, posterior à veia jugular
interna e ao esternocleidomastóideo; e cruza anterior à
artéria subclávia e o plexo braquial, posterior e paralelo à
clavícula, subclávia e ventre inferior do omo-hióideo,
atingindo a margem escapular superior. 
ARTÉRIA CERVICAL ASCENDENTE que se origina superior à a.
supraescapular. Cruza anterior ao nervo frênico, escaleno
anterior e plexo braquial, e é coberta pela veia jugular interna,
esternocleidomastóideo e platisma. Cruza também o
assoalho do trígono posterior, alcançando a margem anterior
do levantador da escápula, e sobe inferiormente à parte
anterior do trapézio, que ela supre, juntamente com os
músculos adjacentes e os linfonodos cervicais. Anastomosa
com o ramo superficial do ramo descendente da a. occipital.
@LACAPEUFC
4. TRONCO COSTOCERVIAL, que irriga a porção superior do tórax
e inferior profunda do pescoço. À direita, surge posteriormente a
partir da segunda parte da artéria subclávia; e à esquerda, a partir
de sua primeira parte. Forma um arco acima da pleura cervical até
o colo da primeira costela, onde se divide em ramos intercostal
superior e cervical profundo.
5. ARTÉRIA MAMÁRIA INTERNA, que vai irrigar as mamas.
6. ARTÉRIA ESCAPULAR DESCENDENTE, que vai irrigar os
múculos dorsais.
Artéria vertebral.
Artéria faríngea ascendente.
Artéria cervical profunda.
Ramo superficial da
artéria cervical transversa.
Artéria intercostal
superior.
Artéria cervical
transversa.
Tronco
costocervical.
Ramo profundo da artéria
cervical transversa (artéria
dorsal da escápula).
Artéria torácica interna.
Artéria subclávia esquerda.
Artéria supraescapular.
Tronco tireocervical.
Artéria tireóidea inferior.
Artéria carótida comum.
Artéria cervical ascendente.
Artéria tireóidea superior.
Artéria tireóidea superior.
Artéria carótida comum.
Artéria vertebral.
Artéria subclávia esquerda.
Tronco costocervical.
Artéria intercostal superior.
Artéria cervical profunda.
Artéria faríngea ascendente.
Artéria carótida interna.
Artéria
vertebral.
Artéria carótida externa.
Artéria carótida externa. Artéria carótida interna.
@LACAPEUFC
Polígono de 
ARTÉRIA
VERTEBRAL
ARTÉRIA
CARÓTIDA
COMUM
POLÍGONO DE
WILLIS
ARTÉRIA
BASILAR
ARTÉRIA
CARÓTIDA
INTERNA
ARTÉRIA
CARÓTIDA
EXTERNA
ARTÉRIA
COMUNICANTE
POSTERIOR
(RAMO DA A.
CARÓTIDA
INTERNA)
@LACAPEUFC
Artéria
EM TRAJETO ASCENDENTE PELA BAINHA CARÓTICA,
DESDE A BIFURCAÇÃO CARÓTICA, NÃO EMITE
RAMIFICAÇÕES; ATÉ ADENTRAR O CANAL CARÓTICO,
PASSANDO PELA PORÇÃO PETROSA TEMPORAL, PELO
SEIO CAVERNOSO, E AO LADO DA SELA TURCA, TENDO
RELAÇÃO DE PROXIMIDADE COM O GÂNGLIO
TRIGEMINAL. NO CRÂNIO, CURVA-SE ANTERIORMENTE
ATRAVÉS DO SEIO CAVERNOSO NO SULCO CARÓTICO
ESFENOIDAL, E TERMINA ABAIXO DA SUBSTÂNCIA
PERFURADA ANTERIOR, ORIGINANDO AS ARTÉRIAS
CEREBRAL ANTERIOR E MÉDIA.
POSSUI UMA PORÇÃO CERVICAL, PETROSA,
CAVERNOSA E CEREBRAL.
 
2. ARTÉRIA OFTÁLMICA, quando a artéria sai do seio cavernoso
medial ao processo clinoide anterior, passando pelo canal óptico
para adentrar a órbita. Emite:
1. Ramos na sua parte cavernosa, especialmente a partir dos
troncos meningo-hipofisiais e inferolaterais, que suprem as
porções cavernosas de todos os nervos que passam através do
seio.
@LACAPEUFC
As posteriores longas, que perfuram a esclera perto do nervo
óptico, passando anteriormente ao longo do meridiano
horizontal. Se juntam ao círculo arterial da íris.
As posteriores curtas, que passam, junto do nervo óptico, ao
bulbo ocular, ramificando-se e perfurando a esclera em torno
desse nervo, para suprir a corioide, e anastomosando-se com
ramúsculos da artéria central da retina no disco óptico.
 As anteriores, que vêm de ramos musculares da a. oftálmica,
indo ao bulbo ocular sobre os tendões dos músculos retos e
formando a zona vascularsubtúnica conjuntival circuncorneal.
Perfuram a esclera para terminar no círculo arterioso principal
da íris.
ARTÉRIAS CILIARES, que possuem 3 grupos. 
ARTÉRIA LACRIMAL, que surge próxima ao canal óptico e
acompanha o nervo lacrimal pela margem superior do
músculo reto lateral. Supre a glândula lacrimal, e termina nas
pálpebras e túnica conjuntiva como artérias palpebrais
laterais, que se anastomosam com as artérias palpebrais
mediais. Emite dois ramos: um que alcança a fossa temporal
pelo forame zigomaticotemporal e se anastomosa com as
artérias temporais profundas, e outro que vai à bochecha
pelo forame zigomaticofacial e se anastomosa com as
artérias facial transversa e zigomaticorbital.
RAMOS MUSCULARES, que saem do mesmo tronco para
formar um grupo superior e inferior, que, em sua maioria,
acompanham ramos do nervo oculomotor. O ramo inferior
detém a maioria das artérias ciliares anteriores. 
ARTÉRIA CENTRAL DA RETINA, que é o primeiro ramo da
artéria oftálmica e começa abaixo do nervo óptico, entrando
na superfície ínferomedial desse, aproximadamente 1,2 cm
atrás do olho, acompanhando a veia central da retina.
@LACAPEUFC
ARTÉRIA ETMOIDAL POSTERIOR, que passa pelo forame
homônimo, suprindo as células etomoidas posteriores. No
crânio, emite um ramo meníngeo para a dura-máter e ramos
que passam pela lâmina cribriforme para a cavidade nasal,
anastomosando-se com ramos da a. esfenopalatina.
ARTÉRIA SUPRAORBITAL, que cruza o n. óptico e ascende
medial aos mm. levantador da pálpebra e reto superior (os
quais supre), acompanhando o n. supraorbital. Ao passar
pelo forame supraorbital, se divide em ramos superficiais e
profundos, que suprem a pele, os músculos e o periósteo
frontais, anastomosando-se com a a. supratroclear, o ramo
frontal da a. temporal superficial e seu contralateral. Emite
um ramo através da tróclea para o canto medial e, muitas
vezes, um ramo para a diploe do osso frontal, suprindo o
mucoperiósteo do seio frontal.
ARTÉRIA ETMOIDAL ANTERIOR, que passa junto ao nervo
homônimo através do forame etmoidal para as células
etmoidais frontais. No crânio, emite um ramo meníngeo
para a dura-máter e ramos para cavidade nasal junto ao
nervo etmoidal anterior. Segue em um sulco a superfície
profunda do osso nasal para a parede lateral e septo nasais.
Entre o osso nasal e a cartilagem nasal superior, surge um
ramo terminal.
RAMO MENÍNGEO, que passa de volta através da fissura
orbital superior para a fossa média do crânio,
anastomosando-se com as artérias meníngeas média e
acessória.
@LACAPEUFC
COMO RAMOS TERMINAIS, A A. OFTÁLMICA EMITE:
 
ARTÉRIA DORSAL DO NARIZ, que sai da órbita entre a tróclea
e o ligamento palpebral medial, dando um ramo para a parte
superior do saco lacrimal, um ramo que se une à parte
terminal da a. facial e outro que segue ao longo do dorso
nasal, suprindo a face externa e anastomosando-se com seu
contralareral e o ramo nasal lateral da a. facial.
ARTÉRIA SUPRATROCLEAR, que, ao passar pela incisura
troclear, deixa a órbita superomedialmente com o nervo
supratroclear, ascendendo na fronte para suprir a pele,
músculos e pericrânio, e anastomosando-se com a a.
supraorbital e sua contralateral..
@LACAPEUFC
4. ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA, que, primeiro, segue no sulco
lateral, depois, posterossuperiormente sobre o lobo insular,
dividindo-se em ramos e distribuindo-se para o lobo insular e a
face superolateral adjacente do cérebro. Vai para o lobo
temporal, irrigando a porção medial do encéfalo. 
3. ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR, que se inicia na extremidade
medial da base do sulco lateral e segue anteromedialmente
acima do n. óptico para fissura longitudinal do cérebro, onde se
conecta com sua contralateral por uma curta e tranversa artéria
comunicante anterior, permitindo a anastomose com a artéria
cerebral posterior. Irriga o corpo caloso, o giro do cíngulo e
frontal medial, e o lóbulo paracentral. Seus ramos corticais
irrigam as áreas corticais motora e somatosensorial, que
representam os membros inferiores.
5. ARTÉRIA COMUNICANTE POSTERIOR, que segue acima do n.
oculomotor e se anastomosa com o ramo cerebral posterior da
artéria basilar pelo polígono de Willis.
COMO RAMOS TERMINAIS, A A. CARÓTIDA INTERNA EMITE, A PARTIR
DA FOSSA MÉDIA DO CRÂNIO:.
 
Artéria cerebral média direita.
Artéria comunicante
anterior.
Fossa anterior do crânio.
Artérias cerebrais
anteriores direita e
esquerda.
Artéria supraorbital.
Artéria supratroclear.
Artéria oftálmica.
Artérias comunicantes
posteriores direita e
esquerda.
Fossa média do crânio.
Artéria cerebral
posterior esquerda.
Artéria basilar.
Fossa posterior do
crânio.
Artéria carótida interna.
Ramo meníngeo da
artéria vertebral.
Artéria vertebral.
Ramo meníngeo
(da artéria occipital).
Artéria cerebelar
posterior esquerda.
Artéria infraorbital.
Artéria esfenopalatina.
Artéria alveolar superior
anterior.
Artéria cerebral média
esquerda.
Artéria meníngea média direita.
@LACAPEUFC
POSSUI 7 RAMOS PRINCIPAIS, QUE DÃO ORIGEM
A RAMOS MENORES PARA IRRIGAR A ÁREA DE
LARINGE, FARINGE, GLÂNDULA TIREÓIDE,
MÚSCULOS E PELE DO PESCOÇO E DA FACE,
ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR, ALÉM
DE PARTE DO COURO CABELUDO, DENTES E
REGIÃO PTERIGOPALATINA.
 
Artéria
ARTÉRIA TIREÓIDEA SUPERIOR
ARTÉRIA LINGUAL
ARTÉRIA FACIAL
ARTÉRIA OCCIPITAL
ARTÉRIA AURICULAR POSTERIOR
ARTÉRIA TEMPORAL SUPERFICIAL
ARTÉRIA MAXILAR
@LACAPEUFC
Artéria
SURGE DA SUPERFÍCIE ANTERIOR DA
CARÓTIDA EXTERNA, ABAIXO DO NÍVEL
DO CORNO MAIOR DO OSSO HIÓIDEO.
SUPRE A GLÂNDULA TIREOIDE E A PELE ADJACENTE, ALÉM
DOS SEUS RAMOS QUE FAZEM A INERVAÇÃO DE OUTRAS
REGIÕES DO PESCOÇO.
ARTÉRIA INFRA-HIÓIDEA ARTÉRIA LARÍGEA SUPERIOR
ARTÉRIA
ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEA
ARTÉRIA CRICOTIREÓIDEA
Corre ao longo da margem
inferior do osso hioide e se
anastomosa com a contralateral
para suprir os músculos infra-
hioideos.
Tem seu trajeto correndo a bainha
carótica e supre o músculo
esternocleidomastóideo.
Perfura a parte inferior da
membrana tireo-hióidea para
suprir os tecidos da porção
superior da faringe. 
Anastomosa com seu ramo
contralateral para fazer o
suprimento do músculo
cricotireóideo.
@LACAPEUFC
Artéria
SURGE NA REGIÃO ANTEROMEDIAL DA
CARÓTIDA EXTERNA, ENTRE A ARTÉRIA
TIREÓIDEA SUPERIOR E A ARTÉRIA FACIAL.
SUPRIMENTO SANGUÍNEO PARA A MUSCULATURA
DA LÍNGUA E PARA O ASSOALHO BUCAL.
RAMOS DORSAIS DA LÍNGUA
ARTÉRIA SUBLINGUALARTÉRIA PROFUNDA DA LÍNGUA
Se anastomosam com os
contralaterais e fazem o
suprimento sanguíneo do arco
palatoglosso, da tonsila, do palato
mole e da epiglote.
Porção terminal da artéria lingual
que supre o ventre da língua e
sua raiz. 
Tem origem na margem anterior
do músculo hioglosso e irriga a
glândula sublingual e as túnicas
mucosas bucal e gengival.
Corre lateralmente nos dois lados da língua.
Pode surgir junto com a artéria facial ou ser substituída por um ramo da artéria maxilar.
Irriga todos os músculos da língua, com excessão do palatoglosso.
RAMOS INFRA-HIOIDEOS
Irrigam os músculos supra-
hióideos do trígono
submentual.
@LACAPEUFC
Artéria
Tronco tireoglosso
@LACAPEUFC
Artéria
SURGE NO TRÍGONO CARÓTICO, ACIMA DO
CORNO MAIOR DO OSSO HIOIDEO
FAZ A IRRIGAÇÃO DE ESTRUTURAS DO PALATO,
GLÂNDULAS SALIVARES, MÚSCULOS DA
MASTIGAÇÃO E DA MÍMICA
ARTÉRIA PALATINA ASCENDENTE ARTÉRIA SUBMENTUAL
RAMOS GLANDULARES
Irriga estruturas do palato mole
e adjacentes. Algumas vezes
emite uma artéria exclusiva
para irrigar a tonsila palatina, a
artéria tonsilar.
Três ou quatro vasos grandes
suprem a glândula salivar
submandibular e linfonodos
associados, músculos e pele
adjacente.
É o maior ramo cervical da
artéria facial, fazendo a irrigação
de estruturas submentuais,
como músculos e pele
adjacente. Ascende sobre a
mandíbula divide-se em ramos
superficial e profundo, que
anastomosam com as artérias
labial inferior e mentual para
suprir a região mentual e lábio
inferior.
@LACAPEUFC
ARTÉRIA ASCENDENTE
DO FILTRO
Pode surgir a partir da labial
superior, se direcionando
superiormente e irrigando o
filtro labial e a basedo nariz.
ARTÉRIA LABIAL SUPERIOR
Percorre ao longo da margem
labial superior, entre a membrana
mucosa e o orbicular da boca,
anastomosa com seu semelhante
contralateral e supre o lábio
superior.
Penetra o orbicular da boca
correndo próximo da margem do
lábio inferior, entre o músculo e a
membrana mucosa. Supre as
glândulas labiais inferiores,
membrana mucosa e músculos.
Anastomose com a artéria dorsal
do nariz.
- Estabelecendo uma comunicação de um ramo da
carótida extena com um ramo da carótida interna.
Ao atingir a superfície da mandíbula, a artéria facial curva ao redor de
sua margem inferior, anterior ao músculo masseter, entrando na face.
 
ARTÉRIA LABIAL INFERIOR ARTÉRIA INTRA-ALAR
Irriga a asa do nariz.
A partir da asa do nariz, a artéria facial passa a ser
denominada artéria angular.
 
É a parte da facial que segue ao
longo do nariz até o ângulo
interno do olho para suprir as
pálpebras.
ARTÉRIA ANGULAR ARTÉRIA NASAL LATERAL
Supre o dorso e a asa do nariz.
@LACAPEUFC
Artéria
SURGE DA PARTE POSTERIOR DA CARÓTIDA 
EXTERNA E TEM TRAJETO POSTERIOR E ASCENDENTE
PARA ALCANÇAR A REGIÃO OCCIPITAL .
IRRIGA A PARTE POSTERIOR DO 
COURO CABELUDO E EMITE RAMOS 
PARA REGIÃO PARIETAL
RAMOS SUPERIOR E INFERIOR
Dirigem-se à parte superior do
músculo esternocleidomastóideo
no pescoço.
@LACAPEUFC
Artéria
TEM ORIGEM UM POUCO ACIMA DOS MÚSCULOS
DIGÁSTRICO E ESTILO-HIOIDEO, A PARTIR DA
PORÇÃO POSTERIOR DA CARÓTIDA EXTERNA.
SUPRIMENTO SANGUÍNEO PARA ALGUNS
MÚSCULOS DO PESCOÇO, GLÂNDULA
PARÓTIDA E REGIÕES DA ORELHA.
ARTÉRIA ESTILOMASTÓIDEA
RAMO AURICULAR
Irrigação da superfície
craniana da orelha.
Passa no forame estilomastóideo
para suprir o nervo facial e a
cavidade timpânica.
RAMO OCCIPITAL
Irrigação do ventre occipital do
músculo occipitofrontal e couro
cabeludo de cima e atrás da
orelha.
No pescoço, fornece os ramos para irrigar o digástrico, estilo-hióideo,
esternocleidomastóideo e a glândula parótida.
@LACAPEUFC
Artéria
Irrigação da glândula parótida e
do ducto parotídeo, do masseter
e da pele adjacente.
TEM ORIGEM NO INTERIOR DA GLÂNDULA
PARÓTIDA, ATRÁS DO COLO DA MANDÍBULA,
PERCORRENDO UM TRAJETO ASCENDENTE. 
IRRIGA O COURO CABELUDO NA REGIÃO
TEMPORAL, O DUCTO PAROTÍDEO E PARTE DA
GLÂNDULA PARÓTIDA.
Supre o músculo orbicular do olho e
anastomosa com os ramos lacrimal e
palpebral da artéria oftálmica.
A. AURICULAR
Irriga o lóbulo e a superfície
lateral da orelha e o meato
acústico externo.
ARTÉRIA TRANSVERSA DA FACE
Inicialmente é profunda, mas vai se superficializando ao passar pela face
posterior do processo zigomático do osso temporal.
ARTÉRIA ZIGOMÁTICO ORBITAL ARTÉRIA TEMPORAL MÉDIA
Perfura a fáscia do músculo
temporal para irrigá-lo.
@LACAPEUFC
RAMO PARIETAL
Se anastomosa com seu
semlhante contralateral.
RAMO FRONTAL
Vai em direção a tuberosidade
frontal, suprindo os músculos, a
pele e o pericrânio desta região.
Anastomose com a artéria
supraorbital.
- Estabelecendo uma comunicação de um ramo da
carótida extena com um ramo da carótida interna.
@LACAPEUFC
Artéria
É O MAIOR RAMO DA CARÓTIDA EXTERNA,
SURGINDO ATRÁS DO COLO DA MANDIBULA.
FORNECE O SUPRIMENTO SANGUÍNEO DA MANDÍBULA E DA
MAXILA, DOS DENTES E DOS MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO, ALÉM
DE REGIÕES DE PALATO, NARIZ E DURA-MÁTER CRANIANA
PARTE PTERIGOPALATINA
PARTE PTERIGÓIDEA
Faz a irrigação de diversas
estruturas da face, incluindo
músculos da mastigação e
assoalho bucal.
Diversos ramos que irão inervar os
dentes superiores, regiões
profundas da cabeça, entre outros.
PARTE MANDIBULAR
Percorre todo o trajeto da
mandíbula e emite diversos ramos
nessas regiões.
Cruza a fossa infratemporal e alcança a fossa pterigopalatina pela fissura pterigomaxilar.
@LACAPEUFC
Parte
Passa pelo meato acústico externo, suprindo a pele
desta região e parte da membrana timpânica. 
ARTÉRIA AURICULAR PROFUNDA
Pode contribuir para a irrigação da ATM.
Passa através da fissura petrotimpânica, suprindo
parte do revestimento da orelha média. 
ARTÉRIA TIMPÂNICA ANTERIOR
Irriga estruturas abrigadas no neurocrânio, sendo a
principal fonte de irrigação dos ossos da calvária.
ARTÉRIA MENÍNGEA MÉDIA
Entra no crânio pelo forame espinhoso.
Irriga o gânglio trigeminal e a dura-mater,
além do osso.
ARTÉRIA MENÍNGEA ACESSÓRIA
Entra no crânio pelo forame oval e pode ser apenas um ramo da a. meníngea média..
Próximo a sua origem surge o ramo lingual, e antes
de entrar no forame da mandíbula da origem ao
ramo milo-hióideo. Por fim, se divide nos ramos
incisivo e mentual.
ARTÉRIA ALVEOLAR INFERIOR
@LACAPEUFC
Artéria
Irriga a túnica mucosa lingual.
RAMO LINGUAL
Irriga o músculo milo-hióideo e se anastomosa
com o ramo submentual da artéria facial. 
RAMO MILO-HIÓIDEO
Irriga os dentes anteriores (caninos e incisivos), o
tecido ósseo e a mucosa gengival adjacente.
Anastomosa-se com o seu contralateral.
RAMO INCISIVO
Deixa o forame mentual para fazer a irrigação do
mento. Faz anastomoses com as artérias
submentual e labial inferior.
RAMO MENTUAL
@LACAPEUFC
Parte
Atravessa a incisura da mandíbula para irrigar a
face profunda do músculo masseter. 
ARTÉRIA MASSETÉRICA
Pode contribuir para a irrigação da ATM e se anastomosa com a artéria facial transversa.
Irrigam a face profunda do músculo temporal,
passando bem próximo ao periósteo do crânio. 
ARTÉRIAS TEMPORAIS PROFUNDAS
Passa entre o músculo pterigóideo medial e a inserção do
músculo temporal para garantir o suprimento sanguíneo das
estruturas do assoalho bucal.
ARTÉRIA BUCAL
Irrigam os músculos pterigóideos lateral e medial.
ARTÉRIAS PTERIGÓIDEAS
@LACAPEUFC
Parte
Supre o meato nasal inferior, o palato duro e as
gengivas dos dentes superiores.
ARTÉRIA PALATINA DESCENDENTE
Passa pelo forame palatino maior e se dirige
anteriormente para irrigar mucosa, gengiva,
glândulas e tecido ósseo do palato.
ARTÉRIA PALATINA MAIOR
Dirige-se posteriormente pelo canal pterigóideo
para irrigar parte da nasofaringe e da tuba auditiva.
ARTÉRIA DO CANAL PTERIGÓIDEO
Passa pelo forame palatino menor e se dirige
posteriormente, suprindo o palato mole.
ARTÉRIA PALATINA MENOR
Entra na cavidade nasal pelo forame esfenopalatino e origina os
ramos nasais posteriores laterais. Termina no septo nasal, nos ramos
nasais septais posteriores.
ARTÉRIA ESFENOPALATINA
Irriga os seios frontal, maxilar, etmoidal e esfenoidal.
ARTÉRIAS NASAIS POSTERIORES LATERAIS
Irriga a região anterior do palato duro.
ARTÉRIA NASOPALATINA
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Parte
Se origina na fossa pterigopalatina e se direciona
ao túber da maxila. Seus ramos vão irrigar os
dentes molares e pré-molares superiores, além do
seio maxilar e a mucosa bucal.
ARTÉRIA ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR
Alcança a órbita através da fissura orbital inferior.
Percorre o caminho do sulco infraorbital e atravessa o
forame infraorbital. Faz a irrigação da pálpebra inferior,
parte da bochecha e do nariz e o lábio superior.
ARTÉRIA INFRAORBITAL
Atravessa o canal palatovaginal e irriga a mucosa do teto nasal, a
nasofaringe, o seio esfenoidal e a tuba auditiva.
ARTÉRIA FARÍNGEA
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Plexo de 
ANASTOMOSE DE CINCO RAMOS
CONVERGENTES NO QUADRANTE
ANTERIOR E INFERIOR DO SEPTO NASAL.
LOCAL COMUM DE EPISTAXE.
RAMOS DA CARÓTIDA EXTERNA:
RAMOS DA CARÓTIDA INTERNA:
Artéria esfenopalatina
Artéria labial superior
Artéria palatina maior
Ramos septais das artérias
etmoidais anterior e posterior
STANDRING, S. (ED.). GRAY'S ANATOMIA: A BASE ANATÔMICA
DA PRÁTICA CLÍNICA. 40. ED. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER,
2010.
TEIXEIRA, L.M.S.; REHER, P.; REHER, V.G.S. ANATOMIA
APLICADA A ODONTOLOGIA. 2ª. ED. GUANABARA KOOGAN,
RIO DE JANEIRO, 2008.
 
 
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