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Imunização: Vacinação e Anticorpos

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MAD 2– 15/02/2021 
Imunização 
HISTÓRICO 
➱ VACINAÇÃO: o nascimento da IMUNOLOGIA como 
ciência data da vacinação bem-sucedida contra a varíola 
realizada, em 1796, por Edward Jenner. A importância da 
imunização profilática contra doenças infecciosas é 
melhor ilustrada pelo fato de que programas mundiais de 
vacinação levaram à erradicação completa ou quase 
completa de muitas dessas doenças nos países 
desenvolvidos 
No BRASIL 1973 plano nacional de imunização. 
➨1980 – OMS informa a ERRADICAÇÃO DA VARIOLA 
➨1994 – Eliminação da POLIOMIELITE das américas 
➨2016 – OPAS: Brasil livre de SARAMPO (perda da 
certificação em 2018) 
→Com a vacina aumentou a ESPECTATIVA de VIDA 
no MUNDO 
 
➱VACINA: é ADMINISTRAÇÃO de uma forma MORTA 
ou ATENUADA de um AGENTE INFECCIOSA ou um 
componente de um MICROORGANISMO que não causa 
a doença, mas PROVOCA uma RESPOSTA IMUNE que 
fornece PROTEÇÃO CONTRA a INFECÇÃO pelo 
microrganismo patogênico vivo. 
→A maioria das vacinas em uso atualmente trabalha 
induzindo a IMUNIDADE HUMORAL. 
 
➱ COMUNIDADE ANTIVACINA leva a SURTOS. 
Associação da vacina do sarampo com a causa do 
autismo. publicado em uma revista importante, embora 
retratado causa danos até hoje 
 
➱ IMUNIDADE DE REBANHO ou GRUPO: é a 
EXTENSÃO da PROTEÇÃO conferida por uma VACINA 
a segmentos NÃO VACINADOS da população, devido ao 
CONTROLE ou a DIMINUIÇÃO da CIRCULAÇÃO do 
AGENTE INFECCIOSO como decorrência do aumento 
de INDIVÍDUOS tornados IMUNES pela vacinação. 
→Alérgicos a ovo, imunodeprimidos, recém nascidos, 
um grupo de pessoas dependendo da faixa etária não 
podem ser vacinados. Porem quando a maioria da 
população é vacina, faz um bloqueio para que não 
chegue A essas pessoas que não podem tomar a vacina 
e ficam também protegidas. 
 
Há sempre uma QUEDA de adesão por vacinas!! 
Logo um RISCO de NOVAS EPIDEMINAIS para 
patógenos que são imuno PREVINÍVEIS. 
 
IMUNIZAÇÃO PASSIVA 
Não gera MEMÓRIA. !! 
➱Passagem TRABSPLACENTÁRIA da mãe para o feto 
➱Aquisição de IgA presente no COLOSTRO e no 
LEITE da mãe lactante 
➱Injeção de anticorpos policlonais, anticorpos 
monoclonais recombinantes ou FRAGMENTOS de 
anticorpos. 
Exemplos: SORO, LEITE MATERNO, PLACENTA. 
 
AQUISIÇÃO DE ANTICORPOS MATERNOS: 
→ Por meio do LEITE MATERNO o bebê recebe IgA, 
que PROTEGEM contra DOENÇAS como: DIARRÉIA e 
INFECÇÕES, principalmente as respiratórias. 
→ ANTICORPO IgA: É a principal imunoglobulina no leite 
é a IgA secretora (SIgA), que não é absorvida pelo 
lactente, mas que permanece no intestino para proteger 
as superfícies mucosas 
→ ANTICORPO IgG: realiza PROTEÇÃO ao feto. Origem 
materna, adquiridos por transferência placentária, e ao 
recém-nascido, pela absorção intestinal de 
imunoglobulinas presentes no colostro 
→ O risco de ASMA, DIABETES e OBESIDADE é 
menor em crianças amamentadas, mesmo depois que 
elas param de mamar. 
→ A amamentação é um excelente exercício para o 
desenvolvimento da face da criança, importante para que 
ela tenha dentes fortes, desenvolva a fala e tenha uma 
boa respiração. 
➱Colostro é formado nas primeiras horas, o anticorpo 
IgA tem função de fazer a OPSONIZAÇÃO para a 
FAGOCITOSE; logo marcar para matar agentes 
estranhos e também realiza a NEUTRALIZAÇÃO; se liga 
a superfície do patógeno – impedindo que entre e 
infecte outras células, logo é uma IMUNIZAÇÃO 
NATURAL PASSIVA. 
 
 
 
 
 
- Consiste na TRANSFERÊNCIA de ANTICORPOS 
(imunoglobulinas) ANTÍGENO ESPECÍFICO 
- Anticorpos provenientes de um ser imunizado, para 
outro não imunizado 
- O anticorpo é capaz de NEUTRALIZAR 
ANTÍGENOS rapidamente 
- O antígeno neutralizado pelo anticorpo promove a 
OPSONIZAÇÃO 
- PROTEÇÃO IMEDIATA 
- Proteção NÃO PERMANENTE 
- Não possui MEMÓRIA imunológica 
Imunização Natural Passiva 
→É do tipo ESPECÍFICA 
→Duração: tem uma MEIA VIDA, conforme são 
utilizados são esgotados – não são renovados (podem 
durar meses até parar a amamentação) 
→NÃO possui MEMÓRIA imunológica, pois o anticorpo é 
produzido pelo LINFÓCITO B e vira PLASMÓCITO, não 
passando durante a amamentação, recebe apenas 
pronto, logo não aprende a produzir. 
 
Nem toda gestante toma vacina, dTPA que PREVINE 
DIFTERIA, TÉTANO e COQUELUCGE, quando aplicada 
no terceiro trimestre de gestação reduz drasticamente 
o risco do desenvolvimento de coqueluche em bebês 
recém nascidos. É aplicada no final da gestação pois 
demora pelo menos 7 – 10 dias para produzir os 
anticorpos, logo próximo do nascimento do bebê, assim 
a mãe tem o PICO da PRODUÇÃO de IgG e ele atravessa 
a placenta, logo o bebê vai nascer IMUNIZADO. 
dTpa – previne o TÉTANO NEONATAL, no ambiente 
pode entrar em contato com o cordão umbilical e 
bactéria germina e produzir a toxina tetânica. 
 
 
➱PROTOCOLO de uso de PALIVIZUMABE: específico 
para o VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO, circulante no 
ar. 
-Um bebê prematuro, pode se infectar de RSV, então é 
ministrado o palivizumabe, é um medicamento usado 
para IMPEDIR que o bebê se infecte. (é extremamente 
caro). 
→Logo é usado como PREVENÇÃO e usado com 
restrição, apenas em casos extremos. 
 
Imunização PASSIVA ARTIFICIAL ou 
IMUNOTERAPIA 
➱A IMUNOGLOBULINA ESPECÍFICA é chamada de 
GAMAGLOBULINA HIPERIMUNE, é obtida de 
DOADORES humanos que receberam IMUNIZAÇÃO 
ATIVA RECENTE ou de CONVALESCENTE de doença 
infecciosa contra a qual se pretende proteger; 
 
São exemplos de imunoglobulina humana específica: 
→anti-hepatite B 
→antitetânica 
→antirrábica 
→Anti varicela Zoster 
→Palivizumabe (anticorpo monoclonal anti-vírus sincicial 
respiratório – VSR ou RSV). 
 
-- EXEMPLO – 
Em um ACIDENTE com ESCORPIÃO é usado o SORO 
ANTI-ESCORPIONICO. 
É produzido através da inoculação do veneno em 
animais de grande porte como cavalos, para produzir o 
soro. É separado o plasma das células, plasma é 
purificado e extraído o soro. 
SORO HETERÓLOGO: É produzido em um animal não 
humano. 
O soro contém ANTICORPOS e devido ao plasma, 
vários antígenos do animal. Logo não pode ser 
administrado em qualquer local, pois pode ocorrer um 
CHOQUE ANAFILÁTICO, em resposta as outras 
proteínas do animal que produziu o soro – administrado 
em hospitais. 
---- 
 
➱SOROS HETERÓLOGOS: são assim denominados 
porque os anticorpos são obtidos a partir do PLASMA 
de DOADOR (principalmente equinos) de espécie 
diferente daquela do receptor (homem) – geralmente 
CAVALO. 
Em geral são utilizados contra agentes infecciosos ou 
venenos de animais peçonhentos. 
 
→Os doadores animais são previamente 
ESTÍMULADOS com ANTÍGENOS constituídos por 
pequenas quantidades de toxinas, toxóides ou venenos. 
 
São exemplos de soros heterólogos: 
→soro ANTITETANICO (SAT); 
→soro ANTIRRÁBICO; 
→soro ANTIDIFITÉRICO (SAD) 
→soros ANTIVENENO de animais peçonhentos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AMAMAMENTAÇÃO → IgA 
GESTAÇÃO TRANSPLACENTARIO → IgG 
IMUNIZAÇÃO ATIVA ARTIFICIAL: 
VACINA 
➱VACINA: é considerada uma IMUNOPROFILAXIA 
➱VACINAÇÃO: procedimento que visa PROTEGER o 
indivíduo de SÍNDROMES de natureza INFECCIOSA ou 
TOXI-INFECCIOSA, através de imunização ativa, 
artificialmente INDUZIDA 
 
REQUISITOS de uma vacina 
➱Eficácia: Precisa produzir níveis protetores de 
imunidade: no local apropriado de natureza relevante (Ac, 
célula T CD4 e célula T CD8) de duração adequada 
➱Disponibilidade: Prontamente cultivados em grandes 
quantidades ou fonte acessível de subunidade 
➱Estabilidade: Estável em condições climáticas 
extremas, de preferência sem exigir refrigeração 
➱Preço acessível: O preço precisa possibilitar o seu uso 
em países em desenvolvimento 
➱Segurança: Eliminar qualquer patogenicidade 
 
 
 
 
VOP – VACINAL ORAL POLIOMIELITE: Vacina por 
GOTAS - composta pelos vírus inteiros enfraquecidos 
VIP: Vacina INTRAMUSCULAR - contém apenas 
partículas desses vírus; microorganismo INATIVADO. 
HPV: 
 
→Nem toda pessoa pode tomar a vacina com vírus 
atenuados, caso a pessoa seja imunodeprimida, pode ficar 
doente. 
→Patógeno INATIVADO: não tem como ficar doente 
por conta da vacina. O que acontece é que oindivíduo 
já tinha incubado o vírus e não deu tempo de ocorrer a 
janela imunológica, causando o resfriado por exemplo. 
 
ANTÍGENOS VACINAIS 
➱Antígeno INTEIRO 
- INATIVADO 
- ATENUADO 
➱TOXÓIDE 
➱RECOMBINANTE 
➱CONJUGADO 
 
➱Novas tecnologia: 
- Vacinas de vetores virais (replicativos ou não) 
- Vacinas de RNAm 
- Vacinas de DNA 
 
Antígenos Atenuados 
 
➱FEBRE AMARELA: Gera uma RESPOSTA IMUNE 
celular (TCD4+/ TCD8+) devido à REPLICAÇÃO do vírus 
vacinal e humoral (IgG e células B de memória) 
➱VOP - Vacina Oral Poliomielite: Resposta imune celular 
(T CD4+/TCD8+) devido à replicação do vírus vacinal e 
humoral (IgA e IgG e células B de memória). 
- O vírus vacinal se MULTIPLICA na MUCOSA 
INTESTINAL (administração da vacina por via oral). 
- IgA de mucosa NEUTRALIZA o POLIOVIRUS no 
intestino (porta de entrada para o vírus). 
 
Antígenos 
➱INFLUENZA e VIP (ineiro e inativado) 
➱ANTÍGENO RECOMBINANTE (HPV) 
➱ANTÍGENO CONJUGADO (Pneumo 10v) 
Ambos apresentam: Resposta imune humoral (IgG e 
células B de memória), LTCD4+ memória. 
E não promove a ativação de LTCD8+ memória. 
 
Antígenos Vacinais 
Antígeno INTEIRO 
➱ATENUADO 
→Microrganismos VIVOS, porém ENFRAQUECIDOS 
(atenuados) 
→MIMETIZAM: “simulam” uma INFECÇÃO, ocorrendo o 
AUMENTO de ANTÍGENOS no organismo 
→ ESTÍMULO do SISTEMA IMUNOLÓGICO (imunização 
SECUNDÁRIA - reforços) 
→ Não possuem adjuvante 
-PROTEÇÃO ADQUIRIDA APÓS o CONTATO com o 
ANTÍGENO (agente infeccioso ou vacina) 
 - A seguir, ocorre o ESTÍMULO do SISTEMA 
IMUNOLÓGICO 
- O linfócito B PRODUZ ANTICORPOS ESPECÍFICOS 
CONTRA O ANTÍGENO 
- Ocorre a FORMAÇÃO de células de MEMOÓRIA 
IMUNOLÓGICA (linfócitos T e B que reconhecem o 
mesmo antígeno – antígeno específico) 
 - A imunidade adquirida ativa NÃO É IMEDIATA, mas 
é DURADOURA e antígeno específica. 
 
➱EXEMPLOS: 
- BCG (Bacilo de Calmette e Guérin); contra tuberculose. 
- Sarampo-Caxumba-rubéola-Varicela 
- Febre amarela Poliovírus 1 e 3 (VOP - Sabin) 
- Rotavírus 
 
Antígenos Vacinais INATIVADO 
→Microrganismos PERDE CAPACIDADE de 
REPLICAÇÃO (uso de calor ou com formalina) 
→Incapazes de se multiplicar no organismo; não causa 
doença 
→Geralmente, são necessárias VÁRIAS DOSES e 
reforços 
 
➱EXEMPLOS: 
- Vacina anti influenza (obtida em ovo embrionado) 
- Vacina anti Hepatite A (obtida em linhagem de 
fibroblasto humano) 
- Vacina poliomielite 1, 2 e 3 (VIP) (obtida em linhagem 
células renais de macaco verde africano) 
- Vacina anti rábica (ovo embrionado) 
 
VACINA COM ORGANISMOS INATIVADOS 
VANTAGENS 
- Não existe risco de reversão da patogenicidade 
- Sem risco de transmissão 
 
DESVANTAGENS 
- Múltiplos reforços 
- Composição pouco conhecida 
- O patógeno deve ser cultivado in vitro 
- Principalmente resposta humoral 
- Adjuvantes 
 
Antígenos Vacinais TOXÓIDE 
→São TOXINAS INATIVADAS. 
→São vacinas dirigidas contra as TOXINAS produzidas 
por um PATÓGENO (exemplo – toxinas bacterianas); 
→São necessárias VÁRIAS DOSES para adquirir 
imunidade e reforços ao longo da vida 
 
➱EXEMPLOS: 
- dT Vacina adsorvida difteria e tétano adulto: dupla tipo 
adulto/dT: associação dos toxóides diftérico e tetânico, 
tendo o hidróxido ou o fosfato de alumínio como 
adjuvante. 
 
Antígenos Vacinais RECOMBINANTES 
→São FRAGMENTOS de microrganismos presentes 
nas vacinas 
→ ANTÍGENO obtido por técnica de DNA 
RECOMBINANTE 
→Vacinas SEGURAS, pois são incapazes de o antígeno 
se replicar 
 
➱EXEMPLOS: 
- ANTI HEPATITE B (antígeno de superfície); realiza a 
INDUÇÃO de IgG NEUTRALIZANTE e IMPEDE a 
INFECÇÃO nos HEPATÓCITOS. 
- Vacina PAPILOMAVÍRUS HUAMANO 6, 11, 16, 18 (proteína 
L1 do HPV) 
 
Antígenos Vacinais CONJUGADOS 
→São aquelas em que um PRODUTO imunologicamente 
MENOS POTENTE, por ex., um polissacarídeo, é juntado 
a um outro produto imunologicamente mais potente, 
p.ex., uma proteína. O primeiro produto adquire 
características de maior potência imunológica 
 
➱EXEMPLOS: 
- VACINA PNEUMOCÓCICA 10-VALENTE; contendo os 
sorotipos de Streptococcus pneumoniae 
└sorotipos 1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14 e 23F conjugados à 
proteína D do Haemophilus influenzae; 
└sorotipo de Streptococcus pneumoniae 18C conjugado 
ao toxóide tetânico; 
└sorotipo de Streptococcus pneumoniae 19F conjugado 
ao toxóide diftérico 
└Polissacarídeo conjugado à proteína; 
└Não se multiplica no organismo; 
└Antígeno fagocitado pelas APCs (o linfócito B também 
é uma APC); 
└ IgG de alta afinidade; 
└ Produz células d 
- VACINA MENINGOCÓCICA C; com a proteína CRM 
mutante não tóxica da toxina 197 diftérica 
- VACINA MENINGOCÓCICA B 
 
 
IMUNIZAÇÃO ATIVA 
 
IMUNIZAÇÃO PASSIVA 
➱Gerada pelo próprio 
sistema imune do 
Indivíduo; 
➱A imunidade e a 
memória são 
semelhantes a infecção, 
mas sem a doença; 
➱ Proteção duradoura 
➱Modalidade de 
imunidade a um 
antígeno, estabelecida 
em um indivíduo por 
TRANSFERÊNCIA DE 
ANTICORPOS de um 
outro indivíduo imune 
àquele antígeno. 
➱É considerada 
transitória, pois o 
indivíduo não 
desenvolverá sua própria 
imunidade – NÃO TEM 
MEMÓRIA 
 
 
. 
 
 
 
 
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO 
 
IDADE VACINA DOENÇAS EVITÁVEIS DOSE 
 
Ao nascer 
BCG-ID as formas graves de tuberculose 
Dose 
única Hepatite B hepatite B 
 
 
2 meses 
Pentavalente 
(DTP+Hib+Hip+Hep.B) 
Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e 
meningite e infecções por Hib 
 
 
1° dose 
Poliomielite inativada (VIP) poliomielite 
Pneumacócica 10-valente 
(conjugada) 
Pneumonia, otite, meningite e outras doençs 
causadas pelo Pneumacoco 
Oral contra rotavírus 
humano (VORH) 
Diarreia por rotavírus 
 
3 meses 
Meningocócica C Meningite e meningococcemia (inecçao 
genralisada) 
 
1° dose 
 
 
4 meses 
Pentavalente 
(DTP+Hib+Hep.B) 
Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e 
meningite e infecções por Hib 
 
 
2° dose 
Poliomielite inativada (VIP) poliomielite 
Pneumocócica 10-valente 
(conjugada) 
Pneumonia, otite, meningite e outras doenças 
causadas pelo pneumococo 
Oral contra rotavírus 
humano 
Diarreia por rotavírus 
 
5 meses 
Meningocócica C Meningite e meningococcemia (infecção 
generalizada) 
2° dose 
 
6 meses 
Pentavalente 
(DTP+Hib+Hep.B) 
Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e 
meningite e infecções por Hib 
 
3° dose 
Poliomielite inativada (VIP) poliomielite 
9 meses Febre amarela Febre amarela 1° dose 
 
12 meses 
Tríplice viral (SCR) Sarampo, caxumba e rubéola 1° dose 
Meningocócica C Meningite e meningococcemia reforço 
Pneumacócica 10 valente Pneumonia, otite, meningite e outras doenças 
causadas pelo pneumococo 
reforço 
 
 
15 meses 
Tríplice bacteriana (DTP) Difteria, tétano e coqueluche 1° reforço 
Poliomielite oral (VOP) Poliomielite (paralisia infantil) 1° reforço 
Hepatite A Hepatite A Dose 
única 
Tetraviral (SCRV) Sarampo, caxumba, rubéola e varicela Dose 
única 
 
4 anos 
Tríplice bacteriana (DTP) Difteria, tétano e coqueluche 2° 
reforço 
Poliomielite oral (VOP) poliomielite 2° 
reforço 
varicela varicela 2° dose 
Febre amarela Febre amarela reforço 
Imunologia Celular e Molecular, Capítulo 16: Imunidade aos 
Microrganismos| Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman and 
Shiv Pillai, 
 
9 anos* 
meninas 
 
Papilomavirus Humano (HPV) 
 
Papiloma. Vírus humano que causa câncer e verrugas 
genitais 
Duas doses 
com seis 
meses de 
intervalo 
 
11 a 14 anos 
meninos 
 
Papilomavirus humano (HPV) 
 
Papiloma. Vírus humano que causa câncer e verrugas 
genitais 
Duas doses 
com 
intervalo de 
seis 
meses 
 
11 e 12 anos 
Meningocócica ACWY Doençameningocócica causada pela bactéria 
dos sorogrupos A, C, W, Y 
Dose 
única 
 
 
 
11 a 19 anos 
Hepatite B (recombinante) Previne a hepatite B Três 
doses 
 
Dupla bacteriana adulto (dT) 
 
Difteria e tétano 
Um 
reforço a 
cada dez 
anos 
Tríplice viral (SCR) Sarampo, caxumba e rubéola Duas 
doses 
Febre amarela*** Febre amarela Dose 
única 
 
20 a 29 anos 
Tríplice viral (SCR) Sarampo, caxumba e rubéola Duasdoses 
30 a 59 anos Tríplice viral (SCR) Sarampo, caxumba e rubéola Dose 
única 
 
 
20 a 59 anos 
Hepatite B (recombinante) Hepatite B Três 
doses 
 
Bacteriana adulto (dT) 
 
Difteria e tétano 
Um 
reforço a 
cada dez 
anos 
Febre amarela Febre amarela Dose 
única 
 
60 anos e 
mais 
Hepatite B (recombinante) Hepatite B Três 
doses 
 
Dupla bacteriana adulto (dT) 
 
Difteria e tétano 
Um 
reforço a 
cada dez 
anos 
 
 
*Pode ser aplicada até 14 anos e 9 meses e 29 dias. 
***de acordo com a situação vacinal 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIA: 
https://www.saude.ce.gov.br/ultimas-noticias/fique-por-
dentro/calendario-de-vacinacao/

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