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Transcrição e processamento do RNA

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Transcriçã� � processament� d�  
RNA  
  
ESTRUTURA DO RNA 
 
RNA COMO DNA = ÁCIDO NUCLEICO 
Polímero de nucleotídeos 
Nucleotídeos diferente do DNA : Agora se chama Açúcar (Ribose, nessa tem hidroxila), + 
Grupo fosfato + Base nitrogenada (Adenina, guanina ou seja as purinas são iguais, contudo 
as pirimidinas são diferentes agora são citosina e uracila) 
RNA = FITA SIMPLES E NÃO DUPLA HÉLICE 
DIFERENTE DO DNA ESSAS INTERAÇÕES DE BASES NITROGENADAS NÃO SÃO 
IMPORTANTES PARA MANUTENÇÃO DA ESTRUTURA DE DUPLA HÉLICE MAS SIM NA 
SÍNTESE DO RNA 
RNA MAIS INSTÁVEL, POIS O DNA TEM ESTRUTURA DE DUPLA HÉLICE E 
ESTABILIZAÇÃO ENTRE AS BASES 
 
 
 
 
 
O DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA 
 
NÃO SE CONHECIA O FLUXO DA INFORMAÇÃO GENÉTICA, DEMORANDO MAIS 
TEMPO PARA SE CHEGAR NO DOGMA O QUAL AFIRMA 
Os genes são perpetuados como sequências de ácidos nucléicos e se expressam na forma 
de síntese de proteínas → Ou seja, carrega o gene na forma de DNA e expressa na forma 
de proteína 
DOGMA = VERDADE ABSOLUTA 
 
AJUSTES DO DOGMA CENTRAL 
 
Dogma passou por ajustes 
Atualmente se sabe que podemos produzir DNA a partir do RNA por meio de enzimas que 
estão nos vírus, e fazem a transcrição reversa → ENZIMA TRANSCRIPTASE REVERSA 
Alguns RNAs não viram proteínas 
RNA FOI DIVIDIDO EM CLASSE DE ACORDO COM A FUNÇÃO NA SÍNTESE DE 
PROTEÍNA 
 
 
CLASSES DE RNA 
 
mRNA = RNA mensageiro → Quando se tem uma molécula de DNA, a mesma é transcrita 
e ao ser traduzida gera uma proteína. Carrega uma informação para gerar uma proteína 
 
 
RNA FUNCIONAL SÃO ESSES DOIS, UMA VEZ QUE NÃO CARREGA INFORMAÇÃO 
GENÉTICA E SIM EXECUTAM SUA FUNÇÃO 
tRNA = RNA transportador → Faz a tradução da sequência que o RNAm ta carregando e ao 
fazer a codificação, determinar a sequência de aminoácido que forma a proteína 
 
rRNA = RNA ribossômico → Auxilia na formação do ribossomo, onde ocorre a síntese 
dessas proteínas 
 
SÍNTESE PROTEICA 
Inicia dentro do núcleo pois lá que tem o DNA, além disso é 
onde acontece o processo de transcrição (copia a sequência 
do gene para formar o RNAm) 
RNAm levado até o citoplasma onde vai ser traduzido em 
uma sequência de aminoácidos (proteína é um polímero de 
aminoácidos) 
A REPLICAÇÃO SÓ OCORRE QUANDO A CÉLULA ENTRA 
EM DIVISÃO CELULAR 
 
Acontece apenas durante a divisão celular? 
Essa ocorre a todo momento uma vez que o organismo 
precisa de proteína a todo momento diferente da replicação 
que só ocorre quando a célula está em divisão celular 
 
 
 
 
 
TRANSCRIÇÃO DO RNA 
Processo altamente seletivo que determina a expressão gênica → Pedaço de um dos 
cromossomos para fazer a síntese de proteína, logo a região deve ser sinalizada de 
maneira perfeita 
O processo de transcrição é baseado na complementaridade de bases; por isso a diferença 
de uma das bases, pois na hora de fazer transcrição é necessário ter a bolha de transcrição 
(abrir a fita para ter acesso a sequência de bases nitrogenadas para que a RNA 
POLIMERASE, consiga complementar a base nitrogenada copiando a próxima fita) 
Ocorre no núcleo → DNA ESTÁ LÁ 
 
COPIAR UM PEDAÇO DO DNA OU SEJA EXPRESSAR UM GENE ESPECÍFICO 
 
BOLHA DE TRANSCRIÇÃO 
RNA FORMADO DE UM LADO 
LOGO SÓ UM LADO É USADO, POIS COMO A DNA POLIMERASE, ESSA RNA 
POLIMERASE SÓ CONSTRÓI FITA NO SENTIDO (5’ → 3’), LOGO SÓ USA COMO 
MOLDE 3’ → 5’ 
A - U 
OUTRA DIFERENÇA É QUE NA REPLICAÇÃO A DNA POLIMERASE CHEGAVA NA 
BOLHA E NÃO FAZIA A LEITURA LOGO DE CARA, OU SEJA NÃO PRECISA DE 
PRIMASE UMA VEZ QUE A RNA POLIMERASE É AUTO SUFICIENTE 
 
 
A transcrição do RNA envolve três etapas: 
1) Iniciação 
2) Alongamento 
3) Término 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A RNA POLIMERASE QUER APENAS UM PEDAÇO LOGO PARA ENCONTRAR APENAS 
UM PEDAÇO ESSA FASE DE INICIAÇÃO É IMPORTANTE 
TODOS GENES TEM A REGIÃO PROMOTORA A QUAL CONTÉM SEQUÊNCIAS 
ESPECÍFICAS DE BASES NITROGENADAS QUE IDENTIFICA QUE ALI O GENE ESTÁ 
INICIANDO 
UMA DAS SEQUÊNCIAS QUE IDENTIFICA É TATAA OU TATAA BOX, SEQUÊNCIA DE 
TIMINA E ADENINA, VÁRIAS VEZES SINALIZANDO QUE ALI É O INICIO DO GENE 
QUEM FAZ O RECONHECIMENTO DESSA REGIÃO EM ORGANISMOS EUCARIOTAS 
SÃO ESSAS MOLÉCULAS EM VERDE, MARROM E LARANJA NA IMAGEM ACIMA = 
FATORES DE TRANSCRIÇÃO (MOLÉCULAS MAIORES QUE SE LIGAM A REGIÃO 
PROMOTORA DO GENE MOSTRANDO PARA RNA POLIMERASE QUE ESSE GENE VAI 
SER TRANSCRITO, EMITINDO UMA ESPÉCIE DE SINAL. ALÉM DISSO OS FATORES 
SÃO IMPORTANTES TANTO PARA O POSICIONAMENTO CORRETO DA RNA 
POLIMERASE QUANTO PARA DIFERENCIAR A PROTEÍNA EXPRESSA LOGO 
FATORES ESPECÍFICOS) 
LOGO A QUANTIDADE DE FATORES DETERMINA A VARIABILIDADE DA 
TRANSCRIÇÃO GENÉTICA LOGO MAIS DIVERSIDADE DE PROTEÍNAS EXPRESSA 
 
Fatores associados a região promotora mostra a RNA polimerase onde deve se associar 
para fazer leitura desse gene. A mesma é modificada para saber se está no lugar certo 
 
ALONGAMENTO 
Após o reconhecimento da região ela vai promover a abertura da fita (bolha de transcrição) 
 
RNA polimerase abre a fita para que ela consiga fazer a leitura das bases nitrogenadas no 
sentido (5’ → 3’) complementando essas bases 
A medida que ela vai fazendo a leitura ela vai construindo o RNAm, aquele que carrega a 
mensagem, ou seja a sequência do gene que vai expressar na forma de uma proteína 
 
TÉRMINO 
O alongamento, vai acontecer até a RNA polimerase chegar em uma sequência final 
chamada de sequência finalizadora 
Sequências chamadas finalizadores sinalizam que o transcrito de RNA está completo. 
Uma vez transcritos os finalizadores, o transcrito se libera da RNA polimerase 
 
TODO GENE CONTÉM UMA REGIÃO PROMOTORA (INDICA O INICIO DO GENE) E 
UMA REGIÃO FINALIZADORA OU TERMINA (INDICA QUE ACABA A SEQUÊNCIA DO 
GENE) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quando a RNA polimerase encontra essa região ela faz com que haja uma mudança 
estrutural no RNAm, no qual ele se solta do DNA que serviu de molde e todo aquele 
complexo é desfeito 
 
 
 
PROCESSO DE RNAm 
REGIÃO MAIOR É AQUE NÃO CODIFICA 
PROTEÍNA 
Após a transcrição, ainda no núcleo, estes RNA 
podem sofrer edições moleculares que retiram 
partes que não importam na síntese da proteína 
de interesse. Este processo é comumente 
referenciado pelo seu nome em inglês como 
splicing 
 
 ÉXONS: determinam a sequência de 
aminoácidos da proteína → Regiões codificadoras 
 
ÍNTRONS: regiões não codificadoras 
 
OS INTRONS SÃO IMPORTANTES POIS CASO OCORRA UMA MUTAÇÃO NÃO GERE 
NENHUM PROBLEMA PARA PROTEÍNA FORMADA 
 
Quando a RNA polimerase faz a transcrição da fita molde, vai construir um PRÉ RNAm 
pois ele ainda possui ambas as sequências isso é a codificadora e a não codificadora (nao 
necessária no RNA pois não geram nenhum aminoácido) 
Antes da tradução ele sofre um splicing, ou seja a retirada dos introns, gerando um RNAm 
FUNCIONAL ou MADURO. 
Esse RNAm funcional tem apenas os exons, que ao ser traduzido gera uma cadeia 
polipeptídica e assim gerar uma proteína 
 
 
 
 
 
SPLICING ALTERNATIVO 
 
A RNA POLIMERASE copia tudo, ou seja as áreas codificadoras ou não e o splicing é 
necessário para retirar esses introns. Contudo nossas células eucariontes tem um processo 
chamado splicing alternativo no qual, com o auxílio de um complexo de proteínas 
(spliceossomo), o íntron (no início de cada intron existem sequências para que esse 
complexo reconhece e retira) é retirado e os éxons são unidos, formando o RNAm maduro 
que será exportado ao citoplasma 
Contudo o spliceossomo pode acabar retirando tudo por exemplo inclusive os exons no 
caminho, logo ele junta os exons e esse processo é denominado SPLICING ALTERNATIVO 
 
O SPLICING ALTERNATIVO É A MANEIRA QUE A CÉLULA TEM DE A PARTIR DE UM 
MESMO RNAm GERAR SPLICING DE MANEIRA DIFERENTES E GERAR PROTEÍNAS 
DIFERENTES A PARTIR DE UM MESMO RNAm → ACONTECE PROPOSITALMENTE 
 
 
ESSE SPLICING CRIA UMA VARIABILIDADE QUE AUMENTA O NÚMERO DE 
PROTEÍNAS GERADAS 
DESSA FORMA O DNA SE OTIMIZA PARA QUE O GENE GERE MAIS QUE UMA 
PROTEÍNA 
 
OU SEJA A PARTIR DE COMBINAÇÕES DIFERENTES DE EXONS, CONSEGUE 
PRODUZIR DIVERSAS PROTEÍNAS POR UM MESMO GENE OTIMIZANDO ATÉ MESMO 
ESPAÇO 
 
TRANSCRIÇÃO = DNA SERVE DE MOLDE PARA SÍNTESE DE UM RNAm 
SPLICING ALTERNATIVO POTENCIALIZA O GENOMA DE FORMA QUE COM UMA 
MENOR QUANTIDADE DE GENES É POSSÍVEL PRODUZIR MAIOR QUANTIDADE DE 
PROTEINAS 
 
RNAm SOFRE OUTRAS MODIFICAÇÕES 
. 
 
PRIMEIRO PROCESSAMENTO = RETIRADA DE INTRONS PARA AS DIFERENTES 
COMBINAÇÕES DE EXONS 
A TRANSCRIÇÃO OCORRE NO NÚCLEO CONTUDO A TRADUÇÃO OCORRE NO 
CITOPLASMA LOGO O RNAm DEVE SER ESTABILIZADO PARA QUE CONSIGA SAIR 
DO NÚCLEO E IR PARA O CITOPLASMA SEM SER DEGRADADO POR ISSO OCORREM 
MODIFICAÇÕES DA EXTREMIDADE 
Modificações nas extremidades: importantes para a TRADUÇÃO 
 
SÃO ADICIONADAS DUAS ESTRUTURAS 
NA PORÇÃO 5’ → CAP 5’, Adição de uma molécula (guanina recebe um grupo metil), 
protege o RNAm da degradação 
 
NA PORÇÃO 3’ → CAUDA POLI A, ajuda no processo de exportação do núcleo para o 
citoplasma e estabiliza a estrutura do RNA maduro ou seja sem íntrons e pronto para ser 
codificado e se tornar uma proteína 
 
APÓS A ADIÇÃO DESSAS ESTRUTURAS O RNA ESTÁ PRONTO PARA PASSAR PARA 
O CITOPLASMA E AÍ SIM SER TRADUZIDO 
 
UM CROMOSSOMO = PEDAÇO DO DNA E TELÔMERO TA NO PEDAÇO DO 
CROMOSSOMO 
 
 
 
 
 
 
 
TRADUÇÃO DO RNAm 
A atividade dos três tipos de RNA anteriormente descritos 
(RNAr, RNAt e RNAm) no citoplasma possibilita a síntese de 
uma proteína. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➔ CADA 
NUCLEOTÍDEO 
NÃO É LIDO DE 
MANEIRA ISOLADA 
E SIM EM CÓDON (3 BASES NITROGENADAS) 
➔ CADA 3 NUCLEOTÍDEOS DÃO A CODIFICAÇÃO QUE REPRESENTA 
DIFERENTES AMINOÁCIDOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TABELAS DE CÓDONS 
 
 A combinação de códons geram 20 aminoácidos 64 códons 
Cada trio identifica um aminoácido 
As proteínas do corpo são formadas por diferentes combinações desses 20 aminoácidos 
Mais de um códon identifica um mesmo aminoácido, isso é uma característica do nosso 
código genético denominado → DEGENERADO 
Código genético é degenerado: os aminoácidos podem ser representados por mais de um 
códon. Isso é uma maneira de prevenir mutações (RNA polimerase pode acarretar um erro, 
e com essa característica não impacta o fim) 
ALÉM DISSO A TABELA APRESENTA DOIS TIPOS DE AMINOÁCIDOS IMPORTANTES 
NO MOMENTO DA SÍNTESE DE PROTEÍNA 
 
METIONINA START CODON → Sinal de que aqui é o começo AUG (Todas as proteínas 
têm esse primeiro códon) 
 
STOP CODON → Indica onde para a leitura do RNAm, três diferentes tipos de códon, são 
eles (UAA - UAG - UGA) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RNA TRANSPORTADOR 
Identifica que o códon que está no RNAm representa um determinado aminoácido 
 
Tem em sua estrutura ANTICÓDON = COMPLEMENTAR A UM CÓDON 
Quando o RNAt, conseguir complementar a sequência de codon de acordo com seu 
anticódon mostra que ele está lendo a sequência certa e além disso que naquela posição 
existe um aminoácido com o qual ele está carregando 
 
TRADUÇÃO DO RNA MENSAGEIRO 
 
Todo esse processo de tradução só ocorre graças a uma organela denominada 
RIBOSSOMO, esse é formado por duas subunidades e com essas ele consegue contribuir 
na leitura de RNAm para que ele se transforme em proteína. Contudo essas subunidades 
só se juntam quando a síntese proteica vai começar 
Essas subunidade vão se unir quando o ribossomo encontra o RNAm e quem faz esse 
reconhecimento é a subunidade menor (esse reconhecimento se dá pelas estruturas 
adicionadas no processamento do RNAm como o CAP 5’) 
CAP 5’ AJUDA NO RECONHECIMENTO DESSE RNAm PELA SUBUNIDADE MENOR 
A subunidade menor após reconhecimento do RNAt, fica a espera de que o mesmo 
reconheça o primeiro códon, o qual mostra o lugar que se inicia a síntese de proteína nesse 
caso a METIONINA (A U G) 
Quando o RNAt que tem o anticódon (U A C), se complementa com o códon inicial, é o sinal 
que a célula necessita para saber que a síntese de proteína vai começar 
 
 
 
➔ o RNAt se ligou a essa região 
logo osinal foi dado para que a outra 
subunidade se ligue formando o 
complexo mostrado na imagem 
➔ Esse complexo internamente 
tem a formação de três sítios (sítio E, P, 
A), os mesmos são importantes na 
leitura dos códons que compõem o 
RNAm 
 
 
 
 
 
INÍCIO DA TRADUÇÃO DO RNA MENSAGEIRO 
 
O RNAm foi reconhecido pela subunidade menor do ribossomo e aguarda o anticódon do 
RNAt que deve ser complementar ao códon inicial 
Subunidade se associa para começar a tradução formando sítios, e então esse RNAt 
associado ao códon inicial fica no sitio P, sitio A fica vazio uma vez que está esperando o 
próximo RNAt fazer o reconhecimento do códon por meio do seu anticódon e mostrar que 
nessa posição eu preciso desse aminoácido 
Os aminoácidos dos seus respectivos RNAt se ligam por meio de ligação peptídica um com 
outro, acontecendo a mudança de posição do aminoácido para que ocorra a ligação 
peptídica 
O que importa para proteína é a sequência de aminoácidos, logo o RNAt fica vazio e o 
ribossomo move para frente para fazer a leitura dos outros 3 nucleotídeos. Dessa forma oq 
tava no sítio P vai para o sítio E (sítio de saída - exit), o que estava no sítio A foi para o P, e 
o sítio A ficou vazio 
 
 
 
 
 
 
 
 
LEITURA DO RNA MENSAGEIRO 
Isso ocorre ao longo da leitura do RNAm 
CADA CÓDON É LIDO DE MANEIRA ISOLADA 
LOGO 
Cada nucleotídeo pertence a apenas um códon: não 
tem superposição, são sempre de 3 em 3 
Todos os códons são lidos sequencialmente: 
sequência ordenada 
 
 
 
 
 
ALONGAMENTO E TÉRMINO DA TRADUÇÃO DO RNA 
 
A leitura ocorre até construir a sequência de aminoácidos que configura a proteína 
No final tem o STOP CÓDON, sinalizando o fim da leitura. Logo quando o mesmo chega no 
sítio A (lembrando que nao tem transportador que reconhece esse códon), ele é 
reconhecido pelo fator de liberação, quando ele se liga e ocorre a complementação ele gera 
todo uma quebra desse processo, ou seja de todas as estruturas envolvidas no processo da 
síntese da proteína (Subunidades do ribossomo se separa, RNAm sai, ultimo RNAt também 
sai). 
Resta apenas a cadeia de aminoácidos que futuramente vai dar origem às estruturas de 
proteínas 
SEQUÊNCIA DE AMINOÁCIDOS É O PRIMEIRO PASSO PARA TER UMA PROTEÍNA 
FUNCIONAL 
 
 
NA REPLICAÇÃO O DNA É COPIADO PARA QUE O MESMO VÁ PARA A OUTRA 
CÉLULA E UM DELES É MOLDE 
NA TRANSCRIÇÃO ELES NÃO SE JUNTAM POIS O DNA É APENAS UM MOLDE 
BOLHA = ABERTURA 
 
 
 
 
EXPRESSÃO GÊNICA E DIFERENCIAÇÃO CELULAR 
 
A transcrição acontece toda hora na célula e cada uma dessas células apresentam 
proteínas diferentes acarretando diferentes características das células 
 
ALTERAÇÕES NA SEQUÊNCIA E ATIVIDADE 
PROTEICA 
Mutação é a mudança na sequência de 
nucleotídeos, ela ocorre no começo do processo e 
determina uma proteína que não tem a mesma 
função 
No exemplo a hemoglobina (responsável pelo 
transporte de oxigênio), no caso ocorreu uma 
mutação que faz com que na hora que o RNAm 
vai usar esse gene para sintetizar uma parte da 
hemoglobina ocorre a troca de aminoácido 
gerando uma mudança na proteína, no caso 
quando a hemoglobina fica sem oxigênio ao invés 
da mesma manter sua estrutura, ela deixa a 
hemácia em formato de foice 
TANTO A REPLICAÇÃO QUANTO A TRANSCRIÇÃO DEVEM OCORRER DE MANEIRA 
PERFEITA, PARA QUE NÃO OCORRA MUTAÇÃO 
A sequência de aminoácidos de uma proteína, orientada pela sequência de códons de um 
RNA mensageiro, é de extrema importância para o seu correto funcionamento. 
 
Doença genética autossômica recessiva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MUTAÇÕES 
Como as mutações acontecem e determinadas doenças podem surgir 
Mutações = Alterações do material genético de um organismo (sequência do DNA), gerando 
ou não um fenótipo incomum 
 
TROCA APENAS DE BASE NITROGENADA QUEBRA OU ACRÉSCIMO OU 
 CROMOSSOMO A MAIS 
 
MUTAÇÕES PODEM OCORRER EM 
 
 
Expressamos o DNA dentro das células 
somáticas 
Mosaicismo = Pessoas com parte das células com mutações e outra não 
Exemplo → Câncer de pele mas não passou para as outras 
 
 
 
DOIS TIPOS DE CAUSA DE MUTAÇÕES GÊNICAS 
 
ESPONTÂNEAS → DNA POLIMERASE MESMO POR EXEMPLO 
INDUZIDA → AGENTES MUTAGÊNICO OCASIONANDO O PROBLEMA, 
NORMALMENTES SÃO MAIS GRAVES 
AMBAS GERAM SUBSTITUIÇÃO, DELEÇÃO (DELETAR UMA BASE DA SEQUÊNCIA) E 
ADIÇÃO DE BASE (ADICIONAR UMA BASE A SEQUÊNCIA) 
 
 
MUTAÇÕES EM SEQUÊNCIAS NÃO CODIFICANTES OS 98% 
Mutações no DNA não codificador podem ser inócuas 
fenotipicamente. → Não expressam proteínas e é isso que 
expressamos do DNA 
 
 
Essas mutações são consideradas mutações neutras (não 
afetam os produtos ou a expressão gênica) → uma vez que 
essas sequências não afetam produtos e expressam genica 
 
 
 
MUTAÇÕES EM SEQUÊNCIAS CODIFICANTES 
 
Quando ocorre nas regiões codificantes atrapalha a configuração do RNAm, pois o mesmo 
é formado a partir do DNA, nesse caso toda leitura muda 
Se substituo (aminoácido diferente) 
 
Se acrescenta ou deleta → Muda toda sequência lida uma vez que a mesma ocorre de 
trinca em trinca, atrapalhando a formação de aminoácidos e a proteína não consegue ser 
funcional 
 
MUTAÇÕES POR ADIÇÃO OU DELEÇÃO 
 
Proteína pode ser funcional ou não (mudança da leitura das bases). 
Mais grave 
Ao adicionar a trinca muda, prejudicando toda a sequência 
Ao remover, a configuração do códon muda, determinando diferentes aminoácidos 
Por isso altera a sequência de produção, pois sua configuração é sempre feita de 3 em 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MUTAÇÕES POR SUBSTITUIÇÃO DE BASE 
 
AO SUBSTITUIR AS CONSEQUÊNCIAS SÃO VARIADAS 
MUTAÇÃO MISSENSE → Pode ser neutra, ganho de função, perda de função uma vez que 
a proteína é formada por diversas sequências e constitui diferentes regiões 
MUTAÇÃO NONSENSE → Perde a atividade pois o resto da proteina nao vai ser funcional 
 
 
 
 
EFEITOS DAS MUTAÇÕES 
Silenciosa ou seja nada 
Nula = STOP CODON,pois terminou 
precocemente a síntese da proteína 
Pontual = perdeu a função 
Pontual = potencializou a proteína 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROTEÇÃO NATURAL CONTRA MUTAÇÕES 
 
➔ Ou seja mais de um códon identificando o 
mesmo aminoácido dessa forma aceitando 
mudanças em alguns pontos 
 
➔ A substituição muitas vezes ocorre em pontos 
que não são críticos 
 
➔ Algumas mutações que só se expressam em 
algumas situações, como na fenilcetonúria que a 
mutação só ocorre se consome fenilalanina 
 
➔ Organismo possui como a atividade da DNA 
polimerase, genes que podem corrigir 
Muitas vezes quando a mutação não é muito extensa 
a célula pode corrigir

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