SEMINARIO ALZHEIMER

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Alzheimer
e Saúde Bucal
Discentes: Antonia Mirla Eugenio de Abreu
Maria Joane Coelho de Sousa
Fonte: Google Imagens.
A Doença de Alzheimer (DA) foi descrita em 1906
pelo psiquiatra e neuropatologista, alemão
Alois Alzheimer ao fazer uma autópsia, descobriu no
cérebro do morto, lesões que ninguém nunca tinha
visto antes.
( DE AQUINO et al, 2020).
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A Demência de Alzheimer é uma
patologia neurodegenerativa que
acarreta a perda progressiva das
funções intelectuais do paciente.
( DE AQUINO et al, 2020).
Fonte: Google Imagens.
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• A prevalência da demência de Alzheimer é cerca de 1% aos 60 anos e dobra a cada cinco anos,
atingindo 30 a 50% dos indivíduos com 85 anos.
Fatores de Risco:
• Idade;
• História familiar;
• Doença vascular cerebral;
• Deficiência imunológica;
• Distúrbios metabólico;
• Fatores genéticos;
• Traumatismos craniano;
• Tumores.
(MAGALDI, 2019; DE SOUZA; ROSA; ELIAS, 2006).
Fonte: Google Imagens.
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• Alzheimer é um tipo de síndrome demencial que causa degeneração progressiva dos neurônios do
cérebro e comprometimento das suas funções cognitivas.
• Os fatores etiológicos são múltiplos e a evolução é lenta.
• É no córtex que ocorre a morte dos neurônios e consequentemente atrofia.
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DE SOUZA; ROSA; ELIAS, 2006).
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• Anamnese com um familiar + histórico clínico +
exames com escalas e questionários + exames
neurológicos (exclusão de outras patologias);
• Alterações variam de acordo com os estágio da
doença:
• Inicial: perda da memória e de hábitos usuais.
• Moderados: perdas progressivas e contínuas,
dificuldade de movimentos, linguagem.
• Avançado: dificuldade de entender instruções,
linguagem simples, de cognição e de atividades
de vida diária.
(MAGALDI, 2019; DE SOUZA; ROSA; ELIAS, 2006).
Fonte: Google Imagens.
• Baseado numa estratégia terapêutica para melhorar a
cognição, atrasar a evolução, cuidar dos sintomas e as
mudanças de comportamento.
• Medicamentos parecem exercer um papel tanto no
controle de sintomas comportamentais quanto no
retardo temporário do declínio cognitivo e funcional.
• Abordagens de suporte não farmacológico, tais como:
técnicas de reabilitação neuropsicológica, suporte
nutricional, fisioterapêutico, fonoaudiológico,
odontológico, apoio familiar, com intuito de preservação
de habilidades e capacidades físicas e mentais.
(GALLISA, 2019; MAGALDI, 2019).
Fonte: Google Imagens.
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• O cuidado com a saúde oral pode ficar comprometido pelo
prejuízo de memória de avaliar e comunicar os problemas
bucais, habilidade motora de higiene, alterações de
comportamento.
• O déficit da saúde oral podem ocasionar cárie, problemas
periodontais, xerostomia, lesões na mucosa devido ao uso de
próteses mal adaptadas e deterioradas, perda progressiva de
elementos dentários.
• A principal intervenção é a prevenção de enfermidades orais,
envolvendo fundamentalmente técnicas de higienização,
revisões programadas, aplicação tópica de flúor.
(GALLISA, 2019; MAGALDI, 2019).
Considerações Finais:
• Devido a perda das funções cognitivas e dificuldades apresentadas pelos pacientes na
manutenção da higiene oral, portadores da doença Alzheimer estão mais suscetíveis aos
problemas de saúde bucal.
• O papel do cirurgião dentista é de preservar uma função oral saudável e retardar a
progressão de doenças orais, bem como procurar manter ao máximo o conforto e a
dignidade do paciente, estabelecendo assim um protocolo confiável e abrangente de
prevenção.
Referências:
DO ALZHEIMER, A. DOENÇA. Protocolo Odontológico nos pacientes idosos com Alzheimer.
DE AQUINO, José Milton et al. Cuidados em pacientes com doença de Alzheimer na odontologia. Revista 
Eletrônica Acervo Saúde, v. 12, n. 12, p. e5070-e5070, 2020.
MONTENEGRO, FLB; MARCHINI, L. Odontogeriatria - Uma visão gerontológica. Elsevier Editora Ltda. Rio de 
Janeiro: Rio de Janeiro, 2013. Montenegro, FLB; Marchini, L. Odontogeriatria - Uma visão gerontológica. Elsevier 
Editora Ltda. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, 2013.
DE SOUZA, Ana Carolina Alves Ribeiro; ROSA, Caio Fernando Benavenute Della; ELIAS, Roberto. Doença de 
Alzheimer: protocolo de atendimento odontológico. 2006.
GALLISA, Matheus Ciacco. Alzheimer na clínica odontológica. 2019.
Obrigada 
pela 
atenção!