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ZOONOSE Em humanos, conhecida como Febre de Malta ou do Mediterrâneo. À medida que a doença progride: - Febres ondulatórias à noite - Sudorese, prostação - Obstipação intensa - Perda de apetite e de peso - Dores abdominais Tratamento Não recomendado: prolongado e não assegura eliminação total da bactéria Antibioticoterapia: - Tetraciclina e oxitetraciclina: melhora da motilidade espermática de cordeiros - Para humanos: longa duração - Para cães: associada à castração Cães podem permanecer como fonte de infecção; repetir teste 3 a 6 meses após tratamento. Prevenção e controle Medidas sanitárias + vacinação + testes + remoção dos infectados Evitar infecção de humanos B. suis: mais viável erradicar todo o grupo B. canis: remoção dos soropositivos e castração dos infectados + desinfecção do canil Impede consequências clínicas NÃO USAR EM FÊMEAS GESTANTES NEM EM MACHOS - Bovinos e bubalinos: B19: vacinar até 8 meses de idade RBB51: não indutora de anticorpos aglutinantes detectáveis em testes Vacinação Observações Amostras: exsudato vaginal, feto abortado e anexos, animais necropsiados Diagnóstico: AAT + SAT + 2-ME ➢ Humanos: triagem (SAT com antígeno brucélico corado pelo Rosa Bengala) + confirmatório (PCR, cultura) Equipe: Assíria Lopes, Raiany Carvalho e Rebeca Meneses Lisa: B. abortus, B. melitensis e B. suis Rugosa: B. canis e B. ovis Hospedeiros: ruminantes, suínos, caninos e humanos (não infectado por B. ovis) Cocobacilo imóvel gram negativo, aeróbico (requer 5 a 10% de CO2 para isolamento primário) Parasita Intracelular Facultativo de fagócitos. Cosmopolita (subdiagnóstico) DOENÇA OCUPACIONAL Transmissão: membranas fetais, secreção de útero gravídico e feto abortado, por aerossóis, via oral, ingestão de leite, relação sexual (B. canis, B. ovis) Cabras como vetores mecânicos Epidemiologia Ciclo Biológico Liberação pela placenta, feto, fluidos, secreções Portas de entrada Multiplicação na placenta e órgãos genitais Infecção do feto Morte fetal Patogenia Após entrada no organismo, se instala no tecido linfático local. Fase de bacteremia: replicação e disseminação pela linfa e sangue. Infecção de órgãos reprodutivos, com redução dos mecanismos de eliminação. Dentro de células fagocíticas, radicais livres auxiliam a replicação da Brucella, com posterior formação de brucelossomo. Sobrevivência intracelular de algumas poucas bactérias. Estas farão sequestro de ferro e inativar radicais livres. Infecção persistente: bactéria latente. Tropismo por útero gestante e placenta Inflamação aguda do sistema reprodutivo Perda da função reprodutiva Sinais Clínicos Aborto no terço final, metrite, placentite, retenção de placenta, endometrite, infertilidade, bezerros fracos e natimortos. Orquite, epidimite, infertilidade nos machos. Ambos: artrite, espondilites, higromas, bursites Equipe: Assíria Lopes, Raiany Carvalho e Rebeca Meneses
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