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Sistema Reprodutor em Ruminantes | Clínica de Grandes Animais II

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Mortalidade embrionária 
Precoce: entre a fecundação 
e o reconhecimento 
materno. – 1° terço 
gestacional 
Intermediário: 2° terço 
gestacional 
Tardia: após o 
reconhecimento da prenhez 
até o final da organogênese. 
– 3° terço gestacional 
Abortamento – 42 até 260d 
– aceitável: 5% 
Alterações hormonais 
Estresse térmico 
Doenças infecciosas 
Alterações cromossômicas 
Fatores nutricionais 
Aborto: 45 dias gestação – 
30 dias antes do parto 
Feto não completou 
desenvolvimento 
Natimorto: último mês de 
gestação – 48h após o parto 
Início de uma nova lactação. 
Mumificação fetal 
Morte fetal com absorção 
dos fluidos amnióticos e 
alantoideano, desidratação 
do feto e das membranas 
fetais 
Persistência do CL 
Processo asséptico 
Maceração fetal 
Abortamento incompleto 
com abertura da cérvix 
Autólise dos tecidos fetais 
Pior prognóstico 
Causas não infeccionais 
Hormonal 
Nutricional 
Fatores estressantes 
Anomalias fetais 
Intoxicações 
Causa infeccionais 
Brucelose 
Leptospirose 
IBR 
BVD 
Neosporose 
Campilobacteriose 
Tricomonose 
Doenças que afetam a 
reprodução 
IBR 
BVD 
Leptospirose 
Neosporose 
Brucelose 
Doenças de reprodução 
Campilobacteriose 
Tricomonose 
Sistema Reprodutor em Ruminantes 
Brucelose 
Agente causal – brucella 
abortus 
Gram – 
Células fagocíticas 
Zoonose – PNCEBT 
Inicio 2001 
Medidas de controle 
compulsórias + medidas de 
adesão voluntaria 
Médicos veterinários 
habilitados – únicos que 
podem realizar testes e 
diagnósticos 
IN, 10,201 / (MAPA) 
Transmissão 
Mucosa oro-nasal – restos 
placentários, secreções 
uterinas, abortos, leite 
contaminado 
Sinais clínicos 
Em machos: 
Orquite 
Epididimite 
Higromas 
Em fêmeas: 
Aborto após 5° mês 
Retenção de placenta e 
metrite 
Nascimento de bezerros 
fracos 
Diagnostico 
PNCEBT – sorologia 
AAT – antígeno acidificado 
tamponado (triagem) 
*apenas MV habilitado 
2ME – 2 mercaptoeatanol 
(confirmatório) 
*apenas laboratórios 
credenciados 
Controle 
Vacinação 
B19 
Cepa lisa, viva atenuada 
Todas as fêmeas entre 3 a 8 
meses, dose única 
Reage no AAT – teste apenas 
depois dos 24 meses em 
fêmeas 
Marca último numero do ano 
da vacinação do lado E da 
cara 
Patogênica para o homem 
RB51 
Cepa rugosa, não induz 
anticorpos aglutinantes 
Todas fêmeas a partir dos 3 
meses, dose única 
Não reage no AAT – teste 
após os 8 meses (pré-púbere) 
Marca V do lado E da cara 
Patogênica para o homem 
Abate dos animais positivos 
Marca p do lado D da cara 
 
Diarreia viral bovina - BVD 
Pestivirus 
1946 – Diarreias e úlceras 
nas membranas mucosas de 
bovinos jovens e aborto em 
vacas 
Ruminantes são 
reservatórios do vírus 
Infecções inaparentes ou 
sinais leves até doença 
aguda fetal 
Imunodepressão 
Falhas reprodutivas 
Vírus cruza a barreira 
placentária – infertilidade 
temporária, mortalidade 
embrionária, abortamentos, 
mumificação, 
natimortalidade ou 
nascimento dos bezerros 
fracos 
Sinais clínicos 
Problemas reprodutivos 
Nascimento de bezerros 
fracos 
Diminuição na produção 
Aumento na predisposição a 
infecções e outras doenças 
Formas de transmissão 
Saliva, secreções nasais e 
oculares, urina, fezes, 
sêmen, placenta, sangue, 
fômites 
PI – Disseminam grandes 
quantidades 
Controle 
Identificação e eliminação 
dos animais PI 
Vacinação 
2x ao ano – bovinos de leite 
1x ao ano – bovinos de corte 
(antes da estação de 
monta/IATF) 
Rinotraqueite infecciosa 
bovina - IBR 
Herpesvírus (BoHV-1) 
BoHV 1.1 – abortos e 
problemas respiratórios 
BoHV 1.2 – vulvovaginite e 
balanopostite 
Latência 
Abortos entre o 5° e 8° mês 
de gestação 
Estágio final – infecção 
aguda do feto – óbito 
poucas horas após o parto 
IPV – Vulvovaginite pustular 
infecciosa 
Hiperemia, corrimento 
genital e edemaciação da 
vulva 
Pequenas pústulas na 
mucosa 
IPB – Balanopostite pustular 
infecciosa 
Severa inflamação no pênis e 
prepúcio 
Evita a monta 
Patogenia 
Infecção por via área e 
replicação nas mucosas 
DNA viral permanece nos 
gânglios para sempre = 
latência 
Situações de estresse ou 
aplicação de glicocorticoides 
– reativação da replicação 
viral 
Fator de risco – introdução 
de animais em fase aguda ou 
em período de incubação no 
rebanho 
Vacinação 
2x ano – bovinos de leite 
1x ano – bovinos de corte 
 
Leptospirose 
Zoonose 
Espiroquetas moveis – 
leptospira 
Inúmeros sorovares 
Patogenia 
Penetracao ativa da 
leptospira pela pele, 
mucosas oronasais, oculares 
e genitais 
Lepistorpiremia – 
multiplicação 
Infecções subclínicas 
Sinais clínicos 
Retenção de placenta 
Abortos e natimortos 
Transmissão 
Urina, descargas uterinas 
pós-abortamento, feto ou 
placenta infectada, 
corrimentos vaginais e 
sêmen. 
Tratamento 
Diihidriestreptomicina – 
12mg/kg IM TID 3d 
Estreptomicina – 25mg/kg 
dose única 
Controle 
Vacinação 
Limitar ou impedir o acesso 
dos animais a áreas 
alagadiças 
 
Neosporose 
Protozoário Neospora 
caninum 
Abortamento no terço 
médio, infertilidade, 
mumificação, nascimento 
dos bezerros natirmortos 
e/ou doentes 
Hospedeiro definitivo – cão 
Hospedeiros intermediários – 
bovinos, ovinos, caprinos, 
cervos e equinos 
Transmissão 
Horizontal: Cão ingerindo 
tecidos e/ou vísceras de 
bovinos contraminados 
Vertical: congênita 
Principal forma de 
transmissão em bovinos 
Tratamento – não existe 
Controle 
Descarte de animais 
soropositivos 
Remoção de restos 
placentários, fetos 
abortados e terneiros 
mortos 
Evitar fornecer carne crua 
aos cães 
Vacina ainda sem resultados 
Campilobacteriose e 
Tricomonose 
 
Infectocontagiosas de 
transmissão venérea 
Repetição de cio, morte 
embrionária, abortos 
Campylobacter fetus 
Tritrichomonas foetus 
 
Fatores de risco 
Monta natural 
Uso de touros com + de 5 
anos 
Presença de touros sem 
controle sanitário 
Controle 
 
Teste e descarte dos touros 
mais velhos 
 
Coleta de esmegma ou 
lavado prepucial 
 
Diagnóstico de problemas 
reprodutivos 
Dados reprodutivos do 
rebanho 
N° de vacas que abortou 
Período, quais estágios de 
prenhez 
Métodos de reprodução (IA, 
monta natural ou ambos) 
Programa vacinal 
Introdução recente de 
animais 
Doenças em curto prazo 
Exame físico 
 
•Palpação retal 
 
Exames complementares 
 
•Coleta de sangue (sorologia) 
 
•No dia do aborto e 21 a 30 
dias depois 
 
•Feto abortado ou seus 
órgãos, restos placentários

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