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Portfólio de Parasitologia Discentes: Cristiani Carvalho, Juliana Schneider e Kathery Rech Doscente: Mayra Vissotto Introdução………….……………………………………………………………………………………………………………………….3 Materiais….………………………………………………………………………………………………………………………………….6 Métodos...…………………………………………………………………………………………………………………………………..7 Siphonaptera…..…………………………………………………………………………………………………………………………9 Ctenocephalides felis felis……………………………………………………………………………………………………..14 Ceratophyllus gallinae…………………………………………………………………………………………………………...17 Rhipicephalus (Boophilus) microplus…………………………………………………………………………………...19 Parascaris equorum………………………………………………………………………………………………………………..21 Toxocara canis………………………………………………………………………………………………………………………...23 Toxocara cati……………………………………………………………………………………………………………………………25 Conclusão………………………………………………………………………………………………………………………………...27 Agradecimentos……………………………………………………………………………………………………………………...28 Bibliografia…………………….………………………………………………………………………………………………………..29 Sumário Introdução A PARASITOLOGIA é a ciência que estuda o parasitismo. O parasitismo ocorre quando um organismo (parasita) vive em associação com outro organismo (hospedeiro), do qual retira os meios para sua sobrevivência, causando prejuízos – ou seja, doenças – ao hospedeiro durante este processo. Estes organismos podem ser animais, vegetais, fungos, protozoários, bactérias ou vírus. Portanto, para definir o campo da PARASITOLOGIA, o foco não é determinado tipo de organismo ou ambiente, mas a constatação de um comportamento parasitário. Quando a interação é benéfica para ambas as partes, recebe o nome de simbiose, e não faz parte do campo de estudos da PARASITOLOGIA. A Disciplina de Parasitologia Veterinária aborda a importância médica veterinária dos ecto (ácaros, carrapatos e insetos) e endoparasitos (trematódeos, cestódeos, e nematódeos) que acometem os animais domésticos, incluindo os parasitos de interesse em saúde pública, através da qual conhecemos os aspectos morfológicos, ciclo biológico e inter-relação entre parasito, hospedeiro e meio ambiente. No semestre 01/2021 a professora Mayra Vissotto Ribeiro nos proporcionou o estudo teórico dos principais parasitos de interesse na Medicina Veterinária, bem como o conhecimento taxonômico e morfológico de alguns dos principais parasitos que acometem os animais domésticos e nos permitiu compreender um pouco do nosso papel no controle dos mesmos como futuros Médicos Veterinários. No dia 17/06, durante a realização de uma aula prática em um dos Laboratórios da Faculdade Murialdo, tivemos a oportunidade de visualizar microscopica e macroscopicamente alguns dos parasitos estudados no semestre e realizar o reconhecimento através das características morfológicas . Somos as alunas Cristiani Carvalho, Juliana Schneider e Kathery Rech do Curso de Medicina Veterinária da Faculdade Murialdo e este é nosso Portfólio da Disciplina de Parasitologia Veterinária. Aula prática ⇝ Laboratório da Faculdade Murialdo; ⇝ Parasitos diversos conservados em Álcool 70%; ⇝ Microscópio Óptico; ⇝ Microscópio Estereoscópio Binocular (Lupa); ⇝ Jalecos; ⇝ Máscaras; ⇝ Luvas descartáveis; ⇝ Lâminas de Vidro; ⇝ Pinças; ⇝ Papel toalha; ⇝ Régua; ⇝ Material de Aula (Slides impressos, Caderno); ⇝ Material para Anotações (Caderno, Caneta); ⇝ Aparelhos Célulares (utilizados para fotografar); ⇝ Álcool 70 % e Gaze (higienização do Microscópio e Lupa). Materias ⇝ Dividiu-se a turma em grupos para a realização da Aula Prática; ⇝ Os alunos fizeram-se presentes utilizando-se de jalecos, luvas descartáveis, máscaras e seu material de aula e anotações; ⇝ Disponibilizou-se Microscópios Ópticos individuais para os alunos e um único Microscópio Estereoscópio Binocular (Lupa) que era higienizado com Gaze e Álcool 70 % antes e após a utilização por cada aluno; ⇝ Manuseou-se cada parasita, retirando-os do Álcool 70 % com o auxílio da pinça e acondicionando-os em papel toalha; ⇝ Colocou-se cada parasita pequeno em lâmina de vidro no Microscópio Óptico enquanto os maiores foram visualizados no Microscópio Estereoscópio Binocular (Lupa); ⇝ Visualizou-se individualmente cada parasito; Métodos Métodos ⇝ Fotografou-se os mesmos microscopicamente e macroscopicamente e anotou-se as informações sobre eles; ⇝ Discutiu-se em cada grupo, respeitando-se o distanciamento, os assuntos pertinentes ao momento; ⇝ Posteriormente, confeccionou-se este Portfólio escrito para envio para avaliação e Material para apresentação (Seminário) aos colegas na aula online do dia 01/07. Siphonaptera As pulgas existem a pelo menos 60 milhões de anos, sendo o exemplar fóssil mais antigo encontrado em Âmbar, na costa do mar Báltico e datada do período Terciário, mais especificamente do Eoceno. Seres humanos e pulgas são conhecidos de longa data. A doença mais conhecida que envolve pulgas na transmissão do agente etiológico é a peste bubônica, que evoluiu para a peste negra e vitimou um terço da população européia no século XIV. A doença é causada pela bactéria Yersinia pestis e se dissemina pelo contato com pulgas e roedores infectados. A Tifo também matou mais de 3 milhões de pessoas após a Primeira Guerra Mundial, entre 1918 e 1922, por meio de pulgas que tiveram contato com ratos infectados por uma bactéria Rickettsia. A proliferação dos mesmos ocorreu devido o fato das redes de saneamento estarem altamente prejudicadas. Fonte: https://www.casadasciencias.org/imagem/7206 https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%82mbar https://pt.wikipedia.org/wiki/Terci%C3%A1rio https://pt.wikipedia.org/wiki/Eoceno Fonte:https://ederepente50.com/2017/01/27/quat ro-dicas-para-deixar-seus-pets-livres-de-pulga Mais de 3000 espécies de pulgas já foram descritas no mundo, sendo cerca de 60 encontradas no Brasil. Atualmente são consideradas pragas urbanas capazes de infestar animais domésticos e residências e são uma preocupação devido às doenças causadas por bactérias Rickettsias, transmitidas por algumas espécies de pulgas, inclusive algumas que parasitam cães e gatos. Outra doença que as pessoas desenvolvem é a dermatite alérgica a pulgas, que antes só era descrita em cães, hoje já se sabe que pode acometer gatos, suínos, bovinos e humanos. Trata-se de uma irritação na pele, consequência de uma resposta imunológica do organismo à picada ou à simples presença da pulga no local. Fonte:http://cadesaude2014.blogspot.com/2014/09/os-sinais-e-sintomas-de-picada-de-pulga.html Siphonaptera A higiene é a maior arma contra este tipo de parasita pois cerca de 95% deles se encontra no ambiente, onde os animais parasitados vivem, e apenas 5% estão no hospedeiro. Imagem I. Fonte: http://veterinariavetmaster.com.br/portal/news/dermatite-alergica-a-picada-de-pulgas-dapp Imagem II: Fonte: https://bensvet.com.br/como-definir-a-jornada-do-consumidor-para-clinicas-veterinarias/ Imagem III:Fonte: https://guiaanimal.net/articles/191 Siphonaptera Siphonaptera ⇝ Pulgas; ⇝ Corpo achatado lateralmente; ⇝ Antenas triarticuladas e curtas, não é possível visualizar facilmente; ⇝ Aparelho bucal picador-sugador; ⇝ Ápteros - não possui asas; ⇝ Podem apresentar ctenídeos (dentes quitinosos ou queratina), na gena ou protorax, que são cerdas dispostas em fileiras como os dentes de um pente o que auxilia na identificação; ⇝ Tórax: subdividido em mesotórax e metatórax onde se abre estigmas respiratórios - um par no mesotórax e outro par no metatórax onde ocorrem as trocas gasosas; ⇝ Abdômem: apresenta 10 urômeros, os metâmeros de 7 a 10 apresentam um par de estigmas respiratórios, a troca gasosa também é feita em região do abdômen; ⇝ Tem sensílio que são pelos que auxiliam na sensibilidade e percepção das correntes de ar. Siphonaptera ⇝ Quanto a nutrição os adultos: se alimentam de sangue fazendo hematofagia; ⇝ As larvas absorvem substâncias orgânicas do ambiente; ⇝ Machos: aparelho copulador com peças esclerosadas que são as pinças ou tenazes; ⇝ Fêmeas: possuem aparelho genitalexterno é menos complexo se consegue fazer a visualização da espermateca e sistemática; ⇝ Contagio: pode ser por contato ou à distância - capacidade de se deslocar na vertical: 20 cm e na horizontal: 40 cm. Maior contaminação se dá pelo ambiente; ⇝ As larvas são ápodas, não possuem pés e formam um casulo que se adere a qualquer substrato do ambiente, cobrindo-se de poeira e resíduos o que as deixa muito resistentes; ⇝ A cópula se dá em 7 dias e a ovipostura ocorre principalmente em pelo do hospedeiro, mas também pode ser feita em locais em que eles transitam. A incubação varia de 2 a 16 dias; ⇝ Prevalência: 95% das pulgas no ambiente em forma adulta, larvas e pulpa. Apenas 5% no hospedeiro. Ctenocephalides felis felis Taxonomia ⇝ Reino: Animalia ⇝ Filo: Arthropoda ⇝ Classe: Insecta ⇝ Ordem: Siphonaptera ⇝ Família: Pulicidae ⇝ Superfamília: Archaeopsyllinae ⇝ Gênero: Ctenocephalides ⇝ Especie: Ctenocephalides felis felis Família Pulicidae ⇝ Hospedeiro: felinos e caninos; ⇝ Corpo ovalado de coloração castanho-escuro; ⇝ Coxas posteriores com uma série de dentículos na face interna; ⇝ Cabeça arredondada com cerda anterior aos olhos. Ctenocephalides felis felis Imagem I: Ctenocephalides felis felis vista macroscopicamente. Fonte: Arquivo pessoal. Imagem II: Ctenocephalides felis felis vista cranial no microscópio em aumento de 40x. Fonte: Arquivo pessoal Imagem III: Ctenocephalides felis felis vista no microscópio em aumento de 40x. Fonte: Arquivo pessoal Ciclo ⇝ Pulgas adultas realizam a postura de ovos em locais úmidos, como dutos de ar, caminhas, carpetes e no hospedeiro. ⇝ Ovos eclodem e as larvas evoluem de L1 para L2 e L3. ⇝ L3 produz uma substância que tem como objetivo aderir à poeiras (matéria orgânica do ambiente) para formar o casulo, onde vai ocorrer a metamorfose, que vai dar origem a uma pulga adulta que buscará um hospedeiro para se alimentar do sangue. Fonte:https://br.freepik.com/diagrama-mostrando-o-cicl o-de-vida-da-pulga_6904881.htm Ceratophyllus gallinae Taxonomia ⇝ Reino: Animalia ⇝ Filo: Arthropoda ⇝ Classe: Insecta ⇝ Ordem: Siphonaptera ⇝ Família: Ceratophyllidae ⇝ Gênero: Ceratophyllus ⇝ Especie: Ceratophyllus gallinae Características ⇝ Hospedeiro: aves; ⇝ Possui uma ampla gama de hospedeiros, estando associada a várias espécies de aves com ninhos de cavidade seca ou semi-cavitária, em sua maioria construídos em arbustos e árvores; ⇝ Geralmente ataca aves domésticas e pode picar humanos e outros mamíferos; ⇝ Adulto tem cerca de 2 a 2,5mm de comprimento; ⇝ Achatado lateralmente e marrom; ⇝ Possui um par de olhos simples; ⇝ Possui tromba para sugar sangue; ⇝ Quatro a seis cerdas no fêmur da pata traseira. https://en-m-wikipedia-org.translate.goog/wiki/Poultry?_x_tr_sl=en&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt-BR&_x_tr_pto=ajax,sc,elem,se https://en-m-wikipedia-org.translate.goog/wiki/Mammal?_x_tr_sl=en&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt-BR&_x_tr_pto=ajax,sc,elem,se Ceratophyllus gallinae Imagem I: Ceratophyllus gallinae vista macroscopicamente. Fonte: Arquivo pessoal. Imagem II: Ceratophyllus gallinae vista no microscópio em aumento de 40x. Fonte: Arquivo pessoal. Imagem III: Ceratophyllus gallinae vista cranial no microscópio em aumento de 40x. Fonte: Arquivo pessoal. Taxonomia ⇝ Reino: Metazoa ⇝ Filo: Arthropoda ⇝ Classe: Arachnida ⇝ Ordem Acarina ⇝ Família: Ixodidae ⇝ Super família: Rhipicephalinae ⇝ Gênero: Rhipicephalus ⇝ Subgênero: Boophilus ⇝ Espécie: Rhipicephalus (Boophilus) microplus Características ⇝ Hospedeiro: predileção por bovinos (ubres, entre pernas, orelhas, barbela); ⇝ Capítulo curto - base do capítulo hexagonal; ⇝ Escudo dorsal não ornamentado; ⇝ Peritrema (placa espiracular) arredondado; ⇝ Machos: 2 pares de placas adanais e prolongamento caudal cônico, escudo dorsal (todo dorso); ⇝ Fêmeas: escudo dorsal pequeno, extremidade distal arredondada, extremidade dorsal arredondada. Rhipicephalus (Boophilus) microplus Rhipicephalus (Boophilus) microplus Imagem I: Rhipicephalus (Boophilus) Microplus vista dorsal visto macroscopicamente. Fonte: Arquivo pessoal. Imagem II: Rhipicephalus (Boophilus) Microplus vista ventral visto macroscopicamente. Fonte: Arquivo pessoal. Imagem III: Rhipicephalus (Boophilus) Microplus vista cranial ventral na lupa em aumento 4x. Fonte: Arquivo pessoal. Parascaris equorum Taxonomia ⇝ Reino: Animalia ⇝ Filo: Nemathelminthes ⇝ Classe: Nematoda ⇝ Ordem: Ascaridida ⇝ Família: Ascarididae ⇝ Superfamilia: Ascaridoidea ⇝ Gênero: Parascaris ⇝ Especie: Parascaris equorum Características ⇝ Hospedeiro: equinos; ⇝ Parasita grande, até 50 cm; ⇝ Boca trilabiada; ⇝ Ocorrência sazonal (primavera e verão); ⇝ Localização: intestino delgado; ⇝ Fazem migração somática (pulmão, fígado e intestino); ⇝ Ovos resistentes ao ambiente pois têm uma casca bastante espessa; ⇝ Transmissão por L2 - contaminação da pastagem. Parascaris equorum Imagem I: Parascaris equorum vista macroscopicamente. Fonte: Arquivo pessoal. Imagem II: Parascaris equorum vista cranial na lupa em aumento 4x. Fonte: Arquivo pessoal. Imagem III: Parascaris equorum vista caudal na lupa em aumento 4x. Fonte: Arquivo pessoal. Toxocara canis Taxonomia ⇝ Reino: Animalia ⇝ Filo: Nematelminthes ⇝ Classe: Nematoda ⇝ Ordem: Cyclophylidea ⇝ Família: Ascaridae ⇝ Super Familia: Ascaridoidea ⇝ Gênero: Toxocara ⇝ Especie: Toxocara canis Características ⇝ ZOONOSE; ⇝ Hospedeiro: cães jovens e adultos; ⇝ Trilabiado, cavidade oral pequena, asas cervicais; ⇝ Machos: cauda romba, espículos iguais; ⇝ Fêmea: cauda romba; ⇝ Ovo: casca bastante resistente, com capacidade de permanência viável no ambiente por muitos anos; ⇝ Adultos tem media 10cm, parasitam intestino delgado; ⇝ Larvas parasitam fígado, pulmão e intestino, fazem migração somática, podendo-se visualizar lesões por onde passam; ⇝ Transmissão oral fecal, pode ocorrer transmissão transplacentária e transmamária. Toxocara canis Imagem I: Toxocara canis visto macroscopicamente. Fonte: Arquivo pessoal. Imagem II: Toxocara canis visto macroscopicamente. Fonte: Arquivo pessoal. Imagem III: Toxocara canis vista cranial na lupa em aumento 4x. Fonte: Arquivo pessoal. Toxocara cati Taxonomia ⇝ Reino: Animalia ⇝ Filo: Nematoda ⇝ Classe: Secementea ⇝ Ordem: Strongylida ⇝ Família: Ancylostomatidae ⇝ Super Familia: Ascaridoide ⇝ Gênero: Toxocara ⇝ Especie: Toxocara cati Características ⇝ ZOONOSE; ⇝ Hospedeiro definitivo: gatos; ⇝ Hospedeiro paratêmico: geralmente um roedor; ⇝ Transmissão oral fecal tanto para o hospedeiro definitivo quanto para o paratêmico; ⇝ Pode ocorrer transmissão transmamária em gatos; ⇝ As larvas fazem migração somática; ⇝ Asas cervicais em forma de flecha; ⇝ Prolongamento da cutícula que ajuda no deslocamento; ⇝ Trilabiado / cavidade oral curta. Toxocara cati Imagem I: Toxocara cati vista macroscopicamente. Fonte: Arquivo pessoal. Imagem II: Toxocara cati vista cranial - asas cervicais, na lupa em aumento 4x. Fonte: Arquivo pessoal. Imagem III: Toxocara cati vista caudal na lupa em aumento 4x. Fonte: Arquivo pessoal. Através da PARASITOLOGIA permite-se identificar os processos de desenvolvimento de epidemias parasitárias, criar métodos de profilaxia de doenças causadas pelos parasitas (tanto em seres humanos quanto em animais) e desenvolver tratamentos. O Médico Veterinário precisa conhecer muito bem o ciclo de vida, as formas de infestação e os fatores que influenciam na distribuição e densidade dos parasitas para realizar os melhores protocolos. Lembrando sempre que é um profissional que não só cuida de animais, como também do ser humano, tendo importante papel na Saúde Única, bem como no meio ambiente. Conclusão final Agradecimentos Nossa gratidão à Deus por estarmos concluindo esta disciplina com saúde, num momento difícil no cenário mundial, à nossas famílias por todo apoio e torcida, à Faculdade Murialdo por colaborarcom a realização do sonho da Graduação em Medicina Veterinária, aos colegas de turma pelos momentos vividos, aos colegas de grupo por toda ajuda, tudo o que realizamos juntos e por estarmos concluindo esta disciplina com sucesso e, principalmente, à nossa Mestre Mayra Vissotto Ribeiro pelos ensinamentos e por evidenciar nossa importância no cuidado da Saúde Única e por nos fazer compreender que, no controle de parasitas, é importante cautela, levando-se em consideração a questão da resistência e preocupando-se com os efeitos positivos e negativos na escolha do melhor protocolo, estando conscientes do nosso cuidado com os animais e também com o meio ambiente. Bibliografia ⇝ Monteiro, Silvia Gonzalez. Parasitologia na medicina veterinária. 2. Ed. Rio de Janeiro: Roca, 2017. ⇝ Batista, Rodrigo Siqueira [et al]. Parasitologia : fundamentos e prática clínica. 1. Ed. - Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2020. ⇝ http://institutos.ufrrj.br/iv/wp-content/uploads/sites/107/2016/07/Apostila_Nematoides.pdf ⇝ http://www.fiocruz.br/ioc/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=620&sid=32&tpl=printerview ⇝ https://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/8-grandes-pandemias-da-historia-que-podem- cair-no-enem-e-nos-vestibulares/ ⇝ https://sites.google.com/site/parasitovet/fam%C3%ADliaascarididae http://institutos.ufrrj.br/iv/wp-content/uploads/sites/107/2016/07/Apostila_Nematoides.pdf https://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/8-grandes-pandemias-da-historia-que-podem-cair-no-enem-e-nos-vestibulares/ https://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/8-grandes-pandemias-da-historia-que-podem-cair-no-enem-e-nos-vestibulares/
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