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Propedêutica dos Linfonodos 
Vitória Correia Moura – T4C 
O sistema linfático inicia-se no espaço intersticial, a princípio em formações lacunares, drenando parte 
do produto oriundo do trabalho celular, para estruturas vasculares, denominadas capilares linfáticos, que se 
anastomosam, tornando-se progressivamente mais calibrosos, até se constituírem em vasos linfáticos 
aferentes do linfonodo. 
 
CADEIAS DE LINFONODOS 
 
 
 
Vitória Correia Moura – T4C 
DRENAGEM LINFONADAL: 
 Pré-auriculares e Auriculares posteriores  Região do pavilhão auricular e temporal. 
 Occipitais  Parte posterior da cabeça (couro cabeludo). 
 Amigdalinos  Amígdalas e orofaringe. 
 Submandibulares  Boca e face. 
 Submentonianos  Lábio e nariz. 
 Cervicais profundos  Faringe, laringe e regiões profundas do pescoço. 
 Cervicais superficiais e posteriores  Regiões superficiais do pescoço e tireóide. 
 Supraclaviculares  Trato gastrointestinal, trato geniturinário e pulmão. 
 
 
 
PALAPAÇÃO DOS LINFONODOS 
Para a palpação dos gânglios linfáticos, é necessário utilizar as pontas dos dedos indicador e médio, 
deslocando a pele sob os tecidos subjacentes em cada região. Use movimentos rotatórios suaves. O paciente 
deve estar relaxado, com o pescoço discretamente fletido para frente e, se necessário, um pouco inclinado 
para o lado examinado (de forma que a musculatura do lado examinado esteja relaxada). Em geral, é 
possível examinar os dois simultaneamente. 
Deve-se, então, pesquisar os sinais de importância na diferenciação entre linfonodos sem alterações, 
inflamatórios e neoplásicos. 
 
 
LINFADENOMEGALIA 
Hipertrofias ganglionares são constantemente encontradas em cabeça e pescoço. Por isso, deve-se 
verificar se as adenopatias são somente aí localizadas ou generalizadas. Depois, localize as regiões de 
cabeça e pescoço em que se encontram. Isto se faz pela inspeção e, principalmente, pela palpação com duas 
polpas digitais sem demasiada pressão. 
A linfadenomegalia é uma alteração no tamanho, na consistência ou no número dos linfonodos. 
Classifica-se em localizada (quando há somente uma cadeia ganglionar envolvida) ou generalizada (quando 
há aumento em duas ou mais cadeias não contíguas). 
Vitória Correia Moura – T4C 
 
 
 
 
 
 
Vitória Correia Moura – T4C 
DIFERENÇAS ENTRE LINFONODOS INFLAMATÓRIOS E NEOPLÁSICOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Consistência Os linfonodos, quando sem alterações, são elásticos, ou seja, ligeiramente compressíveis, 
voltando à forma inicial cessada a compressão. Nos processos malignos, a elasticidade é perdida 
progressivamente, podendo alcançar a consistência lenhosa, não sendo compressíveis. Na fase inicial, os 
processos inflamatórios são elásticos, tornando-se moles na fase de abscedação, ou seja, compressíveis, 
mas sem elasticidade. Note-se que esses sinais não são patognomônicos. Em alguns tumores malignos, em 
especial a doença de Hodgkin e os linfomas, a consistência pode ser semelhante àquela determinada por 
processos inflamatórios iniciais. Em outros, havendo necrose ou infecção secundária, tornam-se amolecidos.

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