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Aula I - dentistica - 2021 1

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Den󰉃í󰈼t󰈎󰇹󰇽   
 
Classificação de Black - 1908: Sistema criado em 
1908 por Greene Vardiman Black que determina os 
tipos de cavidades da boca para o futuro preparo 
cavitário. 
Nomenclatura: Conjunto de termos específicos de 
uma ciência, arte ou técnica usados por indivíduos 
da mesma profissão como forma de comunicação. 
Na odontologia o conhecimento da nomenclatura 
das cavidades é fundamental para a compreensão 
do preparo das cavidades. 
 
Paredes: São os limites internos da cavidade, 
podem ser circundantes ou de fundo . 
➔ Paredes circundantes: São as paredes 
laterais da cavidade e recebem o nome das 
faces correspondentes do dente ou a que estão 
mais próximas. 
 
 
➔ Paredes de fundo: Correspondem ao assoalho 
da cavidade e podem ser chamadas de Pulpar 
e Axial . 
Parede pulpar: Essa parede corresponde ao 
assoalho da cavidade, é perpendicular ao longo eixo 
do dente e paralela a face oclusal do dente. 
 
 
> Parede axial: Essa parede é paralela ao longo 
eixo do dente e perpendicular à face oclusal do 
dente. 
 
Além das paredes citadas anteriormente, também 
existe a parede cervical/gengival, que é 
correspondente ao terço cervical da coroa do dente 
indicada nas imagens pela letra C. 
 
A nomenclatura das cavidades é formada pelos 
nomes das respectivas paredes envolvidas. 
Den󰉃í󰈼t󰈎󰇹󰇽   
 
➔ Ângulo: É a linha ou ponto resultante da união 
de duas ou mais paredes. Os ângulos podem 
ser diedros, triedros ou cavo-superficial. 
Ângulo diedro: Formado pela união de duas 
paredes de uma cavidade, denominado pelos seus 
respectivos nomes. Podem ser classificados em 3 
grupos. 
> Ângulo diedro do 1º Grupo: Formado pela união 
de duas paredes circundantes. 
 
> Ângulo diedro do 2º Grupo: É o ângulo formado 
pela união de uma parede circundante a uma 
parede de fundo. 
 
> Ângulo diedro do 3º Grupo: É o ângulo formado 
pela união das paredes de fundo da cavidade. 
 
> Ângulo triedro: É o ângulo formado pela união de 
três paredes da cavidade e denominado pela união 
do nome das paredes envolvidas. 
 
*Ângulo triedro incisal: Formado pelo encontro 
das paredes vestibular e palatina/lingual com a 
parede incisal em dentes anteriores. 
 
> Ângulo cavo-superficial: Formado pela junção 
das paredes da cavidade com a superfície externa 
do dente. 
 
Den󰉃í󰈼t󰈎󰇹󰇽   
 
As cavidades são classificadas de acordo com o 
número de faces do dente que são afetadas. 
> Simples: Cavidade que só atinge só uma face do 
dente. Na imagem abaixo uma cavidade oclusal. 
 
> Composta: Cavidade que atinge duas faces do 
dente. Na imagem abaixo uma cavidade que atinge 
a face oclusal e uma face lateral. 
 
> Complexa: Cavidade que atinge três ou mais 
faces do dente. Na imagem abaixo uma cavidade 
MOD, afeta as faces mesial, oclusal e distal. 
 
As cavidades também podem ser classificadas de 
acordo com a sua finalidade em terapêutica ou 
artificiais. 
> Cavidades terapêuticas: Cavidade resultante da 
total remoção de cárie e em condições de receber o 
material restaurador direto. 
> Cavidade protética: Cavidade com ou sem lesão 
de cárie, cujo objetivo é servir de suporte para a 
peça protética. 
Atualmente a classificação mais utilizada para 
cavidades é a classificação de Black. Na 
classificação de black as cavidades são 
classificadas de maneira etiológica. 
> Classificação etiológica: É baseada nas áreas 
do dente suscetíveis à cárie referindo-se a regiões 
de difícil higienização divididas em cavidades em 
cicatrículas e fissuras e cavidades em superfícies 
lisas. 
- Cavidades em regiões de cicatrizes e 
fissuras: São cavidades formadas em local de 
grande susceptibilidade à cárie devido ao 
acúmulo de placa bacteriana. 
- Cavidades em superfícies lisas: São 
cavidades em regiões onde há uma imunidade 
relativa à cárie, regiões como a região cervical 
de dentes anteriores onde é fácil de se 
higienizar mas também ocorre acúmulo de 
placa bacteriana. 
> Classificação artificial: É baseada na técnica de 
instrumentação da cavidade. 
- Classe I: Preparadas em regiões de má 
coalescência de esmalte, ou seja, 
cicatrículas e fissuras. 
Por ex: Cavidades que ocorrem nas faces 
oclusais de molares e pré-molares; 
Cavidades que ocorrem nos ⅔ oclusais da 
face palatina dos molares superiores; 
cavidades que ocorrem nos ⅔ oclusais da 
face vestibular dos molares; cavidades que 
ocorrem nas faces linguais dos incisivos e 
caninos superiores. 
Den󰉃í󰈼t󰈎󰇹󰇽   
 
 
- Classe II: São cavidades preparadas nas 
faces proximais de molares e pré-molares. 
 
 
- Classe III: São cavidades preparadas nas 
faces proximais (mesial ou distal) dos 
dentes anteriores (incisivos centrais, laterais 
e caninos) sem comprometimento do ângulo 
incisal. 
 
*Ângulo incisal circulado em vermelho. Setas 
indicam regiões onde serão feitos os preparos. 
- Classe IV: São cavidades preparadas nas 
faces proximais de dentes anteriores com 
comprometimento do ângulo incisal. 
 
 
- Classe V: São cavidades preparadas no 
terço gengival/cervical das faces 
vestibulares e linguais de todos os dentes. 
 
 
Den󰉃í󰈼t󰈎󰇹󰇽   
* Howard e Simon acrescentaram a cavidade 
classe VI à classificação de Black: São cavidades 
preparadas nas bordas incisais e nas pontas de 
cúspides. 
 
* Classe I de Sockwell: São cavidades preparadas 
em cicatrículas e fissuras incipientes “ponto” na face 
vestibular de dentes anteriores. 
 
Black foi o primeiro autor a se preocupar com a 
classificação dos preparos cavitários. Entretanto, 
naquela época, os processos cariosos eram tratados 
de maneira bem diferente da atual. Naquela época 
os preparos eram muito extensos e amplos devido 
aos materiais restauradores existentes na época 
(amálgama e cimento de silicato) e o papel do flúor 
ainda não determinado. 
Com o desenvolvimento de novas técnicas, novos 
materiais restauradores e melhor compreensão do 
processo da doença cárie foi necessária uma 
reavaliação da classificação das cavidades, a fim de 
considerar preparos com diferentes amplitudes. 
Embora a classificação de Black ainda seja a mais 
utilizada,existem outras classificações de 
cavidades. 
> Classificação de Mount & Hume: É pouco 
utilizada. Considera os locais de maior acúmulo do 
biofilme, tanto na raiz como na coroa. 
Mount, G.J.; Hume, W.R., A revised classification of 
carious lesion by site and size. Quintessense. 
Int. 1997; 28; 301-303 
 
> Localização 1: Sulcos, fissuras e defeitos no 
esmalte da superfície oclusal de dentes posteriores 
ou de outras superfícies lisas. 
> Localização 2: Superfície proximal imediatamente 
abaixo da área de contato com o dente vizinho. 
> Localização 3: Superfície que correspondem a ⅓ 
gengival da coroa ou superfície radicular exposta. 
- Tamanho 1: Mínimo envolvimento da dentina, sem 
a possibilidade de tratamento por remineralização. 
- Tamanho 2: Moderado envolvimento da dentina. 
Após o preparo cavitário, o remanescente do 
esmalte é sadio, suportado por dentina sadia e não 
falha sobre cargas oclusais. 
- Tamanho 3: A cavidade é maior do que a de 
tamanho 2, porém, o remanescente dentário é 
suficientemente forte para suportar a restauração. 
- Tamanho 4: Cáries extensas com grande perda de 
estrutura dentária ou ausência total de cúspides. 
 
Den󰉃í󰈼t󰈎󰇹󰇽   
*Leitura complementar: Mondelli J. 
Nomenclatura e classificação das cavidades. In: 
Fundamentos de dentística Operatória. São 
Paulo: Santos, 2008. Cap1, p.1-10. 
 
Instrumentos usados para cortar, clivar e planificar 
superfícies. Complementam a ação dos 
instrumentos rotatórios durante o preparo da 
cavidade. Podem ser simples ou duplos. 
Principais instrumentos operatórios: 
> Enxadas: Instrumento manual utilizado para dar 
acabamento final às paredes internas do preparo 
cavitário. O lado gravado com nº26 é para ser 
utilizado na parede mesial e o lado gravado com 
nº26s é para ser utilizado na parede distal. 
 
> Machados: Instrumento utilizado para dar 
acabamento final às paredes internas do preparo 
cavitário. Serve para planificar e, clivar as paredes 
vestibular (lado nº14) e lingual(lado nº15). 
 
> Recortadores de margem gengival: Utilizado 
para dar acabamento às paredes internas do 
preparo cavitário. Serve para planificar o ângulo 
cavo-superficial e arredondar o ângulo áxio-pulpar. 
O lado com nº 18 deve ser utilizado na parede 
mesial e o lado gravado com nº19 na parede distal. 
 
> Curetas de dentina/colher de dentina: Utilizada 
para remover tecido cariado. Tem tamanhos 
variados. 
 
 
A afiação pode ser manual ou mecânica. 
 
Princípios básicos para a afiação dos 
instrumentos: 
> Estabelecer um bisel adequado antes da afiação e 
manter o instrumento fixo durante a afiação. 
> Manter a pedra de Arkansas lubrificada com uma 
fina camada de óleo bem fluido. 
> Usar pouca pressão contra a pedra para não gerar 
calor com o atrito. 
> Conservar as pedras de afiar limpas e sem restos 
de metal. 
Na afiação mecânica a pedra usada é a mesma, 
pedra arkansas, mas com uso de micromotores e 
formato cilíndrico ou de disco. 
Den󰉃í󰈼t󰈎󰇹󰇽   
Na afiação manual, a pedra arkansas usada é em 
formato de uma peça fixa e o instrumento é 
manipulado a mão em movimento de vai e vem. 
*Leitura complementar: MONDELI J. 
Instrumentos Operatórios. In: Fundamentos de 
dentística Operatória. São Paulo: Santos, 2008. 
Cap.3, p. 25-46. 
 
Os instrumentos operatórios podem ser divididos 
em: 
> Instrumentos cortantes manuais 
> Instrumentos rotatórios 
- Turbina de alta rotação: 
Peça única e acoplada diretamente ao equipo. 
Promove rápido desgaste de estrutura dentária e 
tem múltiplas saídas de água para regular a 
temperatura. 
 
- Micromotor: 
Peça única que é acoplada ao contra-ângulo ou à 
peça reta. Ele é capaz de rotacionar no sentido 
horário e anti-horário.Tem velocidade controlável. 
 
- Contra-ângulo: 
 
Funciona em baixa rotação, é acoplada ao 
micromotor e possui apenas uma saída de água. 
- Peça reta: 
 
É mais utilizada fora da cavidade oral como por 
exemplo para polimento de próteses. Essa peça não 
é muito utilizada intra-oralmente por não ter 
angulação, o que dificulta o uso dentro da cavidade 
oral. Em alguns casos específicos em cirurgias ela é 
utilizada para corte de osso ou dente a ser extraído. 
Ela é acoplada ao micromotor e tem apenas uma 
saída de água. 
> Laser: 
Na dentística são utilizados nos preparos cavitários 
após a remoção do tecido cariado. 
Vantagens: 
> Redução da dor e desconforto do paciente 
Den󰉃í󰈼t󰈎󰇹󰇽   
> Menos traumático 
> Não causa dano pulpar 
Desvantagens: 
> Custo alto 
> As paredes do preparo cavitário não ficam tão 
bem definidas. 
 
> Sistemas sônicos e ultrassônicos: 
 
Sistemas sônicos vibram em até 20.000Hz e os ultra 
sônicos vibram acima de 20.000Hz. Produzem 
movimentos oscilatórios e utilizando pontas 
diamantadas em diferentes formatos. As pontas são 
acopladas aos instrumentos e permitem um melhor 
preparo da cavidade. 
Vantagens: 
> Menor ruído 
> Menor sensibilidade 
> Preparos conservadores 
> Menor dano aos tecidos adjacentes 
Cuidados necessários: 
> Pressão não pode ser exagerada para não causar 
amortecimento da vibração sônica e reduzir a 
efetividade. 
> Também deve-se atentar para diferença na força 
empregada ao pisar no pedal (acionamento total). O 
acionamento do pedal deve ser parcial para dar o 
acabamento de margens. 
> Sistema jato-abrasivos: 
 
É a combinação de óxido de alumínio + Ar tem se 
mostrado uma opção em relação aos sistemas 
rotatórios. Essa técnica permite que a lesão cariosa 
seja removida com mínima destruição de tecido 
saudável adjacente. 
Vantagens: 
> Preparo sem dor, odor, ruído ou vibração 
> O jateamento melhora adesão dos materiais 
restauradores, diminuindo as chances de 
microinfiltração e maior vida útil da restauração. 
Desvantagens: 
> Alto custo 
> Difícil obtenção no mercado nacional 
● Laser, sistemas sônicos e ultrassônicos e 
sistema jato-abrasivo são abordados 
Den󰉃í󰈼t󰈎󰇹󰇽   
superficialmente pois não são itens comuns 
de se ter em consultórios devido ao preço 
alto. 
 
São divididos em instrumentos de corte e de 
desgaste. Os instrumentos de corte são as brocas eos de desgaste são as pontas. 
 
As brocas possuem lâminas de corte nas suas 
pontas e as pontas possuem pequenas 
irregularidades na sua superfície, essas pequenas 
irregularidades são micro diamantes. 
 
> Brocas (corte): As ligas de aço (ferro - 
carbono) são mais utilizadas na fabricação das 
brocas mas também existem as brocas de liga 
Carbide (carboneto de tungstênio) . 
- Liga de aço -> Menor poder de corte, utilizada 
para remoção de dentina cariada e para dar 
acabamento às cavidades. 
- Liga de Carbide -> Mais resistentes e com 
maior poder de corte, é utilizada para 
As brocas podem ter formatos variados e cada 
formato é utilizado para uma determinada finalidade. 
 
- 1 - Broca de ponta esférica: São utilizadas 
principalmente para remoção de tecido cariado. 
- 2 - Broca de ponta cilíndrica: Utilizadas para 
preparo cavitário das paredes circundantes. 
Serve para dar paralelismo às paredes 
circundantes da cavidade. 
- 3 - Broca de ponta tronco cônicas: Dão 
expulsividade às paredes circundantes. 
- 4 - Broca de ponta de cone invertido: São 
utilizadas para dar retenções à mais às 
paredes; planificar a parede pulpar. 
- 5 - Broca de ponta em roda: Utilizadas para 
dar retenção as cavidades de classe V. 
● PONTAS DIAMANTADAS: Recebem esse 
nome por terem micro partículas de 
diamantes na sua superfície. São indicadas 
para desgaste de estrutura dentária e não 
para remoção de tecido cariado. E devem ser 
utilizadas sob intensa refrigeração para que 
não acumulem tecido entre os grãos 
abrasivos, o que diminuiria sua eficiência de 
desgaste e facilitaria produção de calor. 
Algumas pontas são para acabamento 
superficial em resina. 
 
Den󰉃í󰈼t󰈎󰇹󰇽   
 
Pontas de granulamento fino para acabamento 
superficial de resinas. 
Os equipamentos rotatórios são levados para o 
autoclave após cada uso e devem ser lubrificados 
antes de cada ciclo de esterilização. 
O tipo de encaixe da peça pode ser borden ou intra 
e o jato de lubrificação deve ser pressionado por 2 
ou 3 segundos contínuos. 
 
O spray tem que ficar sempre na vertical e o 
instrumento na horizontal. 
 
A lubrificação é feita tanto na parte de conexão do 
instrumento quanto na cabeça do mesmo. 
 
 
● Leitura complementar: MONDELLI, J. 
Instrumentos Operatórios. In:Fundamentos da 
dentística Operatória. São Paulo: Santos, 2008. 
Cap 3, p 25-46.

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