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Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal Departamento de Protecção Vegetal Engenharia Agronómica Fitofarmacologia Tema: Potencial e actual uso da Engenharia genética no controle de pragas na cultura de milho. Discente: Docentes: Leão, Miro H.Casimiro Arcanjo Prof. Dr. Tomás Chiconela Eng.º Francisco Munguambe Maputo, 05 de Maio de 2020 INDICE 1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................1 1. OBJECTIVOS ..........................................................................................................................2 1.1. Geral ..................................................................................................................................2 1.2. Especifico ..........................................................................................................................2 2. METODOLOGIA ....................................................................................................................2 3. DESENVOLVIMENTO ..............................................................................................................3 3.1. Aspectos gerais da cultura do Milho .....................................................................................3 3.1.2 Importância econômica .......................................................................................................3 3.1.3. Principal constrangimento encontrados na produção ........................................................4 3.2 Engenharia genética ...............................................................................................................5 3.3 Aplicação da Engenharia Genética no controle de pragas na cultura do milho .....................5 3.3.1. Vantagens já conhecidas proporcionadas por diferentes cultivares de milho transgênico. .....................................................................................................................................................6 3.4 Actual uso da Engenharia Genética no controle de pragas na cultura do milho....................7 3.5. Potencial uso da Engenharia Genética no controle de pragas na cultura do milho ..............8 5. CONCLUSÃO .............................................................................................................................9 5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................10 1 1. INTRODUÇÃO Em África, a agricultura desempenha um papel preponderante na economia, tanto como fonte de emprego e de rendimento da maioria da população, bem como como fonte de receitas do governo através de exportação de produtos agrários. Em Moçambique, a agricultura emprega mais de 75% da população, considerando-se deste modo a chave do desenvolvimento económico, segurança alimentar e a redução da pobreza, (Cunguara e Garrett, 2011). A agricultura vem sendo praticada desde os primórdios dos tempos pelo ser humano, todavia o ataque de pragas compromete o desenvolvimento natural das lavouras, causando danos ao alimento e principalmente afetando a comercialização. A partir dessa tentativa de exterminar pragas surgiram os pesticidas, também conhecidos como agrotóxicos, (BALSAN, 2006) Agrotóxicos são compostos orgânicos ou misturas de compostos, capazes de banir o desenvolvimento dessas pragas. São classificados em: insecticidas, fungicidas, herbicidas, acaricidas, rodenticidas, moluscidas, reguladores e indicadores de crescimento, dependendo da praga a controlar. Porém, a descoberta dos impactos ambientais como consequência dessa actividade é um efeito progressivo cuja expansão não é tão fácil de ser controlada, uma vez que os pesticidas causam sérios riscos ao meio ambiente e à saúde do ser humano. Aplicações de pesticidas em lavouras podem contaminar lençóis freáticos e rios, levando à morte de seres que vivem nesses locais. Sendo assim, as indústrias químicas procuram meios de lançar inovações no mercado a fim de manter a estabilidade económica dos agricultores (PERES, 2001). No entanto, com a descoberta da genética o homem tem modificado as plantas para poder resistir contra as pragas e melhorar as características da mesma. Neste processo são seleccionados indivíduos que apresentam características desejadas, e estimula-se uma autofecundação na qual obtemos espécies com as características também desejadas. A partir daí, a genética passou a se desenvolver em ritmos mais acelerados possibilitando a incorporação de técnicas de manipulação de DNA em seres vivos principalmente nas plantas, ficando estas técnicas conhecidas como genética molecular ou engenharia genética (LOPES, 2004). 2 1. OBJECTIVOS 1.1.Geral Avaliar o potencial e actual uso da engenharia genética no controlo de pragas na cultura de milho. 1.2.Especifico Descrever a importância e os principais constrangimentos na produção de Milho; Mencionar a importância do uso da engenharia genética no controlo de pragas na cultura de milho; Identificar os organismos geneticamente modificados e as suas vantagens; Descrever o uso actual e potencial da engenharia genética no controle de pragas na cultura de milho. 2. METODOLOGIA Para a elaboração do presente trabalho, fez-se a revisão da literatura com base na pesquisa bibliográfica, onde as quais foram previamente resumidas e selecionadas, com base no objectivo pretendido. Também, é resultado de pesquisas feitas em obras literárias e internet. 3 3. DESENVOLVIMENTO 3.1. Aspectos gerais da cultura do Milho O milho pertence à classe Liliopsida, família Poaceae, subfamília panicoideae, tribo Maydeae, gênero Zea, espécie Zea mays. O gênero Zea é considerado monotípico, sendo constituído por uma única espécie, ou seja, Zea mays L. O milho é originário da América Central (México/Guatemala), sendo cultivado em todas as regiões do mundo, sejam temperadas ou tropicais, ( Jocarla, 2016). 3.1.2 Importância econômica O milho é a terceira cultura mais cultivada no mundo. Este cereal é destinado à alimentação humana, animal, serve como matéria prima para vários produtos industriais e produção de combustíveis. Além da sua importância econômica como principal componente na alimentação animal (de aves, suínos e bovinos), o milho cumpre papel técnico importante para a viabilidade de outras culturas, como a soja e o algodão, por meio da rotação de culturas, minimizando possíveis problemas como nematodos de galha, e doenças como o mofo branco e outras, fig1. A importância relativa deste cereal varia entre os países, em função da renda da população, de aspectos culturais e das possibilidades de sua produção agrícola (Garcia et al., 2011). Figura 1. Importância económica ao nível de cada sector. Consumo de Milho por setor (MAPA, 2007): 4 O grão de milho é rico em fibras, e constituído de carbohidratos, proteínas, vitaminas (complexo B), sais minerais (ferro, fósforo, potássio e cálcio), óleo, grandes quantidades de açúcares, gorduras, celulose e calorias. Ele pode ser consumido diretamente ou como componente para a fabricação de balas, biscoitos, pães, chocolates, geleias, sorvetes, maionese e até cerveja, pode ser processado e utilizado para produção de produtos como: farelo de milho moído, milho em grãos, etc, (Leandro et al, 2002). Outras utilizações do produto O milho hidratado serve como meio de fermentação para a produção de penicilina e estreptomicina, além de outras aplicações no campo farmacêutico. O xarope de glicose de milho é usado na fabricação de cosméticos, soluções medicinais, graxas e resinas. Já nas fábricas de aviões e veículos, os derivados de milho são utilizadosnos moldes de areia para a fabricação de fôrmas e peças fundidas. Também na extração de minério e petróleo o milho está presente, assim como em outras áreas pouco divulgadas, como as de explosivos, baterias elétricas, cabeças de fósforo, etc. Além disso, os amidos de milho entram na formulação de produtos de limpeza, filmes fotográficos, plásticos, pneus de borracha, tintas, fogos de artifício, papéis e tecidos. 3.1.3. Principal constrangimento encontrados na produção Na produção do milho, uns dos entraves para altas produtividades é a ocorrência de insectos pragas, que podem reduzir drasticamente o desempenho da cultura, causando prejuízos a lavoura e a produção, gerando grandes impactos econômicos, (Fernandes et al., 2003, citado por Moro et all, 2017). Estima-se que as perdas provocadas por pragas e doenças na agricultura mundial atinjam 37% da produção, dos quais, 13% são devidos a insetos (Silva et al, 2001, citado por Embrapa, 2008). Visando diminuir essas perdas causadas pelas pragas e a reação negativa no meio socioeconômico, surge a era da “Revolução Verde”, caracterizada pela implantação do uso de agrotóxicos e fertilizantes. Entretanto, esses insumos proporcionaram o controle de pragas reduzindo os riscos de danos econômicos a diversos países por meio do aumento dos índices da produção agrícola, promovendo o desenvolvimento da agricultura durante anos. Embora, esses insumos apresentem benefícios, há efeitos negativos que condicionam a sustentabilidade ambiental que constitui um 5 motivo para se buscar novos métodos que possam satisfazer a demanda, adaptado (BALSAN, 2006). Porem, a necessidade do desenvolvimento de uma agricultura mais "amigável", com menor consumo de energia, menor contaminação dos trabalhadores e dos mananciais hídricos e baixos efeitos residuais nos alimentos, têm motivado a busca de novas tecnologias para a obtenção de resistência a insetos e doenças. (Embrapa, 2008). A estratégia mais eficaz e econômica de controle de doenças e insectos é a utilização de variedades geneticamente resistentes, conseguida através do uso de métodos ligados à Biologia Molecular e a aplicação da Engenharia Genética na produção de Organismos Geneticamente Modificados (OGM´s), adaptado (Xavier, at al 2009). 3.2 Engenharia genética Engenharia genética são as técnicas de manipulação e recombinação dos genes, através de um conjunto de conhecimentos científicos (genética, biologia molecular, bioquímica, entre outros), que reformulam, reconstituem, reproduzem e até criam seres vivos. 3.3 Aplicação da Engenharia Genética no controle de pragas na cultura do milho A partir do início do século XX, vários programas de melhoramento genético usando bases científicas foram iniciados. O desenvolvimento de linhas puras, ou linhagens, oriundas do processo de autofecundação (pólen da planta fecundando a si própria) das plantas de milho por várias gerações, e do vigor híbrido, ou heterose resultante do cruzamento dessas linhagens, foram os responsáveis pelo impulso que o melhoramento genético convencional tomou no início do século passado. Esse conhecimento permitiu que os programas de melhoramento conseguissem introduzir novas características ao milho, como resistência a doenças e pragas, maior proteção dos grãos por meio do melhor empalhamento, maior resposta às práticas de manejo, melhor qualidade nutricional e menor tombamento e quebramento de plantas. Esse conjunto de melhorias fez com que o milho se adaptasse a diferentes regiões, condições de clima, solo e finalidade de uso. Após a descoberta da estrutura da molécula básica da vida, o DNA – e a revelação de que o código genético correspondente é universal –, os pesquisadores começaram a trabalhar, a partir da década de 70, com a possibilidade de adicionar características específicas por meio da transferência de genes de uma espécie para outra. Assim, uma planta pode ter a qualidade nutritiva aprimorada ou adquirir a resistência a uma praga, a tolerância a um herbicida ou a resistência à seca, ao frio, etc. 6 Surgia de fato a Biotecnologia como um forte aliado aos programas de melhoramento convencional, (Embrapa et al, 2010). A aplicação da Biotecnologia no melhoramento genético do milho permite adicionar novas características à planta, dando origem a híbridos, denominados plantas transgénicas, que apresentam vantagens competitivas em comparação com o cereal convencional. As chamadas plantas transgênicas ou organismos geneticamente modificados são aqueles que foram introduzidos em seu genoma um ou mais novos genes, via engenharia genética, ( Tozzini, 2004). 3.3.1. Vantagens já conhecidas proporcionadas por diferentes cultivares de milho transgênico. Maior rendimento por hectare – redução de perdas em razão da menor incidência de pragas Diminuição do número de aplicações de agroquímicos e, em consequência disso, economia de combustível nos equipamentos e redução na emissão de poluentes; Baixa incidência de micotoxinas no milho resistente a pragas (substâncias tóxicas derivadas da contaminação da espiga por fungos) em comparação com híbridos convencionais; Contribuição para o controle de plantas daninhas; Redução no dano causado por insetos-pragas; Melhoria do sistema radicular (raiz) do milho resistente a pragas do solo com consequente redução do tombamento das plantas, e plantas que toleram condições ambientais mais agressivas (geadas, secas, solos salinos); Algumas cultivares de milho GM têm maior capacidade de absorção de nutrientes do solo, característica determinada por um gene (fitase) que reduz a ação de anti-nutrientes (ácido fítico). Aumento da produtividade pela maior resistência as pragas e doença; Redução nos custos de produção; Aumento da resistência induzida, diminuindo assim a necessidade do uso de herbicidas; Produção de alimentos de maior qualidade nutricional; A maior resistência dos alimentos ao armazenamento por períodos maiores; Produção de anticorpos em plantas transgênicas e a possibilidade de a distribuição em massa; Introdução de novas características não existentes no organismo em seu estado original; 7 3.4 Actual uso da Engenharia Genética no controle de pragas na cultura do milho Até agora, a maior parte dos trabalhos com milho ligados à Biotecnologia envolve o controle de insetos e tolerância a herbicidas. Muitos desses genes são provenientes do Bacillus thuringiensis (Bt), um microrganismo encontrado. Essa bactéria tem sido usada como inseticida biológico, desde a década de 60, por meio da pulverização dos esporos sobre a lavoura. Ela não é tóxica para o homem, mas apenas para os insetos-praga, e é amplamente utilizada na agricultura orgânica. Diferentes genes Bt têm sido isolados e incorporados ao milho. Dentre eles, Cry1Ab, Cry1F e Cry1Ac, que produzem proteínas capazes de controlar a população de lagartas, como a mais destrutiva praga do milho, a lagarta-do-cartucho. Com melhor controle de insetos que atacam as espigas, os grãos são menos danificados por fungos que produzem micotoxinas, substâncias cancerígenas causadoras de problemas sérios à saúde animal e humana. Outros genes Bt, como o Cry34Ab1, Cry35Ab1 e Cry3Bb1, produzem proteínas que controlam larvas, como a larva- alfinete, que ataca as raízes. Genes que conferem às plantas tolerância aos herbicidas à base de glifosato, glufosinato e imidazolinona também têm sido amplamente pesquisados e inseridos em milho. Em vários países já estão sendo cultivados híbridos de milho com genes combinados, como o de resistência à praga e o de tolerância a herbicidas (tabela 1). Cultivares de milho GM já aprovadas para consumo no mundo Tolerância ao herbicida glufosinato de amônio • África do Sul, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, EUA, Filipinas, Japão, México, Nova Zelândia, Rússia,Tailândia, Taiwan e a maioriada União Européia Tolerância ao herbicida glifosato • África do Sul, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Cingapura, Coreia do Sul, Colômbia, EUA, Filipinas, Japão, México, Nova Zelândia, Rússia, Tailândia, Taiwan, a maioria da União Européia e Uruguai. Resistência a lepidópteros • África do Sul, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Colômbia, (ex. broca européia do colmo, lagarta-do-cartucho) Coreia do Sul, EUA, Filipinas, Holanda, Honduras, Japão, México, Nova Zelândia, Reino Unido, Suíça, Tailândia, Taiwan, Rússia, a maioria da União Européia e Uruguai 8 Resistência a coleópteros (ex. larva-alfinete) • Austrália, Canadá, China, Cingapura, Coreia do Sul, EUA, Filipinas, Japão, México, Nova Zelândia, Rússia, Tailândia, Taiwan e a maioria da União Européia. Resistência a lepidópteros e tolerância • África do Sul, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Colômbia, ao herbicida glifosato Coreia do Sul, El Salvador, EUA, Filipinas, Japão, México, Rússia, Reino Unido, Suíça, Tailândia, a maioria da União Européia e Uruguai Resistência múltipla a lepidópteros, coleópteros e • Coreia do Sul, Filipinas, Japão e México Resistência múltipla a lepidópteros e a coleópteros • Canadá, Coreia do Sul, Filipinas, EUA, Japão e México. 3.5. Potencial uso da Engenharia Genética no controle de pragas na cultura do milho Genes estão sendo incorporados ao cereal para aumentar a estabilidade e a produtividade das plantas de milho, por meio de tolerância à seca, à salinidade e a altos níveis de metais pesados. Estão em andamento pesquisas com genes que melhoram a qualidade nutritiva do grão, conferindo aumento do teor de aminoácidos essenciais, como o triptofano e das vitaminas C, E, ácido fólico e carotenóides. Além disso, estão em desenvolvimento grãos com a redução dos níveis de ácido sinapínico, que confere um sabor amargo ao grão. Também estão sendo produzidos grãos com fitase, que melhoram a utilização de fosfato na ração de suínos e aves, o que reduz a carga de fosfato (um poluidor ambiental) nos dejetos dos animais, (Embrapa et al, 2010). 9 5. CONCLUSÃO O actual uso da Engenharia genética, tem estado a crescer imensamente no desenvolvimento de variedades de milho resistentes as pragas, o que diminui a poluição do meio ambiente causados pelos pesticidas, e risco de intoxicação aos aplicadores. As variedades transgénicas, possuem inúmeras vantagens para o pequeno e grande agricultor, como aumento da produção devido a redução do ataque das pragas, contribuição para o controle de plantas daninhas, aumento da resistência induzida, diminuindo assim a necessidade do uso de herbicidas, e inúmeras outras vantagens. A Engenharia genética potencialmente, poderá produzir variedades de milho com características desejáveis, tais como aumentar a estabilidade e a produtividade das plantas de milho, por meio de tolerância à seca, à salinidade e a altos níveis de metais pesados. Mas também, dependendo dos problemas que com o tempo podem advir. 10 5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS FERNANDES, O. D., et al. Efeito do milho geneticamente modificado MON810 sobre a lagarta- do-cartucho Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae). Revista Brasileira de Milho e Sorgo, 2, 25-35, 2003. JOCARLA, Ambrosim Crevelari, (2016). Desenvolvimento de híbridos de milho para silagem, para o Norte/Noroeste fluminense. Tese de doutoramento, campos dos GOYTACAZES – RJ. GARCIA, J.C., Duarte, J. de. O. (2011) Produção e consumo milho. In: Borém, A. Milho biofortificado. Viçosa-MG: Sara de Almeida rios, p. 23-44. MORO, Leonardo Lima; PALMA, Janine; SEIDEL, Gilmar, (2017). respostas de biotecnologias ao ataque da Lagarta-do-Cartucho em Milho. XXII seminário internacional de ensino, pesquisa e extensão. LEANDRO, Lopes Loguercio; NEWTON, Portilho Carneiro; ANDRÉA, Almeida Carneiro.(2002), Milho Bt. Pp 1. EMBRAPA; SINDIRAÇÕES (Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal); ABIMILHO (Associação Brasileira das Indústrias de Milho); CBI (Council for Biotechnology Information). (2010), Milho-Biotecnologia. Pp.5-14 BALSAN, R. Impactos decorrentes da modernização da agricultura brasileira. Campo Território: Revista de Geografia Agrária, Uberlândia, v. 1, n. 2, p. 123-151, ago. 2006. XAVIER, E. G.; LOPES, D. C. N.; PETERS, M. D. P. Organismos geneticamente modificados. Archivos de Zootecnia, Córdoba, v. 58, n. 1, p. 15-33, mar. 2009. TOZZINI, A.C. Detección de OGMs en la Cadena Agroalimentaria. In: ECHENIQUE, V. et al. Biotecnología y mejoramiento vegetal. Buenos Aires: INTA, 2004. LOPES, S. ( 2004), Biologia volume único 1a edição, São Paulo , Saraiva, PP. 492- 493
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