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1ª aula - Auditoria em Saúde

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Disciplina: Auditoria em Saúde
 (Optativa – 60H)
Prof. Enf. MSc. Marina Gomes dos Santos
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
Conceitos e tipos
Finalidades. 
 História da auditoria. 
Classificação da auditoria. 
Aspectos éticos e legais do enfermeiro auditor. 
Auditoria de: contas hospitalares; gestão; prontuários e processos do cuidar. 
Instrumentos e ferramentas de auditoria. 
Gestão de custos em organizações de saúde.
 Gestão estratégica e planejamento – com ênfase em organizações de saúde.
 Gestão da qualidade. 
Acreditação hospitalar.
Ementa (de acordo com PPC do curso de Enfermagem):
Auditoria em saúde – Contexto Histórico
O termo Auditoria se originou do latim “audire”; e a ideia originariamente era verificar a contabilidade das organizações e por este motivo os auditores tinham sua expertise na área contábil das organizações.
No Brasil não existem registros da data correta do início da auditoria em saúde. Mezomo (2001) informa que, em 1952, foi criada a Lei Alípio Correia Netto na qual era dever dos hospitais filantrópicos arquivar a documentação das histórias clínicas completas de todos os pacientes.
 Auditoria em saúde – Contexto Histórico
1966  fundada a Associação Brasileira de Arquivo Médico e Estatístico.
1970  surge a necessidade de um sistema de controle e avaliação da assistência médica, tanto por parte do então Instituto Nacional de Previdência Social (INPS), quanto por parte do Sistema Supletivo. Ainda neste ano, alguns hospitais iniciaram sua própria prática de auditoria para avaliação dos aspectos técnicos, éticos e administrativos do desempenho da equipe de saúde.
Até 1976, a auditoria em saúde era realizada pelos supervisores do INPS, não sendo realizada em hospitais. Com a mudança de INPS para INAMPS (Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência Social), foi criada a Coordenação de Controle e Avaliação nas capitais e o Serviço de Medicina Social nos municípios.
1976  o Ministério da Previdência sistematizou a avaliação dos serviços médicos prestados por meio da auditagem médica e administrativa das contas a serem pagas.
1978  é criada a Secretaria de Assistência Médica, subordinada ao Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS) e surge a necessidade de aperfeiçoar a GIH, que foi substituída, em 1983, pela Autorização de Internação Hospitalar (AIH), no então criado Sistema de Assistência Médica da Previdência Social (SAMPS). É nesse ano que se reconhece o cargo de médico auditor e a auditoria passa a ser feita nos próprios hospitais, sendo criada a Coordenadoria de Controle e Avaliação, nas capitais, e o Serviço de Medicina Social, nos municípios.
Década de 1980  o sistema de auditoria em saúde se consolida no Brasil As chamadas contas hospitalares transformaram-se em Guia de Internação Hospitalar (GIH) e as atividades de auditoria foram estabelecidas como Controle Formal e Técnico. 
(Observação: O cargo de médico auditor passa a ser reconhecido, em 1983)
Fundamentação Legal:
Constituição Federal de 1988, impõe a necessidade dos processos de auditoria e por meio art. 197 dispõe:
	São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao poder público dispor, nos Termos da Lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.
Lei n.º 8.080/1990 regulamentada recentemente pelo Decreto 7508/2011:
	Prevê a criação do Serviço Nacional de Auditoria (SNA) e estabelece as instâncias de gestão do SUS de acompanhar, controlar e avaliar as ações e serviços de saúde, ficando reservada à União a competência privativa para estabelecer o SNA e coordenar a avaliação técnica e financeira do SUS em todo o território nacional, em cooperação técnica com estados, municípios e Distrito Federal.
Auditoria em saúde – Contexto Histórico
Lei 8.689/1993, pelo artigo 6: é criado e instituído o Serviço Nacional de Auditoria, sendo regulamentado pelo Decreto nº 1.651/95:
	O Sistema Nacional de Auditoria (SNA) tem como atribuição básica auditar as três esferas de gestão do SUS e suas ações e serviços de saúde. Além disso, também lhe é atribuído a aplicação dos recursos financeiros destinados ao SUS, tendo como referência seus princípios e diretrizes.
Manual de Normas de Auditoria: 
	criado pelo Ministério da Saúde em 1996, tinha como objetivo regulamentar o cumprimento das normas e disposições relativas ao SUS; em agosto de 1998, foi lançada a segunda edição; e em 1999 a organização de atividades do SNA foi reestruturada, sendo que aquelas pertinentes ao controle e avaliação passaram a ser de responsabilidade da Secretaria de Assistência à Saúde (SAS) e, as referentes à auditoria, ao Departamento Nacional de Auditoria do SUS (DENASUS).
Lei nº 9961/2000:
	Cria a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANSS), cujo objetivo é de acompanhar todo o mercado, regular e realizar intervenções, sempre que houver problema de ordem econômico financeira ou de operacionalização, bem como realizar a manutenção da qualidade da assistência à saúde .
Auditoria em saúde – Contexto Histórico
Lei nº 10.683/2003:
	dispõe sobre a Organização da Presidência da República e dos Ministérios e estabelece na alínea "b", inciso XX do artigo 27, como área de competência do Ministério da Saúde a coordenação e fiscalização do SUS.
Decreto nº 5.841/2006:
	Com sua publicação o DENASUS passa a integrar a estrutura da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, órgão singular do Ministério da Saúde que ganhou novo formato diante do crescente grau de complexidade da institucionalização do SUS.
Decreto nº 5.974/ 2006: 
	define a nova estrutura do Ministério da Saúde, sem, contudo, promover alterações nas competências da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa e do DENASUS, e definiu: 
		“A auditoria é um instrumento de gestão para fortalecer o SUS, contribuindo para a alocação e utilização adequada dos recursos, a garantia de acesso e a qualidade da atenção a saúde oferecida aos cidadãos”.
Auditoria em saúde – Contexto Histórico
Decreto nº 7.508/2011:
	regulamenta a Lei nº 8.080/90 e dispõe sobre a organização do SUS, planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, além de outras providências. Este Decreto define o papel do SNA e suas competências de controle interno, promovendo a revisão do Decreto 1651/1995 e fortalecendo seu papel, o Decreto efetiva o Sistema Nacional de Auditoria do SUS, dispondo sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação dos estados e municípios. 
Auditoria em saúde – contexto histórico
Na sua origem, a auditoria médica tratava apenas da verificação de procedimentos médicos, confrontando-os com as solicitações prévias e coberturas contratuais dos planos de saúde. Na última década, pode-se acompanhar a evolução e o aprimoramento destas atividades com a implantação de sistemas informatizados para auxiliar no controle e permitir a transmissão das informações de modo padronizado e confiável. Em um segundo momento, os processos atingiram as contas médicas, levando para o ambiente hospitalar parte do processo de análise das faturas apresentadas. Da avaliação técnica à análise de valores previamente acordados entre as partes para remuneração das despesas médicas decorreu curto espaço de tempo e de lá, para a nova concepção voltada à análise da qualidade do atendimento e dos processos correlatos à área de saúde, este espaço se reduziu ainda mais.
Auditoria em saúde tem como objetivo maior, melhorar a qualidade do atendimento ao paciente. E garantia de qualidade em saúde refere-se à elaboração de estratégias tanto para a avaliação da qualidade quanto para a implementação de normas e padrões de conduta clínica.
Auditoria em saúde – Conceitos
Florence Nightingale no contexto da qualidade do cuidado em saúde 
	Em 1854, durante a Guerra da Criméia implementao primeiro modelo de melhoria contínua da qualidade em saúde, por meio de rígidos padrões sanitários e de uma revolução no atendimento e nos cuidados em saúde estabelecidos
A auditoria surge como uma ferramenta importante para a mensuração da qualidade (auditoria de cuidados) e custos (auditoria de custos) das instituições de saúde.
O processo de auditoria em saúde deve ser compreendido como uma avaliação sistemática e formal de uma atividade, que busca fiscalizar, controlar, avaliar, regular e otimizar a utilização dos recursos, físicos e humanos, a fim de determinar se a atividade está de acordo com os objetivos da Instituição de Saúde.
Assim é possível inferir que a auditoria em saúde, não se trata de uma forma de fiscalização, mas sim de um programa de educação permanente; e por meio desta a instituição de saúde tem a possibilidade de realizar um diagnóstico objetivo acerca do desempenho de seus processos, incluindo as atividades de cuidado direto e indireto ao paciente. 
A auditoria em saúde pode ser desenvolvida em vários setores e por diversos profissionais da saúde, onde destacam-se a auditoria médica e a auditoria em enfermagem. Ambas as auditorias dispõem de áreas específicas de atuação, sendo que a característica do serviço é que destinará o papel do auditor, lembrando que seus objetivos são sempre os mesmos, ou seja, garantir a qualidade no atendimento ao cliente, evitar desperdícios e auxiliar no controle dos custos.
Auditoria em saúde – Conceitos
Avaliação da qualidade:
	A qualidade não se constitui em um atributo abstrato, devendo ser constituída em cada avaliação por meio dos sete pilares da qualidade, segundo DONABEDIAN:
	Eficácia	habilidade de promover melhorias na saúde e no bem estar. Significa o melhor que pode ser feito, nas melhores condições, ou seja, é o resultado do cuidado obtido na melhor situação possível. “Ações aplicáveis em condições ideais”.
	Efetividade	habilidade de promover melhorias na saúde e no bem estar em condições reais, ou seja, é o resultado do cuidado obtido na situação real. “Ações aplicáveis em condições usuais”.
	Eficiência	medida de custo utilizado para atingir a melhoria em saúde. Ou seja, se duas estratégias de cuidada forem igualmente eficazes ou efetivas, a de menor custo é a mais eficiente. “Aplicabilidade ao menor custo”.
	Otimização	relevância quando os efeitos dos cuidados são válidos não somente em termos absolutos, mas relativos aos custos do cuidado. Refere-se à relação custo-benefício. “Melhor uso dos recursos”.
	Aceitabilidade	adaptação do cuidado aos desejos, expectativas e valores dos pacientes e seus familiares. Refere-se aos relacionamentos do paciente com o profissional, a acessibilidade ao cuidado e as suas amenidades. “Atender as expectativas de todos”.
	Legitimidade	do ponto de vista da comunidade e da sociedade. “Reconhecimento pela sociedade ou comunidade”.
	Equidade	refere-se à justa distribuição do cuidado e os benefícios entre os membros de uma população. “Justo ou razoável em sua distribuição”.
Aferir a preservação dos padrões estabelecidos e proceder o levantamento de dados que permitam ao SNA conhecer a qualidade, a quantidade, os custos e os gastos da atenção à saúde; 
Avaliar objetivamente os elementos componentes dos processos da instituição, serviço ou sistema auditado, objetivando a melhoria dos procedimentos, através da detecção de desvios dos padrões estabelecidos; 
Avaliar a qualidade, a propriedade e a efetividade dos serviços de saúde prestados à população, visando a melhoria progressiva da assistência à saúde; 
Produzir informações para subsidiar o planejamento das ações que contribuam para o aperfeiçoamento do SUS e para a satisfação do usuário.
Finalidades da Auditoria em saúde 
(De acordo com o Manual de Normas de Auditoria) 
 Auditoria Operacional: 
trabalha por comparação do nível de assistência prestada versus padrões de
assistência aceitáveis. 
	Indicadores:
Avaliação de Desempenho; 
Prontuário do Paciente; 
Questionário respondido pelo paciente, ou outros instrumentos que
cumpram este objetivo. 
Auditoria Retrospectiva:
 trabalha por comparação dos dados registrados na papeleta do paciente versus
padrões preestabelecidos.
	Indicadores: 
Prontuário dos Pacientes;
Instrumentos administrativos de registro (relatórios) e de controle (normas
e rotinas).
Tipos de Auditoria em saúde 
Classificação da Auditoria em saúde 
Quanto ao Tempo:
Contínua – quando realizada integralmente ao longo
	do tempo.
Periódica – quando realizada em períodos definidos, porém sem prender-se a sua continuidade.
Quanto a Natureza:
Normal – quando realizada em períodos determinados com objetivos regulares de comprovação. 
Específica – quando realizada mediante a uma necessidade do momento.
Quanto ao Limite:
Total – quando abrange todos os setores.
Parcial – quando limitada alguns setores.
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Quanto a forma da intervenção:
Auditoria interna: desenvolvida por profissionais da própria instituição.
Auditoria externa: realizada por profissionais que não pertencem a instituição e que são contratados para este fim.
Auditoria mista: são profissionais da própria empresa e profissionais contratados que não fazem parte da empresa.
Quanto ao caráter:
Auditoria Preventiva: realizada a fim de que os procedimentos sejam auditados antes que aconteçam. Geralmente relacionada ao setor de liberações de procedimentos ou guias do plano de saúde.
Classificação da Auditoria em saúde 
Auditoria Operacional: momento no qual são auditados os procedimentos durante e após terem acontecido. O auditor atua junto aos profissionais da assistência, a fim de monitorar o estado clínico do paciente internado, verificando a procedência e gerenciando a internação, auxiliando na liberação de procedimentos ou materiais e medicamentos de alto custo, e também verificando a qualidade da assistência prestada. 
Auditoria Analítica: relacionada a atividades de análise dos dados levantados pela Auditoria Preventiva e Operacional e da sua comparação com os indicadores gerenciais e com indicadores de outras organizações.
Classificação da Auditoria em saúde 
ampliar o exercício da cidadania;
interferir na qualidade da informação; 
auxiliar na melhoria da qualidade do acesso e da atenção; 
reduzir custos; 
utilizar melhor recursos financeiros; 
apontar novas oportunidades para a regulação da assistência; 
diminuir a ocorrência de erros futuros; 
demonstrar as oportunidades de melhorias aos gestores e prestadores de serviços.
A importância da Auditoria em saúde 
ALBUQUERQUE, C. et al. Gestão de finanças públicas. 2.ed. Brasília: MS, 2008. 
ARAUJO MV, Simões C, Silva CL. Auditoria em enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem 1978; 31: 466-77
Auditoria em saúde/ Mariane Soligo. Indaial : UNIASSELVI, 2016. 167 p. : il.
BRASIL.Constituição de 1988. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. Brasília, 1988. 
______. Ministério da Saúde. Lei nº 8.080, de 19 de Setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília, 1990. 
______. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n.º 8.689, de 27 de julho de 1993. Cria o Sistema Nacional de Auditoria, no âmbito do SUS. Brasília, 1993. 
 
______. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto n.º 1.651, de 28 de setembro de 1995. Regulamenta o Sistema Nacional de Auditoria, no âmbito do SUS. Brasília, 1996. 
______. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. º 9.961, de 28 de Janeiro de 2000. Cria a Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS e dá outras providências. Brasília, 2000. 
 
______. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº 5.974, de 29 de novembro de 2006. Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadasdo Ministério da Saúde, e dá outras providências. Brasília, 2006. 
 
______. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011.
______. Serviço Nacional de Auditoria. História de Auditoria em Saúde. 2012
DONABEDIAN, A.; The Quality of Medical Care. Science 200, 1978.
Referências Bibliográficas
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Manual de Normas de Auditoria / Diretora, Deildes de Oliveira Prado et allii. - Brasília : Ministério da Saúde, 1998. 48 p.
MANZO, B.F.; BRITO, M.J.M.; CORREA, A.R. Implicações do processo de Acreditação Hospitalar no cotidiano de profissionais de saúde. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 46, n. 2, abr. 2012
 MEZOMO, J.C. Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. São Paulo, Manole, 2001.
MITTEMPERGHER, M.M. Auditoria médica de qualidade. Mundo saúde, v.26, n.2, p.271-274, abr.-jun. 2002.
MORAIS MV;  BURMESTER H. Auditoria em saúde - Série Gestão Estratégica de Saúde. Ed. Saraiva; Edição: 1; 2014.  Auditoria, Controle e Programação de Serviços de Saúde, volume 5 / Gilson Caleman, Maria Cecília Sanchez, Marizélia Leão Moreira. – – São Paulo : Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998. – – (Série Saúde & Cidadania).
MOTTA AL . Auditoria de enfermagem: Nos hospitais e operadoras de planos de saúde. Ed. Iátria; Edição: 6, 2009.
  NEPOMUCENO, L.M.R.; KURCGANT, P. Uso de indicador de qualidade para fundamentar programa de capacitação de profissionais de enfermagem. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 42, n. 4, Dec. 2008.
PAIM, P.R.C.; CICONELLI, M.R. Auditoria de avaliação da qualidade dos serviços de saúde. RAS, v. 9, n. 36, p.86,jun-set, 2007. 
PEREIRA, A.A. O papel do enfermeiro auditor na instituição hospitalar e no sistema de saúde suplementar. Monografia (Pós-graduação em Auditoria e Gestão em Saúde). Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba, 2010.
POLIZER, R.; D'INNOCENZO, M. Satisfação do cliente na avaliação da assistência de enfermagem. Rev. bras. enferm., Brasília, v. 59, n. 4, Aug. 2006.
VIANA CD, BRAGAS LZT, LAZZARI DD, GARCIA CTF, MOURA GMS. IMPLANTAÇÃO DA AUDITORIA CONCORRENTE DE ENFERMAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. Texto Contexto Enferm, 2016; 25(1):e3250014.
Referências Bibliográficas
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