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1 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
MARIANA REGINA ALVES DOS SANTOS 
RA: 1975695 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HOSPITAL MUNICIPAL UNIVERSITÁRIO DE TAUBATÉ – H-MUT 
ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA – SPDM 
PIM IX 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TAUBATÉ-SP 
2021 
2 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
MARIANA REGINA ALVES DOS SANTOS 
RA: 1975695 
 
 
 
 
 
 
 
HOSPITAL MUNICIPAL UNIVERSITÁRIO DE TAUBATÉ – H-MUT 
ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA – SPDM 
PIM IX 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar IX para 
obtenção do título de Tecnólogo em Gestão 
Hospitalar, apresentado à Universidade 
Paulista – UNIP. 
 
 
 
 
 
 
TAUBATÉ 
2021 
3 
 
RESUMO 
 
O projeto tem como enfoque principal a Estrutura e Funcionamento do Sistema de Saúde 
Pública e Privada de um hospital público, com o objetivo de relacionar as matérias estudadas, 
Gestão de Plano de Saúde e Auditoria Hospitalar, Metodologia do Trabalho Acadêmico, e com 
a prática vivenciada no Hospital Municipal Universitário de Taubaté que atualmente é 
administrado pela SPDM – Associação Paulista Para O Desenvolvimento Da Saúde. A unidade 
visa a manutenção da vida e recuperação das pessoas que necessitam de um acompanhamento 
intensivo. Suas principais metas: melhorar o atendimento à saúde e qualidade de vida dos 
pacientes, aprimorando o conhecimento como rege a legislação. Avaliaram-se a realidade dos 
internos e fatores para promover um atendimento voltado para a humanização, métodos que 
proporcionem melhor qualidade de atendimento para pacientes e funcionários, enfatizando a 
importância dos gestores de saúde. 
Palavra-chave: Sistema de Saúde Público e Privado, Saúde, SUS, Auditoria. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
SUMÁRIO 
 
 
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................….05 
2. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICO 
 E PRIVADA…………………………………………………………………………...06 
2.1 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE......................................................................................08 
2.2 SISTEMA DE SAÚDE SUPLEMENTAR.....................................................................10 
2.3 REGULAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE...................................................................11 
2.4 HOSPITAL MUNICIPAL UNIVERSIOTÁRIO DE TAUBATÉ E O SUS..................12 
3. GESTÃO DE PLANO DE SAÚDE E AUDITORIA HOSPITALAR……………..….12 
3.1 AUDITORIA EM SAÚDE.............................................................................................13 
3.2 PLANOS DE SAÚDE....................................................................................................14 
3.3 INDICADORES DE SAÚDE.........................................................................................15 
4. METOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO………………………......………….16 
4.1 SÚMARIO.......................................................................................................................16 
4.2 INTRODUÇÃO...............................................................................................................16 
4.3 DESENVOLVIMENTO..................................................................................................16 
4.4 CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................................16 
4.5 REFERÊNCIAS...............................................................................................................16 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS…………………………………………………………...17 
6. REFERÊNCIAS………………………………………………………………………...17 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
1. INTRODUÇÃO 
O Hospital Municipal Universitário de Taubaté destaca-se pelo atendimento e leva o 
que há de mais avançado em conhecimento médico até a comunidade, buscando uma saúde 
pública digna, com qualidade e compromisso social, sendo referência para aproximadamente 
2,9 milhões de habitantes do Vale do Paraíba. Dispõe de leitos adultos clínicos e cirúrgicos, 
pediátricos, psiquiátricos, centro cirúrgico, centro obstétrico, serviço de hemodiálise. 
 Atendimento ambulatorial para várias especialidades, tais como: Anestesiologia, 
Cardiologia, Cirurgia Pediátrica, Cirurgia Geral, Cirurgia Torácica, Dermatologia, 
Endocrinologia, Gastroenterologia, Ginecologia, Hematologia, Infectologia, Mastologia, 
Nefrologia, Neurologia, Neurologia Pediátrica, Oftalmologia, Ortopedia, Obstetrícia, 
Otorrinolaringologia, Pneumologia, Pneumologia Pediátrica, Proctologia, Psiquiatria, Urologia 
entre outras. Possui ainda Pronto Socorro de Ginecologia e Obstetrícia e Pronto Socorro Infantil 
com atendimento 24 h, todos os dias da semana. A SPDM – Associação Paulista para o 
Desenvolvimento da Medicina assumiu a gestão em 1º de maio de 2019, buscando a excelência 
do serviço público de saúde e o compromisso com os princípios do Sistema Único de Saúde. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
2. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA E 
PRIVADA 
 O SUS é um grande Sistema público de Saúde que é amparado pela Constituição 
Federal Brasileira de 1988. A universalidade do acesso aos serviços de saúde foi instituída na 
Constituição (artigo 196) que determina: 
“A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e 
econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e assegurem o 
acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e 
recuperação da saúde” (BRASIL, 1988). 
 O SUS e considerado um Sistema, no qual é formado pelas instituições de três níveis 
de governo (União, Estados e Municípios). 
 Vale ressaltar que o SUS é um sistema, que significa ser um conjunto de ações e 
serviço para a Saúde de todos. Essas ações e serviços identificamos como atividades de 
promoção, proteção e recuperação de saúde. 
 É importante ressaltar que o termo universal e à saúde e o direito de cidadania, com 
total cobertura e acesso ao atendimento nos serviços do SUS. 
 Conforme a constituição de 1988 no seu artigo 198, o SUS é, portanto, definido como 
ações e serviços público de saúde. Para garantir esse direito, a Carta Magna determinou a 
criação do Sistema Único de Saúde (SUS), no seu artigo 198: 
“As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um 
sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: 
 I – Descentralização, com direção única em cada esfera de governo; 
 II – Atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços 
assistenciais; 
III – Participação da comunidade.” 
Abaixo vamos enfatizar o que é o SUS em cada termo: 
 – Sistema representa o conjunto de ações e serviços que se articula com os objetivos em 
comum. 
 – Único significa a unificação do Sistema previdenciário, do ministério da saúde e das 
secretarias estaduais e municipais de saúde. 
 – Saúde não é somente a ausência de doenças, pois tem um sentido amplo, como direito à 
educação, moradia, lazer e trabalho. 
 Quando falamos de Sistema de Saúde Pública no Brasil a ideia é o SUS – 
Sistema Único de Saúde. 
 Dessa forma atuamos de uma maneira para complementar as diretrizes do SUS. O 
Sistema Único de Saúde vendo sendo relatado por diferentes partes que têm a finalidade de 
promover a saúde e melhorar a qualidade de vida dos brasileiros. Portando é um sistema 
público, organizado e orientado, disponível para qualquer pessoa. 
 O Modelo de Atenção à Saúde tem três pilares fundamentais: Rede, Regionalização e 
Hierarquização. A organização do SUS em nosso país está assentada em três pilares: rede 
(integração dos serviços Inter federativos), regionalização (região de saúde) e hierarquização 
(níveis de complexidade dos serviços). O Sistema Único de Saúde é composto pelo Ministério 
da Saúde, estados e municípios. Conformevem sendo determinado a constituição federal que 
cada um tem é suas responsabilidades. 
7 
 
 O ministério da saúde é responsável por formular, normatizar, fiscalizar, monitorar e 
avaliaras políticas e ações, em articulações com o conselho nacional de saúde. 
 A Secretaria Estadual de Saúde (SES) participa da formulação das políticas e ações de 
saúde, presta apoio aos municípios em articulação com o conselho estadual e participa da 
Comissão Inter gestores Bipartite (CIB) para aprovar e implementar o plano estadual de 
saúde. 
 A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) vem planejando, organiza, controla, avalia e 
executa as ações dos serviços de saúde em articulação com o conselho municipal e a esfera 
estadual para aprovar e implantar o plano municipal de saúde. 
Os conselhos de saúde atuam na formulação de estratégias e no controle da execução 
da política de saúde na instância correspondente e nos aspectos econômicos e financeiros. 
Sempre relatando decisões que vão ser homologadas pelo chefe do poder legalmente 
constituído em cada esfera do governo. 
 O sistema público de saúde vem sendo sobrecarregado, e o sistema privado encontra 
estagnado, apesar de contar com um grande mercado potencial. O Sistema de Saúde privado 
atende algo próximo de 50 milhões de segurados e gasta uma vez e meia o dinheiro destinado 
ao SUS. O sistema cresceu nas décadas de 60 a 80, e mostrou sua importância nos últimos 
anos. Que vem sendo composto por: cooperativa médica, medicina grupo, seguradora 
especializada em saúde e filantropia. 
 A iniciativa privada atua na assistência pública à saúde, de forma complementar ao 
Sistema Único de Saúde (artigo 199): 
“A assistência à saúde é livre à iniciativa privada. § 1º – As instituições privadas poderão participar de forma 
complementar do sistema único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou 
convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos”. (BRASIL, 1988). 
 Diante desta conformação, o sistema de saúde brasileiro está segmentado em público e 
privado (Figura 1). O sistema público tal como preconizado na Constituição garante à 
população atenção integral, acesso universal e gratuito às ações e serviços de saúde e envolve 
tanto os prestadores públicos como privados. O sistema privado compreende o sistema de 
saúde suplementar (operadoras de planos e seguros de saúde) e o sistema de desembolso 
direto. O sistema de desembolso direto é representado pelos “serviços de saúde adquiridos em 
prestadores privados mediante gastos diretos dos bolsos das pessoas ou das famílias”. 
(CONASS, 2006, p.54). 
Figura 1 – Sistema Brasileiro de Saúde 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A saúde pública que inclui, principalmente, as ações ligadas ao Sistema Único de 
Saúde (SUS), financiadas pelos órgãos públicos de saúde, sobressai como a principal 
despesa da administração pública, representando 34,1% do total investido na saúde ou 
2,9% do PIB. 
 Das despesas das famílias com bens e serviços de saúde, 20,5% foram gastos com 
outros serviços relacionados com atenção à saúde (consultas e exames) e 19,9% foram 
gastos relacionados a medicamentos. Os dispêndios com planos de saúde atingiram R$ 
11,7 bilhões (5,2% do total). 
 
2.1 Sistema Único de Saúde (SUS) 
 O Sistema Único de Saúde (SUS) foi regulamentado dois anos após a promulgação 
da Constituição através das leis orgânicas da Saúde (Leis 8.080/90 e 8.142/90). Destacam se, 
também, como fundamento jurídico-institucional e normativo que orienta a operacionalidade 
do SUS, as Normas Operacionais Básicas (NOB), publicadas em 1991, 1992, 1993 e 1996, a 
Emenda Constitucional nº 29/2000, as Normas Operacionais da Assistência à Saúde (NOAS) 
de 2001 e 2002 e as Portarias Técnicas do Ministério da Saúde. O reordenamento dos serviços 
e ações de saúde, estabelecido pelo SUS, provocou profunda modificação nos serviços 
públicos de saúde do País. 
 O SUS tem como diretrizes a universalidade do acesso (todos têm direito à saúde), a 
integralidade (atendimento de todas as necessidades do cidadão), equidade (todos são iguais 
perante o sistema) e o controle social (participação da sociedade no controle e gestão do 
sistema). O Sistema tem como base também a regionalização e hierarquização da rede de 
serviços através da gestão descentralizada entre os níveis de governos federal, estadual e 
municipal. Com a descentralização, a transferência de recursos e de responsabilidade passou a 
ser direta para estados e municípios. O governo federal assume o papel de coordenação, 
regulação e financiamento do sistema público de saúde. 
 Desde a sua criação, o SUS enfrenta dificuldades em compatibilizar o financiamento 
e os gastos em saúde dentro do princípio da universalidade já que os gastos em saúde são 
crescentes e necessitam constantemente de maiores aportes de recursos, além de fontes 
estáveis de financiamento. 
 Segundo a Constituição (artigos 195 e 198), o Sistema Único de Saúde seria 
financiado com recursos do orçamento da seguridade social, dos Estados, do Distrito 
Federal e dos Municípios, além de outras fontes. 
9 
 
 
Tabela 1 – Evolução do SUS 
 
 
 
A rede de prestadores de serviços assistenciais do SUS é composta tanto por 
organizações públicas quanto por organizações privadas (lucrativas ou não) que participam 
de forma complementar ao SUS. A participação complementar se concretiza pela compra de 
serviços privados pelo Estado para o fornecimento público da saúde através do 
estabelecimento de contratos ou convênios com o setor público. 
 
2.2 Sistema de Saúde Suplementar 
 
 A regulação da participação da iniciativa privada no sistema de saúde brasileiro é 
formada pelas Leis de nº 9.656/98 e nº 9.961/2000 e a Medida Provisória MP nº 2.177-44. 
A Lei 9.961 de 28 de janeiro de 2000 criou a Agência Nacional de Saúde 
Suplementar (ANS) com o objetivo de promover a defesa do interesse público na assistência 
suplementar à saúde por meio da regulamentação das operadoras, inclusive quanto as suas 
relações com prestadores e consumidores. 
A ANS responde pela regulação econômica, financeira e assistencial do conjunto de 
empresas do sistema privado de saúde suplementar. Dentre outras atribuições, à ANS cabe 
monitorar a evolução de preços de planos de assistência à saúde, autorizar os processos de 
cisão, fusão, incorporação, alteração ou transferência do controle acionário e a articulação 
com os órgãos de defesa do consumidor. Pelo lado econômico-financeiro, a ANS monitora 
as operadoras quanto à obrigação de ter garantias financeiras para o cumprimento de seus 
compromissos com seus consumidores. 
10 
 
Com a Lei de Planos e Seguros de Saúde (9.656/98), os planos de saúde passaram 
a ser segmentados como: 
- Planos antigos; 
- Planos novos; 
 Quanto aos tipos de cobertura oferecidos pelos planos de saúde, a Lei nº 9.656/98 
determina a obrigatoriedade da oferta do Plano Referência com as seguintes divisões: 
- Planos de assistência médica com ou sem odontologia: podem incluir 
assistência ambulatorial, assistência hospitalar com ou sem obstetrícia, com ou sem 
odontologia. 
- Planos exclusivamente odontológicos: oferecem apenas assistência 
odontológica. 
 Segundo a referida lei, fica proibida a exclusão de doenças e a limitação de dias de 
internação e de número de procedimentos. Vale ressaltar, entretanto, que as operadoras 
podem comercializar planos com coberturas e características superiores às do Plano 
Referência. 
 Segundo a forma de contratação, a nova legislação permite os seguintes tipos: 
- Individual/Familiar: contrato assinado entre um indivíduo e uma operadora de 
planos de saúde para assistência à saúde do titular do plano (plano individual) ou do titular e 
seus dependentes (plano familiar). 
- Coletivo: contrato assinado entre uma pessoa jurídica e uma operadora de plano 
de saúde paraassistência à saúde de empregados/funcionários, ativos/inativos ou de 
sindicalizados/associados da pessoa jurídica contratante. 
- Não identificado: expressão utilizada para designar os planos com vigência 
anterior à Lei nº 9.656/98, que não foram informados pelas operadoras. 
 Segundo ALMEIDA (1998), o que caracteriza o mercado de serviços privados de 
saúde é a natureza mercantil contratual das relações entre atores que, por sua vez, confere 
à demanda um caráter seletivo. 
O sistema privado é administrado por empresas que realizam a intermediação entre 
os usuários finais do sistema de saúde e os prestadores de serviços utilizando, como forma 
de financiamento o pré-pagamento, o seguro saúde e a contribuição compulsória. As duas 
primeiras implicam um valor atuarial pago, vinculado a uma série de serviços potenciais, e a 
última assemelha-se a um sistema de repartição simples. 
 
2.3 Regulação do Sistema de Saúde 
 
 Nos anos recentes o Brasil tem avançado consideravelmente na regulação da 
organização e do funcionamento de seu sistema de saúde. Uma expressão muito relevante 
destes avanços foi a criação da ANVISA em 1999 e da ANS um ano depois. 
Conforme se pode verificar no seu portal 28, a ANVISA desempenha um vasto 
elenco de atividades de proteção à saúde, focada em alimentos, medicamentos, produtos 
para a saúde, sangue, hemoderivados, serviços de saúde e outros itens, através de diferentes 
ações de vigilância, fiscalização e regulação do comércio. 
Enquanto isto, a ANS exerce um importante papel em relação ao SSS, utilizando 
11 
 
vários instrumentos normativos, regulatórios e avaliativos, tanto das operadoras como dos 
seus planos e seguros de saúde.29 Apesar de ter sido criada dez anos depois do SUS, o 
modelo regulatório da ANS parece ser muito mais completo que aquele do sistema público. 
 
Tabela 2 – Regulação dos assuntos da saúde no SUS e no SSS 
 
 
Apesar destes avanços positivos, a regulação dos assuntos da saúde no Brasil ainda 
são bastante complexas. Conforme a Tabela 2 acima, os serviços de saúde no âmbito do SUS 
e o seu financiamento é regulado pelo Ministério da Saúde e pelas Secretarias Estaduais e 
Municipais de Saúde. Enquanto isto, tanto os serviços no âmbito do SSS como seu 
financiamento são regulados pela ANS. 
 O diálogo e a cooperação entre estes dois sistemas regulatórios parecem ainda 
necessitar de um grande esforço, para aumentar a harmonização e a coordenação entre 
ambos. Enquanto isto não ocorre, profissionais e estabelecimentos atuando no SUS e no 
SSS são submetidos a dois modelos regulatórios insuficientemente articulados entre si para 
a prestação dos mesmos serviços de saúde. 
 A regulação dos insumos e unidades prestadoras de serviços de saúde – tanto no 
sistema público como no privado – é exercida pela ANVISA, pelo Ministério da Saúde e 
pelas Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde. Aqui parece haver mais diálogo e 
colaboração entre estes reguladores quanto aos insumos e unidades de saúde. Entretanto o 
diálogo dos reguladores de insumos e unidades de saúde ainda precisa aumentar bastante 
em direção aos reguladores dos profissionais, serviços e financiamento de saúde. 
 
2.4 Hospital Municipal Universitário de Taubaté e o SUS 
 O atendimento da unidade pesquisada é 100% do SUS, desde atendimento de 
Urgência e Emergência Ginecológica e Pediátrica, a atendimento Ambulatorial, Cirurgias 
Ortopédicas, internação de Clínica Médica e UTI adulto e infantil. Cobrindo o município de 
Taubaté-SP e demais cidades do Vale do Paraíba. 
12 
 
 No momento temos um anexo do hospital com 2 unidades de UTI adulto, 1 Semi-
intensiva e 2 Clínicas Médicas especiais para atendimentos dos pacientes acometidos pelo 
Covid-19. 
 A unidade segue todas as regras do SUS, o hospital sobrevive apenas com verbas 
proveniente do Sistema Único de Saúde, na atual situação de Pandemia que estamos vivendo, 
os atendimentos, e internações principalmente na ala do Covid-19, aumentaram muito 
tornando a verba que o hospital recebe inviável para conter todos os novos gastos com 
insumos, medicamentos e funcionários especializados para atendimento desses pacientes. 
 
 
3. GESTÃO DE PLANO DE SAÚDE E AUDITORIA HOSPITALAR 
Atualmente, devido à escassez de recursos financeiros principalmente no ambiente 
hospitalar, a busca da excelência da gestão está se tornando crescente e neste contexto é inserida 
a avaliação contínua dos processos de gestão. O resultado dessa excelência é adquirido por meio 
de ferramentas de gestão, sendo que uma delas se destaca a auditoria de contas hospitalares. 
Este tipo de auditoria analisa o faturamento hospitalar e sinaliza para a gestão a correta 
utilização dos recursos. 
 Conforme Brito (2006) ter uma gestão bem estruturada e formalizada, capaz de 
viabilizar o conjunto de diretrizes estratégicas existentes, é fundamental para o alcance do 
êxito gerencial. Este alcance de metas gerenciais se compreende como um conjunto 
padronizado de atividades que se organizam no planejamento e execução das operações. 
De acordo com Riolino et al (2003) as empresas em um modo geral estão necessitando 
cada vez mais de medidas e técnicas de acompanhamento e controle para diminuir falhas e 
evitar problemas que possam colocar a empresa em risco. Desta forma, a auditoria se torna 
essencial, pois é uma importante ferramenta de gestão que visa subsidiar as ações de saúde e 
auxiliam a gestão no que se refere a tomada de decisões. 
Sendo assim, para que as instituições hospitalares acompanhem o desenvolvimento do 
mercado econômico atual, o qual é bastante competitivo, é de extrema importância à 
otimização dos resultados alcançados pelas áreas envolvidas nos processos, como forma de 
organizar os esforços individuais, transformando os resultados do hospital como um todo e 
atingindo seus objetivos. (BRITO, 2006). 
3.1 Auditoria em Saúde 
 A auditoria na área da saúde, como afirmam Adami e Maranhão (1995 apud Souza et 
al 2010) vem sendo empregada há mais de 50 anos, podendo ser definida como “análise 
sistemática e formal de atividades por profissional não envolvido na sua execução, com o 
objetivo de assegurar a conformidade, a qualidade e o controle em uma função, processo ou 
instituição”. (SOUZA et al 2010) 
Sobre sua classificação, a auditoria em saúde pode ser classificada quanto a sua 
execução, por exemplo: Brasil (1998). 
• auditoria analítica: tipo de auditoria que é realizada por meio da análise de relatórios, 
processos e documentos, visando avaliar se os serviços ou sistemas de saúde atendem às 
normas e padrões previamente definidos; 
13 
 
• auditoria operativa: tipo de auditoria que é tem como objetivo a verificação de processos e 
documentos comparados aos requisitos legais/normativos que regulamentam o Sistema Único 
de Saúde (SUS) / Operadoras de Saúde (OPS) e as atividades relativas à área de saúde, por 
meio do exame direto dos fatos, documentos e situações; 
Quanto a sua natureza, a auditoria em saúde pode ser classificada: Brasil (1998). 
• auditoria regular ou ordinária: tipo de auditoria que é realizada em caráter de rotina com 
vistas à análise e verificação das fases específicas de uma atividade, ação ou serviço; 
• auditoria especial ou extraordinária: é realizada para atender às apurações de denúncias e 
indícios de irregularidades administrativas. 
A auditoria pode ser agrupada também quanto à forma de intervenção: 
• auditoria interna: auditoria executada por auditores habilitados da própria organização 
auditada, que tem como função examinar os controles e avaliar a eficiência e eficácia da 
gestão. Essa área da auditoria tem por finalidade promover melhoria nos controles 
operacionais e na gestão de recursos. (Brasil, 1998) 
• auditoria externa: auditoria executada por auditores ou empresa independente contratada 
para verificar as atividades e resultados de uma determinada organização. É o exame das 
demonstraçõescontábeis ou de alguma área específica ou procedimento predefinido como 
objeto de trabalho especial. (Brasil, 1998) 
De acordo com o método, a auditoria pode ser agrupada em: 
• auditoria retrospectiva ou auditoria de contas hospitalares: é o tipo de auditoria realizada 
após a alta do paciente e consiste na verificação de todos os procedimentos que foram 
realizados durante o período da internação hospitalar. 
• auditoria concorrente é o tipo de auditoria realizada durante a internação do paciente e 
consiste no acompanhamento e autorizações de procedimentos realizados no processo da 
internação hospitalar. 
• auditoria prospectiva é o tipo de auditoria que consiste na avaliação de procedimentos 
médicos antes da internação do paciente. 
 Portanto, a auditoria na área da saúde teve um avanço fundamental passando da 
análise de registros, como instrumento administrativo, para avaliação do cuidado, por meio da 
comparação entre a assistência prestada e as normas institucionais, para aquela análise de 
identificar pontos fracos dos serviços, garantindo o direito do paciente em receber cuidado 
digno, além de não perder a visão econômica dos serviços prestados. (SOUZA et al, 2005). 
 
3.2 Planos de Saúde 
 Desde o surgimento das primeiras operadoras de planos de saúde, em meados da 
década de 1960, muita coisa mudou no setor. A eclosão das empresas privadas de prestação 
de assistência à saúde gerou novos paradigmas no segmento, demanda crescente pelos 
serviços e inúmeros players concorrenciais. Nesse cenário, os conflitos entre beneficiários e 
operadoras não demoraram a surgir. E o contexto se agravou sobretudo pela ausência de 
regulamentação clara sobre o setor, o que gerava negativas autoritárias de procedimentos, 
14 
 
reajustes desmensurados, tentativas de fraudes, uma enxurrada de glosas médicas, entre outros 
problemas. 
Foi preciso, então, elaborar uma lei específica (a lei de número 9.656, de 1998) para 
regular um segmento que atende atualmente quase 30% da população brasileira. 
Antes da entrada em vigor da lei de número 9.659, de 1998, cada operadora de plano 
de saúde criava seus próprios contratos, definindo as regras sobre direitos e deveres entre as 
partes. Ao regular o mercado, o Estado estabeleceu uma uniformidade nas diretrizes de 
funcionamento do mercado de saúde suplementar, levando transparência ao relacionamento 
entre operadora e seus beneficiários. Além disso, a regulamentação estabeleceu políticas de 
controle de reajuste, ferramentas de regulação, entrada e exclusão de beneficiários e cobertura 
assistencial incrementar. Tudo isso visando proteger os direitos dos beneficiários, evitando 
práticas abusivas por parte das operadoras. Por outro lado, a possibilidade de não retroação da 
lei garantiu o respeito aos contratos vigentes antes de sua edição, embora essa medida tenha 
gerado intensos debates jurídicos por longos anos. 
Assim como a lei 9.656 possibilitou uma maior organização das operadoras de planos 
de saúde, acabando com a diversidade de regras internas que valiam apenas para 
determinados grupos de beneficiários, ela também trouxe às organizações obrigações de 
atendimento e prestação de contas que, dentre outras consequências, têm levado à suspensão 
da comercialização de planos de saúde e até a liquidação de algumas operadoras. 
 
3.3 Indicadores de Saúde 
Indicadores de saúde serve para avaliar o cenário epidemiológico de uma população e 
estimar o seu nível de desenvolvimento social e econômico, tendo em vista que vários 
indicadores de saúde expressam indiretamente a falta de infraestrutura e organização dos 
serviços de saúde, bem como a falta de educação e informação em saúde por parte da 
sociedade. 
Medidas de frequências de doenças são indicadores construídos com o objetivo de 
mensurar a ocorrência de doenças na população. Segundo Lima, Pordeus e Rouquayrol 
(2013), podem ser definidas de acordo com os conceitos as principais medidas em saúde são: 
 Índices: termo genérico apropriado para referir-se a todos os descritores da vida e da 
saúde; inclui todos os termos numéricos existentes e incidentes que trazem a noção de 
grandeza. 
https://mv.com.br/pt/blog/saiba-como-controlar-as-glosas-em-servicos-medicos-
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9656.htm
http://oglobo.globo.com/sociedade/saude/quase-30-dos-brasileiros-tem-plano-de-saude-diz-nova-pesquisa-do-ibge-16325726
15 
 
 Coeficientes: são medidas secundárias que, ao serem geradas pelos quocientes entre 
medidas primárias de variáveis independentes, deixam de sofrer influência dessas 
variáveis para expressar somente a intensidade dos riscos de ocorrência. Em outras 
palavras, trata-se da frequência com que um evento ocorre na população. 
 Taxas: são medidas de risco aplicadas para cálculos de estimativas e projeções de 
incidências e prevalências em populações de interesse. 
 Indicadores: são os índices críticos capazes de orientar a tomada de decisão em prol 
das evidências ou providências. 
 
3.4 Auditoria Hospitalar e SPDM 
3.4.1 Relatório dos Auditores Independentes 
 Auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. 
Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, 
intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos 
independentes em relação à Entidade, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no 
Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal 
de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. 
Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa 
opinião. 
 Examinamos as Demonstrações Contábeis da SPDM - ASSOCIAÇÃO PAULISTA 
PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA que compreendem o Balanço Patrimonial, 
em 31 de dezembro de 2019, e as respectivas Demonstrações do Resultado do Período, das 
Mutações do Patrimônio Líquido e dos Fluxos de Caixa para o exercício findo nessa data, 
bem como as correspondentes Notas Explicativas, incluindo o resumo das principais políticas 
contábeis. 
Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam 
adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição Patrimonial e Financeira da 
entidade, em 31 de dezembro de 2019, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de 
caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 
 Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, 
tomadas em conjunto, estejam livres de distorção relevante, independentemente se causada por 
fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um 
alto nível de segurança, mas, não, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as 
normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções 
relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas 
16 
 
relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma 
perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas 
demonstrações contábeis. 
AUDISA AUDITORES ASSOCIADOS 
CRC/SP 2SP 024298/O-3 
 
4. METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO 
4.1 Sumário 
 Elemento obrigatório. Consiste na indicação do conteúdo do documento, enumerando 
suas divisões e ou seções, acompanhada do respectivo número da página. Havendo mais de um 
volume, em cada um, deve constar o sumário completo do trabalho, conforme a Associação 
Brasileira de Normas Técnicas (2003b). O sumário não deve ser confundido com “índice”, que 
é a relação detalhada dos assuntos, nomes (de pessoas, geográficos e outros), e títulos, em 
ordem alfabética, que aparecem no final do documento. A palavraSUMÁRIO deverá ser escrita 
em letras maiúsculas, centralizada e digitada na primeira linha logo abaixo da margem superior. 
4.2 Introdução 
 É uma apresentação sintética do trabalho em si. É a primeira parte do "corpo do 
trabalho". Também é a chance de deixar claro que o trabalho é importante e de explicar os 
principais conceitos necessários para compreender o texto. Na escrita acadêmica, como em 
qualquer tipo de escrita, o texto de introdução deve ser o mais claro e convincente possível. 
4.3 Desenvolvimento 
 O desenvolvimento é a parte mais consistente do trabalho, é nesta fase que se deve 
retratar as observações e pontos julgados de maior relevância, obedecendo ao poder da síntese 
e fazendo referências às observações que devem constar no trabalho. 
4.4 Considerações Finais 
 Na conclusão, não se deve apresentar fatos novos ou indicação que não estejam inseridos 
no desenvolvimento do trabalho. Esta fase do trabalho deve ser, de preferência, coerente e 
objetiva. As últimas linhas ou parágrafos do texto devem ser destinadas ao desfecho do 
raciocínio do escritor, ou seja, às consequências de seu argumento. 
 
4.5 Referências 
 Elemento obrigatório. Constitui uma lista ordenada dos documentos efetivamente 
citados no texto (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002a). As 
referências devem ser apresentadas em ordem alfabética pelo sobrenome do autor. 
 
 
 
 
17 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 Posso concluir que no final desta pesquisa, assim identificamos que no decorrer, 
alguns pontos foram de grande relevância para trabalhar as questões inerentes da Unidade de 
Saúde. Sendo que me ajudou a compreender sobre a conceituação de Auditoria em Saúde e 
um pouco sobre tudo que envolve os Sistemas de Saúde: Público e Privado e o sistema SUS e 
como assim foi criado. 
 
6. REFERÊNCIAS 
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas 2021, www.normasabnt.org. 
ADAMI, Nilce Paiva; MARANHÃO, Amélia Maria Scarpa. MSA. Qualidade dos serviços de 
saúde: conceitos e métodos avaliativos. Rev Acta Paul Enferm. 1995;8(4):47-55 apud SOUZA, 
LAAS, Dyniewicz AM, Kalinowski LC. Auditoria: uma abordagem histórica e atual. Rev. RAS, 
2010 pag 71-78. 
Agência Nacional de Saúde Suplementar. Números do setor [Internet]. 2019. Disponível em: 
http://www.ans.gov.br/aans/noticias-ans/numeros-do-setor/4833-setor-de-planos-de-saude-
encerra-o-ano-com-47-3-milhoes-de-beneficiarios. 
ALMEIDA, C. O mercado privado de serviços de saúde no Brasil: panorama atual e tendências 
da assistência médica suplementar. Texto para discussão nº 599. IPEA: 1998. 
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: 
Senado, 1988. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva, Coordenação Geral de Controle, 
Avaliação e Auditoria. Sistema Único de Saúde. Manual de Normas de Auditoria. Brasília; 
1998. 
BRITO, MF, Ferreira LN. A importância da auditoria interna hospitalar na gestão estratégia dos 
custos hospitalares. Goiás (GO): Universidade Católica de Brasília; 2006. 
http://www.ans.gov.br/aans/noticias-ans/numeros-do-setor/4833-setor-de-planos-de-saude-encerra-o-ano-com-47-3-milhoes-de-beneficiarios
http://www.ans.gov.br/aans/noticias-ans/numeros-do-setor/4833-setor-de-planos-de-saude-encerra-o-ano-com-47-3-milhoes-de-beneficiarios
18 
 
CONASS. Para Entender O Pacto Pela Saúde 2006. Volume I Portaria GM/MS 399/2006 e 
Portaria GM/MS 699/2006. Disponível em: nota técnica 06/2006 
http://www.conass.org.br/admin/arquivos/NT%2006-06.pdf. 
IBGE, Uma análise das condições de vida da população brasileira 2013,www.ibge.gov.br. 
LIMA, J. R. C.; PORDEUS, A. M. J.; ROUQUAYROL, M. Z. Medida da saúde coletiva. In: 
ROUQUAYROL, M. Z; GURGEL, M. Epidemiologia & saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: 
MedBook, 2013. cap. 3, p. 25-64. 
OPS/OMS, Saúde nas Américas 2007 e 2012, www.opas.org.br. 
RIOLINO, Angelina Nagy; KLIUKAS, Gabriela Brunetti Vellego. Relato de experiência de 
enfermeiras no campo de auditoria de prontuário: uma ação inovadora. Nursing: Revista 
Técnica de Enfermagem (São Paulo), 2003. 
SOUZA, LAAS, Dyniewicz AM, Kalinowski LC. Auditoria: uma abordagem histórica e atual. 
Rev. RAS, 2010 pag 71-78.

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