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TIPOS DE PODA

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TIPOS DE PODA 
1. Quanto à Fase da Vida das Arvores 
a) Poda de formação: corresponde esta 
poda ao sistema de operações a efetuar 
nas árvores novas durante a fase de 
crescimento vegetativo. O seu objetivo 
consiste em construir, no mais curto 
período possível, um esqueleto de acordo 
com uma forma previamente 
estabelecida, esqueleto este que forneça 
um suporte adequado à máxima 
produtividade das plantas; A poda de 
formação, pela redução do porte da 
árvore, favorece os tratos culturais do 
dolo, o controle fitossanitário, o 
ensacamento e a colheita dos frutos, 
além de possibilitar o plantio de maior 
número de árvores por unidade de área. 
Divide-se em poda de educação, 
transplantação e formação propriamente 
dita. 
Educação 
Tem por finalidade orientar as plantas no 
viveiro, desde o seu nascimento até o 
momento em que de lá serão retiradas. 
Transplantação 
É praticada para manter o equilíbrio 
entre a parte aérea e a parte subterrânea 
da planta. Por maior que seja o cuidado 
no desplante de uma muda, há sempre 
perda de raízes, e as plantas são tanto 
mais sensíveis quanto mais velhas forem. 
Formação propriamente dita 
As plantas cultivadas em intervalos da 
poda desenvolvem-se, frutificam e 
adquirem formas específicas. A poda é 
executada com o objetivo de disciplinar 
a planta e comunicar a ela uma forma 
equilibrada, de modo a favorecer a 
frutificação e demais operações sempre 
necessárias. 
Execução da poda 
A poda de formação na forma de vaso é 
dada durante os quatro primeiros anos da 
planta. No primeiro ano, a árvore 
normalmente apresenta uma haste única, 
e a poda consiste em suprimir a parte 
superior à altura desejada e permitir a 
emissão de três a quatro pernadas. A 
poda, no segundo ano, limita-se a 
eliminar o excesso de ramos e deixar 
apenas três a quatro, distantes entre si de 
15 a 20 cm. A distância das pernadas 
entre si exerce influência na resistência 
da copa. Quando muito próximas umas 
das outras, há tendência de 
desaparecerem com a idade, pelo 
engrossamento, formando verdadeiras 
bifurcações. Estas, quando opostas, 
fendem-se facilmente. Deve-se levar em 
consideração também o ângulo de 
inserção das pernadas. Quando muito 
agudo, a copa tende a fechar, o que não é 
conveniente. Escolhidas as pernadas que 
irão formar o arcabouço da planta, elas 
são podadas a 0,20 ou 0,30 m de 
comprimento ou deixadas de três a cinco 
gemas. As últimas gemas devem estar 
situadas lateralmente em relação ao eixo 
da planta. No terceiro ano, procede-se de 
maneira semelhante ao segundo, 
obtendo-se os ramos. Sobre cada pernada 
deixam-se ramos dispostos lateralmente. 
Muitas espécies já entram em produção 
durante o terceiro ano. Outras, porém, 
exigem mais um ano de formação (pêra, 
maçã). Finalmente, no quarto ano, as 
plantas já mostram sinais de entrar em 
frutificação e, em vista disso, a poda é 
feita eliminando-se apenas um terço a 
um quarto do comprimento dos ramos. A 
poda curta ou drástica atrasará o início 
do florescimento, forçando uma maior 
vegetação. 
b) Poda de frutificação: engloba o 
conjunto de intervenções aplicado nas 
frutíferas, não só no período em que o 
esqueleto se aproxima da sua forma 
definitiva, como também durante a fase 
produtiva das plantas. Seu objetivo 
principal é manter o equilíbrio entre as 
funções vegetativa e produtiva, 
buscando dentro dos limites possíveis, 
realçá-las ao máximo. A poda de 
frutificação interfere, diretamente, com 
os órgãos ou ramos de frutos 
especializados. E uma vez que tais 
órgãos e ramos possuem características 
funcionais diferenciadas, a sua poda 
deve-se levar em conta tais diferenças. 
Um ramo misto, por exemplo, depois de 
frutificar uma vez, não volta a produzir, 
razão porque os pessegueiros, que 
produzem basicamente sobre estes 
ramos, necessitam de uma poda que 
promova a sua renovação anual, como 
meio ou processo de manter uma 
frutificação adequada e constante. Já nas 
pereiras e nas macieiras, cuja produção 
predomina principalmente nos esporões, 
órgãos que duram por vários anos, a 
renovação anual destes órgãos não só 
não é necessária, como se tomaria 
desastrosa para estas frutíferas. 
Intensidade da poda A intensidade 
depende da idade, do número de 
pernadas, do vigor, do hábito de 
vegetação. A poda, com relação à 
intensidade, divide-se em curta, longa e 
média. A poda curta ou drástica consiste 
na quase total supressão do ramo. Pode-
se praticar ainda a poda ultracurta, a qual 
deixa sobre o ramo de uma a duas gemas. 
A longa, também chamada leve, deixa o 
ramo com o máximo de comprimento 
(0,40 a 0,60 m). A poda média é um tipo 
intermediário entre os 
dois anteriores. 
 
c) Poda de rejuvenescimento: são 
podas realizadas em árvores em 
decadência, mas em fase que evidencie 
ainda capacidade de recuperação. 
Destina-se esta poda a revigorar o 
esqueleto e renovar a vegetação e órgãos 
de frutificação das plantas. 
Há pomares onde, pela deficiente 
formação, por carência ou inadequação 
de podas de frutificação, por adubações 
deficientes, por defeitos cumulativos 
desfavoráveis de natureza cultural, 
climática ou de outra ordem, as árvores 
começam a gerar desequilíbrios que, 
progressivamente, vão-se conduzindo 
para uma fase de esgotamento precoce. 
Nestes casos, uma poda de 
rejuvenescimento, pode ainda recuperar 
as árvores em níveis econômicos de 
produção. Essa poda corresponde a uma 
renovação mais ou menos intensa e 
profunda do esqueleto da planta e, dos 
próprios órgãos de frutificação. Efetua se 
essa poda encurtando bastante as 
pernadas, braços e outros componentes 
do esqueleto. Os suportes e órgãos de 
frutificação remanescentes, notadamente 
os esporões, serão revitalizados, se 
inseridos em boa localização e em 
condições de aproveitamento. De outro 
modo 
serão suprimidos, tal como todos os 
ramos secos, debilitados e inúteis. 
A intensidade da poda em cada árvore 
deve permitir que a sua estrutura fique 
equilibrada, de maneira a obter uma 
reação vegetativa quanto possível 
uniforme. As brotações e ramificações 
provenientes da nova vegetação devem 
ser acompanhados depois com podas em 
verde promovendo a reconstituição da 
copa, no mais curto período possível. 
 
2. Quanto à Época em que são 
Executadas 
 
a) Poda de inverno ou seca: também 
designada por poda de inverno, sendo 
praticada nos fins do inverno, próximo 
da época de brotação, no período, 
portanto, em que as frutíferas 
caducifólias estão despidas de folhas. 
Porém, em virtude dos efeitos negativos 
e prejudiciais dos encurtamentos 
efetuados nesta época, as podas em seco 
tendem, atualmente, a se restringir ao 
mínimo, durante a formação e condução 
das árvores; 
 
b) Poda verde ou de verão: engloba 
todas as operações de poda que são 
praticadas no período em que as plantas 
se mantêm em atividade vegetativa, 
quando os ramos se encontram, portanto, 
verdes e com folhas. As podas em verde 
apresentam substancial relevância nos 
modernos sistemas de condução. Como 
podas em verde destacam-se: 
 
Poda de ramificação: esta poda objetiva 
a produção de ramificações 
indispensáveis à formação do esqueleto 
das árvores. Usam-se, para esse efeito, 
os encurtamentos, as despontas, os 
anelamentos e descorticações; 
 
Poda de concorrência: objetiva suprimir 
os ramos que concorrem com as 
ramificações selecionadas para a 
formação de esqueleto, como no caso das 
pernadas e dos braços, por exemplo, de 
forma a evitar a sua competição e a 
favorecer, portanto, um maior e mais 
rápido crescimento vegetativo dessas 
ramificações; 
 
Poda de equilíbrio: tem como finalidade 
restabelecer o equilíbrio relativo entre os 
diversos eixos do esqueleto das plantas, 
notadamente das pernadas e da flecha. 
Esta poda baseia-se na aplicação 
de inclinações sobre esses eixos. Poda 
interna:é a desbrota dos ramos que, não 
interessando à formação do esqueleto 
das plantas, se dirigem para a parte 
interna das copas, promovendo o seu 
adensamento ou estabelecendo 
competição com outros ramos essenciais 
à estrutura. 
 
Poda de recuo: esta operação visa 
promover o rebaixamento da copa, de 
modo a evitar que esta atinja uma altura 
indesejável e inapropriada para a 
execução de diversos trabalhos culturais, 
desde a colheita dos frutos, até aos 
tratamentos fitossanitários e á própria 
prática das podas. Emprega-se para esta 
finalidade, encurtamentos laterais, já que 
estes não criam os reflexos negativos, 
derivados da reação 
vegetativa terminal, que ocorreriam na 
hipótese de usar simples encurtamentos. 
Frequentemente, a poda de recuo 
também é utilização quando as árvores 
começam a enfraquecer e os ramos 
terminais das pernadas e braços mostram 
uma debilitação vegetativa e necessitam, 
portanto, de uma renovação. 
 
3.Cortes 
Encurtamento 
Consiste esta operação na eliminação de 
uma parte de um ramo através de um 
corte praticado junto a uma gema. O 
encurtamento é o tipo básico de 
intervenção realizado tanto na poda de 
frutificação como condução, 
apresentando efeitos imprevisíveis e 
danosos. Realizado na fase de 
crescimento os encurtamentos das 
árvores sob condições normais, 
promove quase sempre uma intensa 
brotação a partir das gemas situadas na 
proximidade dos cortes. Quando 
aplicados em toda a árvore e de forma 
sistemática, para promover a ramificação 
das pernadas, braços ou de outras 
estruturas, com a finalidade de formar o 
esqueleto definitivo das plantas, sabe-se 
que a intensa e vigorosa renovação 
vegetativa, que é caracterizada por essas 
intervenções, atrasa a entrada das árvores 
na frutificação. Esta prática realizada no 
final do período do repouso vegetativo 
(poda de inverno) agrava ainda mais 
esses efeitos. 
 
Encurtamento Lateral 
Constitui tal prática, num encurtamento 
sobre um ramo lateral, podendo 
envolver, não só simples ramos, como 
também toda uma estrutura renovável da 
planta. 
 
Supressão 
Esta operação é a eliminação total do 
ramo. As supressões são bastante 
utilizadas durante a poda de formação, 
principalmente em plantas que 
apresentam considerável vigor 
vegetativo. Em árvores com atividade 
vegetativa pouco acentuada, as 
supressões devem ser utilizadas com 
cuidado e só durante a fase em que as 
plantas mostram, de fato, uma atividade 
vegetativa mais intensa, para não 
favorecer sua debilitação precoce. E 
ainda aplicada na poda de frutificação, 
visando a eliminação dos ramos 
excedentes e sem interesse para a 
produção ou vegetação das árvores. 
 
Desponta 
Constitui num simples encurtamento, 
praticado com a planta em vegetação, 
eliminando cerca de 5 a 20 cm, ou mais 
de sua extremidade. Entretanto, estas 
intervenções devem ser praticadas 
preferencialmente sobre árvores 
vigorosas para não enfraquecer mais os 
ramos e, às vezes, as próprias plantas. As 
despontas são normalmente utilizadas na 
fase de condução das plantas, evitando-
se assim qualquer concorrência em 
relação aos ramos que foram 
selecionados para compor o esqueleto 
dessas plantas. 
 
Desbrota 
Considerada como uma supressão, 
aplicada aos ramos do ano, tão logo 
começam a crescer e a concorrer com o 
crescimento e evolução daqueles que 
deverão formar o esqueleto. Trata-se de 
uma poda em verde, objetivando 
eliminar ramos supérfluos e 
concorrentes, chamadas também de 
podas de concorrência ou de limpeza. 
 
Arqueamentos 
Aqui englobam todas as operações que 
alteram a posição normal no topo ou em 
parte, a direção original dos ramos. O 
efeito desta prática é idêntico ao das 
incisões ou descorticações, diferindo, 
entretanto, no processo de promover o 
bloqueio da seiva. Enquanto nos últimos 
casos, esse bloqueio é obtido pela 
interrupção dos tecidos vasculares, à 
custa de cortes efetuados na casca e até 
na parte do lenho, no presente é 
conseguido pela própria compressão 
dos tecidos vasculares. 
 
Inclinações 
São realizadas estas operações, 
deslocando a posição dos ramos de sua 
direção vertical, ou quase vertical, para 
uma posição oblíqua. A inclinação, 
porém, abrange todo o comprimento dos 
ramos, uma vez que ela é praticada 
justamente na própria base desses ramos. 
Quanto maior for a inclinação dada a um 
ramo em relação à vertical mais 
enfraquecido este ficará. Assim, quando 
um ramo, destinado à formação de uma 
pernada se apresentar com pouco vigor 
em relação a outro, deve ser deixado com 
uma inclinação menor. Ou seja, quando 
acontecer um desequilíbrio 
vegetativo entre dois ramos, podemos 
realizar inclinações adequadas para 
restabelecer seu equilíbrio inclinando 
bastante o ramo mais vigoroso e 
chegando até a deixar o mais fraco, se 
disso for o caso, na própria vertical 
As inclinações dos ramos constituem 
intervenções muito comuns nos 
modernos sistemas de condução. Porém, 
a inclinação dos ramos destinados a 
formar pernadas, normalmente não é 
feita de uma só vez, mas por sucessivas 
intervenções. A primeira inclinação que 
os ramos sofrem, para abrir o esqueleto 
das plantas, dá-se o nome de inclinação 
de abertura. As que se seguem são 
destinadas a ajustar os ramos a posições 
mais favoráveis ao seu desenvolvimento 
e ao melhor equilíbrio da copa, sendo 
designadas por inclinações de ajuste. 
Finalmente, as últimas inclinações que se 
praticam, deixando as pernadas na sua 
posição definitiva são chamadas de 
inclinações definitivas. 
 
Horizontalizações 
As horizontalizações são inclinações que 
atingem 90º em relação à vertical, 
deixando, portanto, os ramos numa 
direção horizontal. Há casos, porém, 
em que os ramos por terem de ser 
desvigorizados, são levados a uma 
posição invertida, isto é, a extremidade 
dos ramos é deixada num plano mais 
baixo que a horizontal. As 
horizontalizaçães são mais comumente 
utilizadas em ramos subsidiários de 
elaboração ou frutificação e, com caráter 
temporário. 
 
Desbaste 
O desbaste ou raleio de frutos consiste na 
remoção de uma parte da produção, antes 
da maturação morfológica dos frutos. O 
desbaste tem como objetivo, reduzir o 
número de frutos por planta, melhorando 
a qualidade dos frutos remanescentes 
(tamanho, cor, sabor e 
sanidade); evitando a quebra dos ramos; 
reduzindo as despesas com a colheita dos 
frutos imprestáveis; além de evitar a 
alternância de safra, comum em diversas 
espécies de citros, especialmente 
tangerinas (Coelho e 
Medina, 1992; Marinho et al., 1996; 
Simão, 1998). O desbaste pode ser feito 
manualmente, retirando-se os frutos, 
com a supressão de ramos ou de através 
de aplicação de hormônios vegetais. 
Algumas espécies apresentam estreita 
correlação entre número de folhas e 
qualidade do fruto. Assim, em citros, é 
boa a relação de um fruto para cada vinte 
folhas. Como o desbaste constitui uma 
operação onerosa, tem-se experimentado 
o uso de hormônios ou 
herbicidas para eliminar o excesso de 
flores e frutos. O Ethel quando aplicado 
em concentrações de 200 a 350 mg.L-1, 
pulverizado na forma de neblina sobre a 
copa das plantas com frutos de 0,5 a 2,0 
cm de diâmetro, promove o raleio de 40 
a 70% dos frutos (Silva e Donadio, 1992; 
Sharma e Awasthi, 1990). 
Dosagens baixas (100 mg.L-1) podem 
não promover raleio significativo de 
frutos ao nível de não quebrar a 
alternância de produção e concentração 
alta de ethrel (300 mg.L-1) promove 
excessivo raleio (Souza et al., 1993). Em 
tangerineira ‘Ponkan’, em concentração 
de 300 mg.L-1, o Ethrel aplicado aos 40 
dias após o florescimento promove até 
95% de raleio de frutos, incrementando o 
tamanho e peso dos frutos remanescentes 
(Pacheco e Castro, 1998). E quando 
aplicado acima de 500 mg.L-1, o etefon 
pode causar abscisão de folhas 
(Domingues etal., 2001). 
O ácido naftaleno acético a 0,2% numa 
única aplicação, ou 2,4 D a 0,001%, tem 
sido empregado. O 2,4 D, embora 
efetivo, causa certas distorções nas 
folhas.

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