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semana conhecimentos gerais modulo 52

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Protocolo de Finalização Nº 000035585463
O aluno MARIA SEVERINA FIRMINO DAS DORES com RA 21104846-5
finalizou a atividade ATIVIDADE - SEMANA DE CONHECIMENTOS GERAIS - GESTÃO - 2021/52
em 09/06/2021 15:31:53
ATIVIDADE - SEMANA DE CONHECIMENTOS GERAIS - GESTÃO - 2021/52
Período:24/05/2021 19:00 a 27/06/2021 23:59 (Horário de Brasília)
Status:ABERTO
Nota máxima:1,50 Nota obtida:
1ª QUESTÃO
O conceito de cidadania, assim como o Direito, se renova constantemente diante das transformações sociais,
do contexto histórico vivenciado e, principalmente, diante da mudança de paradigmas ideológicos. Por tal
razão é possível afirmar que cidadania não é uma ideia estática, mas dinâmica. A cidadania conhecida na
antiguidade clássica não é a mesma cidadania por que lutamos hodiernamente e a que almejamos
concretizada nas gerações futuras. Há muito cidadania deixou de ser simplesmente o direito de votar e ser
votado. Cidadania é muito mais que isto. É ter educação de qualidade, saúde, informação, poder de
participação na condução das políticas públicas e igualdade de oportunidades. Neste sentido, ao longo dos
tempos, restou claro que a cidadania apresenta forte interligação com a conquista dos direitos humanos,
sendo que o estudo de ambos deve ser feito de forma conjunta a possibilitar melhor compreensão do tema.
MELO, Getúlio Costa. Evolução história do conceito de cidadania e a Declaração Universal dos Direitos
Humanos. In: Âmbito Jurídico, v. XVI, p. 1, 2013. 
Acerca dessas considerações, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. A compreensão do conceito de cidadania não pode ser limitada apenas  à ideia de direito ao voto ou,
ainda, a ser candidato e também ser votado, visto que tal conceito implica ainda a garantia de direitos
fundamentais, como saúde, educação e segurança de qualidade.
PORQUE
II.  Cidadania é um conceito contemporâneo, surgido das novas necessidades políticas e sociais da pós-
modernidade, sendo um conceito que está intrinsecamente ligado aos direitos humanos do cidadão da era
globalista.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
RESPOSTA:As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
2ª QUESTÃO
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À luz do Direito, os relatos recentes de ataques aos locais de culto de religiões de matrizes africanas são
criminosos; seus autores precisam ser identificados e punidos na forma de lei. Estes atentados à liberdade
religiosa não são casos de “politicamente correto”, “etiqueta social” ou “ética pessoal”, são casos de violação
constitucional. A Constituição de 1988 protege a liberdade religiosa (Art.5º VI) e preconiza a laicidade estatal
(Art.19, I). Destruir o local de culto religioso é violação grave da liberdade religiosa. Vale ressaltar o Artigo 18
da Declaração Universal dos Direitos Humanos que afirma: “Todo ser humano tem direito à liberdade de
pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a
liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, em
público ou em particular”. No paradigma do Estado Democrático de Direito tudo deve ser tolerado exceto
aquilo for crime. O cidadão tem o direito de fazer o que quiser, menos cometer crimes. O limite das
liberdades (inclusive religiosa) é a lei estabelecida pela comunidade política. Ninguém pode alegar
“liberdade religiosa” nem “liberdade de expressão” para cometer crimes previstos em lei. “Ninguém será
privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar
para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa fixada em lei”
(Art.5º, VIII, CF/88).
LEITE, MATHEUS. Liberdade não é uma via de mão única.  G1, 2019. Disponível em: https://www.ibdr.org.br
/publicacoes/2019/9/16/liberdade-no-uma-via-de-mo-nica-davi-lago-no-g1 > Acesso em: 23 maio 2021.
Considerando as informações apresentadas, assinale a opção correta.
RESPOSTA:
A liberdade religiosa é protegida pela Constituição Federal, cabendo o enquadramento daqueles que venham a
cometer crimes ligados à intolerância religiosa
3ª QUESTÃO
Confiança não é um luxo, mas uma necessidade. Basta lembrarmos, por exemplo, que o fundamento da
comunicação é a confiança. A comunicação em si é sempre um processo frágil. Estudiosos da comunicação
afirmam que as palavras que falamos às pessoas podem produzir seis tipos diferentes de mensagens: (1) o
que você quer dizer, (2) o que você diz de fato, (3) o que a outra pessoa ouve, (4) o que a outra pessoa
pensa que ouve, (5) o que a outra pessoa diz sobre o que você disse, e (6) o que você pensa que a outra
pessoa disse sobre o que você disse. Perceba que há inúmeras vulnerabilidades nos processos
comunicativos. Ou seja, é fácil surgirem desentendimentos e incompreensões. Adicione neste cenário o
orgulho, a vaidade, a incapacidade de perdoar, as provocações gratuitas que caracterizam as disputas entre
seres humanos. Cria-se um ambiente irracional, truculento, desfavorável à resolução de problemas sociais
(tanto os simples como os complexos). A evidente fragilidade da comunicação é superada - ou, pelo menos,
mitigada - com o aumento da confiança entre os interlocutores.
LADO, Davi.  Confiança: o laço óbvio que nos une. G1, 2020. Disponível em:  https://g1.globo.com/politica
/blog/matheus-leitao/post/2020/01/11/confianca-o-laco-obvio-que-nos-une.ghtml > Acesso em: 21 maio
2021.
Considerando as informações apresentadas, assinale a opção correta.
RESPOSTA:
São vários os resultados que podem ser alcançados em um processo comunicativo, o que mostra a fragilidade da
comunicação.
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4ª QUESTÃO
TEXTO 1
“O poder não precisa de justificação, sendo inerente à própria existência das comunidades políticas; o que
ele realmente precisa é legitimidade”.
ARENDT, Hannah. Sobre a violência. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.
TEXTO 2
Podemos afirmar que a noção de legitimidade nas sociedades democráticas traduz-se como “consenso”, ou
seja, a conformidade que existe em uma dada sociedade sobre suas estruturas, hierarquia, orientação,
autoridade, governo etc.
O conceito de legitimidade do Estado idealizado por Rousseau e que se funda no exercício da soberania
popular é adotado até os dias de hoje pelos países de civilização ocidental e que adotam o sistema
democrático, associando-se o poder legítimo ao governo que atende aos preceitos de uma carta
constitucional e, portanto, aos anseios do seu povo, verdadeiro soberano e detentor do poder.
PINTO, Márcio Morena. A legitimidade do poder político: revisitando as teorias contratualistas. Disponível
em: < https://marciomorena.jusbrasil.com.br/artigos/121944028/a-legitimidade-do-poder-politico-
revisitando-as-teorias-contratualistas . Acesso em: 15 maio 2021.
A partir da leitura dos textos 1 e 2, analise as afirmações a seguir e a relação proposta entre elas.
I. Os textos 1 e 2 apresentam visões complementares acerca da ideia de que o poder faz parte da vida
política das sociedades democráticas, porém, sua atribuição deve ser pautada no princípio de legitimidade.
PORQUE
II. A existência da democracia depende da garantia de que o poder será atribuído aos representantes
políticos a partir da participação da sociedade, impedindo, dessa forma, a instalação de regimes autoritários,
ilegítimos.
Acerca dessas asserções, assinale a opção correta.
RESPOSTA:As afirmações I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
5ª QUESTÃO
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CAPÍTULO III
DO PROCEDIMENTO DE ACESSO À INFORMAÇÃO
Seção I
Do Pedido de Acesso
Art. 10. Qualquer interessado poderá apresentar pedido de acesso a informações aos órgãos e entidades
referidosno art. 1º desta Lei, por qualquer meio legítimo, devendo o pedido conter a identificação do
requerente e a especificação da informação requerida.
§ 1º Para o acesso a informações de interesse público, a identificação do requerente não pode conter
exigências que inviabilizem a solicitação.
§ 2º Os órgãos e entidades do poder público devem viabilizar alternativa de encaminhamento de pedidos de
acesso por meio de seus sítios oficiais na internet.
§ 3º São vedadas quaisquer exigências relativas aos motivos determinantes da solicitação de informações de
interesse público.
Art. 11. O órgão ou entidade pública deverá autorizar ou conceder o acesso imediato à informação
disponível.
§ 1º Não sendo possível conceder o acesso imediato, na forma disposta no caput, o órgão ou entidade que
receber o pedido deverá, em prazo não superior a 20 (vinte) dias:
I - comunicar a data, local e modo para se realizar a consulta, efetuar a reprodução ou obter a certidão;
II - indicar as razões de fato ou de direito da recusa, total ou parcial, do acesso pretendido; ou
III - comunicar que não possui a informação, indicar, se for do seu conhecimento, o órgão ou a entidade que
a detém, ou, ainda, remeter o requerimento a esse órgão ou entidade, cientificando o interessado da
remessa de seu pedido de informação.
BRASIL. LEI Nº 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br
/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm > Acesso em: 21 maio 2021.
Considerando as informações apresentadas, assinale a opção correta.
I. Os órgãos públicos não podem questionar o motivo da solicitação de dados realizada por um cidadão.
II. A impossibilidade de disponibilização de determinada informação ao requerente deve ser justificada pelos
órgãos estatais.
III. Todos podem fazer uso da Lei de Acesso à Informação, devendo-se apontar a informação desejada e
apresentar a identificação do requerente.
É correto o que se afirma em
RESPOSTA:I, II e III.
6ª QUESTÃO
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Quando conferimos o desenvolvimento dos ideais de tolerância nos últimos séculos, percebemos que o
desafio da tolerância na contemporaneidade não é um desafio teórico ou jurídico, mas um desafio cultural e
social. As lições jurídicas e filosóficas lotam livros e mais livros, teses e mais teses, mas ainda assim
verificamos o aumento da intolerância neste início de século 21. Em nossas sociedades plurais e complexas
existe a tendência de se afirmarem cada vez mais direitos à diferença. O problema é que caminhamos para
um estado de beligerância extrema, com indivíduos cada vez mais atomizados, gerando uma sociedade
fraca, fragmentada e ineficiente. A teoria da tolerância revela que o direito à diferença deve ser equilibrado
com a identificação dos pontos de semelhança e convergência da comunidade política. O preceito da
tolerância, além de constitucional e filosófico, é um preceito pragmático: a alternativa é a exclusão ou
destruição do outro, a barbárie. Assim, o culto extremo à diferença inviabiliza a convivência em sociedade e
alimenta a intolerância. Como disse Voltaire a intolerância é um absurdo, é o “direito dos tigres, e é bem
horrível; porque os tigres matam para comer e nós nos exterminamos por causa de parágrafos”.
Definitivamente, a liberdade não é uma via de mão única.
LEITE, MATHEUS. Liberdade não é uma via de mão única.  G1, 2019. Disponível em: https://www.ibdr.org.br
/publicacoes/2019/9/16/liberdade-no-uma-via-de-mo-nica-davi-lago-no-g1 > Acesso em: 23 maio 2021.
Considerando as informações apresentadas, assinale a opção correta.
RESPOSTA:
Posturas extremistas acerca do culto à diferença são maléficas para a vida em sociedade, contribuindo para a
intolerância.
7ª QUESTÃO
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A corrupção, aqui vista como um fenômeno, é por muitos autores definida como o – abuso de cargo público
para ganhos privados (KLITGAARD, 1991, p. 221). Ou então, como o abuso do poder confiado, para obter
benefícios privados (TRANSPARÊNCIA, 2000). Adotando-se a perspectiva de abordagem deste fenômeno
corrupto a partir da corrente sistêmica, interpreta-se tal questão como geradora de uma espécie de –
mercado paralelo, no qual e por meio do qual se influencia e se corrompe a burocracia do Estado.
Assim, uma vez presente em dada instituição, padrões que eram tidos como íntegros, ou seja, em
conformidade com as leis e normas vigentes, convertem-se internamente em fonte de embaraço e até
mesmo de punição. Nesse ambiente de corrupção sistêmica, tal integridade seria mal vista, enquanto que o
desviante passaria a ser a ―regra, a fonte de recebimento de propinas (BIASON, 2012; RIBEIRO, 2004).
BATAGLIA, Murilo Borsio; FARRANHA, Ana Claudia. Controle social e acesso à informação: o papel da
transparência passiva no enfrentamento à corrupção. Interfaces Científicas - Direito. Aracaju,  v.6, n.3  p.
27-42, jun/2018.
Considerando as informações apresentadas, analise as afirmações a seguir.
I. A corrupção pode ser definida como o ato de abuso praticado por agentes públicos visando benefícios
privados.
II. Na corrupção sistêmica, observa-se a instalação de um mercado paralelo que realiza atos corruptos contra
a burocracia estatal.
III. Pessoas que não se deixam corromper, por vezes, são vítimas de formas de punição por parte dos
corruptos.
É correto o que se afirma em
RESPOSTA:I, II e III.
8ª QUESTÃO
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Ainda no contexto brasileiro, a confluência da necessidade de transparência que possibilita o acesso à
informação, o consequente controle social e o enfrentamento de atos corruptos, congregam-se, também,
além da Constituição (1988), especificamente na Lei de Acesso à Informação Pública (LAI – Lei n.12.527/11 e
respectivo Decreto n. 7.724/12 – relativo ao Executivo Federal).
Dela, por sua vez, depreendem-se os conceitos de transparência ativa e passiva. A primeira relaciona-se à
divulgação proativa de informações pelos órgãos públicos, possibilitando o livre acesso pela população nos
sites dos próprios órgãos governamentais, por exemplo.
O art. 8º da LAI traz requisitos que estes órgãos devem observar na disponibilização de dados em seus
endereços eletrônicos. A segunda, por sua vez, corresponde à informação solicitada pelo indivíduo ao órgão
público (por meio do serviço de informação ao cidadão – SIC, em unidades físicas de atendimento, ou
e-SICs, sistema eletrônico) (BRASIL, 2016; ENAP, 2017).
BATAGLIA, Murilo Borsio; FARRANHA, Ana Claudia. Controle social e acesso à informação: o papel da
transparência passiva no enfrentamento à corrupção. Interfaces Científicas - Direito. Aracaju,  v.6, n.3  p.
27-42, jun/2018. (adaptado).
  
Considerando as informações apresentadas, analise as afirmações a seguir.
I. O Brasil possui legislação específica para deliberar sobre as regras de acesso da população às informações
acerca dos atos praticados pelos governantes. 
II. A transparência ativa se refere à agilidade na publicização das informações sobre a administração pública
em espaços como sites institucionais.
III. Para além da transparência ativa, atos individuais podem reivindicar o acesso às informações sobre o
cuidado com a máquina pública. 
   
É correto o que se afirma em
RESPOSTA:I e II, apenas.
9ª QUESTÃO
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TEXTO 1
Disponível em: < https://cursoenemgratuito.com.br/o-que-e-etica/  > Acesso em: 15 maio 2021.
TEXTO 2
Para a compreensão mais contemporânea, a ética pode ser entendida de maneira um pouco diferente do
passado. Ética seriam os princípios universais, que, portanto, aplicam-se a todos, de forma mais imparcial, ou
seja, baseiam-se no preceito de que os indivíduos ou os seus interesses devem receber igual respeito. Em
seu sentido mais amplo, argumentam Outhwaite e Botomore (1996, p. 278), “a ética refere-seà avaliação
normativa das ações e do caráter de indivíduos e grupos sociais”. A ética é a reflexão sobre a melhor forma
de viver e conviver, ou seja, são princípios universais que regem a sociedade. Já a moral, como veremos mais
à frente, estaria mais ligada a decisões pessoais que tomamos. Sendo assim, a ética é sempre um olhar
vigilante sobre a moral. A ética é a avaliação normativa das ações e do caráter de indivíduos e dos grupos
sociais. Como diz Roger Pol-Droit (2012), “a ética faz com que o homem se pergunte qual a melhor maneira
de agir”; e mais: “
a ética é, antes de tudo, o conjunto de reflexões ligadas a questões do gênero – O que devo fazer? Como
devo me comportar?”
CREMONESE, Dejalma Cremonese. Ética e moral na contemporaneidade. Campos Neutrais – Revista Latino-
Americana de Relações Internacionais Vol. 1 nº 1, jan – abr. 2019. pp. 08-28.
Tendo em vista a leitura dos textos 1 e 2, analise as afirmações a seguir considerando V para Verdadeiro e F
para Falso.
I. Em tom humorístico, o texto 1 critica o desrespeito aos preceitos éticos observado na sociedade ao
apresentar uma conduta antiética justamente em uma aula sobre o tema. 
II. Em tese, os princípios éticos contemporâneos devem levar os sujeitos a questionarem suas práticas, a fim
de verificar se elas são condizentes com o comportamento socialmente desejável.
III. Na contemporaneidade, o conceito de ética está ligado aos princípios universais que devem reger a vida
social, pregando sobretudo o respeito a todos, independente das diferenças.
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As afirmações I, II e III são, respectivamente:
RESPOSTA:V, V, V.
10ª QUESTÃO
Das sete Constituições, quatro foram promulgadas por assembleias constituintes, duas foram impostas —
uma por D. Pedro I e outra por Getúlio Vargas — e uma aprovada pelo Congresso por exigência do regime
militar. Na história das Constituições brasileiras, há uma alternância entre regimes fechados e mais
democráticos, com a respectiva repercussão na aprovação das Cartas, ora impostas, ora aprovadas por
assembleias constituintes.
Algumas medidas adotadas Constituição de 88 foram: instituição de eleições majoritárias em dois turnos;
direito à greve e liberdade sindical; aumento da licença-maternidade de três para quatro meses; licença-
paternidade de cinco dias; criação do Superior Tribunal de Justiça (STJ) em substituição ao Tribunal Federal
de Recursos; criação dos mandados de injunção, de segurança coletivo e restabelecimento do habeas
corpus. Foi também criado o habeas data (instrumento que garante o direito de informações relativas à
pessoa do interessado, mantidas em registros de entidades governamentais ou banco de dados particulares
que tenham caráter público).
Fonte: Agência Senado. Disponível em:https://www12.senado.leg.br/noticias/glossario-legislativo
/constituicoes-brasileiras>. Acesso em: 16 maio 2021.(adaptado)
Acerca das informações apresentadas, analise as afirmações a seguir.
I. A história do Brasil é marcada pela plena democracia, de modo que, no país, sempre foram estabelecidos
sistemas políticos pautados na garantia da participação direta da sociedade civil. 
II. Todas as constituições brasileiras foram instaladas mediante ação das chamadas assembleias constituintes,
responsáveis por (re)pensar e aprovar novas leis para o funcionamento do Estado.
III. Coube à Constituição de 1988 a garantia de direitos como ampliação da licença maternidade, direito à
greve e a instituição da realização de eleições majoritárias em dois turnos.
É correto o que se afirma em
RESPOSTA:III, apenas.
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