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AULA 3 GERENCIAMENTO DE TEMPO EM PROJETOS Prof. Angelo Tadini 02 CONVERSA INICIAL Nesta aula será possível identificar os primeiros e importantes passos para a operacionalização do plano de gerenciamento do projeto. Em primeiro lugar, é importante entender o caminho para que uma estratégia empresarial se transforme em uma atividade. Com base neste entendimento, é necessário compreender como os pacotes de trabalho se transformam em atividades e quais são as características e necessidades para que as atividades sejam formatadas. Destaca-se ainda a criação dos marcos do projeto (milestones) e sua utilização durante a sua execução, bem como a identificação dos tipos de dependências que há entre as atividades e as consequências para o fluxo de trabalho de todo projeto. CONTEXTUALIZANDO No início da estruturação do plano de gerenciamento de tempo do projeto um dos documentos/ferramentas mais importantes é a definição de cada uma das atividades do projeto. Para que isso seja possível, você sabe que precisará da EAP do projeto. Lá você definiu que o projeto da loja de equipamentos para cozinha industrial terá seis (produtos) entregáveis: gerenciamento de projeto, contratação da imobiliária, fornecedores, inauguração e encerramento. Esses seis entregáveis geraram dezoito pacotes de trabalho que são os seguintes: escopo, cronograma, custo, riscos e acompanhamento e controle para o gerenciamento do projeto; escolha do imóvel e contrato de locação para a contratação da imobiliária; contratação de empreiteira, aquisição de equipamentos e aquisição de mobiliário para o produto “fornecedores”; recursos humanos e decoração para os serviços; marketing, seleção de convidados e empresa de eventos corporativos para a inauguração, e; prestação de contas, finalização do projeto e reunião de boas práticas para o encerramento. 03 Diante deste contexto, foi requisitado que você estruturasse as atividades do projeto, com os marcos bem definidos, precedências estabelecidas, datas das tarefas, entre outros. Lembrando das aulas de gerenciamento de projetos, você saca um template de uma lista de atividades e começa a redigir. Como ficaria esse documento para esse projeto? Quais são as estruturas que compõem essa lista? Qual será o nível de detalhamento que você fará? TEMA 1 – DO PORTFÓLIO ÀS ATIVIDADES Quando se pensa em uma organização voltada para planejamento e consequentemente para projetos, não é difícil imaginar que essa empresa faz planejamento estratégico. Para se ter uma boa gestão de projetos, é importante que se tenha anteriormente uma boa gestão estratégica desta organização, haja vista que, nos últimos anos, é perceptível a busca das organizações para se adequarem às exigências de um processo estratégico, na perspectiva de obterem vantagens e benefícios diferenciais no difícil processo de concorrência que tem se estabelecido em diversas áreas. Invariavelmente são os projetos, catapultados por um planejamento estratégico efetivo e amplificados por inovações técnicas, os protagonistas desse processo. A estratégia então tem como objetivo definir os objetivos de longo prazo de uma organização, dando subsídios para a formatação de projetos que vão definir os objetivos específicos de curto e médio prazo. Uma das grandes vantagens, traduzidas em fator de alta competitividade para as organizações é a capacidade de desenvolver o planejamento estratégico e aplicá-lo em projetos. Neste contexto, não é difícil observarmos grandes organizações estruturadas em portfólios, programas e projetos. É um processo lógico de decomposição das ações em prol da estratégia da empresa. Segundo o PMBOK (PMI, 2013, p. 9): Um portfólio refere-se a projetos, programas, subportfólios e operações gerenciados como um grupo para atingir objetivos estratégicos. Os projetos ou programas do portfólio podem não ser necessariamente interdependentes ou diretamente relacionados. Por exemplo, uma empresa de infraestrutura que tenha o objetivo estratégico de "maximizar o retorno dos seus investimentos" pode compor um portfólio que inclua uma mescla de projetos em petróleo e gás, energia, água, estradas, ferrovias e aeroportos. A partir desta mescla, a empresa 04 poderá decidir gerenciar projetos relacionados como um programa. Todos os projetos de energia podem ser agrupados como um programa de energia. Da mesma forma, todos os projetos de água podem ser agrupados como um programa de água. Assim, o programa de energia e o programa de água tornam-se componentes integrais do portfólio empresarial da empresa de infraestrutura. Em outras palavras, o portfólio é um conjunto de programas, projetos e processos que deliberadamente estão interligados para atingir a estratégia de uma organização. Figura 1 – Portfólio Conforme se pode observar na Figura 1, o portfólio pode se desmembrar em vários programas (e/ou projetos). Um programa é definido como um grupo de projetos “relacionados, gerenciados de modo coordenado visando à obtenção de benefícios que não estariam disponíveis se eles fossem gerenciados individualmente” (PMI, 2013, p.09). Os projetos dentro de um programa são relacionados entre si por meio do resultado comum ou da sua capacidade coletiva. Com base nisso, o filme já é conhecido, ou seja, os projetos se subdvidem em entregas, que se decompõe em pacotes de trabalho, que, por sua vez, podem se decompor em outros pacotes de trabalho ou em atividades. 05 Figura 2 – Definir as atividades Fonte: Adaptado de PMI, 2013. A partir do momento em que os pacotes de trabalho são divididos em atividades, tem-se o segundo processo do gerenciamento de tempo em projetos (Figura 2). Nesta etapa, a equipe do projeto tem como responsabilidade listar todas as atividades quem farão a composição de todo o projeto. TEMA 2 – LISTANDO AS ATIVIDADES Em um projeto, as atividades são as unidades indivisíveis para sua execução e planejamento. Nascem com base na estrutura analítica do projeto (EAP) na fase de planejamento do escopo, uma vez que são uma decomposição dos pacotes de trabalho. Aqui vale lembrar que a decomposição é uma ferramenta utilizada para “dividir e subdividir o escopo do projeto e suas entregas em partes menores e mais fáceis de gerenciar. Estas atividades representam o esforço necessário para completar um pacote de trabalho” (PMI, 2013, p. 151). Conforme aborda o PMBOK (PMI, 2013), as atividades consistem em um alicerce para desenvolver o cronograma, fazer estimativas e para executar e monitorar todo o trabalho da equipe do projeto. 06 Figura 3 – Pacotes de trabalho versus atividades Na Figura 3 é possível observar como essa decomposição acontece. O Projeto 1 é formado por 3 entregas: 1.1, 1.2, 1.3. Cada uma dessas entregas, que é o produto final que o cliente quer receber, é formada por pacotes de trabalho (PT). No caso da Entrega 1.1 tem-se dois pacotes: 1.1.1 e 1.1.2. As atividades vão se decompor exatamente dos pacotes de trabalho. Na Figura 3, o PT 1.1.2 tem 3 atividades a 1.1.2.1, 1.1.2.2 e 1.1.2.3. Para que o PT supramencionada seja realizado, será necessário que essas atividades sejam desenvolvidas. Definir as atividades é o processo de identificação e documentação das ações específicas a serem realizadas para produzir as entregas do projeto. O principal benefício deste processo é a divisão dos pacotes de trabalho em atividades que fornecem uma base para estimar, programar, executar, monitorar e controlar os trabalhos do projeto (PMI, 2013, p. 149). Ressalta-se aqui que decompor pacotes de trabalho em atividades é um trabalho de transformar “o que se quer” em “como se quer”, pois, à medida que as atividades do projeto vão surgindo, criamos uma metodologiade trabalho, indicamos como o projeto acontecerá nas suas mínimas partes. Para chegar até aqui, o objeto de trabalho já deve ser bastante conhecido, bem como os resultados esperados pelo projeto. Neste momento sempre aparece uma pergunta: até que ponto devo detalhar uma atividade? A resposta pode parecer simples: “o máximo que eu puder”. No entanto, como lembra Barcaui et al. (2010), quanto mais detalhamos 07 as atividades, maior o trabalho de planejamento e controle do projeto, o que torna necessário uma equipe grande e uma ótima matriz de comunicação para lidar com o extenso número de atividades. Essa decisão cabe ao gerente de projetos, que deve avaliar desde o tamanho do projeto versus o da empresa, a maturidade em gerenciamento de projetos desta quantidade de orçamento etc. Segundo Barcaui et al. (2010) para detalhar as atividades, algumas premissas podem ser levadas em conta, tais como: o tempo de duração da atividade; o controle sobre o custo do pacote de trabalho; as interdependências entre as atividades; o tipo de recurso que será disponibilizado; a duração das atividades não deve extrapolar o período de reporte colocado no plano de comunicação; a duração das atividades deve estar entre 1% e 10% do tempo total do projeto. De qualquer forma, para que seja possível fazer a decomposição em atividades, segundo o PMBOK (PMI, 2013), é preciso estar com o plano de gerenciamento do cronograma em mãos, pois é ele que define como serão desenvolvidas, executadas e controladas as atividades do projeto. Além disso, como se pode notar, é importante ter também a linha de base do escopo, com a declaração do escopo, a EAP (principalmente) e quando necessário o dicionário da EAP. Saiba mais O planejamento em ondas sucessivas é uma técnica de planejamento iterativo em que o trabalho a ser executado a curto prazo é planejado em detalhe, ao passo que o trabalho no futuro é planejado em um nível mais alto. É uma forma de elaboração progressiva. Portanto, um trabalho pode existir em vários níveis de detalhamento dependendo de onde está no ciclo de vida do projeto. Durante o planejamento estratégico inicial, quando a informação está menos definida, os pacotes de trabalho podem ser decompostos até o nível conhecido de detalhe. Conforme os eventos que estão para acontecer são mais conhecidos, os pacotes podem ser decompostos em atividades (PMI, 2013, p. 152). TEMA 3 – MATRIZ DE ATIVIDADES Uma vez tendo todas as atividades listadas, definidas, tem-se o que podemos chamar de matriz de atividades. Essa lista deve abranger todas as atividades do cronograma necessárias no projeto. Conforme demonstra a Figura 2, a lista deve conter ainda o identificador de atividades e uma descrição do escopo de trabalho de cada atividade, que deve ser detalhada o de forma que garanta que a equipe do projeto entenda qual ação/tarefa precisa ser realizada. 08 É importante também que cada atividade tenha um título próprio e que descreva o seu lugar no cronograma. A lista de atividades pode ser feita em formato de check-list ou já dentro de uma matriz que englobe outras importantes informações que são os atributos das atividades. Figura 4 – Matriz de atividades No exemplo trazido pela Figura 4, cada uma das quatro atividades listadas, que aborda a questão da mão de obra do projeto, possui uma descrição sucinta, porém esclarecedora sobre o trabalho que precisa ser feito, bem como um identificador, que é de ordem crescente. Segundo o PMBOK (PMI, 2013), a diferença entre milestones e atividades se dá na medida em que a última possui duração, para que o trabalho previsto na sua execução seja completado. Além disso, as atividades ainda possuem outros atributos, como recursos e custos associados à sua implementação. Ainda de acordo com o PMBOK (PMI, 2013), os atributos relacionados à atividade têm como objetivo expandir o conhecimento desta sobre o projeto, identificando os múltiplos componentes que podem ser associados a ela, por exemplo, quem é o responsável por cada atividade, quais recursos elas vão precisar, qual será o custo, se há precedência entre as atividades, entre outros. Tudo que for importante para o projeto e passível de ser definido por atividade pode ser descrito como atributo, cujo número varia de acordo com a área de aplicação. Faz-se necessário ressaltar que a matriz de atividades é desenvolvida progressivamente, pois, conforme o projeto vai sendo executado, os atributos do projeto podem ir aumentando. No início eles devem incluir: identificador da atividade (ID), a partir da identificação dos pacotes de trabalho na EAP, data prevista de início, término e também da duração; 09 nome da atividade, com uma descrição sucinta, clara e objetiva, e; código das atividades predecessoras TEMA 4 – MARCOS NA MATRIZ DE ATIVIDADES Além disso, como demonstra a Figura 5, na matriz de atividades também são elencados os marcos do projeto, ou milestones, que são semelhantes às atividades normais do cronograma, com a mesma estrutura e atributos, porém com duração zero, pois representam um momento no tempo e não um trabalho em si (PMI, 2013). Figura 5 – Marcos do projeto Nesse contexto, a matriz de atividades cria também uma lista de marcos que identifica todos os marcos do projeto e indica se eles são obrigatórios, tais como os exigidos por contrato, ou opcionais, como os baseados em informação histórica. Eles podem ser de vários tipos (Barcui et al., 2010, p. 28): Entrega do produto ou serviço resultante, sendo, portanto, a data final do projeto;entrega dos pacotes de trabalho da EAP, sendo a data de término destes; reuniões, apresentações, eventos de importância no projeto que mereçam uma representação e acompanhamento da sua data no cronograma;eventos pontuais, cuja duração seja tão pequena que não compense uma representação temporal no cronograma, mas cujo registro pontual seja importante, tais como recebimentos de relatórios e validação das entregas do projeto; datas importantes ou restrições do projeto, como fechamento de contrato e datas preestabelecidas de paradas de manutenção; interface com eventos externos ao projeto, como recebimentos de material, equipamentos etc. Montes (2017) salienta que o gerente de projeto e sua equipe devem tratar a lista de milestones como prioridade para garantir que eles ocorram nas datas previstas e não impactem no sucesso do projeto. Atrasar a entrega dos marcos do projeto é atrasar a entrega do projeto em si. Ainda segundo Montes (2017, p. 1), “quando o projeto é terceirizado integral ou parcialmente, é uma boa prática atrelar em contrato a lista de marcos de responsabilidade do terceiro com seus pagamentos”. Outra boa prática é 010 incluir o marco no cronograma usando o verbo no particípio passado para que todos possam encontrar facilmente os marcos. Por exemplo: “mão de obra capacitada”. TEMA 5 – INTERFACE ENTRE AS ATIVIDADES Um dos jargões mais usados em projetos é aquele que diz que “todo o projeto possui começo, meio e fim”. Isso serve para evidenciar que não se deve iniciar um projeto sem ter claro quais são as atividades do seu encerramento, principalmente. No entanto, tem implícita uma questão importante, que é a inter- relação entre as atividades. Figura 6 – Relações entre as atividades No exemplo que temos utilizado durante a aula (Figura 6), é possível identificar essa relação entre as atividades. A atividade “Selecionar mão de obra”, que inicia todo o processo, possui três dias de duração e não tem relação de precedência com nenhuma outra atividade. Isso significa que ela não depende de nenhuma outra atividade para acontecer. Por outro lado, se observarmos a atividade seguinte (1.1.2.2), ela tem15 dias de duração e possui a precedência da atividade anterior, uma vez que, para contratara mão de obra, é preciso ter feito a sua seleção anteriormente. Já atividade comprar equipamentos, que possui 31 dias de duração, não possui relação de dependência com nenhuma outra atividade. Ao contrário, a última atividade do exemplo é dependente das duas primeiras atividades. Antes de abordarmos sobre os tipos de dependência que veremos na próxima aula, é preciso entender o caráter dessas dependências, ou seja, o que as determina. Por exemplo, se observarmos, na Figura 6, o item 1.1.2.2, veremos que ele tem um caráter de dependência obrigatória com o item 1.1.2.1, uma vez que não é possível contratar a mão de obra para um projeto sem que se tenha terminado de fazer toda a seleção dessas pessoas. 011 Segundo o PMBOK (PMI, 2013), há quatro tipos de dependências: obrigatórias ou arbitradas e internas ou externas. Elas devem ser associadas entre si, utilizando-se uma dependência de cada tipo, formando assim uma combinação possível de quatro tipos: dependências externas obrigatórias, dependências internas obrigatórias, dependências externas arbitradas, ou dependências internas arbitradas: As dependências obrigatórias são as exigidas legal ou contratualmente, ou inerentes à natureza do trabalho. As dependências obrigatórias frequentemente envolvem limitações físicas, tais como num projeto de construção onde é impossível erguer a superestrutura antes que a fundação tenha sido concluída, ou num projeto de componentes eletrônicos, onde um protótipo tem que ser construído antes de ser testado. As dependências obrigatórias são também às vezes chamadas de dependências “hard logic” ou “hard dependencies”. As dependências técnicas podem não ser obrigatórias. A equipe do projeto define que dependências são obrigatórias durante o processo de sequenciamento das atividades. As dependências obrigatórias não devem ser confundidas com a designação de restrições de cronograma na ferramenta de cronograma (PMI, 2013, p.158). As dependências arbitradas, como o próprio nome diz são aquelas em que há uma lógica preferida por algum grupo ou pessoa. Normalmente, tem como fundamento a experiência e/ou algum benchmarking. Mesmo que haja outras sequências oportunas, a definição se dá por uma outra lógica já testada ou consentida. Por exemplo, quando o gerente do projeto antecipa o início de uma atividade por saber que a mesma terá início durante algum período anual conturbado na organização (final de ano). As dependências arbitradas devem ser totalmente documentadas já que podem criar valores de folga total arbitrários e posteriormente limitar as opções de agendamento. Quando técnicas de paralelismo são aplicadas, essas dependências arbitradas devem ser revisadas e consideradas para modificação ou remoção. A equipe do projeto define que dependências são arbitradas durante o processo de sequenciamento das atividades (PMI, 2013, p.158). Ainda segundo o PMBOK, as dependências externas estão relacionadas a eventos que não são pertencentes ao projeto, mas de alguma forma impactam na execução do projeto. Por exemplo, quando uma atividade de aquisição precisa ser antecipada por um receio de uma variação cambial. [...] as dependências internas envolvem uma relação de precedência entre as atividades do projeto e estão geralmente sob o controle da equipe. Por exemplo, quando um técnico do projeto não pode instalar um determinado software enquanto um outro técnico não finaliza a montagem do hardware, o que no caso seria uma dependência obrigatória interna. (PMI, 2013, p.158). FINALIZANDO A lista de atividades em um projeto é sempre uma conquista. Mostra que a organização e a equipe do projeto foram capazes de percorrer um longo percurso entre a estratégia organizacional e a tarefa, indivisível. 012 Mais do que isso, a partir do momento em que um projeto consegue listar suas atividades, ele está pronto para: conhecer a sua duração, comprometer individualmente seus stakeholders e membros da sua equipe, definir o seu custo global e unitário, além do nível de complexidade que ele possui. O desenvolvimento das atividades do projeto é imprescindível para que seja possível chegar a um grau hierárquico de execução. A definição das atividades e a identificação do tipo de dependência que há entre elas determinam a forma como iremos sequenciar essas atividades, tópico da próxima aula. 013 REFERÊNCIAS BARCAUI, A. B. et al. Gerenciamento do tempo em projetos. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. MONTES, E. Lista dos marcos. Escritório de projetos, 2017. Disponível em: <https://escritoriodeprojetos.com.br/lista-dos-marcos>. Acesso em: 4 fev. 2018. PMI – Project Management Institute. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos (Guia PMBOK). 5. ed. Project Management Institute, 2013.
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