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Antidepressivos Os antidepressivos, utilizados principalmente no tratamento de transtornos depressivos, podem ser úteis no trato de outras doenças, como transtornos de ansiedade, transtornos alimentares, distúrbios do sono, disfunção sexual, dor crônica, adicção e mal de Parkinson. Atuam no controle de neurotransmissores do sistema nervoso central contribuindo, principalmente, para o restabelecimento do humor. A maioria das pessoas não se adapta com facilidade ao antidepressivo, o que faz necessária a mudança de medicamento em busca de uma opção que produza menos efeitos colaterais. Escolher o melhor remédio e sua dose ideal dependerá muito do organismo do indivíduo, e esta análise deve ser feita por ele com auxílio do médico responsável pelo seu tratamento. Antidepressivos são medicamentos que atuam aumentando a disponibilidade de um mais neurotransmissores na sinapse, o que produz uma melhoria do quadro geral do paciente. O que são? https://www.hong.com.br/portfolio/nao-e-so-insonia-conheca-cinco-problemas-que-atrapalham-o-sono/ https://www.hong.com.br/mitos-e-verdades-sobre-dor-cronica/ https://www.hong.com.br/serotonina/ https://www.hong.com.br/diferencas-preocupacao-ansiedade/ Se trata de remédios psiquiátricos recomendados para controle e combate de transtornos como depressão, ansiedade, hiperatividade, fibromialgia, dor crônica, esquizofrenia, distúrbios do sono, entre outros. A automedicação oferece risco à saúde e pode gerar efeitos colaterais, em algumas situações até mesmo piorando o quadro que levou o paciente a ingerir o remédio. Farmacodinâmica Os antidepressivos aumentam a concentração de dopamina, noradrenalina, serotonina entre outros neurônios, o que aumenta a excitação das vias cerebrais que utilizam tais substâncias em sinapses relacionadas ao bem-estar emocional. A eficácia desses medicamentos foi estabelecida por estudos empíricos originados ao longo de anos de uso experimental. Contudo, assume-se hoje em dia que os déficits de monoaminas não são suficientes para explicar o mecanismo de ação dos antidepressivos. Alguns estudos apontam que esses fármacos modificam as ligações dos neurônios, o que é motivo de preocupação. Esse fato pode sugerir que eles resolvem permanentemente alguns problemas de desequilíbrios bioquímicos. Novas pesquisas estão d li d b d i https://www.hong.com.br/depressao-causas-sintomas-tratamentos/ https://www.hong.com.br/fibromialgia-causas-sintomas-tratamento/ https://www.hong.com.br/o-que-e-dor-qual-a-diferenca-entre-dor-aguda-e-dor-cronica-aprenda-mais/ https://www.hong.com.br/insonia-dicas-simples-para-um-sono-melhor/ Tipos de remédios antidepressivos A maioria dos antidepressivos que você conhece são do tipo inibidores seletivos da recaptação de serotonina. São medicamentos que aumentam a quantidade de serotonina captada pelos neurônios. Quando a substância está em falta, leva a sintomas como: baixa autoestima, compulsão alimentar, depressão, fadiga, falta de atenção, impaciência, mau humor e irritabilidade. Sertralina Citalopram Escitalopram Fluoxetina Fluvoxamina Paroxetina Alguns exemplos: Inibidores seletivos da recaptação de noradrenalina (ISRN) Os inibidores seletivos da recaptação de noradrenalina vão agir de forma similar aos ISRS, porém, com a função voltada a noradrenalina, ou seja, eles elevam a captação da substância pelos neurônios. Normalmente são a opção para pacientes que não respo da forma esperada aos inibidores seletivos da recaptaç Inibidores seletivos de recaptação da serotonina e noradrenalina (ISRSN) Os inibidores seletivos de recaptação da serotonina e noradrenalina agem duplamente, aumentando a captura de serotonina e noradrenalina pelo cérebro. Sua ação é semelhante à dos antidepressivos tricíclicos, a primeira geração de medicamentos desenvolvidos para tratar a depressão, porém, possui menor risco de efeitos colaterais. Exemplos: Venlafaxina e a Duloxetina. Inibidores seletivos da recaptação de dopamina (ISRD) Esse tipo de medicação age no aumento da dopamina. Esses antidepressivos são indicados quando o paciente apresenta efeitos colaterais com a ingestão de ISRS. Inibidores da monoaminoxidase (IMAO) São antidepressivos bem completos, pois tem serotonina, noradrenalina e dopamina. Mas, seus efeitos colaterais são irreversíveis, pois suas substâncias interagem com a tiramina, componente presente em carnes, queijos e bebidas alcoólicas. Antidepressivos tricíclicos (ADT) Foram os primeiros antidepressivos do mundo. Ou seja, esses remédios atuam elevando os níveis de serotonina e noradrenalina. A dopamina também apresenta um aumento, mas em quantidade reduzida. Antidepressivos tetracíclicos (ADTC) Eles são uma evolução dos antidepressivos tricíclicos, apresentando efeitos colaterais menores. A inovação é uma alternativa aos pacientes que não se adaptaram com os ISRS e ISRN. Outra informação importante sobre esse tipo de antidepressivo é que ele possui efeito sedativo e analgésico. Efeitos colaterais dos remédios para depressão Os antidepressivos atuam para melhorar a vida de pessoas com depressão, para que elas voltem a se sentir bem e com alegria de viver. No entanto, o uso desses remédios causa alguns efeitos colaterais, principalmente no início do tratamento, Exemplos: Náuseas, cefaléia, ansiedade, insônia, nervosismo, tremores e diminuição do apetite.
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