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Luíza Soares 19.2 EQUILÍBRIO ENERGÉTICO: OS SISTEMAS DE CONTROLE A ruptura do metabolismo energético/homeostasico é uma das principais causas de doenças na atualidade. A entrada de alimentos é por via alimentação e a saída é por meio de energia (contração muscular) e. A entrada de nutrientes é regulada por dois sistemas: digestório (é a porta de entrada) e o comportamental. O comportamento é motivado é regulado pelo hipotálamo. Se alguém não provocar o sistema digestório, ele não vai colocar nada para dentro. O sistema comportamental regula a entrada e o digestório é a porta. O hipotálamo regula a fome e a saciedade. Tem duas formas de realização do processo de fome e saciedade: Glicosidade (regulação de curto prazo). O hipotálamo vai fazer um balanço se as vias estão cheias ou não. Adiposidade (regulação de longo prazo). GLICOSIDADE: *O trato digestório é inervado pelo nervo vago. *Logo quando nos alimentamos, há um aumento de glicemia. Glicemia aumentada chega no hipotálamo, então ele desenvolve saciedade. Insulina é secretada. O hipotálamo detecta a insulina e desenvolve saciedade. Fluxo energético alto, sinalizado por meio de hormônios e nutrientes, é interpretado pelo sistema hipotalâmico como uma situação de alta necessidade energética e gera a saciedade. ADIPOSIDADE: Leptina é proporcional ao sistema adiposo (se um aumenta , o outro também aumenta). Se você tem mais leptina, você vai ter mais saciedade. Queda de tecido adiposo diminui a leptina. Então o hipotálamo começa a ativar a fome. Anabolismo está relacionado a armazenamento. INSULINA/GLUCAGON: A insulina e o glucagon atuam de forma antagonista para manter a concentração de glicose plasmática dentro de uma faixa aceitável. Quando o indivíduo está alimentado e há um maior nível de insulina, o balanço insulina/glucagon é maior. No período anabólico, o balanço vai estar aumentado. ESTADO ALIMENTADO: A insulina é o hormônio dominante, o organismo entra em estado anabólico. ESTADO DE JEJUM: O glucagon predomina, o fígado usa glicogênio e intermediários não glicídicos para sintetizar glicose para liberação no sangue. Luíza Soares 19.2 Mecanismo que faz com que a glicose fazer com que a célula beta-pancreática secrete insulina. GLUT 2 não depende de insulina. A célula beta pancreática tem livre acesso a insulina. A glicose entra a partir do gradiente de concentração. O principal estímulo para a produção de insulina pode acontecer através da ativação do parassimpático, A diabetes tipo 1, se o individuo não administrar insulina, ela pode matar. Diabetes tipo 2, você tem acesso a insulina porém é um acesso reduzido. O balanço da insulina/glucagon A célula b pancreática possui GLU 2, que não depende de insulina. A célula beta pancreática tem livre acesso a... O glucagon para absorver a glicose, depende de insulina. O seu transportador é dependente de insulina. Luíza Soares 19.2 A fonte mais fácil de obtenção de glicose da homeostasia da glicose plasmática é pelo estoque de glicogênio do organismo, predominantemente localizado no fígado. No estado alimentado, quando o corpo está absorvendo os nutrientes, a insulina é o hormônio dominante, e o organismo entra em estado anabólico. A ingestão de glicose é utilizada como fonte de energia e todo e qualquer excesso será estocado como glicogênio no corpo. No estado de jejum, as reações metabólicas previnem a queda da concentração da glicose plasmática. Após a absorção dos nutrientes de uma refeição, a glicose plasmática intensa aumenta. Esse aumento na glicose plasmática inibe a secreção de glucagon e estimula a liberação de insulina. A insulina, por sua vez, promove a maior entrada de glicose nas células. ESTÍMULOS NA INSULINA: Aumento da concentração de glicose plasmática: Aumenta insulina. Aumento da concentração de aminoácidos: secreção de insulina. Atividade parassimpática: O estímulo parassimpático para as células beta estimula a secreção de insulina.
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