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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ROBERTO JOHNANT DA SILVA MAIA ESTADO NUTRICIONAL EM ESCOLARES DO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO-RN. MOSSORÓ 2014 2 ROBERTO JOHNANT DA SILVA MAIA ESTADO NUTRICIONAL EM ESCOLARES DO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO-RN. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a Faculdade de Educação Física, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, como requisito parcial para obtenção do título de licenciado em Educação Física sob a orientação do Prof.ª. Ms. Hunaway Albuquerque Galvão de Souza. MOSSORÓ – RN 2014 3 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA A COMISSÃO ABAIXA ASSINADA APROVA A MONOGRAFIA INTITULADA ESTADO NUTRICIONAL EM ESCOLARES DO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO-RN. Elaborada por ROBERTO JOHNANT DA SILVA MAIA COMO REQUISITO FINAL PARA A OBTENÇÃO DO TÍTULO DE LICENCIADO (A) EM EDUCAÇÃO FÍSICA BANCA EXAMINADORA: Profª Drª Maria Irany Knackfuss Profª. Ms. Hunaway Albuquerque Galvão de Souza – Orientadora Profº. MS XXXXXXXXXXXXXXX(Fonte 12) Mossoró-RN 2014 4 5 6 7 1. INTRODUÇÃO A obesidade nos últimos anos vem se tornando uma epidemia mundial atingindo todas as faixas etárias, inclusive as crianças. Visto por estudiosos como um excesso de gordura em locais específicos ou no corpo todo se tratando de uma doença crônica (MEDEIROS et al, 2011) . Essa doença tem aumentado significativamente com os grandes avanços tecnológicos, pois esses avanços levam a uma vida de correria, essa correria acarreta uma alimentação de forma irregular, tanto quanto no espaço familiar como nas escolas. Há algumas variáveis ambientais, relacionadas ao estilo de vida que podem influenciar na prevalência de sobrepeso e obesidade, como o sedentarismo, numero de horas gastas diante de uma Televisão, com o computador ou ate mesmo com o sono. É nesse quadro que a atividade física desempenha um importante papel na diminuição do desenvolvimento de sobrepeso e obesidade (CALDEIRA, 2012). Nesse contexto, gostaríamos de enfatizar que uma das formas de prevenção dessa epidemia, são as aulas de educação física nas escolas, que legalmente esta amparada pela Lei de Diretrizes e Base da Educação Brasileira (LDB) de 1996. Embora a obesidade seja classificada como uma doença, seu enfrentamento impõe alguns desafios para políticas públicas, pois diversos fatores estão envolvidos neste problema conforme algumas pesquisas mostram tipo: aspectos como renda, escolaridade, além de hábitos e valores culturais têm impacto sobre a incidência do sobrepeso e da obesidade (AVANCINI, 2013). Outro grande aliado no combate à obesidade e a avaliação Nutricional tem fundamental importância na saúde de determinada população principalmente em ambiente escolar, pois podemos acompanhar através do seu diagnostico as alterações do estado nutricional. Na escola vem sendo utilizado com mais frequência por ser de custo acessível e de fácil aplicação, implicando no diagnostico precoce contribuindo assim para que haja medidas educativas no combate da obesidade. (OLIVEIRA, et al, 2011) 8 Apesar dos avanços conquistados nos últimos vinte anos nos indicadores sociais, principalmente relacionado à saúde e renda (queda da mortalidade infantil e combate à miséria), apenas quatro municípios do Rio Grande do Norte conseguiram atingir o grau de alto desenvolvimento humano das Nações Unidas. O novo IDHM – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal – com base nos dados coletados pelo IBGE no Censo de 2010 foi divulgado em Brasília, e mostram que no RN 93 municípios, ou 55,69% do total, estão enquadrados na faixa de médio desenvolvimento humano, enquanto 70, ou 41,92%, tem baixo IDH. (TRIBUNA DO NORTE, 2013). É nesse contexto que podemos observar o importante papel das escolas em informar aos seus alunos a grande necessidade de praticar atividades físicas, na intenção de prevenir algumas doenças como é o caso da obesidade. Partindo do pressuposto, esta pesquisa buscará identificar qual é o perfil do estado nutricional dos escolares do Colégio Municipal Antônia Lopes e Alves do município de Governador Dix-Sept Rosado? 1.2 JUSTIFICATIVA O estado nutricional é uma forma pratica e importante no combate à desnutrição e ao excesso de peso. O estado nutricional é uma forma pratica e importante no combate à desnutrição e ao excesso de peso, nesse sentido o presente trabalho se justifica pela necessidade de chamar a atenção para a obesidade ou desnutrição infantil que, precisa ser diagnosticada e cuidada, levando-se em consideração que os escolares se encontram em processo desenvolvimento biopsicossocial. Houve uma grande diminuição na prevalência de desnutrição infantil mais milhões de crianças ainda sofrem com essa morbidade principalmente, aquelas que se encontras nas zonas rurais e nas regiões mais pobres do país. (MENDES; CAMPOS; LANA, 2011). Servirá ainda, para alertar os profissionais de Educação Física, para a importância de exercer sua profissão com competência, proporcionando aos 9 escolares intervenções pedagógicas que atendam as especificidades de cada turma ou aluno, a fim de minorar tanto os quadros de obesidade, como os casos de desnutrição infantil, que hoje se tornaram muito comuns nas escolas. 1.3 OBJETIVOS 1.3.1 Objetivo Geral Analisar o estado nutricional dos escolares do colégio Antônia Lopes e Alves do município de Governador Dix-Sept Rosado 1.3.2 Objetivos Específicos - Verificar o peso corporal dos participantes do estudo. - Verificar a estatura dos participantes do estudo. - Classificar o Índice de Massa Corporal dos escolares da referida escola. - Identificar o estado nutricional dos escolares da referida instituição. 10 2. REVISÃO DA LITERATURA 2.1 Obesidade No mundo Contemporâneo De acordo com Silva et al (2012) mostra que a Organização Mundial de Saúde (OMS) relaciona a obesidade como um excesso de gordura corporal, caracterizada como uma doença do tipo Crônica Não Transmissível – DCNT e ainda lhe classifica como um descontrole nutricional. Atualmente a obesidade vem sendo considerada uma desordem nutricional, devido ao aumento de sua incidência em diversos países sejam eles desenvolvidos ou ainda em desenvolvimento (WANDERLEY; FERREIRA 2010). A obesidade infantil vem ganhando bem mais atenção devido ao seu aumento em diversos países do mundo e suas consequências médico-sociais agregadas. (BERNADO et.al., 2010 apud RODRIGUES, 2013). Reis et.al (2011) apud Rodrigues (2013) afirmam que a obesidade infantil vem crescendo entorno de 10 a 40% na maioria dos países europeus. E que no ano de 2002 mais de 155 milhões de crianças no mundo que possuem idade escolar apresentaram sobrepeso ou obesidade. Dados recentes da OMS mostram que a prevalência mundial de sobrepeso e obesidade infantil pulou de 4,2% em 1990 para 6,7% em 2010. E que caso continue dessa forma a previsão para 2020 é de que 9,1% ou cerca de 60 milhões das crianças do mundo apresentem sobrepeso ou obesidade. (ROSANELI et al., 2012 apud RODRIGUES, 2013). 11 Estudos mostram que números fornecidos pela Força Tarefa Internacional para Obesidade (IOTF) mostram que 18% a 35%das crianças e adolescentes de até 15 anos encontram-se em excesso de peso em todo mundo. (SILVA et al , 2011). Sendo a obesidade infantil uma grave doença, força cada dia mais a exigência de uma atuação multidisciplinar para eficácia no seu tratamento adequado. Tornando assim a escola com um papel indispensável, que é introduzir a prática de atividades lúdicas, prevenindo problemas cardiovasculares nos adultos do futuro. É importante apontar, que o aumento significativo de peso, torna-se muito preocupante na população infantil, mas existe a preocupação também com crianças que estão com baixo peso e desnutridas no Brasil. (OLIVEIRA et al, 2011). A preocupação com a obesidade vem aumentando de forma gradativa nas instituições de ensino de acordo com a proporção em que se cresce a quantidade de crianças e adolescentes com sobrepeso. Fazendo com que haja a preocupação para implementação de novos programas e projetos voltados para a pratica de esportes, orientação de hábitos alimentares saudáveis e ate mesmo a diminuição do sedentarismo. (ALBUQUERQUE; MENEZES, 2010). A infância se torna um período favorável em que podemos criar Hábitos alimentares saudáveis tornando-se um grande aliado para a uma boa formação de costumes e valores que será adotado pelo individuo na sua vida, já que seu comportamento alimentar é inserido a partir do seu contexto social sendo a família a principal fonte de influencia na iniciação alimentar da criança e em seguida pode-se sofrer algumas influencias psicossociais e culturais. (RAMOS, 2000 apud SILVA et al 2012). Uma das justificativas para o sobrepeso e a obesidade vem sendo observada nos jovens através da mudança recentes nas ultimas décadas do seu estilo de vida, já que fatores envolvendo componentes genéticos, fisiológico, metabólico e psicológico são considerados causas da obesidade e 12 do sobrepeso. Além dessas implicações jovens, crianças e adolescentes com sobrepeso e obesos apresentam maior incidência de problemas relacionados à autoestima e ao autoconceito, afetando o relacionamento interpessoal com graves repercussões psicológicas e sociais. (GUEDES, 2010). 2.2 Educação Física Escolar e Obesidade Em relação à educação física escolar, Guedes & Guedes (1998) apud Silva (2012) retratam que ações voltadas favorecendo melhores hábitos de vida e o controle corporal não são a maior preocupação entre as escolas, sendo que o ambiente educacional se torna um excelente espaço para oportunizar a prevenção e controle do excesso de peso, pois é nele que os alunos dedicam a maior parte do tempo de suas vidas que são as atividades escolares. Os Parâmetros curriculares Nacionais (PCN) mostram que a disciplina de Educação Física é mais uma ferramenta a ser usada pela escola para a promoção da cidadania, dentre os seus objetivos: levar o aluno a participar de atividades corporais adotando atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade; conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestações da cultura corporal; reconhecer-se como elemento integrante do ambiente, adotando hábitos saudáveis relacionando-os com os efeitos sobre a própria saúde e de melhoria da saúde coletiva (BRASIL, 1998). Ao aliar o conteúdo teórico e pratico fundamentados pelos parâmetros curriculares nacionais de educação física o profissional da área deve priorizar o desenvolvimento do movimento corporal considerando as capacidades físicas e os hábitos saudáveis dos seus alunos, tendo em vista que a proposta atual da Educação Física escolar de priorizar o desenvolvimento psicomotor das crianças é muito adequada e deve permanecer no planejamento das aulas, onde em sua parte principal (a movimentação) deve ser mais valorizada e constante. (CORREIA, 2012). 13 Nas aulas de educação física o professor tem que auxiliar na conscientização da população escolar com atividades físicas regulares aumentando o gasto energético além para uma redução no consumo de alimentos calóricos fazendo uma troca por alimentos mais saudáveis, prevenindo assim um aumento na relevância da obesidade. (FILHO, 2013). Weinberg & Gould (2001 apud TRICHÊS, 2010) fala que numa simples participação nas aulas de educação física escolar não irá afirmar a criança ou adolescente como um adulto ativo, mas que crianças ou adolescentes ativos que recebem apoio dos pais serão mais ativas do que crianças sedentárias que não recebem apoio, portanto se percebe que o apoio social é importante para um nível de atividade física saudável. A escola através da Educação Física Escolar tem que se voltar para uma temática onde questões ligadas à saúde dentro da escola e fora dela, Orientando sua clientela para a os riscos do sedentarismo, da alimentação inadequada e através do aprendizado do conhecimento significativo ele passa a ser o multiplicador em casa e na vizinhança. (FRANKLIN, 2012). Sem dúvida um dos fatores da obesidade é o sedentarismo ou a insuficiente prática de atividade regular. Profissionais da área de Educação Física podem contribuir de maneira satisfatória para a promoção de saúde de seus alunos, já que o exercício, o desporto e a aptidão física aparecem como conteúdos essenciais da Educação Física escolar. Não devemos mostrar que a aptidão física não deve ser uma fase apenas de adaptação do corpo em curto prazo, mas sim vê-la como um processo onde o indivíduo absorverá valiosas experiências educacionais, através das práticas de atividades físicas que devem ser utilizadas durante toda a vida. (ARAUJO; BRITO; SILVA, 2010). 2.3 Benefícios da Atividade Física no controle da Obesidade. 14 A epidemia do século XXI como vem sendo considerada obesidade, na infância e adolescência nos últimos anos tem sido a doença pediátrica mais comum, constituindo um grave problema de saúde pública, deste modo, tem sido sugerido que desde a infância se pratique a atividade física em níveis elevados juntamente com um controle alimentar, para que juntos possam desempenhar um papel decisivo na prevenção da obesidade. (LOPES et al, 2012). Atualmente devido aos avanços científicos e tecnológicos tem possibilitado melhoras significativas na qualidade de vida das pessoas. Mas também têm influenciado numa redução significativa das atividades físicas e esportes, que estão diretamente relacionadas aos componentes da aptidão física associado à saúde. (PETROSKI et al., 2011). Estudos apontam que as Informações sobre a prevalência do sedentarismo no Brasil apontam que há de 30% a 60% de pessoas inativas fisicamente. O sedentarismo vem se tornando o maior responsável pela dominância de doenças crônico-degenerativas, necessitando uma mudança imediata de hábitos, tornar-se mais ativo fisicamente para melhorar e controlar esses e outros fatores. (JESUS; PITANGA, 2011). Estudos mostram que com a prática regular da atividade física pode proporcionar um grande aumento nos benefícios à saúde sendo uma forma efetiva de prevenção a doenças futuras. Nas crianças, tem como papel fundamental a condição física, psicológica e mental aumentando assim a autoestima, a aceitação social e a sensação de bem-estar entre as mesmas. (SILVA; COSTA JR, 2011). Na adolescência evidências nos mostram que benefícios obtidos pela pratica de atividade física contribui na saúde esquelética (conteúdo mineral e densidade óssea), e ao controle da pressão sanguínea e da obesidade, sendo de fundamental importância na qualidade de vida dessas pessoas. (FREITAS et al, 2010). 15 De acordo com Brito et al (2013, p. 68) A atividade física está associada à redução do índice de massa corporal (IMC) e do perímetro de cintura das crianças, trazendo benefícios à percepção positiva das crianças sobre o seu corpo. Crianças com uma percepção mais positiva da suaimagem corporal são crianças que naturalmente são mais confiantes e tem uma maior autoestima. Assim, a atividade física melhora o desenvolvimento da criança, não só em termos de desenvolvimento físico, mas também na melhoria das suas componentes psicológicas e sociais. Estudiosos afirmam que níveis adequados de atividade física são recomendados aos indivíduos que procuram manter uma vida saudável, pois a atividade física hoje vem se tornando um dos melhores investimentos na saúde e seus benefícios são essenciais para qualquer idade. (LOPES; FERREIRA, 2013). Ao Longo do tempo houve uma diminuição na prática de atividade física devido ao maior tempo dedicado a atividades de baixa intensidade, como assistir televisão, usar computador e jogar videogame. (ENES; SLATER, 2010). Dessa forma é importante o entendimento de que quanto maior o tempo de tela (em frente à televisão, computador, vídeo game...) menor a pratica de atividade física, consequentemente aumenta o ganho de peso e a prevalência de obesidade na infância. (VASCONCELLOS; ANJOS; VASCONCELLOS, 2013). Estudos mostram que atividades físicas onde se obtém algum nível aeróbico não vêm tendo a participação de um terço dos jovens com idade entre 10 e 18 anos, e crianças de 20 anos atrás pesam menos e tem menos gordura em comparação com as crianças de hoje que possuem a mesma idade hoje 16 em dia. (COSTA, 2012). 2.4 Índice de Massa Corporal (IMC). Recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) o Índice de massa Corpórea (IMC) é frequentemente utilizado em estudos epidemiológicos para avaliação do estado nutricional da população, Sugerido no rastreamento do sobrepeso e obesidade de crianças, devido sua facilidade e seu baixo custo de equipamentos para as avaliações e obtenção das medidas. (QUADROS et al, 2012). Segundo Fernandes Filho (2003 apud SILVA, 2012, p.24): O IMC é um termo que foi proposto Keys e associados em 1972, sendo também conhecido como o Índice de Quetelet, que leva o nome do seu criador o belga Adolphe Quetelet, no qual foi o pioneiro em realizar um estudo transversal de massa corporal e estatura realizada em crianças nos anos de 1931 e 1932, sendo considerado o pai da antropometria, sendo o mais conhecido índice de estatura e peso ao quadrado; IMC (kg/m2) = PC (kg)/ AL² (m). O IMC é uma escala conhecida e utilizada internacionalmente, de forma simples para se atender a avaliação de grandes populações, contudo, uma vez que a pessoa tenha grande quantidade de massa magra pode não ser confiável pois certamente ira ser classificado como excesso de peso. No caso das crianças deve ser aplicada uma tabela especifica para sua idade. (BENDRATH et al, 2013). 17 Os valores normais de IMC variam com a idade e o sexo da criança, devem ser avaliados em função de percentis, como se faz para o peso, a altura ou o perímetro cefálico. Se uma criança tem um IMC acima do percentil 85, podemos dizer que está em risco de vir a ser obesa. Se a criança tem um IMC acima do percentil 95, podemos dizer que é obesa. (BROUCO et al, 2011). Na avaliação do estado nutricional em adolescentes o Sistema de Vigilância Alimentar Nutricional (SISIVAN) recomenda o uso da recente proposta feita pela Organização Mundial de Saúde (WHO,2007), para a classificação dos índices antropométricos: IMC por idade e altura por Idade. ( MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2011). Já Anjos (1992 apud PARISOTTO, 2011) diz que estudos relacionados à obesidade o método do IMC deveria deixar de ser utilizado, mas quando se trata de estudos epidemiológicos se torna uma ferramenta muito útil mesmo com suas limitações, já que possui muitos bancos de dados disponíveis. De acordo com Mascarenhas et al ( 2011) a avaliação do estado nutricional de crianças e adolescentes deveria ser revista de uma forma cautelosa, pois diferentes pontos de corte nacional quanto internacional são utilizados para a analise do IMC e aspectos específicos de cada região devem ser considerados para obtenção de um melhor resultado. 18 3.METODOLOGIA 3.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA A pesquisa é de caráter descritivo e pretende analisar o Estado Nutricional dos Escolares de um colégio do Município de Governador Dix-Sept Rosado. Esse tipo de pesquisa tem como objetivo descrever características de uma determinada população. De acordo com Barros (2007 apud Maia; Santos 2011): “A pesquisa descritiva é aquela que procura descobrir a natureza e as características do objeto em estudo, além de suas conexões e relações com outros fenômenos”. 3.2 POPULAÇÃO E AMOSTRA 3.2.1 População O universo populacional será composto por 25% num total de 200 alunos regularmente matriculados do Colégio Antônia Lopes e Alves do município de Governador Dix-Sept Rosado. 3.2.2 Amostra Para o referido estudo, à amostra foi de 50 alunos de ambos os sexos regularmente matriculados na rede municipal de ensino previamente citadas, no ano letivo de 2013 com faixa etária entre 10 a 15 anos. 19 Quadro 1 – Amostra da pesquisa IDADE SEXO TOTAL PARCIAL MASCULINO FEMININO 10 6 7 13 11 6 9 15 12 7 4 11 13 3 0 3 14 3 2 5 15 2 1 3 TOTAL PARCIAL 27 23 50 3.3 INSTRUMENTOS DE COLETA DOS DADOS Para a realização da coleta referente à massa corpórea iremos utilizar uma balança digital de Vidro Temperado da marca - BAL150 - Prata – Techline com capacidade de até 130 kg. Para a aferição da altura contaremos com uma trena metálica de parede, marca sanny, com precisão de 2m\ 0,1 cm. 20 O cálculo do IMC será realizado utilizando a fórmula Peso/Estatura2 expresso em quilogramas por metros quadrados. Os dados coletados serão tabulados utilizando o programa Microsoft Excel (2008). 3.4 PROCEDIMENTOS O trabalho de pesquisa de campo ocorreu por etapas, desde a observação a coleta dos dados no campo a ser pesquisado. Em primeiro lugar será feita uma visita a Escola Municipal Antônia Lopes e Alves, onde será apresentado à direção, os objetivos bem como os métodos explanando os ricos e benefícios da pesquisa. Após a autorização da Direção da Escola, será feita uma reunião com os pais e mestres para apresentação do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) onde serão explicados os procedimentos a serem tomados durante a pesquisa. Na ocasião foi solicitado aos pais que avisassem aos alunos que no dia da coleta dos dados viessem trajando roupas de educação física, (short e camiseta para os meninos e para meninas short e camiseta com manga curta), para uma mensuração mais fidedigna. Em seguida com o auxilio do professor regente de cada turma, onde os mesmos faziam as anotações das medidas na ficha individual de cada aluno. Como procedimento inicial, cada criança será orientada a se posicionar de pé e descalço com o mínimo de roupa possível virado de costas com ligeiro afastamento lateral dos pés, mantendo-se sobre o centro da plataforma da balança e com a cabeça ereta. Desta forma, será aferido e anotado a massa corporal em Kg e a altura em metros. Para a verificação da estatura, os alunos, ficaram em posição ortostática e imóvel, pés unidos posicionados ao solo; em 21 contato com a parede, as superfícies posteriores do calcanhar, cintura pélvica, cintura escapular e região occipital, em apneia inspiratória, para que desse modo minimizar possíveis variações sobre a variável antropométrica. O cálculo do IMC será realizado utilizando a fórmula Peso/Estatura2 expresso em quilogramas por metros quadrados. Os dados coletados serão tabulados utilizando o programa Microsoft Excel (2008), onde com o mesmo programa confeccionaremos tabelas e gráficos para melhor compreensãodos resultados que iremos obter. 4. RESULTADOS Aqui apresentaremos os resultados obtidos a partir dos dados coletados na pesquisa. Para uma análise mais criteriosa, optou-se por demonstrar os grupos separadamente em masculino e feminino. Para melhor visualização e entendimento, os dados serão apresentados em forma de tabelas e gráficos. Para a analise de sobrepeso e obesidade foi ponderados com base na tabela de classificação do IMC conforme quadro a seguir. 22 23 Avaliado os gráficos acima nos possibilitaram analisar as curvas de crescimentos das medidas altura e peso, os referidos valores representados em percentis do IMC da criança através de ponto de corte para interpretação. Percentil < P3 Baixo IMC para idade – Indica baixo Peso Percentil ≥ P3 e < P85 Eutrófico ou Peso ideal para a idade Percentil ≥ P85 e < P97 Sobrepeso Percentil ≥ P97 Obesidade Fonte: Portal G1(http://g1.globo.com/fantastico/quadros/medidinhacerta/platb/2012/04/01/veja-como- acompanhar-o-peso-e-a-altura-de-criancas/). Tabela 1: Média e Desvio Padrão das variáveis da amostra do grupo geral do estudo. Variáveis IDADE PESO ESTATURA IMC MÉDIA 11,7 37,2 1,39 19,1 DESVIO PADRÃO 1,5 10,1 0,1 3,68 Observando a tabela 1 do grupo geral da amostra a média de idade encontrada ficou estabelecida em 11,7 com ± 1,5. Referente ao peso a média se encontra em 37,2 com ± 10,1. Para a altura a média do grupo foi de 1,39 com ± 0,1. A média do IMC encontrada para esse mesmo grupo geral se fixou em 19,1 com ± de 3,68. Classificação Grupo Geral Masculino/Feminino 24 No gráfico 1 abaixo mostra o índice de massa corporal (IMC) do grupo geral Masculino/ feminino. Neste gráfico analisamos dentre nossa amostra n=50 que a maioria dos alunos possui peso ideal ou eutrófico contabilizando 54% do total, onde 20% encontram em sobrepeso, 14% com baixo IMC para idade ou baixo peso e os 12% restantes encontram-se em estado de obesidade. Já estudos realizados em Diamantina/MG Observou-se uma proporção de 14,29% de crianças com baixo peso, denotando um risco à desnutrição, devido provavelmente às más condições de moradia, alimentação isenta ou carente de nutrientes e condições socioeconômicas desfavoráveis, presentes nas comunidades rurais estudadas, podendo ser relacionado os mesmos fatores citados com o presente estudo, pois também se trata de uma comunidade rural. (FERREIRA et al, 2011). Comparando com estudos realizados por Teixeira et al. (2010) avaliando o Estado nutricional de 951 escolares entre 7 e 10 anos da rede pública da cidade de Araguaína-TO, obtiveram 36,85% de desnutridos, 52.80% de eutróficos, 6,30% de sobrepeso, 3,65% de obesos. 14% 54% 20% 12% BAIXO PESO PESO IDEAL SOBREPESO OBESIDADE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) n=50 25 Em estudos realizados por Diógenes Filho; Pinto (2012) realizado no município de Porto Nacional – TO, descreve o percentual na sua totalidade observando que apenas os valores para eutróficos se aproxima dos valores do estudo realizado 54% - 40% eutrófico. Tabela 2: Média e Desvio Padrão das variáveis da amostra do grupo das meninas do estudo. VARIAVEIS IDADE PESO ALTURA IMC MÉDIA 11,4 35 1,37 18,4 DESVIO PADRÃO 1,34 9,70 0,10 3,62 Observando a tabela 2 do grupo geral da amostra a média de idade encontrada ficou estabelecida em 11,4 com ± 1,34. Referente ao peso a média se encontra em 35 com ± 9,70. Para a altura a média do grupo foi de 1,37 com ± 0,10. A média do IMC encontrada para esse mesmo grupo geral se fixou em 18,4 com ± de 3,62. No gráfico 2 abaixo mostra o índice de massa corporal (IMC) do grupo das Meninas. Classificação de Índice de Massa Corporal (IMC) Meninas GRUPO MENINAS 26 Neste gráfico analisamos dentre nossa amostra n=23 que a maioria das alunas possui peso ideal ou eutrófico contabilizando 48% do total, onde 26% encontram em sobrepeso, 9% com baixo IMC para idade ou baixo peso e os 17% restantes encontram-se em estado de obesidade. Em estudos realizado por Souza Araujo (2011) no municipio de Gama – DF com escolares entre 10 e13 anos mostra que o presente estudo verificou-se uma prevalência de sobrepeso e obesidade maior nas meninas corroborando com o estudo realizado. Macedo et al (2011) aponta nos seus estudos realizados no municipio de Montes Claros/MG com crianças com idade entre 6 e 11 anos que uma taxa de prevalencia de sobrepeso significativa no sexo feminino que ficou representada por 28,2% das crianças desse , rsultado esse bem proximo do estudo realizado. Estudos realizados em Vilhena, RO com crianças e adolescentes (6 a 17 anos), entre as meninas os resultados apresentados não tiveram correlação com estudo mostrando onde as meninas possuem 5% de prevalência de baixo peso 17,2% de excesso de peso. (KRINSKI et al, 2011). 17% 48% 26% 9% BAIXO PESO PESO IDEAL SOBREPESO OBESIDADE n=23 ÍNDICE DE MASSA CORPAL (IMC) MENINAS 27 Tabela 3: Média e Desvio Padrão das variáveis da amostra do grupo dos meninos do estudo. VARIAVEIS IDADE PESO ALTURA IMC MEDIA 11,9 39,1 1,41 19,6 DESVIO PADRÃO 1,52 10,0 0,11 3,64 Observando a Tabela 3 do grupo geral da amostra a média de idade encontrada ficou estabelecida em 11,9 com ± 1,52. Referente ao peso a média se encontra em 39,1 com ± 10,0. Para a altura a média do grupo foi de 1,41 com ± 0,11. A média do IMC encontrada para esse mesmo grupo geral se fixou em 19,6 com ± de 3,64. o gráfico 3 abaixo mostra o índice de massa corporal (IMC) do grupo dos Meninos. Classificação Índice de Massa Corporal (IMC) Meninos GRUPO MENINOS 28 Neste gráfico analisamos dentre nossa amostra n=27 que a maioria dos alunos possui peso ideal ou eutrófico contabilizando 59% do total, onde 15% encontram em sobrepeso, 11% com baixo IMC para idade ou baixo peso e os 15% restantes encontram-se em estado de obesidade. Estudos realizados por Silva et al (2012) em Santa Catarina com crianças e adolescentes entre 7 e 16 anos mostra que a maioria das crianças e adolescentes encontra-se na categoria eutrófico, onde os meninos apresentaram maior prevalência de obesidade, corroborando com os estudo. Já estudos realizados por Hartwing; Azevedo (2010) em uma escola publica de Pelotas/RS com idades variando entre 9 e15 anos, mostram resultados diferentes do estudo apresentado onde a prevalência de excesso de peso ( sobrepeso e obesidade) foi maior nos meninos em comparação as meninas. Como também em estudos realizados por Zuffa; Silva (2012) em uma escola privada em Campo Mourão/PR mostra que os meninos apresentam maior prevalência de obesidade do que as meninas, não correlacionando com estudo apresentado. 11% 59% 15% 15% BAIXO PESO PESO IDEAL SOBREPESO OBESIDADE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) MENINOS n=27 29 5. CONCLUSÕES E SUGESTÕES O presente estudo procurou analisar o estado nutricional de escolares do sexo masculino e feminino com idade variando entre 10 e 15 anos, numa instituição pública de ensino do Município de Governador Dix-Sept Rosado – RN, através do IMC correlacionado com a curva de crescimento. De acordo com os resultados apresentados concluímos que quando consideramos falamos do grupo em geral apesar da grande maioria estar no padrão eutrófico, ou seja, considerados com peso normal com relação á idade e sexo, mas que fica a preocupação para uma boa parte de a população estar nos níveis de sobrepeso e obesidade. Quando se é analisados os grupos separadamente o grupo das meninas se torna um pouco mais alarmante, pois os níveis de sobrepeso e obesidade se tornam um pouco maiores ate mesmo do estudo do grupo no geral, outro pontoa ser destacado é o índice do baixo peso também no grupo das meninas se tornando maior do que o geral. Possivelmente o nível socioeconômico seja um dos fatores que afetam diretamente no estado nutricional. Já analisando grupo dos meninos fica-se a preocupação para o estado de obesidade que também é maior que o geral apontado. Considerando os resultados desse trabalho podemos concluir que a maioria dos escolares em estudos está dentro dos padrões nutricionais favoráveis (Eutróficos ou peso normal) com uma ligeira preocupação de boa parte do grupo estando classificado em estado Sobrepeso e obesidade. Deixamos como sugestões a conscientização e importância desse estudo, apesar de não ser um estudo mais detalhado antropocentricamente falando, a utilização do IMC tem sua importância e pode ser um bom indicativo inicial, pois ele pode nos dar indícios de sobrepeso e obesidade contribuindo de forma significante no combate a esse distúrbio que assola a população 30 mundial. E que também se faça mais estudos dessa forma pois se trata de um estudo de baixo custo. 31 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBUQUERQUE, Débora Lima Barbosa; MENEZES, Cristiane Souza. Educação alimentar na escola: em busca de uma vida saudável. 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INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DA LITERATURA 3.METODOLOGIA SLVA, Rudney et al. Relação entre nível de atividade física, estado nutricional e fatores socioeconômicos de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Disponível em: http://www.esef.br/revista/index.php/pulsar/article/view/66 Aces...
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