Buscar

tcc roberto -pdf

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 36 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 36 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 36 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1 
 
 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
 
 
 
 
 
 ROBERTO JOHNANT DA SILVA MAIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTADO NUTRICIONAL EM ESCOLARES 
DO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO-RN. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MOSSORÓ 
2014 
2 
 
ROBERTO JOHNANT DA SILVA MAIA 
 
 
 
 
 
 
ESTADO NUTRICIONAL EM ESCOLARES 
DO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO-RN. 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso 
apresentado a Faculdade de 
Educação Física, Universidade do 
Estado do Rio Grande do Norte, como 
requisito parcial para obtenção do 
título de licenciado em Educação 
Física sob a orientação do Prof.ª. Ms. 
Hunaway Albuquerque Galvão de 
Souza. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MOSSORÓ – RN 
2014 
3 
 
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
 
A COMISSÃO ABAIXA ASSINADA APROVA A MONOGRAFIA INTITULADA 
 
 
 
ESTADO NUTRICIONAL EM ESCOLARES 
DO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO-RN. 
 
 
 
 
Elaborada por 
 
ROBERTO JOHNANT DA SILVA MAIA 
 
COMO REQUISITO FINAL PARA A OBTENÇÃO DO TÍTULO DE 
LICENCIADO (A) EM EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
 
BANCA EXAMINADORA: 
 
 
 
Profª Drª Maria Irany Knackfuss 
 
 
Profª. Ms. Hunaway Albuquerque Galvão de Souza – Orientadora 
 
 
Profº. MS XXXXXXXXXXXXXXX(Fonte 12) 
 
 
 
 
 
 
Mossoró-RN 
2014 
4 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
 
 
7 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 
A obesidade nos últimos anos vem se tornando uma epidemia mundial 
atingindo todas as faixas etárias, inclusive as crianças. Visto por estudiosos 
como um excesso de gordura em locais específicos ou no corpo todo se 
tratando de uma doença crônica (MEDEIROS et al, 2011) 
 
. Essa doença tem aumentado significativamente com os grandes 
avanços tecnológicos, pois esses avanços levam a uma vida de correria, essa 
correria acarreta uma alimentação de forma irregular, tanto quanto no espaço 
familiar como nas escolas. Há algumas variáveis ambientais, relacionadas ao 
estilo de vida que podem influenciar na prevalência de sobrepeso e obesidade, 
como o sedentarismo, numero de horas gastas diante de uma Televisão, com o 
computador ou ate mesmo com o sono. É nesse quadro que a atividade física 
desempenha um importante papel na diminuição do desenvolvimento de 
sobrepeso e obesidade (CALDEIRA, 2012). 
Nesse contexto, gostaríamos de enfatizar que uma das formas de 
prevenção dessa epidemia, são as aulas de educação física nas escolas, que 
legalmente esta amparada pela Lei de Diretrizes e Base da Educação 
Brasileira (LDB) de 1996. Embora a obesidade seja classificada como uma 
doença, seu enfrentamento impõe alguns desafios para políticas públicas, pois 
diversos fatores estão envolvidos neste problema conforme algumas pesquisas 
mostram tipo: aspectos como renda, escolaridade, além de hábitos e valores 
culturais têm impacto sobre a incidência do sobrepeso e da obesidade 
(AVANCINI, 2013). 
 Outro grande aliado no combate à obesidade e a avaliação Nutricional 
tem fundamental importância na saúde de determinada população 
principalmente em ambiente escolar, pois podemos acompanhar através do 
seu diagnostico as alterações do estado nutricional. Na escola vem sendo 
utilizado com mais frequência por ser de custo acessível e de fácil aplicação, 
implicando no diagnostico precoce contribuindo assim para que haja medidas 
educativas no combate da obesidade. (OLIVEIRA, et al, 2011) 
8 
 
Apesar dos avanços conquistados nos últimos vinte anos nos 
indicadores sociais, principalmente relacionado à saúde e renda (queda da 
mortalidade infantil e combate à miséria), apenas quatro municípios do Rio 
Grande do Norte conseguiram atingir o grau de alto desenvolvimento humano 
das Nações Unidas. O novo IDHM – Índice de Desenvolvimento Humano 
Municipal – com base nos dados coletados pelo IBGE no Censo de 2010 foi 
divulgado em Brasília, e mostram que no RN 93 municípios, ou 55,69% do 
total, estão enquadrados na faixa de médio desenvolvimento humano, 
enquanto 70, ou 41,92%, tem baixo IDH. (TRIBUNA DO NORTE, 2013). 
É nesse contexto que podemos observar o importante papel das escolas 
em informar aos seus alunos a grande necessidade de praticar atividades 
físicas, na intenção de prevenir algumas doenças como é o caso da obesidade. 
Partindo do pressuposto, esta pesquisa buscará identificar qual é o perfil do 
estado nutricional dos escolares do Colégio Municipal Antônia Lopes e Alves 
do município de Governador Dix-Sept Rosado? 
 
 
1.2 JUSTIFICATIVA 
 
O estado nutricional é uma forma pratica e importante no combate à 
desnutrição e ao excesso de peso. O estado nutricional é uma forma pratica e 
importante no combate à desnutrição e ao excesso de peso, nesse sentido o 
presente trabalho se justifica pela necessidade de chamar a atenção para a 
obesidade ou desnutrição infantil que, precisa ser diagnosticada e cuidada, 
levando-se em consideração que os escolares se encontram em processo 
desenvolvimento biopsicossocial. 
Houve uma grande diminuição na prevalência de desnutrição infantil 
mais milhões de crianças ainda sofrem com essa morbidade principalmente, 
aquelas que se encontras nas zonas rurais e nas regiões mais pobres do país. 
(MENDES; CAMPOS; LANA, 2011). 
Servirá ainda, para alertar os profissionais de Educação Física, para a 
importância de exercer sua profissão com competência, proporcionando aos 
9 
 
escolares intervenções pedagógicas que atendam as especificidades de cada 
turma ou aluno, a fim de minorar tanto os quadros de obesidade, como os 
casos de desnutrição infantil, que hoje se tornaram muito comuns nas escolas. 
 
1.3 OBJETIVOS 
 
1.3.1 Objetivo Geral 
Analisar o estado nutricional dos escolares do colégio Antônia Lopes e Alves 
do município de Governador Dix-Sept Rosado 
 
1.3.2 Objetivos Específicos 
- Verificar o peso corporal dos participantes do estudo. 
- Verificar a estatura dos participantes do estudo. 
- Classificar o Índice de Massa Corporal dos escolares da referida escola. 
- Identificar o estado nutricional dos escolares da referida instituição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
 
2. REVISÃO DA LITERATURA 
 
 2.1 Obesidade No mundo Contemporâneo 
 
 
De acordo com Silva et al (2012) mostra que a Organização Mundial de 
Saúde (OMS) relaciona a obesidade como um excesso de gordura corporal, 
caracterizada como uma doença do tipo Crônica Não Transmissível – DCNT e 
ainda lhe classifica como um descontrole nutricional. 
 
Atualmente a obesidade vem sendo considerada uma desordem 
nutricional, devido ao aumento de sua incidência em diversos países sejam 
eles desenvolvidos ou ainda em desenvolvimento (WANDERLEY; FERREIRA 
2010). 
 
A obesidade infantil vem ganhando bem mais atenção devido ao seu 
aumento em diversos países do mundo e suas consequências médico-sociais 
agregadas. (BERNADO et.al., 2010 apud RODRIGUES, 2013). Reis et.al 
(2011) apud Rodrigues (2013) afirmam que a obesidade infantil vem crescendo 
entorno de 10 a 40% na maioria dos países europeus. E que no ano de 2002 
mais de 155 milhões de crianças no mundo que possuem idade escolar 
apresentaram sobrepeso ou obesidade. Dados recentes da OMS mostram que 
a prevalência mundial de sobrepeso e obesidade infantil pulou de 4,2% em 
1990 para 6,7% em 2010. E que caso continue dessa forma a previsão para 
2020 é de que 9,1% ou cerca de 60 milhões das crianças do mundo 
apresentem sobrepeso ou obesidade. (ROSANELI et al., 2012 apud 
RODRIGUES, 2013). 
 
11 
 
Estudos mostram que números fornecidos pela Força Tarefa 
Internacional para Obesidade (IOTF) mostram que 18% a 35%das crianças e 
adolescentes de até 15 anos encontram-se em excesso de peso em todo 
mundo. (SILVA et al , 2011). 
 
Sendo a obesidade infantil uma grave doença, força cada dia mais a 
exigência de uma atuação multidisciplinar para eficácia no seu tratamento 
adequado. Tornando assim a escola com um papel indispensável, que é 
introduzir a prática de atividades lúdicas, prevenindo problemas 
cardiovasculares nos adultos do futuro. É importante apontar, que o aumento 
significativo de peso, torna-se muito preocupante na população infantil, mas 
existe a preocupação também com crianças que estão com baixo peso e 
desnutridas no Brasil. (OLIVEIRA et al, 2011). 
 
 
A preocupação com a obesidade vem aumentando de forma gradativa 
nas instituições de ensino de acordo com a proporção em que se cresce a 
quantidade de crianças e adolescentes com sobrepeso. Fazendo com que haja 
a preocupação para implementação de novos programas e projetos voltados 
para a pratica de esportes, orientação de hábitos alimentares saudáveis e ate 
mesmo a diminuição do sedentarismo. (ALBUQUERQUE; MENEZES, 2010). 
 
A infância se torna um período favorável em que podemos criar Hábitos 
alimentares saudáveis tornando-se um grande aliado para a uma boa formação 
de costumes e valores que será adotado pelo individuo na sua vida, já que seu 
comportamento alimentar é inserido a partir do seu contexto social sendo a 
família a principal fonte de influencia na iniciação alimentar da criança e em 
seguida pode-se sofrer algumas influencias psicossociais e culturais. (RAMOS, 
2000 apud SILVA et al 2012). 
 
Uma das justificativas para o sobrepeso e a obesidade vem sendo 
observada nos jovens através da mudança recentes nas ultimas décadas do 
seu estilo de vida, já que fatores envolvendo componentes genéticos, 
fisiológico, metabólico e psicológico são considerados causas da obesidade e 
12 
 
do sobrepeso. Além dessas implicações jovens, crianças e adolescentes com 
sobrepeso e obesos apresentam maior incidência de problemas relacionados à 
autoestima e ao autoconceito, afetando o relacionamento interpessoal com 
graves repercussões psicológicas e sociais. (GUEDES, 2010). 
 
2.2 Educação Física Escolar e Obesidade 
 
 
Em relação à educação física escolar, Guedes & Guedes (1998) apud 
Silva (2012) retratam que ações voltadas favorecendo melhores hábitos de vida 
e o controle corporal não são a maior preocupação entre as escolas, sendo que 
o ambiente educacional se torna um excelente espaço para oportunizar a 
prevenção e controle do excesso de peso, pois é nele que os alunos dedicam a 
maior parte do tempo de suas vidas que são as atividades escolares. 
 
Os Parâmetros curriculares Nacionais (PCN) mostram que a disciplina 
de Educação Física é mais uma ferramenta a ser usada pela escola para a 
promoção da cidadania, dentre os seus objetivos: levar o aluno a participar de 
atividades corporais adotando atitudes de respeito mútuo, dignidade e 
solidariedade; conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de 
manifestações da cultura corporal; reconhecer-se como elemento integrante do 
ambiente, adotando hábitos saudáveis relacionando-os com os efeitos sobre a 
própria saúde e de melhoria da saúde coletiva (BRASIL, 1998). 
 
 Ao aliar o conteúdo teórico e pratico fundamentados pelos parâmetros 
curriculares nacionais de educação física o profissional da área deve priorizar o 
desenvolvimento do movimento corporal considerando as capacidades físicas e 
os hábitos saudáveis dos seus alunos, tendo em vista que a proposta atual da 
Educação Física escolar de priorizar o desenvolvimento psicomotor das 
crianças é muito adequada e deve permanecer no planejamento das aulas, 
onde em sua parte principal (a movimentação) deve ser mais valorizada e 
constante. (CORREIA, 2012). 
 
13 
 
 Nas aulas de educação física o professor tem que auxiliar na 
conscientização da população escolar com atividades físicas regulares 
aumentando o gasto energético além para uma redução no consumo de 
alimentos calóricos fazendo uma troca por alimentos mais saudáveis, 
prevenindo assim um aumento na relevância da obesidade. (FILHO, 2013). 
 
Weinberg & Gould (2001 apud TRICHÊS, 2010) fala que numa simples 
participação nas aulas de educação física escolar não irá afirmar a criança ou 
adolescente como um adulto ativo, mas que crianças ou adolescentes ativos 
que recebem apoio dos pais serão mais ativas do que crianças sedentárias que 
não recebem apoio, portanto se percebe que o apoio social é importante para 
um nível de atividade física saudável. 
 
A escola através da Educação Física Escolar tem que se voltar para 
uma temática onde questões ligadas à saúde dentro da escola e fora dela, 
Orientando sua clientela para a os riscos do sedentarismo, da alimentação 
inadequada e através do aprendizado do conhecimento significativo ele passa 
a ser o multiplicador em casa e na vizinhança. (FRANKLIN, 2012). 
 
Sem dúvida um dos fatores da obesidade é o sedentarismo ou a 
insuficiente prática de atividade regular. Profissionais da área de Educação 
Física podem contribuir de maneira satisfatória para a promoção de saúde de 
seus alunos, já que o exercício, o desporto e a aptidão física aparecem como 
conteúdos essenciais da Educação Física escolar. Não devemos mostrar que a 
aptidão física não deve ser uma fase apenas de adaptação do corpo em curto 
prazo, mas sim vê-la como um processo onde o indivíduo absorverá valiosas 
experiências educacionais, através das práticas de atividades físicas que 
devem ser utilizadas durante toda a vida. (ARAUJO; BRITO; SILVA, 2010). 
 
 
 
2.3 Benefícios da Atividade Física no controle da Obesidade. 
 
14 
 
 
A epidemia do século XXI como vem sendo considerada obesidade, na 
infância e adolescência nos últimos anos tem sido a doença pediátrica mais 
comum, constituindo um grave problema de saúde pública, deste modo, tem 
sido sugerido que desde a infância se pratique a atividade física em níveis 
elevados juntamente com um controle alimentar, para que juntos possam 
desempenhar um papel decisivo na prevenção da obesidade. (LOPES et al, 
2012). 
 
Atualmente devido aos avanços científicos e tecnológicos tem 
possibilitado melhoras significativas na qualidade de vida das pessoas. Mas 
também têm influenciado numa redução significativa das atividades físicas e 
esportes, que estão diretamente relacionadas aos componentes da aptidão 
física associado à saúde. (PETROSKI et al., 2011). 
 
Estudos apontam que as Informações sobre a prevalência do 
sedentarismo no Brasil apontam que há de 30% a 60% de pessoas inativas 
fisicamente. O sedentarismo vem se tornando o maior responsável pela 
dominância de doenças crônico-degenerativas, necessitando uma mudança 
imediata de hábitos, tornar-se mais ativo fisicamente para melhorar e controlar 
esses e outros fatores. (JESUS; PITANGA, 2011). 
 
Estudos mostram que com a prática regular da atividade física pode 
proporcionar um grande aumento nos benefícios à saúde sendo uma forma 
efetiva de prevenção a doenças futuras. Nas crianças, tem como papel 
fundamental a condição física, psicológica e mental aumentando assim a 
autoestima, a aceitação social e a sensação de bem-estar entre as mesmas. 
(SILVA; COSTA JR, 2011). 
 
Na adolescência evidências nos mostram que benefícios obtidos pela 
pratica de atividade física contribui na saúde esquelética (conteúdo mineral e 
densidade óssea), e ao controle da pressão sanguínea e da obesidade, sendo 
de fundamental importância na qualidade de vida dessas pessoas. (FREITAS 
et al, 2010). 
15 
 
 
 
De acordo com Brito et al (2013, p. 68) 
 
A atividade física está associada à redução do 
índice de massa corporal (IMC) e do perímetro de 
cintura das crianças, trazendo benefícios à 
percepção positiva das crianças sobre o seu 
corpo. Crianças com uma percepção mais positiva 
da suaimagem corporal são crianças que 
naturalmente são mais confiantes e tem uma 
maior autoestima. Assim, a atividade física 
melhora o desenvolvimento da criança, não só em 
termos de desenvolvimento físico, mas também 
na melhoria das suas componentes psicológicas e 
sociais. 
 
 
 Estudiosos afirmam que níveis adequados de atividade física são 
recomendados aos indivíduos que procuram manter uma vida saudável, pois a 
atividade física hoje vem se tornando um dos melhores investimentos na saúde 
e seus benefícios são essenciais para qualquer idade. (LOPES; FERREIRA, 
2013). 
 
Ao Longo do tempo houve uma diminuição na prática de atividade física 
devido ao maior tempo dedicado a atividades de baixa intensidade, como 
assistir televisão, usar computador e jogar videogame. (ENES; SLATER, 2010). 
 
Dessa forma é importante o entendimento de que quanto maior o tempo 
de tela (em frente à televisão, computador, vídeo game...) menor a pratica de 
atividade física, consequentemente aumenta o ganho de peso e a prevalência 
de obesidade na infância. (VASCONCELLOS; ANJOS; VASCONCELLOS, 
2013). 
 
Estudos mostram que atividades físicas onde se obtém algum nível 
aeróbico não vêm tendo a participação de um terço dos jovens com idade entre 
10 e 18 anos, e crianças de 20 anos atrás pesam menos e tem menos gordura 
em comparação com as crianças de hoje que possuem a mesma idade hoje 
16 
 
em dia. (COSTA, 2012). 
 
 
2.4 Índice de Massa Corporal (IMC). 
 
 
Recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) o Índice de 
massa Corpórea (IMC) é frequentemente utilizado em estudos epidemiológicos 
para avaliação do estado nutricional da população, Sugerido no rastreamento 
do sobrepeso e obesidade de crianças, devido sua facilidade e seu baixo custo 
de equipamentos para as avaliações e obtenção das medidas. (QUADROS et 
al, 2012). 
 
Segundo Fernandes Filho (2003 apud SILVA, 2012, p.24): 
 
O IMC é um termo que foi proposto Keys e 
associados em 1972, sendo também conhecido 
como o Índice de Quetelet, que leva o nome do 
seu criador o belga Adolphe Quetelet, no qual foi o 
pioneiro em realizar um estudo transversal de 
massa corporal e estatura realizada em crianças 
nos anos de 1931 e 1932, sendo considerado o 
pai da antropometria, sendo o mais conhecido 
índice de estatura e peso ao quadrado; IMC 
(kg/m2) = PC (kg)/ AL² (m). 
 
 
 
 
 O IMC é uma escala conhecida e utilizada internacionalmente, de forma 
simples para se atender a avaliação de grandes populações, contudo, uma vez 
que a pessoa tenha grande quantidade de massa magra pode não ser 
confiável pois certamente ira ser classificado como excesso de peso. No caso 
das crianças deve ser aplicada uma tabela especifica para sua idade. 
(BENDRATH et al, 2013). 
 
17 
 
Os valores normais de IMC variam com a idade e o sexo da criança, 
devem ser avaliados em função de percentis, como se faz para o peso, a altura 
ou o perímetro cefálico. Se uma criança tem um IMC acima do percentil 85, 
podemos dizer que está em risco de vir a ser obesa. Se a criança tem um IMC 
acima do percentil 95, podemos dizer que é obesa. (BROUCO et al, 2011). 
 
Na avaliação do estado nutricional em adolescentes o Sistema de 
Vigilância Alimentar Nutricional (SISIVAN) recomenda o uso da recente 
proposta feita pela Organização Mundial de Saúde (WHO,2007), para a 
classificação dos índices antropométricos: IMC por idade e altura por Idade. ( 
MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2011). 
 
Já Anjos (1992 apud PARISOTTO, 2011) diz que estudos relacionados à 
obesidade o método do IMC deveria deixar de ser utilizado, mas quando se 
trata de estudos epidemiológicos se torna uma ferramenta muito útil mesmo 
com suas limitações, já que possui muitos bancos de dados disponíveis. 
 
De acordo com Mascarenhas et al ( 2011) a avaliação do estado nutricional de 
crianças e adolescentes deveria ser revista de uma forma cautelosa, pois 
diferentes pontos de corte nacional quanto internacional são utilizados para a 
analise do IMC e aspectos específicos de cada região devem ser considerados 
para obtenção de um melhor resultado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
 
 
 
 
 
 
3.METODOLOGIA 
 
3.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA 
 
A pesquisa é de caráter descritivo e pretende analisar o Estado 
Nutricional dos Escolares de um colégio do Município de Governador Dix-Sept 
Rosado. Esse tipo de pesquisa tem como objetivo descrever características de 
uma determinada população. 
De acordo com Barros (2007 apud Maia; Santos 2011): “A pesquisa 
descritiva é aquela que procura descobrir a natureza e as características do 
objeto em estudo, além de suas conexões e relações com outros fenômenos”. 
 
3.2 POPULAÇÃO E AMOSTRA 
 
3.2.1 População 
 
O universo populacional será composto por 25% num total de 200 
alunos regularmente matriculados do Colégio Antônia Lopes e Alves do 
município de Governador Dix-Sept Rosado. 
 
 
3.2.2 Amostra 
 
Para o referido estudo, à amostra foi de 50 alunos de ambos os sexos 
regularmente matriculados na rede municipal de ensino previamente citadas, 
no ano letivo de 2013 com faixa etária entre 10 a 15 anos. 
19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quadro 1 – Amostra da pesquisa 
 
IDADE 
SEXO 
TOTAL PARCIAL 
 MASCULINO FEMININO 
10 6 7 13 
11 6 9 15 
12 7 4 11 
13 3 0 3 
14 3 2 5 
15 2 1 3 
TOTAL PARCIAL 27 23 50 
 
 
3.3 INSTRUMENTOS DE COLETA DOS DADOS 
 
Para a realização da coleta referente à massa corpórea iremos utilizar 
uma balança digital de Vidro Temperado da marca - BAL150 - Prata – Techline 
com capacidade de até 130 kg. 
 Para a aferição da altura contaremos com uma trena metálica de parede, 
marca sanny, com precisão de 2m\ 0,1 cm. 
20 
 
 O cálculo do IMC será realizado utilizando a fórmula Peso/Estatura2 
expresso em quilogramas por metros quadrados. Os dados coletados serão 
tabulados utilizando o programa Microsoft Excel (2008). 
 
 
 
 
3.4 PROCEDIMENTOS 
 
O trabalho de pesquisa de campo ocorreu por etapas, desde a 
observação a coleta dos dados no campo a ser pesquisado. 
 
Em primeiro lugar será feita uma visita a Escola Municipal Antônia Lopes 
e Alves, onde será apresentado à direção, os objetivos bem como os métodos 
explanando os ricos e benefícios da pesquisa. 
 
Após a autorização da Direção da Escola, será feita uma reunião com os 
pais e mestres para apresentação do Termo de Consentimento Livre e 
Esclarecido (TCLE) onde serão explicados os procedimentos a serem tomados 
durante a pesquisa. Na ocasião foi solicitado aos pais que avisassem aos 
alunos que no dia da coleta dos dados viessem trajando roupas de educação 
física, (short e camiseta para os meninos e para meninas short e camiseta com 
manga curta), para uma mensuração mais fidedigna. 
 
Em seguida com o auxilio do professor regente de cada turma, onde os 
mesmos faziam as anotações das medidas na ficha individual de cada aluno. 
Como procedimento inicial, cada criança será orientada a se posicionar de pé e 
descalço com o mínimo de roupa possível virado de costas com ligeiro 
afastamento lateral dos pés, mantendo-se sobre o centro da plataforma da 
balança e com a cabeça ereta. Desta forma, será aferido e anotado a massa 
corporal em Kg e a altura em metros. Para a verificação da estatura, os alunos, 
ficaram em posição ortostática e imóvel, pés unidos posicionados ao solo; em 
21 
 
contato com a parede, as superfícies posteriores do calcanhar, cintura pélvica, 
cintura escapular e região occipital, em apneia inspiratória, para que desse 
modo minimizar possíveis variações sobre a variável antropométrica. 
 O cálculo do IMC será realizado utilizando a fórmula Peso/Estatura2 
expresso em quilogramas por metros quadrados. Os dados coletados serão 
tabulados utilizando o programa Microsoft Excel (2008), onde com o mesmo 
programa confeccionaremos tabelas e gráficos para melhor compreensãodos 
resultados que iremos obter. 
4. RESULTADOS 
 
Aqui apresentaremos os resultados obtidos a partir dos dados coletados 
na pesquisa. Para uma análise mais criteriosa, optou-se por demonstrar os 
grupos separadamente em masculino e feminino. Para melhor visualização e 
entendimento, os dados serão apresentados em forma de tabelas e gráficos. 
Para a analise de sobrepeso e obesidade foi ponderados com base na tabela 
de classificação do IMC conforme quadro a seguir. 
 
22 
 
 
 
23 
 
Avaliado os gráficos acima nos possibilitaram analisar as curvas de 
crescimentos das medidas altura e peso, os referidos valores representados 
em percentis do IMC da criança através de ponto de corte para interpretação. 
 
 
 
Percentil < P3 Baixo IMC para idade – Indica baixo 
Peso 
Percentil ≥ P3 e < P85 Eutrófico ou Peso ideal para a idade 
Percentil ≥ P85 e < P97 Sobrepeso 
Percentil ≥ P97 Obesidade 
Fonte: Portal G1(http://g1.globo.com/fantastico/quadros/medidinhacerta/platb/2012/04/01/veja-como-
acompanhar-o-peso-e-a-altura-de-criancas/). 
 
 
 
Tabela 1: Média e Desvio Padrão das variáveis da amostra do grupo 
geral do estudo. 
 
 
Variáveis IDADE PESO ESTATURA IMC 
MÉDIA 11,7 37,2 1,39 19,1 
DESVIO PADRÃO 1,5 10,1 0,1 3,68 
 
 
Observando a tabela 1 do grupo geral da amostra a média de idade 
encontrada ficou estabelecida em 11,7 com ± 1,5. Referente ao peso a média 
se encontra em 37,2 com ± 10,1. Para a altura a média do grupo foi de 1,39 
com ± 0,1. A média do IMC encontrada para esse mesmo grupo geral se fixou 
em 19,1 com ± de 3,68. 
 
Classificação 
Grupo Geral Masculino/Feminino 
24 
 
No gráfico 1 abaixo mostra o índice de massa corporal (IMC) do grupo 
geral Masculino/ feminino. 
 
 
 
Neste gráfico analisamos dentre nossa amostra n=50 que a maioria dos 
alunos possui peso ideal ou eutrófico contabilizando 54% do total, onde 20% 
encontram em sobrepeso, 14% com baixo IMC para idade ou baixo peso e os 
12% restantes encontram-se em estado de obesidade. 
 
Já estudos realizados em Diamantina/MG Observou-se uma proporção 
de 14,29% de crianças com baixo peso, denotando um risco à desnutrição, 
devido provavelmente às más condições de moradia, alimentação isenta ou 
carente de nutrientes e condições socioeconômicas desfavoráveis, presentes 
nas comunidades rurais estudadas, podendo ser relacionado os mesmos 
fatores citados com o presente estudo, pois também se trata de uma 
comunidade rural. (FERREIRA et al, 2011). 
 
 Comparando com estudos realizados por Teixeira et al. (2010) 
avaliando o Estado nutricional de 951 escolares entre 7 e 10 anos da rede 
pública da cidade de Araguaína-TO, obtiveram 36,85% de desnutridos, 52.80% 
de eutróficos, 6,30% de sobrepeso, 3,65% de obesos. 
 
14%
54%
20%
12%
BAIXO PESO
PESO IDEAL
SOBREPESO
OBESIDADE
ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC)
n=50
25 
 
Em estudos realizados por Diógenes Filho; Pinto (2012) realizado no 
município de Porto Nacional – TO, descreve o percentual na sua totalidade 
observando que apenas os valores para eutróficos se aproxima dos valores do 
estudo realizado 54% - 40% eutrófico. 
 
 
Tabela 2: Média e Desvio Padrão das variáveis da amostra do grupo 
das meninas do estudo. 
 
 
 
 
 
 
VARIAVEIS IDADE PESO ALTURA IMC 
MÉDIA 11,4 35 1,37 18,4 
DESVIO PADRÃO 1,34 9,70 0,10 3,62 
 
 
Observando a tabela 2 do grupo geral da amostra a média de idade 
encontrada ficou estabelecida em 11,4 com ± 1,34. Referente ao peso a média 
se encontra em 35 com ± 9,70. Para a altura a média do grupo foi de 1,37 com 
± 0,10. A média do IMC encontrada para esse mesmo grupo geral se fixou em 
18,4 com ± de 3,62. 
 
 
No gráfico 2 abaixo mostra o índice de massa corporal (IMC) do grupo 
das Meninas. 
 
 
Classificação de Índice de Massa Corporal (IMC) Meninas 
GRUPO MENINAS 
26 
 
 
 
 
Neste gráfico analisamos dentre nossa amostra n=23 que a maioria das 
alunas possui peso ideal ou eutrófico contabilizando 48% do total, onde 26% 
encontram em sobrepeso, 9% com baixo IMC para idade ou baixo peso e os 
17% restantes encontram-se em estado de obesidade. 
 
Em estudos realizado por Souza Araujo (2011) no municipio de Gama – 
DF com escolares entre 10 e13 anos mostra que o presente estudo verificou-se 
uma prevalência de sobrepeso e obesidade maior nas meninas corroborando 
com o estudo realizado. 
 
Macedo et al (2011) aponta nos seus estudos realizados no municipio 
de Montes Claros/MG com crianças com idade entre 6 e 11 anos que uma taxa 
de prevalencia de sobrepeso significativa no sexo feminino que ficou 
representada por 28,2% das crianças desse , rsultado esse bem proximo do 
estudo realizado. 
 
Estudos realizados em Vilhena, RO com crianças e adolescentes (6 a 17 
anos), entre as meninas os resultados apresentados não tiveram correlação 
com estudo mostrando onde as meninas possuem 5% de prevalência de baixo 
peso 17,2% de excesso de peso. (KRINSKI et al, 2011). 
 
 
17%
48%
26%
9%
BAIXO PESO
PESO IDEAL
SOBREPESO
OBESIDADE
n=23
ÍNDICE DE MASSA CORPAL (IMC) MENINAS
27 
 
 
 
Tabela 3: Média e Desvio Padrão das variáveis da amostra do grupo 
dos meninos do estudo. 
 
 
 
 
VARIAVEIS IDADE PESO ALTURA IMC 
MEDIA 11,9 39,1 1,41 19,6 
DESVIO 
PADRÃO 
1,52 10,0 0,11 3,64 
 
 
 
 
Observando a Tabela 3 do grupo geral da amostra a média de idade 
encontrada ficou estabelecida em 11,9 com ± 1,52. Referente ao peso a média 
se encontra em 39,1 com ± 10,0. Para a altura a média do grupo foi de 1,41 
com ± 0,11. A média do IMC encontrada para esse mesmo grupo geral se fixou 
em 19,6 com ± de 3,64. 
 
 
o gráfico 3 abaixo mostra o índice de massa corporal (IMC) do grupo 
dos Meninos. 
 
Classificação Índice de Massa Corporal (IMC) Meninos 
GRUPO MENINOS 
28 
 
 
 
Neste gráfico analisamos dentre nossa amostra n=27 que a maioria dos 
alunos possui peso ideal ou eutrófico contabilizando 59% do total, onde 15% 
encontram em sobrepeso, 11% com baixo IMC para idade ou baixo peso e os 
15% restantes encontram-se em estado de obesidade. 
 
 Estudos realizados por Silva et al (2012) em Santa Catarina com 
crianças e adolescentes entre 7 e 16 anos mostra que a maioria das crianças 
e adolescentes encontra-se na categoria eutrófico, onde os meninos 
apresentaram maior prevalência de obesidade, corroborando com os estudo. 
 
Já estudos realizados por Hartwing; Azevedo (2010) em uma escola 
publica de Pelotas/RS com idades variando entre 9 e15 anos, mostram 
resultados diferentes do estudo apresentado onde a prevalência de excesso de 
peso ( sobrepeso e obesidade) foi maior nos meninos em comparação as 
meninas. 
 
Como também em estudos realizados por Zuffa; Silva (2012) em uma 
escola privada em Campo Mourão/PR mostra que os meninos apresentam 
maior prevalência de obesidade do que as meninas, não correlacionando com 
estudo apresentado. 
 
 
11%
59%
15%
15%
BAIXO PESO
PESO IDEAL
SOBREPESO
OBESIDADE
ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) MENINOS
n=27
29 
 
5. CONCLUSÕES E SUGESTÕES 
 
O presente estudo procurou analisar o estado nutricional de escolares 
do sexo masculino e feminino com idade variando entre 10 e 15 anos, numa 
instituição pública de ensino do Município de Governador Dix-Sept Rosado – 
RN, através do IMC correlacionado com a curva de crescimento. 
De acordo com os resultados apresentados concluímos que quando 
consideramos falamos do grupo em geral apesar da grande maioria estar no 
padrão eutrófico, ou seja, considerados com peso normal com relação á idade 
e sexo, mas que fica a preocupação para uma boa parte de a população estar 
nos níveis de sobrepeso e obesidade. 
Quando se é analisados os grupos separadamente o grupo das meninas 
se torna um pouco mais alarmante, pois os níveis de sobrepeso e obesidade se 
tornam um pouco maiores ate mesmo do estudo do grupo no geral, outro pontoa ser destacado é o índice do baixo peso também no grupo das meninas se 
tornando maior do que o geral. Possivelmente o nível socioeconômico seja um 
dos fatores que afetam diretamente no estado nutricional. Já analisando grupo 
dos meninos fica-se a preocupação para o estado de obesidade que também é 
maior que o geral apontado. 
Considerando os resultados desse trabalho podemos concluir que a 
maioria dos escolares em estudos está dentro dos padrões nutricionais 
favoráveis (Eutróficos ou peso normal) com uma ligeira preocupação de boa 
parte do grupo estando classificado em estado Sobrepeso e obesidade. 
Deixamos como sugestões a conscientização e importância desse 
estudo, apesar de não ser um estudo mais detalhado antropocentricamente 
falando, a utilização do IMC tem sua importância e pode ser um bom indicativo 
inicial, pois ele pode nos dar indícios de sobrepeso e obesidade contribuindo 
de forma significante no combate a esse distúrbio que assola a população 
30 
 
mundial. E que também se faça mais estudos dessa forma pois se trata de um 
estudo de baixo custo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
31 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ALBUQUERQUE, Débora Lima Barbosa; MENEZES, Cristiane Souza. 
Educação alimentar 
na escola: em busca de uma vida saudável. Disponível em: 
http://www.ufpe.br/ce/images/Graduacao_pedagogia/pdf/2010.1/educao%20ali
mentar%20na%20escola%20em%20busca%20de%20uma%20vida%20saudve
l.pdf Acesso em: 22/01/2014. 
 
ALBUQUERQUE FILHO, Diógenes G.; PINTO, RICARDO F. Perfil do estado 
nutricional e avaliação motora dos Escolares do centro de alternância do 
campo Chico Mendes no município de porto nacional, TO, brasil. Disponível 
em: http://www.efdeportes.com/efd165/caracteristicas-del-estado-nutricional-
de-escolares.htm Acesso em: 05/02/2014. 
 
AVANCINI, Marta. Um desafio de peso para as politicas publica. Disponível em: 
http://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-
76542013000100004&lng=es&nrm=iso&tlng=es Acesso em: 24/10/2013. 
 
BENDRATH, Eduard Angelo et al. La escuela y la salud: perfil IMC y 
flexibilidade en una escuela de Bahía, Brasil. Disponível em: 
http://www.efdeportes.com/efd185/perfil-imc-y-flexibilidad-en-una-escuela.htm 
Acesso em: 08/02/2014. 
 
BRASIL/MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Parâmetros 
curriculares Nacionais: primeiro e segundo ciclos. Educação Física/ Secretaria 
de Ensino Fundamental. Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro07.pdf Acesso em: 03/02/2014. 
 
BRITO, André et al. Estudo sobre atividade física de crianças do 7ºano com e 
sem práticas extracurriculares e a sua relação com estrutura corporal e 
alimentação. Disponível em: 
http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/24952/1/SIEFLAS_EstrutCor
por-proj.pdf Acesso em: 28/01/2014. 
 
BROUCO, Gisely Rodrigues et al. Análise comparativa do percentual do índice 
de massa corporal (IMC) entre estudantes do 1º ao 5º ano do ensino 
fundamental das escolas privadas e públicas (municipais e estaduais) do 
município de barra do garças – MT. Disponível em: 
http://revista.univar.edu.br/downloads/analisepercentualmassacorporal.pdf 
Acesso em: 05/02/2014. 
 
CALDEIRA, Gilberto Veras et al. Fatores comportamentais associados ao 
sobrepeso e à obesidade em escolares do Estado de Santa Catarina. 
Disponível em: http://www.rebep.org.br/index.php/revista/article/view/55/pdf_50 
Acesso em: 24/102013. 
 
http://www.ufpe.br/ce/images/Graduacao_pedagogia/pdf/2010.1/educao%20alimentar%20na%20escola%20em%20busca%20de%20uma%20vida%20saudvel.pdf
http://www.ufpe.br/ce/images/Graduacao_pedagogia/pdf/2010.1/educao%20alimentar%20na%20escola%20em%20busca%20de%20uma%20vida%20saudvel.pdf
http://www.ufpe.br/ce/images/Graduacao_pedagogia/pdf/2010.1/educao%20alimentar%20na%20escola%20em%20busca%20de%20uma%20vida%20saudvel.pdf
http://www.efdeportes.com/efd165/caracteristicas-del-estado-nutricional-de-escolares.htm
http://www.efdeportes.com/efd165/caracteristicas-del-estado-nutricional-de-escolares.htm
http://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-76542013000100004&lng=es&nrm=iso&tlng=es
http://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-76542013000100004&lng=es&nrm=iso&tlng=es
http://www.efdeportes.com/efd185/perfil-imc-y-flexibilidad-en-una-escuela.htm
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro07.pdf
http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/24952/1/SIEFLAS_EstrutCorpor-proj.pdf
http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/24952/1/SIEFLAS_EstrutCorpor-proj.pdf
http://revista.univar.edu.br/downloads/analisepercentualmassacorporal.pdf
http://www.rebep.org.br/index.php/revista/article/view/55/pdf_50
32 
 
CORREIA, Hevandro Soares. Educação física escolar: um estudo de caso 
sobre a relação estabelecida entre os adolescentes com sobrepeso e 
obesidade e as aulas de educação física. Disponível em: 
http://bdm.bce.unb.br/bitstream/10483/5328/1/2012_HevandroSoaresCorreia.p
df Acesso em: 03/02/2014. 
 
COSTA, Bruno B. Borges da. Níveis de aptidão física relacionada à saúde de 
escolares Entre 10 a 13 anos de idade da escola sagrado corações, Alto 
paraíso-go. Disponível em: 
http://bdm.bce.unb.br/bitstream/10483/5503/1/2012_BrunoBauerBorgesdaCost
a.pdf Acesso em: 30/01/2014. 
 
FERREIRA, Paola A. A. et al. Análise da influência de determinados fatores 
sobre o Estado nutricional de crianças residentes em comunidades Rurais de 
diamantina-Mg. Disponível em: 
http://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4001825 Acesso em: 
03/02/2014. 
 
 
FREITAS, Roberto V. J. Freire de. et al. Prática de atividade física por 
adolescentes de Fortaleza, CE, Brasil. Disponível em: 
http://www.scielo.br/pdf/reben/v63n3/a10v63n3.pdf Acesso em: 28/01/2014. 
 
GUEDES, D. Pinto et al. Impacto de fatores sociodemográficos e 
comportamentais na prevalência de sobrepeso e obesidade de escolares. 
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbcdh/v12n4/01.pdf Acesso em: 
28/01/2014. 
 
HARTWING, Tiago Wally; AZEVEDO, Mario Renato. Estado nutricional de 
escolares e sua relação com a participação nas aulas de educação física. 
Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd151/estado-nutricional-de-
escolares-e-a-participacao.htm Acesso em: 05/02/2014. 
 
JESUS, C. C. B.; PITANGA, C. P. S. Nível de atividade física dos policiais 
militares da 53ª CIPM em Mata de São João-BA. Disponível em: 
http://revistas.unijorge.edu.br/corpomovimentosaude/pdf/artigo2011_2_artigo25
_36.pdf Acesso em: 28/01/2014. 
 
KRINSKI, Kleverton et al. Estado nutricional e associação do excesso de peso 
com gênero e idade de crianças e adolescentes. Disponível em: 
http://www.scielo.br/pdf/rbcdh/v13n1/05.pdf Acesso em: 03/02/2014. 
 
LOPES, Luís; RUTE, Santos; LOPES, Vitor P.; PEREIRA, Beatriz. A 
importância do recreio escolar na atividade física das crianças. Disponível em: 
https://bibliotecadigital.ipb.pt/handle/10198/8361 Acesso em: 28/01/2014. 
 
MACEDO, Ludmila Pereira et al . Avaliação do estado nutricional de crianças 
de 06 a 11 anos de idade, residentes no bairro vila oliveira no município de 
montes Claros/MG: ênfase na obesidade e sobrepeso. Disponível em: 
http://bdm.bce.unb.br/bitstream/10483/5328/1/2012_HevandroSoaresCorreia.pdf
http://bdm.bce.unb.br/bitstream/10483/5328/1/2012_HevandroSoaresCorreia.pdf
http://bdm.bce.unb.br/bitstream/10483/5503/1/2012_BrunoBauerBorgesdaCosta.pdf
http://bdm.bce.unb.br/bitstream/10483/5503/1/2012_BrunoBauerBorgesdaCosta.pdf
http://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4001825
http://www.scielo.br/pdf/reben/v63n3/a10v63n3.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rbcdh/v12n4/01.pdf
http://www.efdeportes.com/efd151/estado-nutricional-de-escolares-e-a-participacao.htm
http://www.efdeportes.com/efd151/estado-nutricional-de-escolares-e-a-participacao.htm
http://revistas.unijorge.edu.br/corpomovimentosaude/pdf/artigo2011_2_artigo25_36.pdf
http://revistas.unijorge.edu.br/corpomovimentosaude/pdf/artigo2011_2_artigo25_36.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rbcdh/v13n1/05.pdfhttps://bibliotecadigital.ipb.pt/handle/10198/8361
33 
 
http://www.efdeportes.com/efd163/avaliacao-do-estado-nutricional-de-
criancas.htm Acesso em: 08/02/2014. 
 
MAIA, Maria Ambrosina Cardoso; SANTOS, Jaqueline Silva. Qualidade de vida 
no programa saúde da Família: a visão de agentes comunitários de Saúde e 
usuários. Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=40820076007 
Acesso em: 08/02/2014. 
MASCARENHAS, Luis P. G. et al. Ponto de corte para o índice de massa 
Corporal em adolescentes: comparação com Padrões de referência nacionais e 
Internacional. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbcdh/v21n3/06.pdf 
Acesso em: 03/02/2014. 
 
MEDEIROS, Carla C. Muniz et al. Estado Nutricional e Hábitos de vida em 
escolares. Disponível em: 
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
12822011000300005 Acesso em: 23/08/2013. 
 
MENDES, Mariana S. Felisbino; CAMPOS, Mirelle Dias; LANA, Francisco C. 
Félix. Avaliação do estado nutricional de crianças menores de 10 anos no 
município de Ferros, Minas Gerais. Disponível em: 
http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v44n2/03.pdf Acesso em: 22/08/2013. 
 
MINISTÉRIO DA SAÚDE, Orientações para a coleta e analise de dados 
antropométricos em serviço de saúde: Norma técnica do Sistema de Vigilância 
alimentar e nutricional – SISIVAN. Disponível em: 
http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/orientacoes_coleta_analise_dados_a
ntropometricos.pdf Acesso em: 07/02/2014. 
 
OLIVEIRA. Ana Paula et al. Estado nutricional de escolares de 6 a 10 anos em 
cruzeiro do oeste – PR. Disponível em: http://bases.bireme.br/cgi-
bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&la
ng=p&nextAction=lnk&exprSearch=621767&indexSearch=ID Acesso em: 
22/08/2013. 
 
PARISOTTO, Carolina Dias. Relação entre índice de massa corporal e a 
insatisfação com a autoimagem em mulheres praticantes de musculação. 
Disponível em: 
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/39167/000825776.pdf?sequen
ce=1 Acesso em: 05/02/2014. 
 
PETROSKI, E. L. et al. Aptidão física relacionada a saúde em adolescentes 
brasileiros residentes em áreas de médio/baixo índice de desenvolvimento 
humano. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/rsap/v13n2/v13n2a04.pdf 
Acesso em: 28/01/2014. 
 
http://www.efdeportes.com/efd163/avaliacao-do-estado-nutricional-de-criancas.htm
http://www.efdeportes.com/efd163/avaliacao-do-estado-nutricional-de-criancas.htm
http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=40820076007
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbcdh/v21n3/06.pdf
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12822011000300005
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12822011000300005
http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v44n2/03.pdf
http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/orientacoes_coleta_analise_dados_antropometricos.pdf
http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/orientacoes_coleta_analise_dados_antropometricos.pdf
http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=621767&indexSearch=ID
http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=621767&indexSearch=ID
http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=621767&indexSearch=ID
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/39167/000825776.pdf?sequence=1
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/39167/000825776.pdf?sequence=1
http://www.scielosp.org/pdf/rsap/v13n2/v13n2a04.pdf
34 
 
QUADROS, Tereza M. B. de et al. Excesso de peso em crianças: comparação 
entre o critério internacional e nacional de classificação do índice de massa 
corpórea. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rpp/v30n4/12.pdf Acesso em: 
04/02/2014. 
 
RODRIGUES, Janaina Couto. Obesidade infantil: uma verdadeira epidemia. 
Disponível em: 
http://www.repositorio.uniceub.br/bitstream/235/3917/1/JANA%C3%8DNA%20
COUTO%20RODRIGUES.pdf Acesso em: 20/01/2014. 
 
SILVA, Antonella Moura da et al. Obesidade infantil: um estudo de caso na 
Escola gênios educação e arte do município De barra dos coqueiros/se. 
Disponível em: 
https://periodicos.set.edu.br/index.php/cadernohumanas/article/view/219/154 
Acesso em: 21/01/2014. 
 
SILVA, Carina Teixeira da et al. Obesidade na adolescência: uma reflexão 
necessária. Disponível em: http://www.faema.edu.br/revistas/index.php/Revista-
FAEMA/article/view/98/77 Acesso em: 23/01/2014. 
 
SILVA FILHO, Daniel José da Silva. Educação física escolar como ferramenta 
de Prevenção da obesidade. Disponível em: 
http://bdm.bce.unb.br/bitstream/10483/6952/1/2013_DanielJoseDaSilvaFilho.pd
f Acesso em: 03/02/2014. 
 
SILVA, Paulo V. Carvalho; COSTA JR, Anderson Luiz. Efeitos da atividade 
física para a saúde De crianças e adolescentes. Disponível em: 
http://www2.pucpr.br/reol/index.php/pa?dd1=4525&dd99=view Acesso em: 
28/01/2014. 
 
SILVA, Rubervaldo Saraiva da. Sobrepeso e obesidade em escolares do 4º e 
5º anos da escola E.M.E.F. prof. Pedro Tavares Batalha no município de Porto 
Velho- RO. Disponível em: 
http://bdm.bce.unb.br/bitstream/10483/4613/1/2012_RubervaldoSaraivadaSilva.
pdf Acesso em: 03/02/2014. 
 
SLVA, Rudney et al. Relação entre nível de atividade física, estado 
nutricional e fatores socioeconômicos de crianças e adolescentes em 
situação de vulnerabilidade social. Disponível em: 
http://www.esef.br/revista/index.php/pulsar/article/view/66 Acesso em: 
02/02/2014. 
 
SOUZA, Taimitra R. F. de ; ARAÚJO, Rafael André de. Perfil antropométrico 
em escolares da rede pública. Disponível em: 
http://portalrevistas.ucb.br/index.php/efr/article/view/1641/1384 Acesso em: 
06/02/2014. 
 
TEIXEIRA, Hugo M.; MARBÁ, Romulo F.; PINTO, Ricardo F. Estado nutricional 
de escolares entre 7 e 10 anos da rede pública da cidade de Araguaína, TO, 
http://www.scielo.br/pdf/rpp/v30n4/12.pdf
http://www.repositorio.uniceub.br/bitstream/235/3917/1/JANA%C3%8DNA%20COUTO%20RODRIGUES.pdf
http://www.repositorio.uniceub.br/bitstream/235/3917/1/JANA%C3%8DNA%20COUTO%20RODRIGUES.pdf
https://periodicos.set.edu.br/index.php/cadernohumanas/article/view/219/154
http://www.faema.edu.br/revistas/index.php/Revista-FAEMA/article/view/98/77
http://www.faema.edu.br/revistas/index.php/Revista-FAEMA/article/view/98/77
http://bdm.bce.unb.br/bitstream/10483/6952/1/2013_DanielJoseDaSilvaFilho.pdf
http://bdm.bce.unb.br/bitstream/10483/6952/1/2013_DanielJoseDaSilvaFilho.pdf
http://www2.pucpr.br/reol/index.php/pa?dd1=4525&dd99=view
http://bdm.bce.unb.br/bitstream/10483/4613/1/2012_RubervaldoSaraivadaSilva.pdf
http://bdm.bce.unb.br/bitstream/10483/4613/1/2012_RubervaldoSaraivadaSilva.pdf
http://www.esef.br/revista/index.php/pulsar/article/view/66
http://portalrevistas.ucb.br/index.php/efr/article/view/1641/1384
35 
 
Brasil. Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd140/estado-nutricional-de-
escolares.htm Acesso em: 05/02/2014. 
 
TRIBUNA DO NORTE, RN tem 70 cidades com baixo IDH. Disponível em: 
http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/rn-tem-70-cidades-com-baixo-
idh/257003 Acesso em: 24/10/2013. 
 
TRICHÊS, Patrícia Barbosa Martins. Adolescentes com obesidade, 
educação física escolar e barreiras da atividade física. Disponível em: 
http://www.efdeportes.com/efd149/educacao-fisica-escolar-e-barreiras-da-
atividade-fisica.htm Acesso em: 03/02/2014. 
 
VASCONCELLOS, Marcelo Barros de; ANJOS, Luiz Antônio dos; 
VASCONCELLOS, Mauricio T. Leite de. Estado nutricional e tempo de tela de 
escolares da Rede Pública de Ensino Fundamental de Niterói, Rio de Janeiro, 
Brasil. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/csp/v29n4/09.pdf Acesso em: 
03/02/2014. 
 
WANDERLEY, Nogueira Emanuela; FERREIRA, Alves Vanessa. Obesidade: 
Uma perspectiva plural. Disponível em: 
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-
81232010000100024&script=sci_arttext Acesso em: 20/01/2014. 
 
ZUFFA, Paulo Cesar; Silva, Renato Castro da. Perfil alimentar,nível de 
atividade física e antropometria em escolares do ensino médio de uma escola 
privada de Campo Mourão, PR. Disponível em: 
http://www.efdeportes.com/efd173/perfil-alimentar-e-antropometria-em-
escolares.htm Acesso em: 08/02/2014. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.efdeportes.com/efd140/estado-nutricional-de-escolares.htm
http://www.efdeportes.com/efd140/estado-nutricional-de-escolares.htm
http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/rn-tem-70-cidades-com-baixo-idh/257003
http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/rn-tem-70-cidades-com-baixo-idh/257003
http://www.efdeportes.com/efd149/educacao-fisica-escolar-e-barreiras-da-atividade-fisica.htm
http://www.efdeportes.com/efd149/educacao-fisica-escolar-e-barreiras-da-atividade-fisica.htm
http://www.scielosp.org/pdf/csp/v29n4/09.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232010000100024&script=sci_arttext
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232010000100024&script=sci_arttext
http://www.efdeportes.com/efd173/perfil-alimentar-e-antropometria-em-escolares.htm
http://www.efdeportes.com/efd173/perfil-alimentar-e-antropometria-em-escolares.htm
36 
 
Anexos 
 
 
	UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
	ROBERTO JOHNANT DA SILVA MAIA
	ROBERTO JOHNANT DA SILVA MAIA
	1. INTRODUÇÃO
	2. REVISÃO DA LITERATURA
	3.METODOLOGIA
	SLVA, Rudney et al. Relação entre nível de atividade física, estado nutricional e fatores socioeconômicos de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Disponível em: http://www.esef.br/revista/index.php/pulsar/article/view/66 Aces...

Outros materiais