Buscar

uniasselvi tcc

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ATIVIDADE FÍSICA E SEUS EFEITOS EM CRIANÇAS COM OBESIDADE NA INFÂNCIA
Autor: Thiago Magalhães Bezerra
professor: Francisco Marckson Santos Silva
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Educação física (BEFOO94) – Trabalho de Graduação 24/11/2021
Resumo
O objetivo deste artigo é realizar uma revisão de literatura sobre o papel da atividade física e seus efeitos para promoção da saúde e prevenção da obesidade na infância. É sabido que a obesidade infantil vem se desenvolvendo de maneira significativa e que ela delibera inúmeros problemas na infância e na adolescência. Na infância, a administração é de difícil controle, mais do que na adolescência, pois está relacionado a transformações de hábitos alimentares e disponibilidade dos genitores, além da falta de compreensão da criança quanto aos agravos que a obesidade provoca. A pesquisa bibliográfica foi realizada por meio de livros, sites e publicações que envolvem o tema em análise. A vasta literatura nos fornece subsídios importantes para um melhor entendimento da eficácia das técnicas a serem utilizadas, atendendo assim aos objetivos propostos. Conclui-se que a obesidade infantil é um grande problema de saúde pública que altera os indicadores de mortalidade e morbidade entre as crianças. A comprovação de rotinas alimentares inadequadas colabora com a possibilidade da criança se tornar com sobrepeso ou mesmo obesa.
Palavras-chave: Obesidade Infantil. Atividade Física. Prevenção.
1 INTRODUÇÃO
O desenvolvimento desta pesquisa se pauta na valorização da atividade física, como instrumento de assistência à saúde, favorável à prevenção e manutenção da saúde da criança, em particular, contra a obesidade infantil, contribuindo para uma melhor qualidade de vida na infância (BEZERRA; SOUZA, 2020).
Assim, conforme Nahás (2001), despertou no pesquisador o interesse para o estudo sobre os malefícios e influências que a obesidade traz às crianças e também a importância da prevenção e contribuições da atividade física. 
Para Nahás (2001), a saúde é um direito de todos os seres do universo. Sabe-se que os indivíduos devem construir no decorrer de suas vidas, relações sociais e culturais. Neste aspecto é dentro da escola, que os debates sobre saúde se deparam para diversas abordagens. 
Pitanga (2019), adverte que a obesidade se tornou um problema mundial de saúde pública, ocorrendo em países, tanto desenvolvidos quanto nos subdesenvolvidos e já é considerada uma epidemia mundial, sendo vista como um grande desafio para os governos. 
A obesidade caracteriza-se por uma condição clínica definida como o depósito exacerbado de gordura no corpo, o que causa danos à saúde. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a obesidade como uma epidemia mundial condicionada principalmente pelo perfil alimentar e de atividade física (WHO, 1998).
Justifica-se pelo fato de que a obesidade é um fator de risco para patologias graves, como diabetes, problemas cardiovasculares e hipertensão. Além de afetar a parte psicológica, a obesidade pode gerar angústia, apatia, desânimo, bloqueios na interação social e queda na qualidade de vida (WHO, 1998).
A problemática que origina esta pesquisa, refere-se que a infância e adolescência são momentos fundamentais no desenvolvimento humano, representa o início de importantes mudanças biológicas, psicológicas e sociais, são períodos críticos na determinação de condições e comportamentos que serão permanentes e condicionarão a vida no futuro, como estilos e hábitos saudáveis, peso corporal, autoestima, comportamento alimentar ou condição física. Todos estes, fatores que condicionam qualidade de vida a curto e longo prazo, conforme às considerações de Gonçalves et al (2013).
Desse modo se faz a seguinte indagação: Qual a função que o professor de Educação Física tem em relação a criança obesa e o desempenho dos mesmos no desenrolar dessas atividades?
Diante disso, se elegeu-se como Objetivo Geral “Analisar o papel da atividade física e seus efeitos para promoção da saúde e prevenção da obesidade na infância”.
Como Objetivos Específicos procurou-se relatar as consequências que a obesidade causa nas crianças; discutir os benefícios da atividade física na infância; explanar os achados que comprovam a atividade física como forma de prevenção na obesidade infantil.
A relevância do tema deve-se ao fato de que no intuito de retratar uma questão de profunda importância, que tem sido debatida nos meios acadêmicos e organizacionais, e que ora provoca veemência às práticas relacionais de todos os gêneros, conforme as variações estruturais que acontecem no universo e na sociedade contemporânea, que implicam modificações no modo de trabalhar de vários profissionais dentro das instituições e poder contribuir com novos estudos referentes ao trabalho dos professores de Educação Física no combate a obesidade infantil, além de possibilitar conhecer com mais profundidade como outros profissionais integrantes da mesma área entendem o trabalho organizado com equipes de extrema complexidade.
Optou-se por uma pesquisa bibliográfica que segundo Gil (2010) é amplamente utilizada como técnica de investigação em pesquisas exploratórias, sendo desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos.
O recorte teórico desta revisão literária consistiu-se na parte do estudo que visou o aprofundamento da pesquisa do tema com o propósito de atingir os objetivos finais e mediadores, com a disposição de autores ligados à área para subsidiar o estudo em pauta. Apresenta um desenvolvimento em estudos de colaboradores e pesquisadores como Ferreira e Daolio (2014), Rocha (2013), Silva (2017) dentre outros de igual relevância.
2 O PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
O professor de Educação Física tem papel preponderante na condução do aluno, dirigindo um olhar investigativo sobre o interesse, a motivação e o desempenho dos mesmos no desenrolar dessas atividades (FERREIRA; DAOLIO, 2014).
As escolas e a sociedade devem desenvolver e criar inovações nesta disciplina, para os alunos se tornarem cidadãos felizes e bem ajustados, em vez de alunos que podem apenas passar em um teste e passar pela escola (ROCHA, 2013).
Deve-se garantir que eles podem pensar criativamente e habilmente. A atividade física é uma parte vital para assegurar que cada aluno possa alcançar seu potencial e contribuir plenamente para a nossa sociedade (NAHÁS, 2001).
Bertini Junior e Tassoni (2013), relatam que o profissional de educação física ao se dedicar na área de educação infantil deve saber os exercícios do desenvolvimento dessa etapa, no intuito de oferecer e proporcionar os estímulos apropriados a cada etapa. 
A Atividade Física e Saúde, enquanto uma área/sub- -área/linha de pesquisa, parece assumir um significado bastante genérico, sendo praticamente um conceito guarda chuva, onde quase tudo cabe, desde estudos que investigam efeito de programas formais e bem controlados de exercícios físicos sobre desfechos biológicos (com humanos e com animais), até estudos sobre a influência de determinantes sociais, culturais e ambientais sobre a prática ou não de atividades físicas. Ou seja, se por um lado, existem estudiosos da “Atividade Física e Saúde” preocupados essencialmente com aspectos biológicos, outros irão fundamentalmente buscar o entendimento de questões mais amplas ligadas a pratica de atividade física. Muitas vezes esta diferenciação passa despercebida pelos críticos, que na maioria das vezes rapidamente rotulam todas as produções dessa área como sendo oriundas das ciências biológicas (LOCH, 2012, p.48)
É recomendada pra crianças atividades física de forma bem lúdica, conforme exemplo apresentado na “Pirâmide da atividade física para crianças e adolescentes” (FERREIRA; DAOLIO, 2014). 
A atividade física lúdica, além de ser extremamente prazerosa é também um artifício para que a criança possa atingir um hábito de vida mais saudável. Pesquisas demonstram com evidência as inúmeras probabilidades de que a partir de vivências corporais conscientes econsistentes no âmbito do lazer, buscar elementos para a construção da melhoria da qualidade de vida (LOCH, 2012).
O educador deveria chamar atenção para as diferenças de habilidades motoras e capacidades físicas, assim como cognitivas e afetivas sociais. Elucidar que todos estão na escola desfrutando o mesmo direito de educação e de movimento e que nem por isso precisam ser iguais. Reconhecer os limites e possibilidades pessoais e alheias constitui um objetivo ético para o respeito mútuo, já que por meio destes pode-se expressar mais facilmente sentimentos e emoções admitindo dúvidas sem medo de ser ridicularizado. Necessário entender que não há um método ou abordagem únicos da atividade física que se aplique e dê conta de abarcar a diversidade presente no processo de inclusão. Defendemos a premissa de que o professor pode e deve combinar diferentes procedimentos, optar por diversos caminhos para remover barreiras e promover a aprendizagem dos alunos. Importante entender que o aluno que vivencia o processo ensino-aprendizagem de maneiras diversas, seja por suas diferenças individuais, seja por seus interesses e motivação, tem ampliadas as possibilidades de explorar suas potencialidades e suas perspectiva de êxito nas tarefas/atividades (FERREIRA; DAOLIO, 2014).
O professor de Educação Física, precisa ter uma cultura concreta, mas do que técnica deve ser educador. O professor não deve se demarcar ao ingênuo trabalho físico, mas buscar produzir uma mentalidade esportiva nos alunos, o ensejo de colaboração, corpo atlético, e caráter constante (DARIDO; BOSCATO, 2017).
Existem alguns fatores básicos que podem influenciar no nível de envolvimento e participação efetiva do aluno com necessidades educacionais especiais, com deficiência ou não, nas aulas de Educação Física, bem como na qualidade das práticas pedagógicas planejadas. (CASTELLANI FILHO, 2013).
A atividade física na escola, em princípio acontece de forma natural, lúdica, na interação entre as crianças. A promoção de hábitos saudáveis em crianças, possui relevância estratégica e deve ser encarada como prioridade por todos os setores sociais. Por congregar a maioria das crianças, a escola representa um espaço privilegiado para o desenvolvimento dessas ações (ITO, 2013, p. 3).
Conforme Grespan (2002), o profissional de educação física junto à escola pode orientar por meio de informações adequadas dos elementos que influenciam ou podem influenciar nos resultados positivos no combate a obesidade infantil. 
3 OBESIDADE INFANTIL
A obesidade infantil conforme Bessa (2018), vem proporcionando um grande acréscimo nos últimos anos, pois várias implicações como o colesterol alto, hipertensão arterial e diabetes do tipo II, que eram mais manifestos em indivíduos adultos, nos dias atuais podem ser manifestados em crianças. 
A vida sedentária é um dos males que aflige o habitual das pessoas e o denunciado direto pelo progresso da obesidade em crianças, por isso o exercício físico deveria ser reconhecido como elemento fundamental em avaliações profiláticas (BARROS et al, 2008).
Segundo Machado (2011), o costume de assistir televisão, ficar horas a fio na internet, além de proporcionar o sedentarismo, podem influenciar suspensiva sobre o hábito alimentar infantil;
Conforme o Relatório da Comissão pelo Fim da Obesidade Infantil (ECHO, na sigla em inglês), da Organização Mundial da Saúde muitas crianças estão crescendo hoje em ambientes que estimulam o ganho de peso e obesidade (BRASIL, 2016).
A obesidade infantil faz com que as crianças sofram discriminação, prejudicando seu condicionamento físico e motor, causando um fator negativo na sua vivência. A criança obesa é frequentemente excluída pelos colegas, sobretudo quando participa de alguma prática de atividade de física. Com isso, normalmente procura-se reservar na televisão no computador, aumentando também as refeições, comportamentos que favorecem o aumento de seu peso (BESSA, 2018, p. 24).
Estudos da Associação Brasileira para Estudo da Obesidade, apresentam que um dos fatores que ocasionam a obesidade são os ambientes modernos com tantas tecnologias e principalmente a falta de atividade física (ABEB, 2016).
Existe uma prevalência de 7% de obesidade em meninos e de 9% em meninas brasileiras. O índice de obesidade nunca foi tão alto como a atualidade, tornando assim, a principal causa de morbidades e de mortalidade mundial em população adulta (MOREIRA, et al, 2014, p.61).
Bessa (2018, p. 28) enfatiza que:
A prática de atividade física regular está ligada a vários benefícios físicos e psicológicos, desempenha um papel importante na prevenção de doenças, particularmente em níveis psicológicos, a atividade física ajuda a diminuir os níveis de depressão, fadiga, ansiedade, estresse e melhora da autoestima, humor e autoconceito. 
No Brasil, conforme a OMS, uma em cada três crianças está com o peso acima do percentual recomendado, situação alarmante, porque as crianças possuem apenas entre cinco e nove anos de idade (OMS, 2016).
A obesidade está dividida entre 4 grupos, conforme elucidam Apolinário e Silva (2017):
	Obesidade tipo I, é caracterizada pelo excesso de massa gorda total sem nenhuma concentração particular de gordura numa certa região corporal;
	A obesidade tipo II, é caracterizada pelo excesso de gordura subcutânea na região abdominal e do tronco;
	Obesidade tipo III, pelo excesso de gordura víscera-abdominal.
	Obesidade tipo IV, é caracterizada pelo excesso de gordura no glúteo- femoral (ginoide) (APOLINÁRIO; SILVA, 2017, p. 5).
Azambuja et al (2013) esclarecem que, devido ao predomínio da obesidade em crianças no Brasil e a importância da precaução deste fenômeno, a escola tem sido qualificada como um perfeito ambiente para a concretização do levantamento de informações sobre a enfermidade e como influência indispensável.
As taxas de obesidade em crianças em todo o mundo aumentaram de menos de 1% (equivalente a cinco milhões de meninas e seis milhões de meninos) em 1975 para quase 6% em meninas (50 milhões) e quase 8% em meninos (74 milhões) em 2016. O número de obesos com idade entre cinco e 19 anos cresceu mais de dez vezes, de 11 milhões em 1975 para 124 milhões em 2016. Outros 213 milhões estavam com sobrepeso em 2016, mas o número caiu abaixo do limiar para a obesidade (OPAS BRASIL, 2017, p. 1).
Para Oliveira e Costa (2016, p. 2):
A obesidade infantil é um grande problema de saúde pública, que eleva os índices de morbidade e mortalidade entre as crianças. A pesquisa em foco possui como objetivo compreender a importância da Educação Física escolar como fator de prevenção contra a obesidade infantil. A metodologia utilizada na pesquisa foi a revisão de literatura, com busca de artigos publicados em bases on-line de dados científicos. É homogêneo entre os autores que os fatores sedentarismo e má alimentação são determinantes para a manutenção da obesidade 
Outro fator de risco encontrado é a duração de horas de sono aos 7 anos de idade. Dormir mais de 12 horas correlaciona-se com um menor grau de obesidade do que dormir 10 horas (ABRANTES et al, 2009).
Guido e Moraes (2010), alertam que a obesidade é qualificada como uma epidemia onde a hereditariedade, o metabolismo e o ambiente atuam, adotando distintos aspectos clínicos. 
Dentre as patologias associadas a obesidade tem-se hipertensão, doenças cardiovasculares, intolerância à glicose, esteatose hepática, alterações esqueléticas, problemas respiratórios, má qualidade do sono, lesões na pele, aumento da morbidade e a obesidade durante a vida adulta. Segundo diversos estudos a criança obesa antes dos 6 anos de idade possui 25% a mais de chances de ser um adulto obeso (GOMES; PINTO, 2013, p. 19). 
3.1 A OBESIDADE NO BRASIL
Barrosa (2017) destaca que, consideram-se pessoas com excesso de peso aquelas cujo índice de massa corporal IMC (medida obtida pela divisão do peso e altura ao quadrado) igual ou superior a 25 kg / m². Considera-se obesidade quando o índice é igual ou superior a 30 kg / m². 
O número de brasileiros obesos cresceu 60% emdez anos, de acordo com uma investigação do Ministério da Saúde do Brasil. Em 2016, esse percentual foi de 18,9%. Em 2006, foi de 11,8%. No entanto, ao mesmo tempo em que tem havido um aumento da obesidade nos últimos anos, a pesquisa mostra que a guerra na escala pode estar perto de dar seu primeiro sinal de trégua (BRASIL, 2017, p. 2).
Isso se deve ao fato de que, em 2016, a taxa de obesidade permaneceu estável em relação ao ano anterior. Cenário semelhante surge ao considerar todos os brasileiros com excesso de peso, 53,8% em 2016 e 53,9% em 2015 (OMS, 2016).
Para o Ministério da Saúde (2016), vários fatores contribuem para o crescimento, onde se têm dados que mostram que as pessoas que consomem mais alimentos ultra processados ​​são mais propensas à obesidade. 
Gráfico 1 – Brasileiros na balança
 Fonte: Ministério da Saúde. Pesquisa Vigitel, em capitais, de 2006 a 2014.
Alguns dados levantados pelo IBGE (2010) em tempos passados (1974 – 1975) mostram que a prevalência de excesso de peso em meninos é moderada com índice de 10,9%, aumentando para 15% em 1989, atingindo 34,8% em 2008-2009. O Gráfico 1 acima demonstra a evolução do crescimento do excesso de peso junto a população brasileira.
Os dados sobre obesidade infantil são tão alarmantes que a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que em 2025 o número de crianças obesas no planeta chegue a 75 milhões. Os registros do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que uma em cada grupo de três crianças, com idade entre cinco e nove anos, está acima do peso no País. As notificações do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional, de 2019, revelam que 16,33% das crianças brasileiras entre cinco e dez anos estão com sobrepeso; 9,38% com obesidade; e 5,22% com obesidade grave. Em relação aos adolescentes, 18% apresentam sobrepeso; 9,53% são obesos; e 3,98% têm obesidade grave (IBGE, 2019, p. 1).
Conforme o IBGE (2013) no Brasil em dez anos, a obesidade avançou em todas as faixas etárias e dobrou entre os jovens entre 18 e 24 anos (passou de 4,4% para 8,5%). 
Tabela I: Obesidade infantil no Brasil
https://educa.ibge.gov.br/images/educa/jovens/materias-especiais/2019_06_12_criancas_pnadc2018.jpg
Fonte: IBGE, 2018.
A taxa de sobrepeso e obesidade cresceu dentro da população infantil. Cerca de 33% das crianças até 12 anos têm sobrepeso e 17% são obesas, segundo dados de 2018 do IBGE, dos quais os mais recentes estão disponíveis.
Tabela II: Exemplifica os pesos médios e considerados ideais de meninos e meninas, relacionando sua idade e altura.
Obesidade infantil atinge 8% das crianças no Brasil – MORCEGADA
Fonte: OMS (2017).
A obesidade é um problema de saúde pública global que afeta adultos e crianças. O Brasil não é a exceção, pois apresenta mudanças nas figuras de crianças com obesidade no nos últimos anos, sendo de especial interesse a Região Norte do país, que de 1974 até 2009 relata um aumento na prevalência em meninas, passando de 2,5% para 9,4% respectivamente e em crianças uma variação de 2,7 para 11,4% para o mesmo período (ROCHA, 2013).
Leal (2018) esclarece que, os estilos e condições de vida das sociedades têm uma forte influência na saúde da população, devido as condições socioeconômicas, que são um fator para a população doente e, se necessário, necessitam de cuidados médicos. 
4 MATERIAL E MÉTODOS
Para a realização deste artigo foi utilizada a metodologia da pesquisa contemplada no método de caráter bibliográfico e documental. Sabe-se que quando se pesquisa o objeto da pesquisa não é aquilo que parece ser inicialmente, é preciso percebê-lo, conhecê-lo melhor, desvendá-lo para, enfim, descrevê-lo o mais fielmente possível.
Sugere-se, como Mezzaroba e Monteiro (2007), que o pesquisador, ao definir o tema, logo procure coletar dados e materiais bibliográficos sobre o assunto.
Desta forma optou-se por uma pesquisa bibliográfica que segundo Gil (2010) a pesquisa bibliográfica é amplamente utilizada como técnica de investigação em pesquisas exploratórias, sendo desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos.
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Rocha (2013) explana que, o profissional de educação física ao se dedicar na área de educação infantil deve saber os exercícios do desenvolvimento dessa etapa, no intuito de oferecer e proporcionar os estímulos apropriados a cada etapa. Atuando desta maneira, o desenvolvimento tende a ser condizente e harmonioso no domínio motor, cognitivo e afetivo-social. 
Moreno (2017) relata que, como a criança frequenta a escola durante a maior parte do seu dia, a abordagem de promoção da saúde em ambiente escolar é considerar a escola como um todo onde todos os agentes, como professores, crianças, família, assistentes operacionais, devem contribuir para um ambiente escolar saudável e sustentável. 
O profissional de Educação Física que atua na área infantil deve, ainda, apresentar algumas características essenciais, tais como: entusiasmo, criatividade, alegria de viver, aptidão para as relações humanas e abertura de espírito, complementados pela formação contínua. Nesse sentido, o educador deve brincar e participar das brincadeiras, demonstrando não só o prazer de fazê-lo, mas estimular as crianças para tais ações (TEIXEIRA; VOLPINI, 2014, p. 78). 
A obesidade aumentou de forma alarmante em crianças. Os fatores que influenciam o desenvolvimento da doença são genéticos e ambientais, e entre estes estão a dieta alimentar e o alto nível de sedentarismo (PRAXEDES; RODRIGUES, 2013).
As doenças associadas à obesidade estão surgindo cada vez mais precocemente, sendo as mais frequentes hipertensão arterial, dislipidemia, resistência à insulina e complicações psicológicas (TEIXEIRA; VOLPONI, 2014).
Por isso, Oliveira e Costa (2016), relatam que a atividade física é importante como arma terapêutica no tratamento da obesidade, pois auxilia na melhoria e manutenção de uma composição corporal mais saudável. 
A avaliação do estado nutricional em crianças leva em conta um conjunto maior de parâmetros. Além da análise do Índice de Massa Corpórea (IMC), feita de acordo com a idade, leva-se em conta outros fatores, como estatura para idade, peso em relação à estatura e o peso em relação à idade. Esses fatores devem ser considerados conforme a faixa etária, assim como ocorre com a tabela de classificação do IMC para esse grupo (BRASIL, 2017, p. 1).
Estudos transversais e longitudinais sugerem que jovens de ambos os sexos, que realizam atividades físicas de intensidade relativamente alta, têm menos adiposidade do que jovens menos ativos (LEAL, 2018).
Para Leal (2018), há evidências de que a melhor forma de adquirir e manter comportamentos saudáveis ​​em longo prazo, por meio do exercício, é criando padrões de atividade física na infância que duram até a vida adulta. 
A Educação Física, busca enfocar o aluno como um ser humano integral, munido não só de corpo e da mente, mas um corpo em todas as dimensões – psicológicas, cognitivas, motoras, afetivas e, principalmente, sociais (GRESPAN, 2002, p. 25).
A atividade física deve ser promovida em casa, na escola e na comunidade. Provavelmente, o local ideal para intervir e obter benefícios é a escola.
Para Moraes (2013), os programas de educação física devem enfatizar o conhecimento das habilidades motoras e comportamentais necessárias para adotar e manter hábitos de atividade física ao longo do tempo.
Pitanga (2019) esclarece que, o exercício em crianças e adolescentes obesos tem efeitos sobre a composição corporal, variáveis ​​hemodinâmicas e metabólicas, condição cardiovascular, força muscular e função vascular também ajuda a manter a perda de peso a longo prazo. Crianças e adolescentes obesos apresentam níveis elevados de pressão arterial. 
6 CONCLUSÃO
Esta pesquisa abordou discussões atuais sobre a gravidade da obesidade infantil para saúde que incentiva a prática de atividade física na infância, visto que além de prevenir contra doenças como a obesidade, ainda pode auxiliar no desenvolvimento de habilidades motorascomo a coordenação, equilíbrio, consciência corporal, força, concentração e agilidade (DANIEL et al, 2014).
Pasquim (2010) revela que, os estudos comprovam que o excesso de peso é um fator determinante para o aparecimento de doenças crônico-degenerativas, além de acarretar distúrbios interligados à sobrecarga do sistema esquelético e circulatório, relacionados ao desempenho individual e social. 
Moraes (2013) apresenta em seus trabalhos, que diversos processos metabólicos iniciados durante a infância continuam na vida adulta. Quanto mais tempo a pessoa permanece obesa, maiores são as chances de desenvolver complicações como no aspecto psicossocial. 
Observa-se conforme Oliveira e Costa (2016), que a escola também precisa capacitar seus profissionais para identificação, diagnóstico, intervenção e encaminhamentos corretos, levar o tema à discussão com toda a comunidade escolar e delinear estratégias preventivas que sejam capazes de fazer frente a tais atos.
Compreende-se que em nossa vivência escolar se qualificou um desenvolvimento do conhecimento, envolvendo não somente o cuidado à saúde referente à área de promoção da saúde e prevenção da obesidade infantil, mas perspectivas do processo de viver humano no cotidiano e colaborando para nossa vida não só profissional, mas, sobretudo pessoal.
Acredita-se que a perspectiva para a Educação Física Escolar na contemporaneidade, deve ter nova tendência a da Educação para a Saúde. Democratizar e humanizar, as aulas de Educação Física, diversificando as práticas pedagógicas (OLIVEIRA; SARTORI; LAURINDO, 2014).
Leal (2018) enfatiza que, a atividade física, na visão histórico-social, vem se conservado longínqua da responsabilidade de desenvolver e de se garantir com a tarefa educacional de formação do discente, pois sempre esteve vinculada ao entendimento de atividades.
REFERÊNCIAS
ABRANTES, M. M.; LAMOUNIER, J. A.; COLOSIMO, E. A. Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes das regiões Sudeste e Nordeste. Jornal de Pediatria, 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/jped/a/zYkvVPtfQ3VRqPkTdrsWKRr/?format=pdf&lang=pt. . Acesso em: 31 out. 2021.
APOLINÁRIO, Ana Paula; SILVA, Denis Moretto da. Obesidade infantil na escola. Rev. Conexão Eletrônica – Três Lagoas, MS - Volume 14 – Número 1 – Ano 2017. Disponível em: http://revistaconexao.aems.edu.br/wp-content/plugins/download-attachments/includes/download.php?id=1512. Acesso em: 20 set. 2021.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA ESTUDO DA OBESIDADE. ABEB, 2016. Disponível em: http://www.abeso.org.br/. Acesso em: 05 set. 2021.
AZAMBUJA, A. P. O. et al. Prevalência de sobrepeso/obesidade e nível econômico de escolares. Revista Paulista de Pediatria, Maringá, v. 31, n. 2, p. 166-171, jun. 2013. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/75573/2-s2.0-879979239.pdf?sequence=1&isAllowed=y. . Acesso em: 02 nov. 2021.
BARROSA, Mariana Marques Santos Dias. Medidas antropométricas reais, percecionadas e desejadas em doentes em reabilitação com intervenção nutricional. 2017. Disponível em: https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/105865/2/202441.pdf. Acesso em: 16 set. 2021.
BARROS AJ, MENEZES AMB, SANTOS IS, ASSUNÇÃO MCF, GIGANTE D, FASSA AG, et al. O Mestrado do Programa de Pós-graduação em Epidemiologia da UFPel baseado em consórcio de pesquisa: Uma experiência inovadora. Rev Bras Epidemiol. 2008. 11(1):133-44. DOI: 10.1590/s1415-790x2008000500014. Acesso em: 02 nov. 2021.
BERTINI JUNIOR, Nestor; TASSONI, Elvira Cristina Martins. A Educação Física, o docente e a escola: concepções e práticas pedagógicas. Rev. bras. educ. fís. esporte, São Paulo, 2013.
BESSA, Natiele Rodrigues. Obesidade infantil na escola: o papel do professor de educação física. 2018. Disponível em: http://repositorio.faema.edu.br:8000/bitstream/123456789/2137/1/OBESIDADE%20INFANTIL%20NA%20ESC8DSICA.pdf. Acesso em: 04 set. 2021.
BEZERRA, Ricardo Júnior de Lima Oliveira; SOUZA, Francijânio Soares de. A importância da atividade física no combate a obesidade infantil. 2020. Disponível em: https://www.even3.com.br/anais/amplamentecursos/237737-a-importancia-da-atividade-fisica-no-combate-a-obesidade-infantil/. Acesso em:02 nov 2021.
BRASIL. Brasil alerta sobre consequências da má-nutrição e obesidade infantil. 2016. Disponível em: http://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/24993-brasil-alerta-sobre-consequencias-da-ma-nutricao-e-obesidade-infantil. Acesso em: 03 set. 2021.
BRASIL. Obesidade cresce 60% em dez anos no Brasil. 2017. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/noticias/saude/2017/04/obesidade-cresce-60-em-dez-anos-no-brasil. Acesso em: 02 out. 2021.
CASTELLANI FILHO, L. Educação física no Brasil: A história que não se conta. 19. ed. Campinas: Papiros, 2013.
DANIEL, Carine Garcia et al. Imagem corporal, atividade física e estado nutricional em adolescentes no sul do Brasil. Aletheia. 2014, Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942014000200010&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 01 out, 2021.
DARIDO, Suraya C. BOSCATTO, Juliano Daniel. A Educação Física no Ensino Médio integrado a educação profissional e tecnológica: PERCEPÇÕES, CURRICULARES. 2017. 
FERREIRA, Flávia Martinelli; DAOLIO, Jocimar. Educação Física escolar e inclusão: alguns desencontros. 2014. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/kinesis/article/view/16505. Acesso em: 04 out 2021.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GOMES, Ana Lidia Garcia; PINTO, Ricardo Figueiredo. Obesidade Infantil: Uns quilos a mais hoje, uns anos a menos no futuro. 2013. Disponível em: https://paginas.uepa.br/ccbs/edfisica/files/2013.1/ANA_LIDIA_GOMES.pdf. Acesso em: 25 set. 2021.
GONÇALVES, Fabio Nascimento et al. A importância da qualidade de vida no trabalho e sua influência nas relações humanas. Anuário de Produções Acadêmico-científicas dos discentes da Faculdade Araguaia. V. 2, p. 61-77, 2013. Disponível em: http://www.fara.edu.br/sipe/index.php/anuario/article/view/144/128. Acesso em: 10 nov 2021.
GRESPAN, Marcia Regina. A Educação Física Escolar no Processo Educacional: Educação Física no Ensino Fundamental – Primeiro Ciclo. São Paulo: Papirus, 2002.
GUIDO, M.; MORAES, J. F. Educação física escolar como prevenção e tratamento para o sobrepeso e obesidade infantil: uma revisão. Efdeportes.com/revista digital. 2010. Disponível em: https://www.efdeportes.com/efd146/educacao-fisica-sobrepeso-e-obesidade-infantil.htm. Acesso em: 03 nov. 2021.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE – POF 2008-2009: desnutrição cai e peso das crianças brasileiras ultrapassa padrão internacional. 2010. Disponível em: https://censo2010.ibge.gov.br/noticias-censo?busca=1&id=1&idnoticia=1699&t=pof-20082009-desnutricao-cai-peso-crio-internacional&view=noticia. Acesso em: 29 out. 2021.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE - Percepção do estado de saúde, estilos de vida e doenças crônicas. 2013.Disponível em: ftp://ftp.ibge.gov.br/PNS/2013/pns2013.pdf>. Acesso em: 30 out 2021.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. 2018. Disponível em: https://educa.ibge.gov.br/criancas/brasil/2697-ie-ibge-educa/jovens/materias-especiais/20786-perfil-das-criancas-brasileiras.html. Acesso em: 01 nov 2021.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE - Os últimos números da obesidade no Brasil. 2019. Disponível em: https://abeso.org.br/os-ultimos-numeros-da-obesidade-no-brasil/. Acesso em: 10 set.2021.
ITO, Luíza Rigo. Um estudo sobre a noção de obesidade no ensino fundamental. 2014. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/2013_unioeste_cien_pdp_luiza_rigo_ito.pdf. Acesso em: 02 set. 2021.
LOCH, M. R. Atividade Física e Saúde nos Programas de Pós-Graduação no Brasil: breve análise a partir de tomas Kuhn. Rev Bras Ativ Fis e Saúde, 2012.
MACHADO, Y. L. Sedentarismo e suas Consequências em Crianças e Adolescentes.Trabalho de Conclusão de Curso, Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia, Muzambinho, MG, 50 p, 2011.
MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Claudia Servilha. Manual de metodologia da pesquisa no direito. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
MORAES, Luiz Carlos de. História da Educação Física. 2013. Disponível em: www.cdof.com.br/historia.htm. Acesso em: 30 out 2021.
MOREIRA, Mariana de Sousa Farias et al. Doenças associadas à obesidade infantil, Revista Odontológica de Araçatuba, 2014.
MORENO, Bruna. Educação Física no Brasil: da origem até os dias atuais. 2017. Disponível em: http://brunnamoreno70.blogspoducacao-p1.html. Acesso em: 04 nov 2021.
NAHAS, Markus. Atividade física, saúde e Qualidade de Vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 2a ed. Londrina: Midiograf. 2001.
OLIVEIRA, Antonio Ricardo Catunda de; SARTORI, Sergio Kudsi; LAURINDO, Elisabete. Recomendações para a educação física escolar. 2014. Disponível em: http://www.listasconfef.org.br/arquivos/recomendacoes_para_a_educacao_fisica_escolar2.pdf. Acesso em: 10 nov 2021.
OLIVEIRA, Luís Fernando de Lima; COSTA, Célia Regina Bernardes. Educação física escolar e a obesidade infantil – Revista Científica Multidisciplinar Núcleo Do Conhecimento, Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.c /educacao/obesidade-infantil. Acesso em: 20 set. 2021.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Relatório da Comissão pelo Fim da Obesidade Infantil. 2016. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/204176/1/9789241510066_eng.pdf?ua=1&ua =1. Acesso em: 29 set. 2021.
ORGANIZAÇÃO PAN AMERICANA DE SAÚDE – OPAS BRASIL. Obesidade entre crianças e adolescentes aumentou dez vezes em quatro décadas, revela novo estudo do Imperial College London e da OMS. 2017. Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?o7:obesidade-entre-criancas-e-adolescentes-aumentou-dez-vezes-em-quatro-decadas-revela-novo-estudo-do-imperial-college-london-e-da-oms&Itemid=820>. Acesso em: 28 set. 2021.
PASQUIM, Heitor Martins. A Saúde Coletiva nos Cursos de Graduação em Educação Física. 2010. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v19n1/16.pdf. Acesso em: 04 nov 2021.
PITANGA, Francisco José Gondim. Orientações para avaliação e prescrição de exercícios físicos direcionados à saúde. 2019. Disponível em: https://www.crefsp.gov.br/storage/app/arquivos/7e02a5c44298e22ad31dce23f52948b9.pdf. Acesso em: 03 nov 2021.
PRAXEDES, Hermes Toledo; RODRIGUES, Stelio João. Sobrepeso e obesidade em crianças do ensino fundamental no Município de Guaramirim – SC, BRASIL. 2013. Disponível em: http://www.fiepbulletin.net/index.php/fiepbulletin/article/download/2788/5432.. Acesso em: 10 nov 2021.
ROCHA, Laira Moema da. Obesidade infantil: uma revisão bibliográfica. 2013. Disponível em: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/6400.pdf. Acesso em:26 set. 2021.
TEIXEIRA, Hélita Carla; VOLPINI, Maria Neli. A importância do brincar no contexto da educação infantil: creche e pré-escola. Cadernos de Educação: Ensino e Sociedade, Bebedouro, 2014.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Obesity: Preventing and managing the global epidemic. Report of a WHO Consultation on Obesity. Geneva; 1998.

Continue navegando