Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
As lesões fibro-ósseas são um grupo diverso de processos caracterizados pela substituição do osso normal por tecido fibroso contendo um produto mineralizado neoformado. São lesões que apresentam semelhança histopatológica, se diferenciando clinicamente e histologicamente. É uma condição semelhante a um tumor; Caracterizada pela substituição do osso normal por uma proliferação excessiva de tecido conjuntivo fibroso celularizado entremeado por trabéculas ósseas irregulares; Etiologia: └ Mutação pós-zigótica no gene GNAS1 (proteína ligante do nucleotídeo guanina, polipeptídeo 1 de atividade A- estimulante); Tipos de manifestações: └ Processo localizado envolvendo apenas um osso; └ Condição envolvendo múltiplos ossos; └ Múltiplas lesões ósseas em conjunto com anomalias cutâneas e endócrinas. Severidade da doença depende do momento durante a vida fetal ou pós natal em que ocorre a mutação: └ Em células tronco indiferenciadas no início da vida embrionária: osteoblastos, melanócitos e células endócrinas carregarão e expressarão o gene, gerando lesões ósseas múltiplas, pigmentação cutânea e distúrbios endócrinos (severa); └ Durante o período embrionário tardio: mutação em células progenitores esqueléticas, gerando múltiplas lesões ósseas de displasia fibrosa (polióstotica); └ Durante a vida pós-natal: displasia fibrosa afetando um único osso (monostótica). CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E RADIOGRÁFICAS DISPLASIA FIBROSA MONOSTÓTICA Doença está limitada a um único osso; 80% a 85% de todos os casos; Acomete mais os ossos gnáticos; Diagnóstico maior durante a segunda década de vida; Homens e mulheres apresentam frequência igual; Características mais comum: aumento de volume indolor da área afetada; Apresenta crescimento lento; Ocorrência maior em maxila, do que mandíbula; OBS: Lesões mandibulares são verdadeiramente monostóticas, enquanto que na maxila, a lesão pode envolver ossos adjacentes (zigomático, esfenoide e occipital), não sendo estritamente monostótica (displasia craniofacial). Pode ocorrer deslocamento dentário em dentes envolvidos. Característica radiográfica principal: leve opacificação tipo “vidro despolido”. └ Superposição de uma miríade de trabéculas ósseas pouco calcificadas arranjadas em um padrão desorganizado. Radiograficamente, as lesões de displasia fibrosa não são bem delimitadas; Nos estágios iniciais, a lesão pode ser marcadamente radiolúcida ou mosqueada; Envolvimento da mandíbula: pode resultar na expansão das corticais vestibular e lingual e abaulamento da margem inferior. Envolvimento da maxila: pode haver deslocamento do soalho do seio superiormente e obliteração o seio maxilar. Estreitamento do espaço do ligamento periodontal. DISPLASIA FIBROSA POLIOSTÓTICA Envolvimento de dois ou mais ossos (mais incomum); Síndrome de Jaffe-Linchtenstein: quando visto com pigmentação café au lait (café com leite); Síndrome de McCune-Albright: combinação com pigmentação café au lait e múltiplas endocrinopatias, tais como precocidade sexual, adenoma pituitário ou hipertireoidismo. Síndrome de Mazabraud: displasia fibrosa em combinação com mixomas intramusculares. Quadro clínico: sintomas relacionados a lesões nos ossos longos. CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS Trabéculas de formato irregular de osso imaturo em um estroma celular fibroso arranjado frouxamente; Trabéculas isoladas com formatos curvilíneos (escrita chinesa); Surgimento por metaplasia Padrão monótono Fusão com osso normal periférico TRATAMENTO Lesões menores, principalmente em mandíbula: ressecadas cirurgicamente. Lesões maiores: aguardar maturação óssea. Ressecção óssea extensa. Recidiva: 25% a 50% dos pacientes. De acordo com a OMS (2017), passou a ser chamada de displasia óssea; Ocorre nas áreas de suporte dos dentes nos ossos gnáticos; Lesão fibro-óssea mais comum encontrada na prática clínica; Osso: tecido fibroso + osso metaplásico; Origem: └ Ligamento periodontal, por surgir em estreita aproximação com o ligamento periodontal e exibe similaridades histopatológicas com a estrutura; └ Defeito no remodelamento ósseo extraligamentar. Tipos: └ Focal, Periapical e Florida. CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E RADIOGRÁFICAS Predileção pelo sexo feminino; Comum em população de raça negra (exceto displasia óssea focal) Comum durante a meia idade Indolor Sem expansão óssea Apresenta fases de maturação: └ Fase inicial: apresenta-se como uma lesão radiolúcida; └ Fase intermediária: lesão radiolúcida com focos radiopacos; └ Fase madura: lesão quase completamente radiopaca. DISPLASIA CEMENTO-ÓSSEA FOCAL Exibe um único sítio de envolvimento; Predileção pela terceira à sexta década de vida; Comum em mulheres negras, porém, apresenta também altos casos em brancos. Predominância em região de mandíbula posterior; Diagnóstico diferencial: fibroma ossificante. Doença assintomática, sendo detectada apenas no exame radiográfico. Lesões são menores do que 1,5 cm de diâmetro; Radiograficamente: lesão varia de radiolúcida à densamente radiopaca com halo radiolúcido na periferia; └ Mais comumente há um misto de padrão radiolúcido e radiopaco. A lesão tende a ser bem definida, mas as margens são levemente irregulares. As lesões ocorrem em áreas dentadas e edêntula, sendo comum em sítios de extração; Lesão aparentemente focal: pode representar um estágio precoce da transição para um envolvimento multifocal. DISPLASIA CEMENTO-ÓSSEA PERIAPICAL Envolve predominantemente a região periapical da mandíbula anterior; Comum no ápice de incisivos inferiores; OBS: dentes apresentam teste de vitalidade positivo; Diagnóstico diferencial: granuloma/cisto periapical. Predileção por mulheres, de raça negra, mais comum entre 30 a 50 anos. Condição assintomática que é descoberta quando as radiografias são realizadas por outros motivos; Lesões iniciais: áreas radiolúcidas circunscritas envolvendo a área periapical de um dente. Evolução: lesões adjacentes frequentemente se fundem para formar um padrão linear de radiolucência que envolve os ápices de vários dentes. Amadurecimento: aparência mista de radiolucidez e radiopacidade; Estágio final: a calcificação densa circunscrita circundada por um estreito halo radiolúcido; Cada lesão é autolimitante e tipicamente não expande a cortical. DISPLASIA CEMENTO-ÓSSEA FLORIDA Nomenclatura: └ Osteomielite crônica esclerosante difusa └ Estenoses múltiplas └ Osteíte esclerosante Aparece com envolvimento multifocal não limitado à região anterior da mandíbula; Pode ser comum em região posterior e/ou anterior de mandíbula; Predileção por mulheres, de raça negra, mais comum entre 30 a 50 anos. Tendência acentuada para envolvimento bilateral, quase frequentemente simétrico; Pode ser assintomático, ou apresentar tumefação, dor, exposição oral e infecção; Pode ser notada grau de expansão em áreas envolvidas; Radiograficamente: padrão de maturação idêntico as duas outras formas; └ Inicialmente, radiolúcidas, mas com o tempo se tornam mistas e então predominantemente radiopacas, com apenas um fino halo radiolúcido na periferia. Ocasionalmente, a lesão pode se tornar quase que totalmente radiopaca e se mesclar com o osso adjacente de aparência normal; Pode ser observada fusão do material cemento-ósseo diretamente sobre a superfície da raiz do dente nas lesões em estágio final (semelhante a hipercementose) CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS Tecido fibroso celular O tecido consiste em fragmentos de tecidomesenquimal celular composto de fibroblastos fusiformes e fibras colágenas; Numerosos vasos sanguíneos pequenos; Hemorragia entremeada pela lesão. Formação de material ósseo metaplásico; Glóbulos escleróticos acelulares; Neste tecido conjuntivo fibroso está uma mistura de osso imaturo, osso lamelar e partículas semelhantes a cemento; À medida que a lesão amadurece e se torna mais esclerótica, a proporção entre tecido conjuntivo fibroso e material mineralizado diminui. Com a maturação, as trabéculas ósseas se tornam estruturas espessas e curvilíneas, semelhantes ao formato das raízes de gengibre. Estágio final: as trabéculas se fundem e formam massas lobulares compostas de lençóis ou glóbulos fundidos de material cemento-ósseo acelular e desorganizado. TRATAMENTO Quando sem infecção (assintomático): └ Não há necessidade de remoção; └ Acompanhamento; └ Profilaxia e reforço de higiene para controlar a doença periodontal e prevenir a perda de inserção; └ Evitar infecções, biópsia ou extrações eletivas de dentes. Quando está sintomático (florida): └ Antibioticoterapia; └ Excisão do osso necrótico; └ Curetagem. Nomenclatura: └ Fibroma cementificante; └ Fibroma cemento-ossificante. Classificação: neoplasia osteogênica Condição neoplásica, com significativo potencial de crescimento (agressiva); Semelhante radiograficamente a displasia cemento-óssea focal; Obs: neoplasma - composto de tecido fibroso, que contém uma variável mistura de trabéculas ósseas, esférulas semelhantes a cemento ou ambas. Etiologia: └ Odontogênica; └ Do ligamento periodontal; └ Neoplasma osteogênico; CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS Maior prevalência entre 30 e 40 anos; Predileção pelo gênero feminino; Mais comum em mandíbula que maxila: └ Área de pré-molares e molares inferiores é o sítio mais afetado. Assintomático, sendo detectado em exames radiográficos de rotina; Tumores maiores: aumento de volume indolor do osso envolvido, podendo causar assimetria facial; CARACTERÍSTICAS RADIOGRÁFICAS Lesão é mais frequentemente unilocular e bem definida; Alguns exemplos mostram uma margem esclerótica. Pode ser completamente radiolúcido (radiotransparente) ou misto: depende da quantidade de material calcificado produzido no tumor; São notados graus variáveis de radiopacidade. CARACTERÍTICAS HISTOPATOLÓGICAS Apresenta características iguais as outras displasias ósseas; Cápsula fibrosa circundando o tumor em alguns casos; Exame macroscópico: aumento de volume ou como alguns pedaços grandes; Tecido fibroso que exibe graus variáveis de celularidade e contêm material mineralizado; A porção de tecido duro pode se apresentar sob a forma de trabéculas ósseas e de osteoide ou como pequenas estruturas arredondadas basofílicas e pobremente celulares; As trabéculas ósseas variam em tamanho e frequentemente demonstram uma mistura de padrões imaturo e lamelar; As esférulas de material semelhante a cemento frequentemente demonstram bordas em escova periféricas que se misturam no tecido conjuntivo adjacente. TRATAMENTO Enucleação do tumor; Lesões com grande crescimento e destruição de osso considerável: ressecção cirúrgica e enxerto ósseo (reconstrução); O prognóstico entretanto é muito bom e a recidiva após a remoção do tumor é raramente encontrada. Lesão controversa que tem sido distinguida do grande grupo dos fibromas ossificantes com base na idade dos pacientes, sítios de envolvimento mais comuns e comportamento clínico; CARACTERÍTICAS CLÍNICAS Acomete crianças e jovens (abaixo de 15 anos); As lesões são radiolúcidas circunscritas e, em alguns casos, contêm radiopacidades centrais; Opacificação em “vidro despolido”; Leve predileção por homens; Ocorrem em ambos os ossos gnáticos, mas exibem uma predominância na maxila; Pode ocorrer expansão cortical resultando em aumento facial clinicamente detectável. CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS Tecido conjuntivo fibroso celularizado; Áreas de hemorragia; Pequenos grupamentos de células gigantes multinucleadas; Variante trabecular: mostra cordões irregulares de osteoide altamente celular contendo osteócitos volumosos e irregulares. Padrão psamomatoide: forma ossículos esféricos com lamelas concêntricas que variam em forma, exibindo tipicamente centros basofílicos com margens osteoides periféricas eosinofílicas. TRATAMENTO Para as lesões pequenas: excisão completa ou curetagem cuidadosa; Para algumas lesões de crescimento rápido: pode ser necessária ressecção mais ampla; Recidiva: 30 a 58% dos casos. Inicialmente: granuloma reparador de células gigantes (1953); Nomenclatura: └ Granuloma de células gigantes; └ Lesão de células gigantes; └ Tumores de células gigantes. Definição: └ "Lesão intraóssea que consiste em um tecido celular fibroso com múltiplos focos de hemorragia, células gigantes multinucleadas, células fusiformes e presença ocasional de osteóides." Origem incerta: neoplasia? reacional? CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS 7% de todas as lesões benignas dos maxilares; Comum em crianças e adultos jovens menores de 30 anos; Maior predileção pelo sexo feminino; Mais comum em mandíbula do que maxila, porções anteriores; A maioria é assintomática, com expansão indolor do osso afetado; Porém, pode estar associado a dor, parestesia ou perfuração da tábua óssea cortical, resultando ocasionalmente em ulceração da superfície da mucosa pela lesão subjacente. Pode haver deslocamento e mobilidade dentária; Classificação: └ Lesões não-agressivas: maioria dos casos, sem sintomas, crescimento lento e não mostram perfuração da cortical ou reabsorção radicular dos dentes envolvidos na lesão; └ Lesões agressivas: presença de dor, crescimento rápido, perfuração da cortical e reabsorção radicular; apresenta tendência a recidivar após o tratamento. CARACTERÍSTICAS RADIOGRÁFICAS Defeitos radiolúcidos que podem ser uni ou multiloculares; Bem delimitado, com margens desprovidas de halo radiopaco; Lesões uniloculares pequenas podem ser confundidas com granulomas periapicais ou cistos; Lesões de células gigantes multiloculares não podem ser distinguidas radiograficamente de ameloblastomas ou outras lesões multiloculares. Presença de expansão e/ou reabsorção cortical; Deslocamento e/ou reabsorções radiculares. Não agressiva: Agressiva: CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS Presença de células semelhantes a fibroblastos e monócitos; Presença de poucas a muitas células gigantes multinucleadas dispostas irregularmente Fundo de células mesenquimais ovoides ou fusiformes e macrófagos arredondados; Estroma conjuntivo frouxo/fibroso Intensa vascularização Presença de hemorragia, hemossiderina e osteóides. TRATAMENTO Curetagem cuidadosa; Lesões não-agressivas: corticóides (triancinolona), calcitonina, curetagem simples, enucleação Lesões agressivas: ressecção em bloco com margem, crioterapia nitrogênio líquido, corticotomia periférica, └ Desvantagem: Mutilações, Perdas dentárias, elevado grau de recidiva (25%) Condição rara de desenvolvimento dos ossos gnáticos; Herdada como um traço autossômico dominante com alta penetrância; Etiologia: └ Mutação no cromossomo 4p16; Nomenclatura: aparência clínica é semelhante à dos pequenos anjos bochechudos (querubins); CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS Comum em crianças entre 1 a 12 anos, sendo mais prevalente entre 2 a 5 anos; As alterações progridem até a puberdade e então se estabilizam e regridem lentamente. A face de querubim ocorredevido ao envolvimento bilateral da região posterior da mandíbula, que produz bochechas rechonchudas angelicais; Aparência de “olhos voltados para o céu”: deve-se ao aumento de exposição da margem da esclera notada e deslocamento dos globos oculares para cima; Podem apresentar linfadenopatia cervical acentuada; Lesões mandibulares: expansão bilateral indolor da mandíbula posterior que tende a envolver os ângulos e os ramos ascendentes; Expansão óssea simétrica bilateralmente; O envolvimento moderado nas maxilas ocorre nas áreas das tuberosidades; Envolvimentos extensos do osso causam aumento e distorção marcantes das cristas alveolares; Os aumentos podem causar deslocamento dentário ou falha da erupção, interferir na mastigação, criar dificuldades na fala ou raramente levar à perda da visão ou audição normais; CARACTERÍSTICAS RADIOGRÁFICAS As lesões são radiotransparentes expansíveis tipicamente multiloculares; Podem ser multiloculares e uniloculares (menos comum); Podem estar associados a dentes inclusos; Lesões de células gigantes múltiplas podem ser vistas em associação com outras condições, incluindo a síndrome de Ramon, síndrome de Jaffe-Campanacci e a síndrome tipo Noonan, CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS Parecidos com os dos granulomas de células gigantes isolados; O tecido da lesão consiste em tecido fibroso vascular contendo número variável de células gigantes multinucleadas; As células gigantes tendem a ser menores e geralmente agregadas focalmente; As células gigantes exibem marcadores sugestivos de origem osteoclástica; Focos de sangue extravasado estão comumente presentes; TRATAMENTO Por volta dos 40 anos, as características faciais se aproximam da normalidade; Não existe tratamento ideal; Cirurgias extensas/calcitonina em alguns casos; Radiação é contraindicada. O tumor marrom é uma lesão focal de células gigantes associada ao hiperparatireoidismo primário ou secundário, invasivo em alguns casos, mas sem potencial neoplásico; É assim denominado por sua coloração característica, proveniente da hemorragia intralesional e do depósito de hemossiderina em seu interior; CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS Massa tecidual expansiva de crescimento lento; Podem localizar-se em costelas, clavículas, vértebras, quadril e fêmur, sendo menos frequente na maxila e na mandíbula; No HPP uma ou mais das quatro glândulas paratireoides produzem excesso de paratormônio (PTH), sem que haja um estímulo conhecido. A concentração inapropriadamente alta do PTH leva ao excesso de reabsorção renal de cálcio, aumentando a reabsorção intestinal de cálcio consequente à maior produção de calcitriol, fosfatúria e aumento da reabsorção óssea. Estas alterações produzem o perfil bioquímico de hipercalcemia e hipofosfatemia e levam às várias alterações características da hipercalcemia crônica. A ocorrência do tumor marrom é mais frequente em mulheres acima de 50 anos. Os sintomas podem ser dor, edema duro, deformidade, ou ser totalmente assintomático CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS O tumor marrom do hiperparatireoidismo é histopatologicamente idêntico ao granuloma central de células gigantes; Proliferação excessiva de tecido de granulação vascular com numerosas células gigantes multinucleadas do tipo osteoclasto; TRATAMENTO O tecido paratireoide hiperplásico deve ser removido cirurgicamente para diminuir os níveis de PTH até atingir a normalidade; Uso de agentes de ligação de fosfato e o tratamento farmacológico com um metabólito ativo de vitamina D.
Compartilhar