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Relatório de Práticas Psicológicas II

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2
	Edual Issufo António Cesar Mussual
Relatório de Praticas Psicologia II
Licenciatura em Psicologia Educacional com Habilitações em Intervenção, Desenvolvimento Humano e Aprendizagem
Universidade Rovuma
Extensão de Cabo Delgado
2021
Edual Issufo António César Mussual
Relatório de Praticas Psicologia II
Trabalho de carácter avaliativo, realizado no âmbito da cadeira de PPII, leccionada no curso de psicologia educacional – 3o ano, pelo docente:
 MA. Perlo Miquidade António Rabeca
Universidade Rovuma
Extensão de Cabo Delgado
2021
Índice
Declaração	4
Agradecimento	6
Introdução	7
CAPITULO I	8
1.1.	Praticas psicológicas II	8
1.2.	Fases das práticas psicológicas II	8
1.3.	Objectivo das PPII	8
1.4.	Fases das Práticas Psicológicas	8
1.5.	Etapas de práticas psicológicas II	9
CAPITULO II	9
2.	Fundamentação teórica	9
2.1.	Essência das práticas psicológicas	9
2.2.	Importância das práticas psicologias	9
2.3.	Direcção	10
2.4.	Recursos	10
2.5.	Recursos humanos	10
2.6.	Recrutamento	10
2.7.	Selecção de pessoas	10
2.8.	Escola	11
2.9.	Aprendizagem	11
2.10.	Personalidade	11
2.11.	Técnicas de recolha de dados	11
2.12.	Entrevista	12
2.13.	Observação	12
CAPITULO III	12
3.	Actividades a serem desenvolvidas no Serviços distrital da educação juventude e tecnologia-Montepuez	12
Apendices	14
Anexos	16
Conclusão	17
Referência bibliográfica	18
 (
IV
)Declaração
Eu Edual Issufo António César Mussual declaro em minha honra que este presente relatório referente a Práticas Psicológicas II é da minha autoria, importa frisar que nunca foi apresentado ou usado em nenhuma instituição, pois este trabalho resulta da minha observação e da entrevista dos funcionário dos Serviços Distrital da Educação Juventude e Tecnologia-Montepuez. Só para terminar dizer que este trabalho nunca foi reproduzido contudo constitui a originalidade.
 (
V
)Agradecimento
Agradeço a Deus por me conceber a saúde assim como a força de vontade e ao MA Perlo pelas aulas que com tanta determinação transmitiu seus conhecimentos que ajudaram bastante na caminhada académica. A comunidade do Serviço Distrital da Educação Juventude e Tecnologia-Montepuez pela calorosa recepção, pelo acompanhamento durante as PPII. Endereço também aos meus colegas pelo acompanhamento e pela ajuda prestada na elaboração do presente relatório. A minha família pelo apoio que me fornecem no quotidiano. A todos que de alguma forma ajudaram para a efectivação do presente relatório, meu muito obrigado.
Introdução
O presente trabalho, visa na elaboração do relatório relacionadas a Práticas Psicológicas II, produto resultante de várias etapas de actividades, genesiando a fase das matérias obtida na sela de aula até à faseadas prática realizada no campo, Conforme o Regulamento Académico da extinta UP (2009) actualmente Universidade Rovuma, as PP´s são uma actividades extracurriculares baseadas nas teorias e conciliadas a prática, que garante o contacto experimental com situações psico-pedagógicas e didácticas e que contribuem para preparar de forma gradual o estudante para a vida profissional. O trabalho tem como objectivo:
Objectivo geral
· Analisa as diversas actividades realizada no âmbito dos Serviços Distrital da Educação Juventude e Tecnologia-Montepuez 
Objectivo específico
· Identificar o perfil académico dos candidatos
· Compreende o trabalho do sector dos Recursos Humanos
· Conhecer as técnicas usadas para o recrutamento do pessoal.
O relatório apresenta uma estrutura que parte da introdução, desenvolvimento, aspectos ligados às actividades desenvolvidas, da síntese conclusiva e, por último, das referências bibliográficas dado que, para alem das observações e entrevistas feitas no campo, recorreu-se a fontes científicas para sustentar o trabalho.
CAPITULO I
1.1. Praticas psicológicas II
As práticas psicológicas II, são actividades desenvolvidas no campo escolar que se baseiam na observação de fenómenos físicos e psicológicos particulares de cada aluno que os impede de ter uma aprendizagem significativa no cumprimento das tarefas escolares.
Podem ser também desenvolvidas em outras instituições de ensino, principalmente em instituições cujos alunos são crianças ou adolescentes. 
1.2. Fases das práticas psicológicas II
As práticas psicológicas tiveram duas fases 
A primeira foi desenvolvida na sala de aula, onde o professor deu algumas noções básicas sobre os fenómenos a serem observados e as formas de observação. A maior parte dos estudos foi na base dos seminários que os alunos apresentavam.
A segunda fase foi de trabalho de campo, onde tinham que ser aplicadas todo o aprendizado para poder verificar os fenómenos e propor as possíveis resoluções.
1.3. Objectivo das PPII
O objectivo das práticas psicológicas é de conciliar a teoria e pratica para poder saber identificar as actividades realizadas nos Serviços Distrital da Educação Juventude e Tecnologia-Montepuez. 
Para o estudante de psicologia educacional, realizar as práticas psicológicas fará com que ele aprimore o seu aprendizado tornando-o mais eficiente no cumprimento de suas tarefas educacionais no âmbito escolar assim como em outras instituições. Porque será na base de tais praticas que o estudante terá a oportunidade de aplicar o su aprendizado desenvolvido ao longo dos seus anos de formação académica. 
1.4. Fases das Práticas Psicológicas
As Práticas Psicológicas II apresentam duas fases nomeadamente:
1ª Fase compreende a explicação das matérias orientada pelo docente da cadeira com o objectivo de munir os estudantes de ferramentas sólidas de análise de ambiente escolar, concretamente de todos processos psicológicos que regem o processo de ensino aprendizagem dentro e fora da sala de aula.
2ª Fase que engloba as actividades de campo.
1.5. Etapas de práticas psicológicas II
As etapas das práticas psicológicas II compreendem a descrição das actividades de campo que é a segunda fase das mesmas, estas, estão divididas em três etapas:
1ª Analise do ambiente da organização, concretamente de todos os processos Psicológicos que regem o processo de recrutamento (RH) dentro e fora da organização ou instituição 
2ª Compreende três actividades descritas a baixo:
3ª Compreende duas actividades:
· Observação o trabalha no sector de RH;
· Analisar as técnicas de recrutamento do pessoal;
· Identificar o perfil académico dos candidatos 
CAPITULO II
2. Fundamentação teórica
2.1. Essência das práticas psicológicas
Segundo Dimenstein (1993:24) diz que “São actividade curriculares articuladas da teoria e prática, que garante o contacto experimental com situações psicopedagógicas e didácticas concretas e que contribuem para a preparação de forma gradual do estudante para a vida profissional”. 
2.2. Importância das práticas psicologias
	A prática psicológica permite-nos saber a vivência concreta do meio escolar em contacto com os alunos, professores, pais e encarregados de educação, funcionários e colegas de modo a criar habilidades e colaboração na actividade das gerações futuras.
2.3. Direcção
Esta função represente a força motor condutor da organização, e aqui onde são delineados os objectivos e as politicas da organização. Normalmente a direcção e presidido por um presente a quem lhe e incumbido as tarefas de zelar pelo funcionamento pleno da organização, não só como também a direcção precisa estar orientado ao alcance da visão, ao planeamento dos objectivos bem como a motivação dos colaboradores da organização.
2.4. Recursos
São meios que nos permitem resolver uns problemas. São meios necessários para o alcance de um determinado objectivo 
2.5. Recursos humanos
Recursos humanos é um conjunto de pessoas com habilidades, competências e conhecimentos que uma organização deseja, ou seja, precisa para o alcance dos seus objectivos. São no caso concreto todas pessoas que no dia-a-dia fazem dos seus esforços a razão de existência duma organização no que tangegestão de recursos, esta ciência pode ser conceituada de formas diversas mas a seguir são plasmados alguns conceitos comuns Chiavenato (S/D p. 155)
2.6. Recrutamento
Segundo Chiavenato citado por Lacombe (2005:75), recrutamento, é um conjunto de técnicas e procedimentos que visam atrair candidatos potencialmente qualificados, capazes de assumirem cargos dentro da organização. 
O recrutamento é uma actividade que tem por objectivo imediato atrair candidatos, de entre os quais serão seleccionados os futuros participantes da organização. Assim, pode se afirmar que o recrutamento é uma actividade de comunicação com o ambiente externo, é uma actividade de relações públicas e de envolvimento da organização com a comunidade que a rodeia.
2.7. Selecção de pessoas
De acordo com Lacombe (2005, p. 275), A selecção é uma escolha de candidatos com melhores conhecimentos e habilidades para desempenhar determinadas tarefas dentre todos os candidatos recrutados por meio de técnicas de analise, avaliação e comparação de dados. 
É um processo decisório baseado em fontes confiáveis para agregar para agregar talentos e competências capazes de contribuir no longo prazo para o sucesso da organização a escolha do homem certo para o cargo certo. O processo de selecção consiste na busca dentre os vários candidatos aqueles que são mais adequados ao cargo de acordo com as exigências da organização, com o objectivo de manter ou aumentar a eficiência e consequentemente, o desempenho da equipe e a eficácia da organização.
2.8. Escola
De acordo com Piletti (2004:18) "A escola é um estabelecimento público que envolve vários intervenientes como, direcção, professores e alunos, em que a contribuição dos encarregados de Educação e da comunidade é indispensável para o sucesso da educação."
A escola é por assim dizer uma instituição de ensino que se dedica na formação de indivíduos íntegros capazes de servir a sociedade para garantir a sua continuidade. É na escola onde são absorvidos os conhecimentos científicos, princípios e normas de convivência social. 
2.9. Aprendizagem
Na perspectiva de Libâneo (1994:91) “é a assimilação activa de conhecimentos e de operações mentais para compreende – lós e aplica – lós conscientemente e autonomamente”.
Assistir uma aula é praticamente estar presente na sala de aulas para ver o que tem acontecido em relação as diversas funções didácticas, os métodos e técnicas usadas pelo professor ao longo da sua aula. 
2.10. Personalidade
Segundo Ramos (1991) a personalidade é tudo aquilo que distingue um indivíduo de outros indivíduos, ou seja, o conjunto de características psicológicas que determinam a sua individualidade pessoal e social. A formação da personalidade é processo gradual, complexo e único a cada indivíduo, modificado para melhor ou pior, tudo dependendo da presença e ausência de factores positivos ou negativos para a sua formação e desenvolvimento.
2.11. Técnicas de recolha de dados
Para a realização do presente trabalho recorreu-se a entrevista praticamente direccionada ao director adjunto pedagógico que nos forneceu informações relacionados a efectividade dos professores e alunos e outras informações que serão debruçados ao longo do trabalho e a observação; cujas fichas de entrevista e de observação estão patentes nos apêndices.
2.12. Entrevista
De acordo com DIAS (2008:118) Entrevista é uma conversa entre um entrevistador e um entrevistado que tem objectivo de extrair determinadas informações do entrevistado.
A interferência do entrevistador deve ser a mínima possível, este deve assumir uma postura de ouvinte e apenas em caso de extrema necessidade, ou para evitar o término precoce da entrevista, pode interromper a fala do informante. A entrevista aberta é utilizada quando o pesquisador deseja obter o maior número possível de informações sobre determinado tema, segundo a visão do entrevistado, e também para obter um maior detalhadamente do assunto em questão. 
2.13. Observação
TAVARES & ALARCÃO (1987: 103) afirmam que no contexto escolar, a observação é o conjunto de actividades destinadas a obter dados e informações sobre o que se passa no processo de ensino/aprendizagem com a finalidade demais tarde, proceder a uma análise do processo numa ou noutra das variáveis em foco. Quer isto dizer que o objecto da observação pode recair num ou noutro aspecto: no aluno, no ambiente físico da sala de aula, no ambiente socio-relacional, na utilização de materiais de ensino, na utilização do espaço ou do tempo, nos conteúdos, nos métodos, nas características dos sujeitos, etc.
Por outras palavras podemos dizer que observação é um meio de medir por descrição, classificação e ordenação. Transcende a simples constatação dos dados, porquanto envolve a complementação dos sentidos por meios técnicos. Permite a apreensão directa dos fenómenos.
CAPITULO III
3. Actividades a serem desenvolvidas no Serviços distrital da educação juventude e tecnologia-Montepuez
3.1. Trabalho no sector do Recursos Humano
Normação tramitação de documentos normativos para (nomeação, progressões, mudanças de careiras). Para ser nomeados provisoriamente o professor/funcionário deve trabalhar durante um ano depois passa a ser nomeado provisoriamente
· RH trata do pessoal a nível do SDEJT 
· Rap- tratamento do pessoal da planificação 
· RAF- repartição administração de finanças 
O professor/funcionário da educação tem direito de ser promovido de dois em dois anos. A mudança de carreiras são condicionais depende do nível académico do professor. Depois, os mesmos (a direcção provincial) da limites de acordo com a distribuição de seguida faz-se o pedido de autorização para a abertura de novos ingressos (pedido ao administrador)
- o director do SDEJT Montepuez É a autoridade máxima alem do administrador do distrito porque qualquer situação estanha ou diferente que ocorrer o administrador É que É responsabilizado. 
A reconversão aplica-se quando é usado teoricamente a pessoa ou o órgão máximo no sector da educação É chamado de especialista da educação ou educacional. 
Na RRM- repartição dos recursos humanos de Montepuez são oito (8) funcionários 
3.2. Técnicas usadas para recrutamento do pessoal
3.3. Abertura do concurso
Depois de autorização do administrador é dado o aviso nas vitrinas e seus respectivos documentos ao candidato (a responsabilidade do SDEJT). Após a entrega da documentação, o júri É responsável a fazer a avaliação dos documentos (recrutamento e selecção)
O júri É composto por cinco elementos que são: 1-presitente, 3 vogais e 1 secretaria para fazer a entrevista.
Depois da entrevista elabora-se uma acta e É assinado por todo júri. E elabora-se outra acta que só É assinada pelo presidente com júri.
3.4. Selecção e recrutamento do pessoal
No SDEJT de Montepuez existe funcionários específicos para fazer a selecção do pessoal: Regimes gerais são técnicos e agente de serviços 
Por ano os SDEJT- recebem professores, mas quando há falta de agentes de serviços podem pedir a qualquer instituição que for (saúde, administração, etc.)
O SDEJT de Montepuez tem recebido documentos a partir da provincial para começar o processo de recrutamento de professores.
Apendices
Anexos
9
Conclusão
Tendo terminado o presente trabalho cheguei as seguintes conclusões, o trabalho do campo requer muita coragem e disciplina, pela parte do professor assim como do aluno, assim como muita responsabilidade.
Desta forma gostaria também enfatizar que é muito bom conciliar a teoria e a prática, para melhor situar os estudantes para a futura tarefa de educadores. Dizer também que é na prática onde a pessoa adquire conhecimentos de como decorre a realidade dos factos no campo da educação.
Referência bibliográfica
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI (1996), Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. 3a edição. São Paulo: Editora Atlas.
PILETTI, Claudino (2004), Didáctica Geral, 23 ª ed. Ática, São Paulo.
RAMOS, José Júnior. (1991), Personalidade. São Paulo: Sarvier.
VIANA FLP, Ribeiro IS. PRP (2010) – Provade Reconhecimento de Palavras. CEGOC, Lisboa: 
DUBOIS, Jean et al (1993), Dicionário de linguística. Direcção e coordenação geral de· Isidoro Blinstein. S.P. Cultrix.
TAVARES, José e ALARCÃO, Isabel (1999). Psicologia do desenvolvimento e aprendizagem, Editora Almeida, Coimbra.

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