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9 Práticas Psicológicas (Supervisão)

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PLANO DE ENSINO 
 
 
CURSO: Psicologia 
SÉRIE: 9º semestre 
DISCIPLINA: Práticas Psicológicas (Supervisão) 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula 
 
 
I – EMENTA 
 
Atividade prática de estágio curricular obrigatório supervisionada por professor 
orientador. Atendimento psicossocial em instituições públicas e privadas 
voltadas às necessidades jurídicas, educacionais, de saúde, de qualidade de 
vida e bem-estar social de usuários por meio de diferentes intervenções 
psicológicas. 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
Com o objetivo de compreender os fenômenos humanos de ordem cognitiva, 
comportamental e afetiva em diferentes contextos, e de apreender os 
processos psicológicos de indivíduos, grupos e instituições, bem como 
coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças individuais 
e socioculturais dos seus membros, são abordados conteúdos relativos a 
conceitos e modelos explicativos construídos no campo da Psicologia em 
interface com áreas afins, assim como suas atualizações recentes. 
 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de: 
 
 Comprometer-se com a atuação psicológica a partir da compreensão de 
que o fenômeno psicológico é um processo de construção psicossocial 
entre indivíduo e sociedade. 
 Observar, escutar e desenvolver o raciocínio teórico/técnico para a 
compreensão da demanda e elaboração de hipóteses diagnósticas e 
prognósticas. 
 Analisar e interpretar a relação entre as especificidades da abordagem 
teórica do estágio e as práticas pertinentes à situação-problema. 
 Avaliar com reflexão crítica e ética as práticas psicológicas para a 
promoção da saúde mental em diferentes contextos. 
 Participar da supervisão acadêmica colaborando na discussão de todos os 
atendimentos, aprimorando o desempenho ético profissional. 
 Desenvolver a atitude de investigação científica para atualização do 
conhecimento teórico e inovação técnica em diferentes abordagens da 
Psicologia. 
 Gerar conhecimento científico visando a difusão do saber psicológico por 
meio da extensão comunitária. 
Código para verificação: 2022811142
http://sec.unip.br/verificacao.aspx
 
 
 Elaborar documentos escritos com clareza, coerência, concisão e correção 
gramatical de acordo com a legislação profissional do psicólogo e com a 
norma culta da língua portuguesa. 
 
IV – COMPETÊNCIAS 
 
 Conhecer os pressupostos que norteadores da abordagem teórica que 
fundamenta a prática psicológica desse estágio. 
 Discernir as interfaces da Psicologia com as áreas científicas com as 
quais dialoga nessa prática de estagio. 
 Refletir com postura crítica e ética os vértices teóricos, temáticos e 
situacionais de atuação com base na legislação profissional do 
Psicólogo. 
 Identificar a demanda psicológica e o sofrimento psíquico dos clientes 
em seus diferentes contextos 
 Considerar o fenômeno da vulnerabilidade e da diversidade que afeta 
indivíduos e grupos para promoção de ações psicossociais. 
 Caracterizar e avaliar as circunstâncias específicas do contexto 
psicossocial no qual a prática será realizada com os clientes e nas 
instituições. 
 Identificar, analisar e compreender os fenômenos e processos 
psicológicos articulados ao conhecimento teórico para planejamento 
metodológico das intervenções clínicas e institucionais. 
 
V – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
1. Intervenções psicossociais em diferentes campos de atuação do 
psicólogo. 
2. Modalidades de intervenção em situação de crise e em situação de 
vulnerabilidade social de crianças e jovens. 
3. Fundamentação teórica e técnica das diferentes modalidades de 
intervenção psicológica. 
4. Identidade – alteridade – diversidade – diferença. 
5. Psicologia e compromisso social. 
 
VI – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO 
 
 Apresentação da Disciplina: É imprescindível que na primeira semana 
de aula o professor orientador de estágio, apresente o Plano de Ensino 
da disciplina, enfatizando os objetivos gerais (competências), os 
objetivos específicos (habilidades), critérios de avaliação, estratégias de 
trabalho e bibliografia. 
 Organização das Atividades de Supervisão: Cada professor 
orientador deve elaborar um cronograma de leituras com base na 
bibliografia básica para sustentar o plano de intervenções, nas três 
primeiras semanas. Na quarta semana, o professor distribui os clientes 
para todos os estagiários. O planejamento das atividades de supervisão 
deve incluir as datas para a realização dos exercícios teórico-práticos, 
conforme explicitado no item VI – Avaliação. 
Código para verificação: 2022811142
http://sec.unip.br/verificacao.aspx
 
 
 Leitura e discussão de textos: O professor orientador de estágio deve 
escolher quais os textos da Bibliografia Básica e/ou Complementar ele 
solicitará uma produção escrita compreensiva correspondente, a ser-lhe 
entregue por cada um dos alunos, o que garantirá ao professor 
orientador a leitura atenta e dirigida do material (Verificação de Leitura). 
Esta produção deve ser corrigida pelo professor orientador e registrada 
como hora de Atividade Prática de estágio, em documento específico e 
comprobatório do Centro de Psicologia Aplicada da UNIP. 
 Discussão e supervisão de atendimentos realizados pelos 
estagiários: Cada aluno deverá trazer semanalmente as respectivas 
anotações referentes ao caso atendido no Centro de Psicologia Aplicada 
e/ou a situação vivenciada em outro campo de estágio para discussão 
durante a supervisão com o professor orientador. Este fará suas 
considerações e abrirá a discussão aos demais alunos do grupo de 
supervisão. Após as discussões, o professor orientador deverá fazer 
suas observações, embasando-as teoricamente e finalizará a discussão 
com suas considerações finais. 
 Relatórios semanais das intervenções psicológicas realizadas: 
Toda e qualquer atividade prática de estágio deve ser registrada 
semanalmente em um relatório descritivo. Este relatório deve ser 
minuciosamente descritivo (descrição das atividades realizadas em 
campo de estágio) e compreensivo (apresentar fundamentação teórico-
explicativa que justifique as intervenções realizadas). O professor 
orientador deve receber estes relatórios impressos, corrigi-los e devolvê-
los ao aluno, que deve realizar as correções determinadas pelo 
professor orientador. O relatório corrigido pelo professor também deve 
ser entregue junto com o relatório definitivo (passado a limpo). Mesmo 
que a atividade de estágio esteja sendo realizada em dupla ou trio, estes 
alunos devem elaborar o relatório em conjunto – alternando sua 
produção entre si, o que deve ser averiguado pelo professor orientador. 
 Relatório Final de Estágio (Exclusivo para estágio em Instituições): 
Elaboração de relatório final que articule a prática à análise teórica e 
apresente fundamentação para as estratégias utilizadas em campo de 
estágio. Durante todo o semestre a dupla ou trio deverão realizar 
minuciosa observação da instituição e todo seu contexto. Estes deverão 
elaborar o relatório final contendo detalhes sobre o trabalho realizado 
em campo e a composição de propostas de intervenção às situações 
problema verificadas. O relatório poderá ser realizado pela dupla ou pelo 
trio que trabalhou em conjunto durante o semestre e deve respeitar a 
legislação vigente, que regulamenta a confecção de documentos 
escritos (Resolução CFP nº 6/2019). 
 Relatório Final de Estágio (Atendimentos Clínicos no CPA): 
Elaboração de relatório final que articule a prática à análise teórica, que 
apresente todo o processo de atendimento psicológico, com hipóteses 
diagnósticas e encaminhamento. O relatório deve respeitar a legislação 
vigente, que regulamenta a confecção de documentos escritos 
(Resolução CFP nº 6/2019). 
 Atividade Prática de Estágio no Centro de Psicologia Aplicada e em 
outras Instituições: Toda e qualquer atividade prática de estágio pelo 
aluno deve estar documentada – obrigatoriamente – pelo Termo de 
Código paraverificação: 2022811142
http://sec.unip.br/verificacao.aspx
 
 
Compromisso de Estágio (TCE) que legitima a realização do estágio e 
afiança o aluno com uma Apólice de Seguro de Vida. A existência deste 
documento está normatizada pela Coordenação Administrativa de 
Estágios da UNIP e é de responsabilidade do professor orientador 
acompanhar a elaboração do TCE antes do início do estágio, respeitar e 
fazer respeitar o prazo de entrega do TCE pelo aluno ao Setor de 
Estágio Local, seguindo o Manual de Orientação de Estágios entregue 
pelo Coordenador do Centro de Psicologia Aplicada da UNIP. 
 
VII – AVALIAÇÃO 
 
O processo de avaliação dessa disciplina de estágio deve ser contínuo e 
abrangente quanto aos aspectos teórico-conceituais, técnicos, operacionais, 
éticos e atitudinais. 
 
1. Exercícios Teórico-Práticos 
 
Os exercícios teórico-práticos de avaliação parcial (ETP1) e final (ETP2) devem 
ser aplicados de forma bimestral, nos meses de abril e junho, respectivamente, 
seguindo o Calendário Escolar da UNIP e têm a finalidade de avaliar a 
aprendizagem do aluno. 
 
a. Estes Exercícios Teórico-Práticos são elaborados pelo professor 
orientador e devem considerar o Conteúdo Programático descrito no 
Plano de Ensino do Estágio, bem como a Bibliografia recomendada. 
b. No primeiro bimestre o Exercício Teórico-Prático (ETP1) deve conter 3 
(três) questões. No segundo bimestre o Exercício Teórico-Prático 
(ETP2) deve conter 4 (quatro) questões. 
c. As questões são dissertativas e devem versar sobre os conteúdos 
programáticos indicados no Plano de Ensino de forma a contemplar 3 
(três) vértices: situacional, temático e teórico-técnico, e sua elaboração 
deve verificar criteriosamente a aprendizagem do aluno. 
d. Os Exercícios ETP1 e ETP2 devem ter a expectativa de resposta de 
cada questão para verificação do Coordenador do CPA, segundo a 
Sistemática de Auto Avaliação do Curso de Psicologia (PPC). 
e. Os Exercícios só podem ser aplicados após a aprovação do 
Coordenador do CPA. Exercícios não enviados ou não aptos não podem 
ser aplicados. 
 
2. Instrumento de Avaliação do Desempenho no Estágio Supervisionado 
 
Esta avaliação é apresentada pelo professor orientador ao aluno de forma 
bimestral, nos meses de abril e junho, por meio do preenchimento dos critérios 
de cada uma das três categorias deste Instrumento, e leva em consideração o 
resultado bimestral do Exercício Teórico-Prático pelo aluno. 
 
2.1. Para o estágio curricular obrigatório a medida da avaliação é conceitual por 
meio de critérios do desempenho do aluno. 
Código para verificação: 2022811142
http://sec.unip.br/verificacao.aspx
 
 
3. A avaliação do desempenho semestral do aluno é definida pelo Conceito 
Aprovado ou Reprovado de acordo com o Regulamento Geral do Estágio 
Supervisionado do Curso de Psicologia. 
 
 
VIII – BIBLIOGRAFIA 
 
BÁSICA 
 
1 - Plantão Psicológico 
 
EVANGELISTA, P. Psicologia fenomenológica existencial – A Prática 
psicológica à luz de Heidegger. Curitiba: Juruá, 2016. 
 
LA BARRA, T. Y. DE; MACEDO, R. M. S. Plantão Psicológico com famílias. 
Curitiba: Appris, 2017. 
 
DATTILIO, F. M.; FREEMAN, A. Estratégias Cognitivo-Comportamentais de 
Intervenção em Situações de Crise. Porto Alegre: ArtMed, 2004. 
 
 
2 - Acompanhamento Terapêutico 
 
BARRETTO, K. D. Ética e Técnica no Acompanhamento Terapêutico: 
Andanças com D. Quixote e Sancho Pança. 5ª ed. São Paulo: Sobornost/Dobra 
Editorial, 2012. 
 
CHAUÍ-BERLINCK, L. Novos andarilhos do bem: caminhos do 
Acompanhamento Terapêutico. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. 
 
ZAMIGNANI, D. R., KOVAC, R., & VERMES, J. S. (2007b). A Clínica de 
Portas Abertas: experiências e fundamentação do acompanhamento 
terapêutico e da prática clínica em ambiente extraconsultório. Santo André: 
ESETec. 
 
3 - Oficina de Criatividade 
 
BOCK, A. M. B. Psicologia e sua ideologia: 40 anos de compromisso com as 
elites. In BOCK, A. M. B. (org.) Psicologia e o compromisso social. São 
Paulo: Cortez, 2003. 
 
CUPERTINO, C. M. B. (org.) Espaços de criação em Psicologia: oficinas na 
prática. São Paulo: Annablume, 2008. 
 
LÉVY, A. Ciências Clínicas e Organizações Sociais – sentido e crises do 
sentido. Belo Horizonte: Autêntica/FUMEC, 2001. 
 
4 - Psicologia Jurídica: Práticas e Referências Teóricas 
 
CEZAR-FERREIRA, V. A. da M. Família, Separação e Mediação – Uma visão 
psicojurídica. 3ª ed. São Paulo: Editora Método, 2011. 
Código para verificação: 2022811142
http://sec.unip.br/verificacao.aspx
https://www.livrariacultura.com.br/busca?Ntt=LA+BARRA%2C+TIAGO+YEHIA+DE&Ntk=product.collaborator.name
https://www.livrariacultura.com.br/busca?Ntt=MACEDO%2C+ROSA+MARIA+STEFANINI&Ntk=product.collaborator.name
 
 
 
HUTZ, C. S. (Org.) Violência e Risco na Infância e Adolescência: Pesquisa 
e Intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 
 
SHINE, S. (Org.) Avaliação Psicológica e Lei. São Paulo: Casa do Psicólogo, 
2007. 
 
 
COMPLEMENTAR 
 
1 - Plantão Psicológico 
 
BARRETO, C. L.; FRANCISCO, A. L.; WALCKOFF, S. D. B. Prática 
Psicológica em Instituição: diversas perspectivas. Curitiba: Editora CRV, 
2016. 
 
CARDINALLI, I. Transtorno do estresse pós-traumático – Uma 
compreensão fenomenológico-existencial da violência urbana. São Paulo: 
Escuta, 2016. 
 
CRITELLI, D. M. História pessoal e sentido da vida: historiobiografia. São 
Paulo: EDUC: FAPESP, 2012. 
 
EVANGELISTA, P. E. & MORATO, H. T. P. (Orgs.) Fenomenologia 
Existencial & Prática em Psicologia (Colóquios LEFE). Rio de Janeiro: Via 
Verita, 2016. 
 
POMPÉIA, J. A.; SAPIENZA, B. T. Na presença do sentido: uma aproximação 
fenomenológica a questões existenciais básicas. São Paulo: EDUC Paulus, 
2004. 
 
2 - Acompanhamento Terapêutico 
 
AGUIRRE, A. E. A. (org.) Acompanhamento Terapêutico: casos clínicos e 
teorias. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. 
 
BAUMGARTH, G. C. C.; GUERRELHAS F. F.; KOVAC, R.; MAZER, M. & 
ZAMIGNANI, D. R. A Intervenção em Equipe de Terapeutas no Ambiente 
Natural do Cliente e a Interação com Outros Profissionais. In: KERBAUY, R. R. 
& WIELENSKA, R. C. (Orgs.) Sobre Comportamento e Cognição. Santo 
André: ESETec, 1999, v. IV, p. 164-171. 
 
JAPIASSU, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: 
Imago, 1976. 
 
MAUER, S. K. & RESNIZKY, S. Acompanhantes Terapêuticos: atualização 
teórico- clínica. Buenos Aires: Letra viva, 2008. 
 
PHILIPPI Jr, A. & NETO, A. J. S. Interdisciplinaridade em ciência, 
tecnologia & inovação. Barueri, SP: Manole, 2011. 
Código para verificação: 2022811142
http://sec.unip.br/verificacao.aspx
 
 
SAFRA, G. A face estética do self: teoria e clínica. 5ª ed. São Paulo: 
Ideias&Letras/Unimarco, 2009. 
 
 
3 - Oficina de Criatividade 
 
LARROSA, J. Tremores: Escritos sobre experiência. Belo Horizonte: Autêntica, 
2016. 
 
MERLEAU-PONTY Conversas – 1948. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 
 
MORATO, H. T. P. (org.). Aconselhamento psicológico centrado na 
pessoa: novos desafios. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. 
 
PETIT, M. A arte de ler ou como resistir à adversidade. São Paulo: Ed. 34, 
2009. 
 
CRITELLI, D. M. História pessoal e sentido da vida: historiobiografia. São 
Paulo: EDUC: FAPESP, 2012. 
 
 
4 - Psicologia Jurídica: Práticas e Referências Teóricas 
 
ROVINSKI, S. L. R.; CRUZ, R. M. (Orgs.) Psicologia Jurídica: Perspectivas 
teóricas e processos de intervenção. São Paulo: Vetor, 2009. 
 
SHINE, S. A Espada de Salomão: a psicologia e a disputa de guarda dos 
filhos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. 
 
WEBER, L. N. D. Aspectos psicológicos da adoção. 2ª ed. Curitiba: Juruá, 
2009. 
 
 
Código para verificação: 2022811142
http://sec.unip.br/verificacao.aspx

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