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Anatomia - Músculos e ossos

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Anatomia I 
1º Semestre 2017 
FAMINAS - Prof. Arno 
Introdução ao estudo 
Moore: página 2 a 12. 
Ementa:Estudo macroscópio morfofuncional dos órgãos e sistemas do corpo humano. Conceito 
de visão tridimensional, aprendizado clínico da anatomia de superfície. Estudo geral do sistema 
circulatório, nervoso e aparelho locomotor. Estudo regional dos ossos, articulações, músculos, 
vasos e nervos dos membros superiores e inferiores, da coluna vertebral, tórax, abdome, cabeça e 
pescoço. 
 
Como estudar anatomia: Estudar diariamente por uma hora e estudar no laboratório pelo menos 
três vezes por semana. 
 
Generalidades: 
 - Anatomia Macroscópica: Estudo de estruturas anatômicas grandes o suficiente para ver em 
olho nu. 
 - Anatomia Microscópica: Necessita, para o estudo, de algum aparelho que aumente a dimensão 
da estrutura. É subdivida em citologia e histologia. 
 - Anatomia do Desenvolvimento: Embriologia. 
 - Anatomia Regional. 
 - Anatomia Sistêmica. 
 - Anatomia Clínica: tende a indagar as consequências da ausência da atividade de certa 
estrutura; estuda a estrutura e funções do corpo. 
 
Nomenclatura anatômica: Não se utiliza epônimos (nome de coisas ou tirado de coisas e pessoas) 
e sim termos informativos ou descritivos. 
 
Variações anatômicas: Não trazem prejuízo da função. 
 - Normal em anatomia é o que ocorre na maioria dos casos; o que é mais frequente. 
 - Fatores gerais da variação anatômica: Idade (ocorrem desde a vida intra-uterina até a velhice), 
sexo (diferenças morfológicas e o caráter de masculinidade e feminilidade), raça (características 
físicos comuns que os distinguem dos demais) e biótipo (características herdadas e adquiridas por 
influência do meio). 
 
Anomalia: É quando o padrão morfológico de variação prejudica a função, como um indivíduo que 
nasce com um dedo a menos na mão. 
 
Monstruosidade: É quando um conjunto de anomalias torna o indivíduo incompatível a vida, 
como uma agenesia do encéfalo. 
 
Divisão do corpo humano: Cabeça; 
 Pescoço; 
 Tronco → Tórax / abdome. 
 Raiz: cintura escapular 
 Superiores Parte livre: Braço/antebraço/mão 
 Membros 
 Inferiories Raiz: Cintura pélvida 
 Parte livre: Coxa/perna/pé 
 
Posição anatômica: Indivíduo em pé, face para frente, olhar no horizonte, membros superiores 
junto ao corpo, a palma da mão voltada para frente e membros inferiores unidos e pés voltados 
para frente. 
 - Posição supina ou Decúbito dorsal: Dorso para baixo. 
 - Posição prona ou Decúbito ventral: Ventre para baixo. 
 - Posição lateral: Pode ser esquerda ou direita. 
 - Posição de Litotomia: "sentado com as costas no chão". 
 - Posição de Trendelemburg: Com o dorso a mais de 180º em relação ao membro inferior ou o 
contrário. Tem o objetivo de diminuir o sensoriamento da parte do corpo menos inclinada. 
 
 
 
 
 
Planos de secção e eixos do corpo: 
 - Plano Frontal: Divide em anterior e posterior (frontal; dorsal). 
 - Plano Sagital ou Meridiano: Lateral direito e esquerdo. 
 - Plano Transversal ou horizontal: Superior e Inferior. 
 - Eixo Sagital: Sentido antero-posterior ou ventral-dorsal. Há a 
utilização dos termos anterior, médio e posterior referentes ao eixo. 
 - Eixo Transversal: Sentido latero-lateral. Há a utilização dos 
termos lateral, intermédio e medial referentes ao eixo. 
 - Eixo Longitudional: Sentido crânio-podálico ou crânio-caudal. 
Há a utilização dos termos proximal, médio e distal referentes ao eixo. 
 Obs: O eixo deve ser sempre perpendicular ao plano. 
 
Sistema Esquelético 
Moore: página 19 a 25. 
Conceito de esqueleto: A osteologia é o estudo das formações intimamente ligadas com os ossos. 
O esqueleto é o conjunto de ossos e cartilagens que se interligam. 
 
Conceito básico: 
 - Ossos: Tecido vivo e de forma rígida (porém sofre hipertrofia. Motivo pelo qual se receita 
exercícios físicos para mulheres para fortalecerem os ossos para evitar osteoporose). É irrigado 
pelo sangue e não apresenta vasos linfáticos. 
 - Cartilagem: Avascular de forma flexível e semi-rígida que reveste superfícies articulares. Obtêm 
sua nutrição por difusão, o que dificulta processos de regeneração, evita edemas, inchaços e dor. 
 - Os ossos e as cartilagens são envolvidos por bainhas nutritivas capazes de depositar osso ou 
cartilagem e formam a interface para fixação de tendões e ligamentos. 
 
Funções do esqueleto: Proteção, sustentação e conformação do corpo, local de armazenamento 
de sais (Ca+ e P+), sistema de alavanca (movimento) e local de produção dos glóbulos vermelhos. 
 
Divisão do esqueleto: Axial → Cabeça, tórax e coluna. 
 Apendicular superior: Cintura escapular ou raiz pélvica (escápula e clavícula) 
e membro superior (braço, antebraço e mão). 
 Apendicular inferior: Cintura pélvica ou raiz pélvica (quadril) e membro 
inferior (coxa, perna e pé). 
 
Números de ossos: Fatores etários: Senilidade - redução de número de ossos. 
 Fatores individuais: Ossos extranuméricos. 
 Critérios de contagem: Ossos sesamóides e ossos dos ouvido. 
 
Classificação dos ossos: 
 - Localização. 
 - Forma: 
 # Osso longo: Comprimento > largura. ÚMERO, RÁDIO, ULNA, FALANGE, FÊMUR. 
 Epífise: Extremidades do osso. 
 Diáfise: Corpo do osso. 
 Cartilagem epifisial: Disco cartilaginoso nas epífises. 
 # Osso laminar/chato: Comprimento ≈ Largura. OSSOS DO CRÂNIO, ESCÁPULA, QUADRIL. 
 # Osso curto: As 3 dimensões são equivalentes. CARPO E TARSO. 
 # Osso irregular. ALGUNS DO CRÂNIO E COLUNA. 
 # Osso pneumático: Com uma ou mais cavidades revestidas por mucosas que contêm ar; 
Recebe o nome de seio. OSSO FRONTAL, ETMÓIDE, MAXILA, ESFENÓIDE E TEMPORAL. 
 Podem ter bactérias. Na meningite, as bactérias se instalam no seio frontal. 
 # Osso sesamóides: Se desenvolvem na substância de certos tendões ou cápsula fibrosa que 
envolve certas articulações (intratendíneas e periarticulares). OSSOS DA MÃO, DO PÉ E O OSSO DA PATELA. 
 
Tipos de substâncias ósseas: Compacta: Função principal de resistência 
 Esponjosa: Função principal de absorção; em alguns ossos é 
substituída pela cavidade medular. 
 
Periósteo: Dois folhetos envolvendo os ossos com função de proteção das artérias que entram e 
saem dos ossos. 
 
 Junturas 
Moore: 25 - 29. 
Classificação de acordo com o elemento que se interpõe ás peças que se articulam: 
 - Articulações Fibrosas (sinartroses - móvel). 
 1) Suturas (apenas no crânio): 
 Planas: nasais. 
 Escamosa/bisel: parieto-temporal. 
 Serreadas/denteadas: parietais. 
Obs: No crânio do feto é chamada de fontanela, no crânio do adulto é chamada de sinostose. 
Quando a fontanela se encontra fechada durante a infância há grau microcefalia. 
 2) Sindesmose (com ligamento): Tíbio-fibular (mantém os ossos paralelos). 
 3) Gonfoses: Dentes e alvéolos dentários. 
 - Articulações Cartilaginosas (anfiartroses - ligeiramente móvel). 
 1) Sincondrose (com cartilagem): Esfeo-occiptal. 
 2) Sínfises (cartilagem fibrosa): Sínfise púbica e discos intervertebrais. 
 - Articulações Sinoviais (diartroses - com liberdade de movimento). 
 # Estruturas comuns:: Superfícies articulares (avasculares e inervadas), cápsula articulares e 
ligamentos, membrana sinovial, espaço articular, cartilagem hialina. 
 # Maior parte é sinovial, com exceção do joelho (ligamento intra-articular e meniscos) e de 
alguns discos. 
 1) Bainha Sinovial dos Tendões. 
 2) Bolsas Sinoviais (Bursas). 
 
Classificação funcional: Mono-axial, bi-axial e tri-axial. 
 
Classificação de acordo com número de ossos: Simples (dois ossos) ou composta (três ou mais). 
 
Classificação morfológica 
 - Planas. 
 - Gínglimo - dobradiça COTOVELO. 
 - Trocóide - forma de roda ATLANTO-AXIAL, RÁDIO-ULNAR. 
 - Elipsóide - junção/nó RÁDIO-CARPO, ATM. 
 - Sela - superfícies côncava e convexa CARPO-METACARPAL.- Esferóide - superfície se articula com receptáculo oco OMBRO, QUADRIL. 
 
Crânio 
 Arco superciliar Bregma 
Margem supraorbital Frontal 
 
 Parietal Ptério Parietal 
 
 Esfenóide GLABELA Lambda 
 
 Temporal 
 
 Zigomático 
 
 Maxila VÔMER 
 Ínio 
 Mandíbula Occiptal 
 
Sutura do maxila Astério 
 Forame infraorbital 
 
 Forame mentual Sínfise da mandíbula Tubérculo mentual 
 
Neurocrânio Viscerocrânio 
 Frontal* Nasal 
 Parietal Lacrimal 
 Temporal* Mandíbula 
 Esfenóide* Esfenóide 
 Occipital Maxila 
 Etmoide* Zigomático 
 Concha nasal inferior 
* OSSOS PNEUMÁTICOS Vômer 
(DE MENOR PESO) Palatino 
** OSSO DO NEUROCRÂNIO 
E VISCEROCRÂNIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lambda: Ponto de junção das suturas lambdoidea e 
sagital. 
Ínio: Ponto mais proeminente da protuberância occipital. 
Astério: Junção do O. temporal, O. parietal e O. occipital. 
Bregma: Ponto de junção das parietais com o frontal 
(sutura sagital e coronal). 
Glabela: Parte com projeção mais acentuada no pontal. 
Násio: Encontro do o. nasal e do o. frontal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caixa Torácica e Coluna 
 - Estruturas comuns das vértebras 
 # Corpo 
 # Forame vertebral 
(ONDE PASSA A MEDULA) 
 # Processos transversos 
 # Lâminas 
 # Processo espinhoso (POSTERIOR) 
 # Processo articular superior (D/E) 
 # Processo articular inferior (D/E) 
 
OBS: A face articular anterior encaixa 
na fóvea do dente do atlas. 
 Articulação costotransversária 
é onde apoia o tubérculo costal da 
costela). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Costelas 
 - Verdadeiras (1 a 7): Fixam-se 
diretamente ao esterno através das 
suas próprias cartilagens. 
 - Falsas (8, 9 e 10): Unem-se à 
cartilagem dos costelas verdadeiras 
(conexãoindreta ao esterno). 
 - Flutuantes (11 e 12) 
 
 - O tubérculo costal apóia na articulação costo-transversária da vértebra 
torácica. 
 
Esterno Sacro 
 Canal Sacral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Promontório 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESCONFUNDINDO 
- Tubérculo conóide: Clavícula 
 Coracóide: Escápula 
- Processo Coronóide: Mandíbula e ulna 
 Corióide: Olho 
 
Tubérculo X Tuberosidade 
Proeminência pequena Grande Elevação arredondada 
Clavícula – T. Conóide Úmero – T. p/o m. deltóide 
Escápula – T. Infraglenoidal Rádio – T. do rádio 
 T. Supraglenoidal Ulna – T. da ulna 
 T. Deltóide da Escápula Mão – Falange distal 
 Úmero – T. maior e menor Ílio – T. Ilíaca 
 Rádio – T. dorsal Ísquio – T. isquiática 
 Ílio – T. Ilíaco Fêmur – T. Glútea 
 Púbis – T. púbico Tíbia – T. da Tíbia 
 Fêmur – T. adutor Pé – Falange distal 
 Calcâneo – T. da calcâneo 
 Naircular – T. do naircular 
 
- Úmero – Tubérculo; crista supraepicondilar. 
- Fêmur – Trocanter; crista supracondilar. 
 
- Termos: Sindesmose – Tipo de juntura fibrosa. Sínfise – Tipo de juntura cartilaginosa. 
 Sinostose – Tipo de sutura em adultos. Sinovial – Tipo de juntura. 
 Sincondrose – Tipo de juntura cartilaginosa. 
 
DESCONFUNDINDO 
- Classificação dos ossos: Longos – Fêmur, úmero, ulna. 
 Curtos – Ossos do tarso e do carpo. 
 Planos – Crânio (temporal, frontal). 
 Irregulares – Ossos da face (zigomático, esfenoide). 
 Pneumático – Frontal, temporal, esfenoide, etmoide, maxila. 
 Sesamóides – Patela. 
Articulações do membro superior - complexo que envolve o esterno, a clavícula, as costelas, a 
escápula e o úmero 
Moore: página 787 a 813 
Considerações gerais: Fornece extensa ADM (Amplitude de movimento). 
 - Raramente um músculo trabalha isolado no complexo do ombro, aumentando a versatilidade, 
o controle e a ADM. Uma lesão ou enfraquecimento de um único músculo desorganiza a 
sequência cinemática natural de todo o ombro. 
 
Articulações: 
 - Escapulotorácica 
 # Não é uma articulação verdadeira. 
 # É formada pelo deslizamento da escápula 
com a face póstero-lateral da parede do tórax. 
 # Os movimentos escapulares estão associados 
aos movimentos da articulação EC e AC: 
Elevação/depressão; Retração/protração; 
Rotação inferior e rotação superior. 
 
 - Acromioclavicular 
 # Sinovial, plana. 
 # Tecido conectivo periarticulares: presença 
ou não de disco intra-articular, ligamentos. 
 # Congruente (tudo conectado). Quando há 
luxação, significa que há alguma incongruência. 
Obs: Um dos problemas quando se fere o n. 
toráxico é que a escápula fica alada. 
 
 - Glenoumeral 
 # Sinovial, esferóide. 
 # T. Conectivo periarticular: a cápsula articular 
(a superior é tensa e fibrosa, a inferior é frouxa, 
sendo mais comum haver luxações; Melhora 
com a recolocação e a imobilização). 
 Bolsa subacromial e deltóidea. 
 Arco coracoacromial. 
 # Triaxial. 
 # Lesões nessa região são frequentes. 
 # Lig. glenoumeral, lig. coracoumeral (proc. 
coracóide + tensão do m. supraespinal e escápula = tensão nas 
rotações lat., flexão e extensão), lig. coracoacromial (ajuda na 
estabilidade estática). 
Obs: Artrose: O espaço entre a cabeça do úmero e cavidade 
glenoidal sofre calcificação. 
 # Movimentação: Flexão, extensão, abdução, adução, rotação 
lateral e medial. Há também o de adução e abdução horizontal 
realizados no plano transversal. 
 
 
 
 
 - Esternoclavicular 
 # Sinovial, face articular em sela. 
 # T. conectivo periarticular: ligamentos. 
 # Movimento: triplanar/triaxial. 
 Protração e retração (eixo transversal). 
 Elevação e depressão (sagital). 
 Rotação posterior (ocorre quando se estica 
o braço pra trás e para frente). 
 Circundução. 
 
Articulações do membro superior - complexo cotovelo e antebraço 
Considerações gerais: Consiste em três ossos e quatro articulações. 
 - Cotovelo: Articulação umeroulnar e umerorradial; Úmero distal, ulna proximal e rádio 
proximal. 
 - As articulações radioulnar proximal e distal permite que a mão vire para cima e para baixo sem 
a necessidade de mover o ombro e independente da flexão ou extensão do braço. 
 - A interação entre as articulações do cotovelo e do antebraço aumenta muito a amplitude de 
colocação efetiva da mão. Ou seja, são projetados para servir à mão. O ombro e punho estão 
ligados pelo cotovelo para ampliar a função da mão. 
 
 - Articulação umeroulnar e umerorradial: 
 # T. Conectivo periarticular: Estabilidade estática. 
 # Bolsa (luxação isolada - sem fratura) da 
articulação do cotovelo são comuns. Pode ser 
olecrânica, subtendínea do m. tríceps braquial, 
subcutânea do olécrano ou bicipitorradial. 
 # Movimentos: Flexão e extensão do antebraço. 
 # Monoaxial. 
 
 - Articulação radioulnar proximal e distal: 
 # Proximal: Sinovial e trocóide. 
 # Distal: Sinovial, selar. 
 # Tecido conectivo periarticular: ligamentos. 
 # Movimento: Supinação ou pronação do rádio. 
 # Monoaxial ou monoplanar. 
 
 - Articulação rádiocarpal 
 # Sinovial, elipsóide. 
 # Tecido conectivo periarticular: cápsula e ligamentos. 
 Ligamento radiocarpal anterior e posterior. 
 Ligamento colateral ulnar do carpo. 
 Ligamento colateral radial do carpo (escafóide + trapézio). 
 # Movimento: Flexão e extensão do punho, desvio ulnar (abdução) 
e desvio ulnar (adução). 
 
 - Articulação do carpo 
 # T. Conectivo periarticular: ligamentos. 
 Ligamentos carpometacarpais palmares.Ligamentos carpometacarpais dorsais e ventrais. 
 Ligamentos intercarpais interósseos. 
 
 
 - Articulação metacarpofalangicas: tecidos conectivos 
 # Articulação CMC do polegar faz adução, 
abdução, flexão, extensão e aponencia; Biaxial. 
 # Movimentos do 2º ao 5º dedos: Flexão, 
extensão, abdução e adução. 
 
 - Articulação interfalangicas 
 # Movimento: flexão, extensão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema Circulatório 
Moore: página 37 - 45 
Conceito: Responsável por levar nutrientes e O2 e trazer 
metabólitos e CO2 para serem eliminados por órgãos 
encarregados deste processo. É um sistema fechado 
constituído por vasos, sangue, linfa, coração e órgãos 
hemapoéticos. 
 
Constituição dos vasos: 
 - Há três tipos de vasos: artérias, veias e capilares. 
 - As túnicas representam a principal diferença entre veia e artéria. 
 - Túnica: Íntima - única camada de células epiteliais. 
 Média - músculo liso. 
 Externa - bainha externa de tecido conjuntivo. 
 
 Artérias (estrutura) 
Características: Sangue circula centrifugamente em relação ao coração. 
 Originam-se no sentido proximal-distal. 
 Quando vazia continua dura e "em pé". 
 
Tipos: Grande artérias elásticas condutoras → Mantém fluxo constante, dilatam 
transversalmente e distendem longitudinalmente. 
 Artérias musculares médias → Distribuidoras - devem manter a pressão; por que se pode 
sentir a frequência cardíaca no pulso e pé. 
 Pequenas artérias e arteríolas (reduzem tensão sanguínea na passagem pelos capilares). 
 
Ramos: Terminais. 
 Colaterais: emitem ramos. 
 Colaterais em ângulo agudo: Mesmo fluxo. 
 Colaterais em ângulo reto: Diminui a velocidade. 
 Colaterais em ângulo obtuso ou ramo recorrente: Sangue circula no sentido oposto ao da 
artéria de origem. 
 Colaterais recorrente: Posição oposta ao tronco. 
 
Anastomoses: Comunicações para um possível desvio do fluxo sanguíneo. 
 Circulação colateral. 
 Artéria terminal verdadeira (não anastomosa). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Veias (estrutura) 
Características: Tubos finos, elásticos, onde o sangue circula centripetamente. 
 Quando cheias, cilíndricas. Quando vazias, achatadas. 
 Muito elásticas transversalmente, podendo aumentar 5x. 
 Mais volumosas que as artérias que acompanham. 
 Possuem válvulas. 
 Originam-se no sentido distal-proximal. 
 Tem nome relacionado as artérias que acompanham. 
 
Classificação: Vênulas. 
 Veias médias: Safena magna. 
 Grandes veias: V. cava superior; são poucas. 
 
Classificação de acordo com função: Afluentes - Se unem para formar veias maiores. 
 Tributárias - Unem-se as veias aumentando o calibre. V. SAF. M. 
 Número - Mais numerosas; satélites. 
 
Classificação de acordo com a localização: 
 - Veias superficiais. 
 - Veias profundas: solitárias, satélites, comunicantes. 
 - Válvulas: Capilares sanguíneos - comunicam aa. e vv.. 
 - Varizes - insuficiência das válvulas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema linfático 
Características: Constituem os plexos linfáticos. 
 Vasos linfáticos. 
 Linfonodos. 
 Tecido linfóide. 
 Órgãos linfóides: Baço e Timo. 
Obs: Acumulação de líquido intersticial → Edema → Inchaço. Exemplo: inchaço do pé no avião, é 
só andar e desincha (panturrilha é o segundo coração). 
 
Classificação de acordo com a localização: 
 - Vasos linfáticos superficiais: Muito numerosos, acompanham a drenagem venosa e atravessam 
os linfonodos. 
 - Vasos linfáticos profundos: Acompanham as artérias, recebem a drenagem venoso de órgãos 
internos e atravessam os linfonodos. 
Obs: A elefantíase se desenvolve no sistema 
linfático. 
 
Classificação de acordo com área de atuação: 
 - Laterais: Drenam todo o MS. 
 - Peitorais: Drenam maior parte da mama. 
 - Posterior ou subescapular: Drenam a parte 
posterior do ombro. 
 - Centrais: Recebem grande parte da linfa. 
 - Apicais: Recebem toda a linfa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Circulação Arterial do Membro Superior 
A. Subclávia D.: 
 - Origem: ASD (Tronco Braquiocefálico) e ASI ("Cajado aórtico). 
 - Limite: Borda lateral da 1ª Costela e borda inferior do músculo subclávio. 
 - Ramos: A. Torácica interna; 
 A. Tronco tireocervical; 
 A. Tronco costocervical; 
 A. Escapular descendente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A. Axilar: 
Moore: Página 710. 
 - Origem: Margem lateral da 1ª Costela 
 - Limite: Margem inferior do m. redondo maior. 
 - Partes: 1ª Parte - 1ª costela e m. peitoral menor. 
 2ª Parte - Posterior ao m. peitoral menor. 
 3ª Parte - Margem lateral do m. peitoral menor e 
margem inferior do m. redondo maior. 
 - Ramos: A. Torácica superior (1ª parte). 
 A. Tronco toracoacromial (2ª parte). 
 A. Torácica lateral (2ª parte). 
 A. Subescapular (3ª parte). 
 A. Circunflexa umeral posterior e anterior (3ª parte). 
 - Espaço quadrangular: Limites - cabeça longa do tríceps braquial; mm. redondo maior e menor e 
colo cirúrgico com úmero. 
 Conteúdo - N. Axilar e A. Circunflexa posterior do úmero. 
 - Espaço triangular: Limites - cabeça longa do tríceps braquial, mm. redondo maior e menor e 
colo cirúrgico do úmero. 
 Conteúdo: A. Circunflexa da Escápula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A. Braquial: 
Moore: página 731 
 - Origem: Margem inferior do m. redondo maior. 
 - Limite: Fossa cubital. 
 - Ramos: A. Braquial profunda. 
 R. colateral ulnar superior e inferior. 
 R. colateral radial. 
 R. colateral medial. 
Obs: Os ramos colaterais radial e medial saem da A. Braquial 
profunda. 
 
A. Radial: 
Moore: página 755 
 - Origem: Ponto médio na fosse cubital. 
 - Limite: Ponto medial ao processo estilóide do rádio. 
 - Ramos: A. Recorrente radial (se anastomosa com a A. colateral radial formando 
uma rede que nutre todo o cotovelo). 
 R. Carpal palmar (margem distal do m. pronador quadrado; anastomose 
 da A. Ulnar com A. Radial). 
 R. Carpal dorsal (parte proximal da tabaqueira anatômica). 
 R. Palmar superficial (contribui com o arco palmar superficial - alimenta aa. 
digitais; passa por trás do lig. transverso). 
 A. Principal do polegar + aa. digitais próprias + a. radial do indicador + a. digital palmar 
própria = arco palmar profundo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A. Ulnar: 
Moore: Página 752. 
 - Origem: Ponto médio na fossa cubital anterior à cabeça da ulna. 
 - Limite: Próximo ao processo estilóide da ulna. 
 - Ramos: A. Ulnar recorrente anterior. 
 A. Ulnar recorrente posterior. 
 A. Interóssea comum, dorsal e ventral. 
 
 Artérias da mão (ulnar e radial) 
Ramos da A. ulnar: R. Carpal palmar. 
 Arco palmar superficial (R. Palmar profundo + aa. digitais comuns + aa. digitais 
próprias). 
 Arco dorsal do carpo (Aa. metacarpais dorsais + aa. digitais dorsais). 
Obs: As aa. ventrais são ramos do Arco Palmar profundo. 
 
 
 
 
 
 
 
Circulação Venosa do Membro Superior 
Moore: Páginas 684, 713, 731, 755, 774. 
Características: Podem ser classificadas como profundas ou superficiais. 
 
Veias da mão: Arcos venosos superficiais e profundos, que acompanham as aa. principais. 
 Rede venosa dorsal. 
 Veia basílica (medialmente). 
 Veia cefálica (lateralmente). 
 
Veias do antebraço: Profundas - veias radiais, ulnares e interósseas. 
 Superficiais - veia cefálica, basílica e intermédias. 
 
Veias do braço: Vv. braquiais. 
 V. cefálica. 
 V. basílica. 
 
Obs: As veias Braquial e a Basílica são afluentes da V. axilar. 
 A veia cefálica é tributária a V. axilar. 
 
Veias da axila 
 - União da veia braquial com a veia basílica. 
 
Veia subclávia 
 - V. axilar + V. jugular = Troncobraquicefálico superior esquelético.VEIAS DA MÃO VEIAS DO ANTEBRAÇO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 VV. BRAQUIAIS V. AXILAR V. SUBCLÁVIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema Muscular 
Moore: 29-37 
Conceito: Estruturas que, por contração, movem os segmentos do corpo. 
 
Função: Produção dos movimentos; 
 Estabilização das posições do corpo; 
 Regulação do volume dos órgãos; 
 Movimento de substâncias dentro do corpo; 
 Produção de calor. 
Obs: Alguns movimentam, outros estabilizam (por que não se cai quando se está dormindo). 
 
Variedades de músculos e tipos de contração: Voluntário - estriado. 
 Involuntário - liso (vísceras; SN autônomo) 
 Exceção: Músculo cardíaco (estriado, involuntário). 
 
Componentes dos MM. Est. Esqueléticos: Porção média - ventre (contrátil); 
 Extremidades - tendões, aponeuroses, etc 
 Exceções - Fixam músculos em outras estruturas 
(Peribísio), estruturas tão pequenas que parecem não existir (mantém no lugar), interpostos ao 
ventre muscular sem função de fixá-lo. 
 
Fáscia muscular:Lâmina de T. C. que envolve os músculos; 
 Bainha elástica de contenção; 
 Fácil deslizamento entre os músculos; 
 Dela partem septos (acomodam artérias, veias, mm.) que fixam aos ossos e 
separam feixes musculares. 
 É como um esqueleto fibroso do corpo (suporta forças de tensão). 
 
Mecânica muscular: Contração provoca o encurtamento das fibras, possibilitando os 
deslocamentos dos ossos interpostos aos tendões. 
 
Classificação dos músculos 
 - Quanto à ação: 
 # Agonista: Principal da ação. 
 # Antagonista: Vai contra a ação. 
 # Sinergista: Coopera com o agente da ação, o agonista. 
 # Fixadores/posturais: Mantém a postura enquanto se executa a ação. 
 - Quanto à forma do músculo e arranjo das fibras: 
 # Disposição paralela das fibras: Longos ou largos. 
 # Disposição oblíqua das fibras: Peniformes, unipenados ou bipenado. 
 - Quanto à origem: Bíceps, tríceps, quadríceps... 
 - Quanto à inserção: Policaudado (M. Extensor longo dos dedos). 
 - Quanto ao ventre muscular: Digástrico, poligástrico. 
 - Quanto a nomenclatura (exemplo abaixo) 
 # Forma: Músculo Deltóide. 
 # Localização: Tibial anterior. 
 # Número de Origem: Bíceps femoral e tríceps braquial. 
 
Ações realizadas: Flexão, extensão, abdução, adução, rotação lateral e medial, inversão, eversão, 
pronação, supinação. 
 
Nutrição e inervação: Nervos e artérias entram na face profunda da fáscia muscular para melhor 
proteção. 
 
Plexo braquial 
RAÍZES TRONCOS DIVISÃO FASCÍCULOS RAMOS TERMINAIS 
 
 N. ESCAPULO DORSAL N. SUPRAESCAPULAR 
 
 N. PEITORAL LATERAL 
 
 C5 N. SUBCLÁVIO N. MUSCULOCUTÂNEO 
 SUPERIOR LATERAL 
 C6 N. SUBESCAPULAR SUPERIOR 
 N. TORACODORSAL 
 
N. SUBESCAPULAR INFERIOR N. AXILAR N. MEDIANO
 
 C7 MÉDIO POSTERIOR 
 N. CUTÂNEO MEDIAL DO ANTEBRAÇO N. RADIAL 
 C8 N. PEITORAL MEDIAL 
 INFERIOR MEDIAL 
 T1 N. CUTÂNEO MEDIAL DO BRAÇO N. ULNAR 
 N. INTERCOSTAL 
N. TORÁCICO LONGO 
OBS: OS EM MAIOR PONTILHADOS SÃO OS EXTENSORES, POSTERIORES. 
OS DE DIVISÃO, O FASCÍCULO MEDIAL E LATERAL, SÃO FLEXORES, ANTERIORES. 
Resuminho: N. Cutâneo lateral superior do braço N. axilar 
 N. Cutâneo lateral inferior do braço N. radial 
 N. Cutâneo posterior do braço N. radial 
 N. Cutâneo posterior do antebraço N. radial 
 N. Cutâneo lateral do antebraço N. musculocutâneo 
 N. Cutâneo medial do antebraço Fasc. medial Porção medial do 
 N. Cutâneo medial do braço Fasc. medial braço / antebraço 
 
Dermátomos 
Vista anterior Cor Nervos Vista posterior 
 Amarelo N. axilar CUTÂNEO LATERAL SUP. DO BRAÇO 
 Laranja N. radial CUT. LAT. INF. DO BRAÇO 
 Azul N. musculocutâneoCUT. LAT. DO ANTEB. 
 Verde N. mediano 
 Vermelho N. ulnar 
 Marrom N. cutâneo medial do antebraço 
 FASCÍCULO MEDIAL 
 Roxo N. cutâneo medial do braço FASCÍCULO MEDIAL 
 
 Macetes: 
 Aterior mão = RaDIALmEDIANOuLNAR 
 Braço/antebraço lateral = MuSCULOCUTÂNEOrDIALaxiLAR 
 Braço/antebraço medial = cutâneos mediais 
 Posterior mão/braço/antemão (dedo I) = MeDIANOraDIALmuraxi 
Medial (dedo V) = Ulnar cutâneos MEDIAIS, BRAÇO, ANTEBRAÇO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwje9emlldPVAhXCCpAKHTSVCfEQjRwIBw&url=http://plexobraquialonline.blogspot.com/2014/02/&psig=AFQjCNFoiBglLjNLD0B85i_1SsfFa5boDA&ust=1502677831531309
 - Após a fusão o nervo espinal se divide em dois ramos, o ramo ventral, mais calibroso que inerva 
o membro e a porção anterolateral do tronco, e o ramo dorsal, menos calibroso que inerva a pele 
e os músculos do dorso. 
 - Dermátomo: Área inervada por fibras sensitivas de um único nervo espinal. 
 - Miótomo: Massa muscular inervada pelas fibras motoras de um único nervo espinal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema nervoso 
Moore: Página 46-56 
Conceito: É o sistema responsável por controlar e coordenar as funções dos outros sistemas e 
integrar o homem ao meio ambiente recebendo e interpretando os estímulos e desencadeando 
respostas adequadas. 
 
Divisão estrutural: 
 - SNC: Recepção de estímulos, interpretação, desencadeia respostas. 
 # Substância cinzenta e branca. 
 - SNP: Conduzir os estímulos ao SNC e levar respostas aos órgãos. 
 # 31 pares de nervos espinais. 
 # Forma os plexos cervical, braquial e lombosacral. 
 
 
 
 
 
 
Estruturas do SNC: 
 - Neuróglia: Isola, sustenta e nutre os 
neurônios. 
 - Sinapses: Neurotransmissores. Excitam ou 
inibem o neurônio. 
 - Meninges: Três tecidos de T. C. fibroso 
chamados de dura-mater, aracnóide e 
pia-mater. 
 
Estruturas do SNP: 
 - Feixe de fibras nervosas fora do SNC. 
 - Gânglios (corpos e neurônios acumulados). 
 - Terminações. 
 - O nervo periférico pode ser chamado de endoneuro, perineuro e epineuro de acordo com 
sua localização. Também pode ser classificado de acordo com a formação do nervo, podendo ter 
raiz dorsal (sensorial ou aferente - contém fibras motoras para as glândulas sudoríparas, músculo 
liso dos vasos sanguíneos e folículo piloso; é autônomo; se tem gânglio é sensitiva) ou raiz ventral 
(motoras ou eferentes - 40% de fibras sensitivas). 
 # Nervos periférico cranianos: olfatório, óptico, 
oculomotor, troclear, trigêmio, abducente, 
facil, vestíbulococlear, glossofaríngeo, vago, 
acessório, hipoglosso. 
 # Nervo periférico espinal: 8 cervicais, 12 
torácicos, 5 lombraes, 5 sacrais e 1 coccígeo. 
Obs: Por trás da medula sai a raiz 
sensitiva; pela frente sai a raiz motora. 
 
 
 
 
 
 
Fáscias e bainhas do membro superior 
Moore: Página 683, 708, 734, 749, 766, 774. 
Considerações gerais 
 - As fáscias de revestimentos, as bainhas fibrosas e sinoviais dos tendões e 
as bolsas sinoviais são anexos do sistema muscular. 
 - A fáscia é a matriz tridimensional de apoio estrutural do corpo, é um 
esqueleto fibroso, de espessura variável, que suporta esforços de tensão, 
enquanto o esqueleto ósseo suporta os esforços de compressão. 
 - É uma lâmina de T.C. denso que está sob a pele e se estende 
profundamente formando septos que se fixam aos ossos e cápsulas 
articulares e formam espaços que envolvem os vasos, os órgãos e 
músculos, separando-os e dando forma ao corpo. 
 
Obs: A função principal dos compartimentos ou septos é a de contenção e direcionamento dasinfecções e hemorragias do meio. 
 
Características: Pode ser fina (translúcida e elástica), espessa (inelástica, opaca e denominada 
trato, aponeurose e retináculo). 
 Pode ser superficial (entre a pele e os músculos), muscular (esqueleto fibroso 
muito forte) ou visceral/subserosa (revestindo cavidades). 
 Sua função é de contenção e facilitação do deslizamento dos músculos durante a 
ação, de estojo protetor para mm., vv. e nn., moldura para fixação dos músculos, orientação de 
direção de tração e movimento dos mm, assim como limitar os movimentos das articulações. 
 
Fáscias: 
 - Peitoral: Reveste o m. peitoral maior; é continuada pela fáscia do abdome e 
forma a fáscia axilar. 
 - Clavipeitoral: Continua a fáscia axilar e reveste o m. peitoral menor e o 
m. subclávio. 
 - Supra e infra-espinal. 
 - Deltóidea. 
 - Do braço: possui septos intermusculares medial e lateral que separam 
 o braço em dois compartimentos, um posterior e outro anterior. 
Continua a fáscia deltóidea, reveste o m. peitoral maior, axial e supraespinal. 
Fixa-se inferiormente nos epicôndilos do úmero e no olécrano. Contínua a fáscia do antebraço. 
 - Do antebraço: Contínua a fáscia do braço. 
 # Tem seus compartimentos separados pela membrana interóssea. 
 # O retináculo dos extensores sobre os tendões. 
 # O retináculo dos flexores não é visível, mas se fixa no 
osso pisiforme e hamato medialmente, na lateral do osso 
escafóide e trapézio. 
 # Bainhas sinoviais dos tendões e dos mm. 
extensores e flexores do carpo. 
 # Túnel do carpo (9 tendões passam neste). 
 - Da mão: Aponeurose palmar. O m. palmar longo se insere nele. 
 
Bainhas: 
 - Flexoras: 
 # Bolsa ulnar: Tendões flexores superficiais e profundos dos dedos. 
Vai até a falange distal do 5º dedo. 
 # Bolsa radial: M. flexor radial longo; 2º, 3º e 4º dedo. 
 # Bainha do tendão m. flexor radial do carpo. 
 # Bainhas digitais 2º, 3º 3 4º dedo. 
 - Extensoras: 
 # Envolvem tendões do dorso do antebraço (protegem). 
 # Localizadas em 6 compartimentos formados pelo retináculo dos extensores e cristas do rádio 
e da ulna. 
 
 
 
 
 
 
Obs: Tendossinovite é a inflamação do tendão. 
 Sinovite é a inflamação da bainha sinovial. 
 Bursite é a inflamação da bolsa sinovial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para estudar Músculo Esquelético funcional 
1 - Músculo puxa: À contração muscular, a extremidade muscular fica na peça óssea que se move 
(inserção) se aproxima da extremidade que se fixa à peça óssea que não se move (origem). 
2 - Topografia do músculo: 
 Face anterior: o músculo realiza flexão. 
 Face posterior: o músculo realiza a extensão. 
 Face medial: o músculo realiza a adução. 
 Face lateral: o músculo realiza a abdução. 
 Exceção: os músculos da perna e do pé (observar a direção do movimento que a perna 
realiza - a flexão é para anterior e a extensão é para posterior). 
3 - Direção das fibras musculares: 
 Longitudinal 
 Diagonal Fazem 
 Transversal rotação 
4 - Número de articulações que o músculo cruza: 
 Monoarticular: apenas uma articulação. 
 Biarticular: cruza duas articulações. 
 Poliarticular: cruza três ou mais articulações. 
 
Obs: A coluna faz latero flexão para direita, não abdução. 
 A escápula faz elevação, depressão, protração e retração. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Músculos do Membro Superior 
Deltóide: Inervação - N. axilar. 
 Inserção proximal - Espinha da escápula, acrômio, 1/3 lateral 
da clavícula. 
 Inserção distal - Tuberosidade deltóidea. 
 Ação - 
 Vasos - 
 Lesão - 
 
Infraespinal: Inervação - N. supraescapular. 
 Inserção proximal - Fossa infraespinal da escápula. 
 Inserção distal - Tubérculo maior do úmero. 
 Ação - 
 Vasos - 
 Lesão - 
 
Latíssimo dorsal: Inervação - N. toraco dorsal. 
 Inserção proximal - Processo espinhoso T6 a T12, crista ilíaca, 
9ª a 12ª costela e fáscia toracolombar. 
 Inserção distal - Crista do tubérculo menor, fosse intertubercular 
do úmero. 
 Ação - 
 Vasos - 
 Lesão - 
 
Levantador da escápula: Inervação - N. escapulodorsal. 
 Inserção proximal - Processo transverso de C1 a C4. 
 Inserção distal - Ângulo superior da escápula. 
 Ação - 
 Vasos - A. dorsal da escápula (sai dele). 
 Lesão - 
 
Peitoral maior: Inervação - Nn. peitoral lateral e peitoral medial. 
 Inserção proximal - Metade medial da clavícula, esterno, 1ª a 6ª 
cartilagem costal. 
 Inserção distal - Crista do tubérculo maior do úmero. 
 Ação - 
 Vasos - 
 Lesão - 
 
Peitoral menor: Inervação - N. peitoral medial. 
 Inserção proximal - Face externa da II a V costela. 
 Inserção distal - Extremidade acromial da clavícula. 
 Ação - 
 Vasos - 
 Lesão - 
 
Redondo maior: Inervação - N. subescapular. 
 Inserção proximal - Ângulo inferior da escápula. 
 Inserção distal - Tubérculo menor do úmero. 
 Ação - 
 Vasos - 
 Lesão - 
Redondo menor: Inervação - N. axilar. 
 Inserção proximal - Borda lateral da escápula 2/3 superior. 
 Inserção distal - Tubérculo maior do úmero. 
 Ação - 
 Vasos - 
 Lesão - 
 
 
Rombóide maior: Inervação - N. escapulodorsal. 
 Inserção proximal - Processos espinhosos de T2 a T5. 
 Inserção distal - Borda medial da escápula 2/3 inferiores. 
 Ação - 
 Vasos - 
 Lesão - 
 
Rombóide menor: Inervação - N. escapulodorsal. 
 Inserção proximal - Processo espinhoso de C7 e T1. 
 Inserção distal - Borda medial da escápula 1/3 superior. 
 Ação - 
 Vasos - 
 Lesão - 
 
Serratil anterior: Inervação - N. torácico longo. 
 Inserção proximal - Face externa das 8 primeiras costelas. 
 Inserção distal - Face anterior de toda a borda medial. 
 Ação - 
 Vasos - 
 Lesão - 
 
Subclávio: Inervação - N. subclávio. 
 Inserção proximal - Cartilagem costal da primeira costela. 
 Inserção distal - Extremidade acromial da clavícula. 
 Ação - 
 Vasos - 
 Lesão - 
 
Subescapular: Inervação - N. subescapular. 
 Inserção proximal - Ângulo inferior da escápula. 
 Inserção distal - Tubérculo menor do úmero. 
 Ação - 
 Vasos - 
 Lesão - 
 
Supraespinal: Inervação - N. supraescapular. 
 Inserção proximal - Fossa supraespinal da escápula. 
 Inserção distal - Tubérculo maior do úmero. 
 Ação - 
 Vasos - 
 Lesão - 
 
 
 
 
Até o peitoral menor: mm. que saem do tronco e agem sobre a escápula. Após ele, mm. 
do tronco que agem sobre o braço. 
Tubérculo menor, redondo maior. Tubérculo maior, redondo menor. 
OBS: Manguito rotador - os que se inserem no tub. maior do úmero + m. subescapular. 
 
 
 
 
 
 
Abdutor longo do polegar: Inervação - N. radial. 
 Inserção proximal -Inserção distal - 
 Ação - 
 Vasos - 
 
Braquiorradial: Inervação - N. radial. 
 Inserção proximal - 
 Inserção distal - 
 Ação - 
 Vasos - 
 
Extensor curto do polegar: Inervação - N. radial. 
 Inserção proximal - 
 Inserção distal - 
 Ação - 
 Vasos - 
 
Extensor do dedo indicador: Inervação - N. radial. 
 Inserção proximal - 
 Inserção distal - 
 Ação - 
 Vasos - 
 
Extensor do dedo mínimo: Inervação - N. radial. 
 Inserção proximal - 
 Inserção distal - 
 Ação - 
 Vasos - 
 
Extensor dos dedos: Inervação - N. radial. 
 Inserção proximal - 
 Inserção distal - 
 Ação - 
 Vasos - 
 
Extensor longo do polegar: Inervação - N. radial. 
 Inserção proximal - 
 Inserção distal - 
 Ação - 
 Vasos - 
 
Extensor radial curto do carpo: Inervação - N. radial. 
 Inserção proximal - 
 Inserção distal - 
 Ação - 
 Vasos - 
 
Extensor radial longo do carpo: Inervação - N. radial. 
 Inserção proximal - 
OBS: Falta o coraco braquial 
OBS: A. e n. supraescapular passam na incisura da escápula. 
 Inserção distal - 
 Ação - 
 Vasos - 
 
Extensor ulnar do carpo: Inervação - N. radial. 
 Inserção proximal - 
 Inserção distal - 
 Ação - 
 Vasos - 
 
Extensor radial curto do carpo: Inervação - N. radial. 
 Inserção proximal - 
 Inserção distal - 
 Ação - 
 Vasos - 
 
Supinador: Inervação - N. radial. 
 Inserção proximal - 
 Inserção distal - 
 Ação - 
 Vasos - 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Todos os extensores do antebraço são inervados pelo nervo radial. 
Regiões do Membro Superior 
Axila: 
 - Fossa axilar: Intervalo piramidal entre braço e tórax. 
 - Limites: base e ápice da axila, parede anterior, posterior, medial e lateral da axila. 
 - Forma a prega axilar posterior e a anterior, assim como o canal cervicoaxilar (onde são dadas as 
anestesias, onde ocorre a divisão dos troncos anteriores e posteriores) e o contorno da pirâmide 
axilar. 
 - Conteúdo: Gordura, artéria e v. axilar, parte do plexo braquial, n. torácico longo, linfonodos 
axilares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fossa cubital: 
 - Limites: Veia cefálica, m. bíceps braquial, 
veia basílica, m. pronador quadrado, 
artéria braquial, veia mediana do antebraço. 
 - Conteúdo: A. braquial distal, radial proximal e 
ulnar proximal, veias profundas e satélites, tendão 
do m. bíceps braquial, nervo mediano e nervo 
radial. 
 
Tabaqueira anatômica: 
 - Limites: Ramo da artéria radial, tendão dos mm. extensor longo e 
curto do polegar, tendão do m. abdutor longo do polegar e veia cefálica. 
 
Túnel do carpo: 
 - Formação: Retináculo dos flexores dos ossos carpais e ossos do carpo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nervos do Membro Superior 
Moore: Página 688-691, 714-725, 732-738, 755-765, 774-785. 
 Plexo Braquial 
Conceito: Um conjunto de nervos formado pelos ramos anteriores da medula espinhal dos quatro 
nervos cervicais e o primeiro nervo torácico (C5, C6, C7, C8 e do T1). Eventualmente C4 contrinui 
na inervação. Ele se estende desde a medula espinhal, através do canal cervical axilar, sobre a 
primeira costela, e na axila. Ele fornece aferentes e fibras nervosas eferentes no peito, ombro, 
braço e mão. 
 - A raiz de T2 sempre participa da inervação cutânea do MS. 
 - Somente o tronco superior tem ramos colaterais. 
 
Formação dos N. Periféricos: 
 - Ramos supraclaviculares. 
 
 Nervo Dorsal da Escápula 
 Perfura o m. escaleno médio e inerva os músculos que movimentam a escápula. 
 
 Nervo Torácico Longo 
 Atravessa canal cervical-axilar. N. torácico longo 
 É posterior a C8 e T1. 
 Inerva o m. serrátil anterior. 
 
 Nervo Subclávio 
 Atravessa a incisura da escápula. 
 
 Nervo Supraescapular 
 Se encontra acima do plexo braquial. 
 Inerva os mm. supra e infra espinal. 
 
 - Ramos infraclaviculares. 
 # Ramos colaterais dos fascículos: Lateralmente se encontra o n. peitoral lateral, 
posteriormente se encontra os nn. subescapulares e o n. toracodoral e, medialmente, se encontra 
o n. peitoral medial. 
 
 Nervo Peitoral medial 
 Inerva o m. peitoral menor e maior. 
 
 Nervo Peitoral lateral 
 Perfura a membrana costocaracóide. 
 Inerva o m. peitoral maior. 
 
 Nervo Subescapulares inferior e superior 
 
 Nervo Toracodorsal 
 Inerva o m. latíssimo do dorso. 
 
 Nervo Cutâneo medial do braço 
 
 Nervo Cutâneo medial do antebraço 
 
 # Ramos terminais dos fascículos: Posteriormente se encontra o. axilar (mais curto) e o n. radial 
e anteriormente se encontra o n. mediano, o n. ulnar e o n. musculocutâneo (2º mais curto). 
 
 Nervo Axilar 
 Perto do colo cirúrgico com úmero. 
 Muleta crônica: compreensão contínua do n. pode levar a perda do 
movimento de abdução. 
 Inerva o m. deltóide e o m. redondo menor. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Plexo
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ramo_anterior_da_medula_espinhal&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nervo_espinhal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nervo_espinhal
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Nervo_espinhal_da_coluna_cervical_5&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Nervo_espinhal_da_coluna_cervical_6&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Nervo_espinhal_da_coluna_cervical_7&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Nervo_espinhal_da_coluna_cervical_8&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Thoracic_spinal_nerve_1&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Medula_espinhal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Axila
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fibras_nervosas_aferentes&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fibras_nervosas_eferentes&action=edit&redlink=1
 Nervo Ulnar 
 Tem como raiz C7, C8 e T1 - fascículo medial. 
 Passa posteriormente ao epicôndilo medial do úmero. 
 Síndrome do túnel cubital 
 Origina o ramo palmar e o ramo dorsal. 
 Inerva o m. peitoral maior. 
 
 Nervo Radial 
 Tem como raiz C5 a T1 - fascículo posterior. 
 O ramo profundo do nervo inerva o m. supinador e 
os mm. extensores. 
 Possui ramos cutâneos: Cutâneo posterior do braço 
e do antebraço, e Cutâneo lateral inferior do braço. 
 Sai da fossa axilar. 
 Se divide em superficial e profundo. 
 Inervar todos os músculos posteriores. 
 
 Nervo Musculocutâneo 
 Raiz: C5 a C7 - fascículo lateral. 
 Atravessa os mm. coracobraquial, bíceps braquial e o braquial. 
 Inerva os mm. coracobraquial, bíceps braquial, o braquial e a face 
lateral do antebraço. 
 
 Nervo Mediano 
 Tem como raiz C5 a T1 - fascículo lateral e medial. 
 Inerva todos os mm. flexores e pronadores, exceto o m. 
flexor ulnar do carpo e a porção medial do m; flexor profundo 
dos dedos.Em cabeleireiros, pessoas que fazem muita supinação e 
pronação, o nervo pode ser suprimido, podendo levar a queda 
da sensibilidade na ponta dos dedos. 
 Ele passa pelo túnel do carpo, assim, caso ocorra a 
síndrome do túnel do carpo ou o aumento da retenção de 
líquidos, como costuma ocorrer em grávidas, por exemplo, 
pode ocorrer a repressão do nervo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Clavícula 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escápula 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Úmero 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ulna e rádio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Obs: Os dedos da mão além de serem identificados por números podem ser identificados 
também por nomes: 1º dedo = polegar, 2º dedo = indicador, 3º dedo = médio, 4º dedo = anular, 5º 
dedo = mínimo. 
 
 
 
 
Plexo Lombo-Sacro 
POSTERIOR ANTERIOR 
 L1 N. Iliohidogástrico / N. Ilioilioinguinal 
 
 N. Cutâneo da coxa L2 N.Genito Femoral R. Genital 
 R. Femoral 
 R. Musculares 
 R. Cutâneos N. Femoral L3 N. Obturatório R. Anterior 
 R. Safeno R. Posterior 
 
 L4 
 N. Glúteo superior L5 
 N. Glúteo inferior S1 
 
R. Inferiores N. Cutâneo Posterior da coxa S2 
R. Perineais N. Isquiático 
 
 N. Perineal e N. Pudendo S3 N. Tibial N. Fibular comum 
 N. Retaline (POST. DA PERNA) 
 N. Dorsal do Pênis (clitóris) Retináculo 
 S4 dos flexores N. SURAL N. Fibular N. Fibular 
 profundo superf. 
 N. Plantar N. Plantar (ANT. DA PERNA) (LAT. DA PERNA) 
 lateral medial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
N. Tronco Lombossacral 
 N. CUTÂNEO MÉDIO 
DA SURA 
 N. CUTÂNEO 
LAT. DA SURAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quadril (Ílio, ísquio, púbis, forame obturado, acetábulo) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fêmur 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Patela 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tíbia e Fíbula 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pé 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Obs: O primeiro dedo do pé é também denominado Hálux. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cabeça e pescoço 
Nome Origem Inserção Ação Inervação Veia Artéria 
Músculos supra-hióiedos 
Milo-
hiodeo 
Linha 
hiodea da 
mandíbula. 
Rafe milo-
hiodea e 
corpo do 
hiode. 
Eleva o hiode o 
assoalho da 
boca e a língua 
durante a 
deglutição. 
Nervo para 
o m. milo-
hiodeo e 
um ramo 
do nervo 
alveolar 
inferior (do 
nervo 
mandibular 
VC V3). 
 
Gênio-
hiodeo 
Esippnha 
geniona 
inferior da 
mandíbula. 
Corpo do 
hióide 
Puxa o hióde 
em sentido 
anterossuperior 
e encurta o 
assoalho da 
boca e alarga a 
faringe. 
C1 através 
do nervo 
hipoglosso. 
 
Estilo-
hiodeo 
Processo 
estilóide 
do 
temporal. 
Eleva e retrai o 
hióide 
alongando o 
assoalho da 
boca. 
Ramo 
estilo-
hiódeo do 
nervo 
facial (pré-
parótido) - 
NC VII. 
 
Digástrico: 
ventre 
anterior e 
 ventre 
posterior 
Anterior: 
Fossa 
digástrica 
da 
mandíbula 
 
Posterior: 
Incisura 
mastóidea 
do 
temporal. 
Tendão 
intermédio 
para o 
corpo e o 
corno 
maior do 
hióde. 
Atuando com 
os mm. infra-
hiódeos abaixa 
a mandíbula 
contra a 
resistência. 
Eleva e 
estabiliza o 
hióde durante a 
deglutição e a 
fala. 
Anterior: 
Nervo para 
o músculo 
milo-
hiódeo, um 
ramo do 
nervo 
alveolar 
inferior NC 
V3. 
Posterior: 
Ramo 
digástrico 
do nervo 
facial - NC 
VII. 
 
 
 
 
 
 
 
Nome Origem Inserção Ação Inervação Veia Artéria 
Músculos infra-hióiedos 
Esterno-hiodeo 
Manúbrio do 
esterno e 
extremidade 
medial da 
clavícula. 
Corpo do 
hióide. 
Abaixa o 
hióide 
após a 
elevação 
durante a 
deglutição. 
C1 - C3 por 
um ramo 
da alça 
cervical. 
 
Omo-hiodeo: 
Ventre superior 
e ventre 
inferior 
Margem 
superior da 
escápula perto 
da incisura 
supraescapular. 
Margem 
inferior do 
hióide. 
Abaixa, 
retrai e 
estabiliza 
o hióide. 
 
Esternotireoide 
Face posterior 
do manúbrio 
do esterno. 
Linha 
oblíqua da 
cartilagem 
tireóidea. 
Abaixa o 
hióide e a 
laringe. 
C2 e C3 por 
um ramo 
da alça 
cervical. 
 
Tireo-hiódeo 
Linha oblíqua 
da cartilagem 
tireóidea. 
Margem 
inferior do 
corno 
maior do 
hióide. 
Abaixa a 
hióide e 
eleva a 
laringe. 
C1 através 
do nervo 
hipoglosso; 
NC XII. 
 
 
Nome Origem Inserção Ação Inervação Veia Artéria 
Músculos da região lateral e posterior 
Esternocleidomastóide 
Manúbrio 
do esterno 
e metade 
medial da 
clavícula. 
Processo 
mastóide - 
único 
tendão. 
Unilateral: 
flexão lat. 
da cabeça 
e rotação 
para o 
lado 
oposto; 
Bilateral: 
ext. da 
cabeça, 
inspiração 
profunda 
e flexiona 
o 
pescoço. 
N. 
acessório 
(XI) e 
plexo 
cervical. 
 
Escalenos: 
Anterior, médio e 
posterior 
Anterior: 
proc. trans. 
de C3 (C2) a 
C6. 
 
Médio: 
proc. trans. 
de C1 (C2) a 
C7. 
Anterior: 
Tubérculo 
de 
Lisfrank na 
1ª costela. 
 
Médio: 1ª 
costela. 
 
Bilateral: 
Inspiração 
e flex. do 
pescoço; 
Unilateral: 
flexão lat. 
e rotação 
leve do 
pescoço. 
Nn. do 
plexo 
braquial e 
cervical. 
 
 
Posterior: 
proc. trans. 
de C4 a C6 
(C5 a C7). 
Posterior: 
2ª costela. 
Esplênio da cabeça 
Ligamento 
nucal e 
proc. 
espinhosos 
de C7, T1 a 
t3. 
Processo 
mastóide 
e linha 
nucal 
superior. 
Bilateral: 
ext. da 
cabeça. 
Unilateral: 
rotação 
da cabeça 
para o 
mesmo 
lado. 
Nn. 
cervicais 
C2 - C5. 
 
Semiespinal da cabeça 
- mais profundo 
Proc. trans. 
de C3 - T7. 
Linha 
nucal 
inferior 
Extensão 
da 
cabeça. 
 
 
Nome Origem Inserção Ação Inervação 
Vei
a 
Artéri
a 
Músculos do couro cabeludo e da face 
Occipofrontal
: ventre 
frontal e 
occiptal 
Frontal: 
Aponeurose 
epicrânia; 
 
Occiptal: 2/3 lat. 
da linha nucal 
superior. 
Frontal: 
Pele e tela 
subctânea; 
 
Occiptal: 
Aponeuros
e epicrânia. 
F: Eleva os 
supercílios e 
protrai o 
couro 
cabeludo. 
 
O: Retrai o 
couro 
cabeludo. 
F: Ramo 
temporal 
do n. 
facial. 
 
O: Ramo 
auricular 
post. do n. 
facial. 
 
Orbicular do 
olho: porção 
palpebral e 
orbital. 
Margem orbital 
medial; lig. 
palpebral medial; 
lacrimal. 
Pele ao 
redor da 
margem da 
órbita; 
lâminas 
tarsais 
superior e 
inferior. 
Fecha as 
pálpebras. 
Ramo 
temporal e 
zigomátic
o do n. 
facial. 
 
Levantador 
do lábio 
superior e da 
asa do nariz 
Processo frontal 
da maxila 
(margem 
inferomedial da 
órbita). 
Cartilagem 
alar maior. 
Abaixa a asa 
lateralmente. 
 
Corrugador 
do supercílio 
Extremidade 
medial do arco 
superciliar. 
Pele 
superior ao 
meio da 
margem 
supraorbita
Leva o 
supercílio 
medial e 
inferiormente
. 
 
l e arco 
superciliar. 
Orbicular da 
boca 
Parte medial da 
maxila e 
mandíbula; face 
profunda da pele 
perioral; ângulo 
da boca. 
Túnica 
mucosa dos 
lábios. 
Fecha a rima 
da boca; 
comprime e 
protrai os 
lábios e 
resiste à 
distensão. 
Superior: 
Ramo 
bucal do n. 
cervical. 
 
Levantador 
do lábio 
superior 
Margem 
infraorbital 
(maxila). 
Pele do 
lábio 
superior. 
Eleva o lábio 
superior. 
Ramo 
bucal do n. 
facial. 
 
Zigomático 
menor 
Face anterior do 
osso zigomático. 
 
BucinadorMandíbula, proc. 
alveolares da 
maxila e 
mandíbula; rafe 
pterigomandibula
r 
Ângulo da 
boca 
(modíolo); 
orbicular da 
boca. 
Pressiona a 
bochecha 
contra os 
dentes 
molares e 
resiste a 
distensão. 
 
Zigomático 
maior 
Face lateral do 
zigomático. 
Ângulo da 
boca 
(modíolo). 
Eleva a 
comissura 
labial. 
 
Levantador 
do ângulo da 
boca 
Maxila 
infraorbital. 
Alarga a rima 
da boca. 
 
Risório 
Fáscia parotídea e 
pele da boca. 
Abaixa a 
comissura 
labial 
bilateralmen-
te. 
 
Abaixador do 
ângulo da 
boca 
Base anterolateral 
da mandíbula. 
 
 
Abaixador do 
lábio inferior 
Platisma e parte 
anterolateral do 
corpo da 
mandíbula. 
Pele do 
lábio 
inferior. 
Retrai e/ou 
everte o lábio 
inferior 
 
Mentual 
Corpo da 
mandíbula. 
Pele do 
queixo. 
Eleva e 
protrai o lábio 
inferior; ele a 
pele do 
queixo. 
 
Platisma 
Tela subcutânea 
das regiões 
infraclavicular e 
supraclavicular. 
Base da 
mandíbula; 
pele da 
bochecha e 
do lábio. 
Abaixa a 
mandíbula, 
tensiona a 
pele da região 
inferior da 
face e do 
pescoço. 
 
 
 
Nome 
Origem Inserção Ação Inervação Veia Artéria 
Músculos da mastigação (mandíbula e ATM) 
Temporal 
Fossa 
temporal. 
Processo 
coronóide. 
Eleva a 
mandíbula 
fechando a 
boca e 
retração da 
mandíbula. 
 
Masseter 
Processo 
maxilar do 
zigomático 
e ao arco 
zigomático. 
Ângulo e 
face lateral 
do ramo 
da 
mandíbula. 
Eleva a 
mandíbula 
fechando a 
boca. 
 
Pteriogoídeo 
lateral 
 
Protrai a 
mandíbula; 
abaixa o 
queixo; 
balança a 
mandíbula 
lateralmente. 
N. 
Pterigoídeo 
lateral; 
ramo do n. 
mandibular. 
 
Pterigoídeo 
medial 
 
Atua com o 
masseter; 
contribui com 
a protusão. 
N. 
pterigoídeo 
medial; 
ramo do n. 
mandibular. 
 
 
 
Forame e conteúdos 
Forame Conteúdo 
Canal carótido A. Carótida interna e plexo simpático carótico interno. 
Forame espinhoso Vasos meníngeos médios e ramo meníngeo do nervo mandibular. 
Forame lácero - 
Forame estilomastóide N. facial e a. estilomastóidea. 
Fissura orbital inferior N. infraorbital, zigomático; vasos infraorbitais e v. oftálmica inferior. 
Forame oval 
V. oftálmica superior, n. oftálmico (3 ramos - lacrimal, frontal e 
nasociliar), n. oculomotor, n. abducente, n. troclear. 
Canal hipoglosso 
N. mandibular, a. meníngea, n. acessório, plexo venoso do forame 
oval, raiz motora do trigêmeo, n. petroso menor (ocasionalmente). 
Forame jugular 
Posteriormente: v. jugular interna; parte média: n. glossofaríngeo, 
vago, pneumogastro, raiz espinal do n. acessório e a. meníngea 
posterior. 
Forame infra-orbital Nn. e vasos infraorbitais. 
Forame mastóideo 
V. emissária mastóidea do seio sigmóide e ramo meníngeo da a. 
occiptal e meníngea posterior. 
Forame magno 
Meninges, raízes espinais dos nn. acessórios, ramos meníngeos do 
primeiro ao terceiro nn. cervicais, aa. vertebrais e seus plexos 
simpáticos, aa. espinais, vv. espinais e medula espinal. 
Forame redondo N. maxilar. 
Forame da mandíbula N. e vasos alveolares inferiores. 
Forame mentual V. e vasos mentuais. 
Forame supra-orbital Vasos supra-orbitais e ramo lateral do n. supraorbital. 
Meato acústico interno Vasos labirintícos, n. vestibulococlear; estato acústico e n. facial. 
Lâmina cribriforme Filamentos do n. olfatório. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Regiões Importantes – Membro Inferior 
Hiato dos Adutores 
 - Abertura entre a fixação distal aponeurótica da parte 
adutora do músculo adutor magno e a fixação distal tendínia da 
parte do jarrete; 
 - Localização: lateral e superior ao tubérculo do adutor do fêmur; 
 - Conteúdo: Artérias e feias femorais provenientes do canal dos adutores na coxa até a fosse poplítea; 
 
 Trígono Femoral 
 - Limites: ligamento Inguinal (sup.), m. adutor longo (med.) e 
sartório (lat.). 
 - Assoalho: m. iliopsoas (lat.) e m. pectíneo (med.); 
 - Teto: Fáscia lata e fáscia cribriforme; 
 - Contéudo: n. femoral e ramos terminais, bainha femoral e 
o seu conteúdo (a. femoral e ramos; v. femoral e vv. tributárias, 
como a safena magna e femoral prof.) e linfonodos inguinais 
prof. e vv. linfáticos. 
 - É dividido ao meio pela artéria e veia femoral, que entram e 
saem do canal dos adutores inferiormente ao ápice do trígono; 
 
Espaço Retroinguinal 
 - Passagem que une o tronco/cavidade abdominopélvica 
ao membro inferior. 
 - Dividido em 2 compartimentos por um espessamento de 
fáscia ilipsoas chamado de arco iliopectíneo. 
 # Lateral: compartimento muscular do espaço 
atravessado pelo m. iliopsoas e n. femoral. 
 # Medial: compartimento vascular do espaço que 
dá passagem as principais estruturas vasculares entre 
a pelve a maior e o trígono femoral do 
compartimento anterior da coxa. 
 Ao entrarem no trígono femoral, os nomes dos 
vasos mudam de ilíacos externos para femorais. 
 
Bainha Femoral 
 - Tubo fascial que passa profundamente ao lig. inguinal e reveste o compartimento 
vascular do espaço retroinguinal. 
 - Reveste as partes proximais dos vasos femorais e cria o canal femoral medial a eles. 
 - É um prolongamento das fáscias transversal e iliopsoas do abdome. 
 - Não reveste o n. femoral, pois este atravessa o compartimento muscular. 
 - Permite que vv. e aa. femorais deslizem prof. ao lig. inguinal durante movimentos de articulação do 
quadril. 
 - Subdividida internamente em 3 compartimentos por septos verticais de tec. conj. extraperitoneal: 
 # Compartimento Lateral: a. femoral. 
 # Compartimento Intermédio: veia femoral. 
 # Compartimento Medial: canal femoral (menor dos 3 – permite a expansão da v. femoral quando o 
retorno venoso do MI aumenta ou quando tem aumento da pressão intra-abdominal) 
 - A base do canal femoral é o anel femoral, que é limitado pelo septo vertical entre o canal femoral e a v. 
femoral (lat), ramo superior do púbis coberto pelo músculo pectíneo e sua fáscia (post), lig. lacunar 
(medial) e parte medial do ligamento inguinal (anterior). 
 
Canal dos Adutores (Hunter) 
 - Passagem longa e estreita no 1/3 médio da coxa. 
 - Estende-se do ápice do trígono femoral, onde o sartório cruza sobre o adutor longo, até o hiato dos 
adutores no tendão do adutor magno. 
 - Proporciona uma passagem intermuscular para aa. e vv. femorais, n. safeno. 
 - Leva os vasos femorais até a fossa poplítea, onde esses se tornam vasos poplíteos. 
 - Limites: m. vasto medial (antero-medial), adutor longo e magno (post.), sartório (teto; ant.) e fáscia 
subsartorial. 
 
 Pata de ganso: Todos se inserem na face medial do côndilo medial da tíbia; 
 - Músculos: Grácil (Adução coxa + flexão perna – ramo ant. do n. Obturatório), semitendíneo (Ext. da coxa 
+ flexão perna; n. tibial) e sartório (flexão da perna + flexão coxa + rotação lateral coxa; n. femoral). 
 
Jarrete: Semitendíneo, semimembranáceo (Extensão da coxa + flexão da perna; n. tibial), bíceps femoral 
cabeça longa (Extensão da coxa + flexão da perna; n. tibial); 
 
Compartimentos da perna 
 - Anterior: extensor longo do hálux (ext. do hálux, auxilia na 
dorsiflexão e dos dedos (ext. do 2 ao 5º dedo, auxiliar na eversão), 
tibial anterior (dorsoflexão e inversão do pé) e fibular 3º 
(dorsoflexão e inversão do pé). 
 # Dorsiflexão/extensor. 
 # Anterior a membrana interóssea. 
 # Nervo fibular profundo (lesão provoca pé em gota; incapacidade 
de dorsiflexão). 
 # Artéria tibial anterior que vira artéria dorsal do pé. 
 - Posterior: tríceps, flexor longo dos dedos e do hálux, 
plantar, poplíteo e tibial posterior. 
 # É dividido em superficial e profundo pelo septo intermuscular transverso 
 Superficial: maior, menos limitada. 
 x Gastrocnêmio (flexão da perna e plantar), sóleo (flex. plantar), plantar (flex. plantar e auxília o 
tríceps). 
 Profunda: menor, limitadapela membrana interóssea (sindesmose) e pelo septo. 
 x Poplíteo (rot. med. da perna), flexor longo dos dedos (flex. do 2 ao 5º dedo, inversão), flexor 
longo do hálux (flex. do hálux), tibial post (flexão plantar e inversão do pé). 
 # N. tibial. 
 # A. tibial posterior (divide em n. plantar medial e lateral) e ramo cutâneo sural 
 - Lateral: fibular curto e fibular longo. 
 # Eversor. 
 # N. fibular superificial. 
 # Não passam artérias, apenas ramos perfurantes e veias acompanhantes. 
 
 Compartimentos da coxa: 
 - Anterior: Quadríceps. 
 - Medial: Pectíneo, adutor longo, curto e magno, sartório. 
 - Posterior: Bíceps de cabeça curta e longa, semitendíneo e semimembranáceo. 
 
Túnel do Tarso 
 - Canal ósteo fibroso constituído pelo calcâneo, tálus e 
retináculo dos músculos flexores. 
 - Conteúdo: Tendão do m. tibial post., do flexor 
longo dos dedos e do flexor longo do hálux. 
 - Artéria tibial posterior. 
 - Nervo tibial. 
 
 
Fossa Poplítea 
 - Limites superficiais: m. bíceps femoral (supero-lateral), m. semimembranáceo e semitendíneo (super-
medial), cabeça lat. do m. gastrocnêmio (infero-lateral), cabeça med. do m. gastrocnêmio (infero-medial), 
pele e fáscia poplítea (post). 
 - Limites profundos: linhas supracondilares med. e lat. do fêmur (superior), linha para o m. sóleo da tíbia 
(post.). 
 - Assoalho: superfície poplítea do fêmur (superior), face post. da cápsula do 
joelho (central) e pela fáscia de revestimento poplíteo (inferior). 
 - Conteúdo: v. safena parva, aa. e vv. poplíteas e seus ramos e tributárias, 
nn. tibiais, fibular comum, 
cutâneo femoral post., linfonodos e vasos linfáticos poplíteos. 
 - O nervo isquiático geralmente termina no ângulo superior da fossa, 
dividindo-se em nervos tibial e fibular comum. 
 
 Articulação Sacroilíaca 
 - São articulações fortes que sustentam o peso. 
 - Articulação sinovial anterior: entre as faces auriculares do sacro e ílio, cobertas 
por cartilagem articular. 
 - Articulação sindesmose posterior: entre as tuberosidades do sacro e ílio; 
difere-se da maioria das articulações sinoviais porque sua mobilidade é limitada, 
consequência de seu papel de sustentação; 
 
Ligamentos: Sacroiliaco, iliolombares, sacrotuberais, sacroespinal. 
 - Movimentos limitados, leves de deslizamento e rotação pelo entrelaçamento 
dos ossos que se articulam e os ligamentos sacroilíacos. 
 
Sínfise Púbica: articulação cartilagínea secundária. 
 - Disco interpúbico fibrocartilagíneoo (mais largo em mulheres). 
 - Ligamentos adjacentes que unem os corpos dos osso púbis no plano mediano. 
 # Ficam frouxos nas últimas semanas de gestação; 
 # Púbico Superior: une as faces superiores dos corpos dos púbis e disco interpúbico, estendendo-se 
lateralmente até os tubérculos púbicos; 
 # Púbico Inferior (arqueado): une as faces inferiores dos componentes articulares, arredondando o 
ângulo subpúbico quando forma o ápice do arco púbico; 
 
Articulação do Quadril 
 - Conexão entre MI e o cíngulo do MI: Sinovial esferóidea multiaxial forte e estável. 
 - Observações sala de aula: fêmur possui uma leve convexidade anterior, que ajuda-o a suportar uma 
carga maior do que se fosse reto. 
 - Outros nomes: articulação coxofemoral e acetabulofemoral. 
 
Superfícies articulares 
 - Cabeça redonda fêmur articula-se com o acetábulo caliciforme do osso do quadril. 
 - Ligamentos: lig. Iliofemoral (mais forte do corpo), pubofemoral (ant. e inf.), isquiofemoral (post.; lig. 
cabeça do Fêmur - “prega sinovial” fraco e pouco importante). 
 - Movimentos: flexão/extensão, abdução/adução, rotação medial/lateral, circundação. 
 - Vascularização: aa. circunflexas femorais laterais e mediais (cabeça), que são ramos da femoral 
profunda, ramo acetabular da a. obturatória. 
 
Articulação do Joelho 
 - Sinovial tipo Gínglimo, envolve o fêmur distal (côndilos lateral e medial), a tíbia proximal (côndilos 
lateral e medial) e a patela. 
 - Movimentos: flexão/extensão, rotação; 
 - A associação funcional se deve ao fato de a maioria dos músculos que cruzam o joelho também cruzam 
o quadril ou o tornozelo. 
 - Principal função: Mobilidade e suporte do peso do corpo durante atividade estática e dinâmica; A 
estabilidade do joelho está na restrição dos tecidos moles e não o ósseo 
 - O músculo mais importante na estabilidade do joelho é o quadríceps femoral (sobretudo musculo vasto 
medial e lateral), a fíbula não participa. 
 - A articulação do joelho é formada por 3 articulações: tibiofemoral medial e lateral e patelofemoral. 
 
Ligamentos Extracapsulares: 
 - Ligamento da patela, colateral fibular, colateral tibial – mais propicio a lesões que o LCF (liga-se ao 
menisco medial), poplíteo oblíquo, poplíteo arquiado. 
Ligamentos Intra-articulares: Ligamento cruzados (anterior - mais fraco, impede deslocamento do fêmur 
sobre a tíbia - e posterior - o mais forte, evita deslocamento anterior do fêmur sobre a tíbia, e a hiperflexão 
da articulação do joelho) 
 
Meniscos: discos fibrocartilaginosos semilunares na face articular da tíbia que aprofundam a superfície a 
absorvem o choque; diminuem o estresse de compressão da articulação do joelho, aumentam a 
congruência articular/amortece o impacto. 
 - Menisco Medial: fixado nos ligamentos transversos e colateral tibial e musculo semimembranáceo; 
 - Menisco Lateral: fixado no ligamento meniscofemoral, LCP, LCA e músculo poplíteo; 
 - Existem pelo menos 12 bolsas ao redor da articulação do joelho, que se forma nas junções entre os 
tecidos que entram em atrito extremo durante o movimento. 
 - Inervação: n. femoral, tibial e fibular comum; 
 - Vascularização: 10 vasos que formam a rede articular do joelho; 
 
Articulações Tibiofibulares: 
 - Sinovial Plana; 
 - A tíbia e a fíbula são unidas pela articulação tibiofibular (sup.) e pela sindesmose tibiofibular (inferior); 
 
Articulação Talocrural (tornozelo): 
 - Sinovial gínglimo. 
 - Função Primária: absorver o choque e proporcionar impulso 
 para o corpo durante a caminhada. 
 - Superfícies articulares: extremidades distais da tíbia e fíbula 
(junto com a parte transversal inferior do ligamento 
tibiofibular post.) formam um encaixe maleolar no qual se 
encaixa a tróclea do tálus. 
 - A face medial do maléolo lateral articula-se com a face 
lateral do tálus. 
 - A tíbia articula-se com o tálus em dois lugares: face inferior forma 
o teto do encaixe maleolar, transferindo o peso do corpo para o tálus; 
maléolo medial articula-se com a face medial do tálus; 
 - Ligamentos 
 # Ligamento colateral lat. do tornozelo (estrutura composta 
formada por 3 ligamentos completamente separados): ligamento 
talofibular anterior (70%lesões) e posterior e lig. calcaneofibular 
(30%lesões). 
 # Ligamento colateral medial do tornozelo; 
 - Movimentos: Ocorre sobre um eixo de rotação que passa através 
do corpo do tálus e através das pontas de ambos maléolos, devido a diferença da altura dos maléolos, o 
eixo fica oblíquo, portanto o movimento não é puro, permitindo leves movimentos de adução e abdução. 
 - Tornozelo: flexão plantar (mm. do compartimento post. da coxa), dorsiflexão (mm. ant. da perna). 
 - Vascularização: aa. são derivadas de ramos maleolares das aa. fibular e tibiais ant. e post. 
 - Inervação: n. tibial e fibular profundo. 
 
Articulação do Pé: 
 - Envolve os ossos tarsais, metatarsais e falanges. 
 - As articulações intertarsais importantes são: articulação subtalar (talocalcânea; sinovial), articulação 
transversa do tarso (articulações calcaneocubóidea e talonavicular). 
 - Principais ligamentos do pé: lig. calcaneonavicular plantar, plantar longo e calcaneocubóideo plantar; 
 
Arcos do pé: Os arcos distribuem o peso sobre o pé, agindo não apenas na absorção de choque, mas 
também como trampolins para impulsioná-los. 
 - Os arcos resilientes aumentam a capacidade do pé de se adaptar a alterações no contorno da superfície;- Arco longitudinal medial, lateral e transverso do pé. 
 
 
Fáscia Membro Inferior 
 - A fáscia é uma matriz tridimensional, um esqueleto fibroso, contém os músculos durante sua ação, 
facilita o deslizamento, protetor para os vasos, músculos e nervos, limita os movimentos, molde para 
fixação dos ossos, orientação da direção de tração. 
 - Como a fáscia limita a expansão externa dos mm. que se contraem, aumentando a eficiência da 
contração muscular na compressão das vv. para empurrar o sangue em direção ao coração. 
 - São divididas em superficial (entre a pele e os músculos), muscular e visceral. 
 - Obs: Retináculos = fáscia espessa, opaca e inelástica; 
 
Fáscia Lata 
 - Na coxa é espessada e reforçada por outras fibras longitudinais, formando o trato iliotibial; - Os 
músculos da coxa são separados por 3 compartimentos formados pela fáscia lata e por 3 septos 
intermusculares fasciais. 
 - Faz parte da fáscia lata: trato iliotíbial, hiato safeno e fáscia cribriforme; 
 # O hiato safeno é uma abertura na fáscia lata (inferior ao lig. inguinal) que é atravessado pela veia 
safena magna que entra na veia femoral; 
 
Fáscia Crural 
 - Forma um espessamento distal na perna (sup. e ant. a articulação talocrural), o retináculo do músculos 
extensores; 
 - Está entre a pele e o tecido adiposo, é continuo com a fascia lata; 
 - Septos intermusculares anteriores e posteriores partem da superfície profunda da fáscia; 
 
Fáscia do Pé 
 - A fáscia muscular do dorso do pé é continua na parte proximal com o retináculo inferior dos músculos 
extensores; a face lat. e post. é continua com a fáscia plantar. 
 
Fáscia Plantar 
 - Parte central e espessa forma a aponeurose plantar. 
 - Mantem unidas as partes do pé, protege a planta contra lesões, ajuda a sustentar os arcos longitudinais 
do pé; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Inervação Membro Inferior 
 - Nervo Isquiático: 
 # Origem: plexo sacral (L4-S3); 
 # Trajeto: entra na região glútea através do forame isquiático maior, 
inferiormente ao m. piriforme e profundamente ao glúteo máximo, desce na 
parte posterior da coxa, profundamente ao bíceps femoral. Bifurca-se nos nervos 
tibial e fibular comum no ápice da fossa poplítea; 
 # Distribuição: não supre músculos região glútea, supre TODOS os mm. do 
compartimento femoral posterior (a. tibial supre todos, exceto o m. do bíceps 
femoral). 
 
 - Nervo Glúteo Superior 
 # Origem: plexo sacral. 
 # Distribuição: glúteo médio, mínimo e tensor da fáscia lata; 
 
 - Nervo Glúteo Inferior: 
 # Origem: plexo sacral; 
 # Distribuição: glúteo máximo; 
 - Nervo Femoral 
 # Origem: no abdome dentro do m. psoas maior. 
 # Trajeto: desce em sentido posterolateral através da 
pelve até aproximadamente o ponto médio do lig. 
inguinal, segue profundamente a esse ligamento e 
entra no trígono femoral. Após entrar no trígono, 
divide-se em vários ramos anteriores da coxa e os envia 
para articulações do quadril e joelho. 
 
 - Nervo Safeno 
 # Origem: N. femoral. 
 # Trajeto: desce com os vasos femorais através do 
trígono e do canal dos adutores e depois desce com a 
veia safena magna. 
 # Distribuição: supre a pele na face medial do tornozelo e do pé, no pé supre a pele da face medial 
anteriormente até a cabeça do 1 metatarsal. 
 
 - Nervo Sural 
 # Origem: origina-se dos nn. tibial e fibular comum. 
 # Trajeto: desce entre as cabeças do gastrocnêmio e torna-se superficial no meio da perna, desce com a 
veia safena parva, segue até a lateral do pé. 
 # Distribuição: supre a pela nas faces post. e lat. da perna e na face lat. da perna, no pé supre a face 
lateral das partes posterior e média do pé. 
 
• Nervo Tibial: Origem: - Nervo isquiático; Trajeto: - Formado quando o nervo isquiático bifurca-se no 
ápice da fossa poplítea; - desce através da fossa e situa-se sobre o musculo poplíteo; - segue 
inferiormente sobre o tibial posterior com os vasos tibiais posteriores; - termina sob os retináculo dos 
flexores, dividindo-se nos nervos plantares medial e lateral; 
 - Nervo Fibular Comum 
 # Origem: N. Isquiático. 
 # Trajeto: forma-se quando o n. isquiático bifurca-se no ápice da fossa poplítea, segue a margem medial 
do músculos bíceps femoral e seu tendão. 
 # Distribuição: supre a pele na parte lat. da face post. da perna através do nervo cutâneo sural lateral e 
supre a articulação do joelho através do ramo articular; 
 
 - Nervo Fibular Superficial 
 # Origem: N. fibular comum. 
 # Trajeto: Origina-se entre o musculo fibular longo e o colo da fíbula, desce no compartimento lateral da 
perna, perfura a fáscia muscular no terço distal da perna para se tornar subcutâneo; 
 # Distribuição: supre os mm. fibular longo e curto; a pele no terço distal da face anterior da perna e dorso 
do pé, no pé inerva todos os dedos, exceto a face lateral do 5 dedo e as faces adjacentes do 1 e 2 dedos; 
 
 - N. Fibular Profundo: 
 # Origem: N. fibular comum. 
 # Trajeto: origina-se entre o m. longo e o colo da fíbula, atravessa o m. extensor longo dos dedos e desce 
na membrana interóssea; cruza a extremidade distal da tíbia e entra no dorso do pé. 
 # Distribuição: supre os mm. anterior da perna, dorso do pé e a pele da 1ª fenda interdigital, envia ramos 
articulares para as articulações que cruza, no pé supre o m. extensor curto dos dedos e na pele nas faces 
contíguas do 1 e 2 dedos. 
 
Circulação Membro Inferior 
 - Artéria Femoral 
 # Início: Continuação da artéria ilíaca externa; 
 # Término: Hiato dos adutores; 
 # Trajeto: desce através do trígono femoral (o divide 
no meio), atravessa o canal dos adutores, termina no 
hiato dos adutores - passa se chamar artéria poplítea. 
 # Suprem: face anterior e anteromedial da coxa; 
 
 - Artéria Femoral Profunda 
 # Origem: a. femoral (inferior ao ligamento inguinal). 
 # Trajeto: segue profundamente entre os mm. pectíneo e adutor longo (post. na face medial do fêmur). 
 # Suprem a 3 a 4 artéria perfurantes, atravessa o adutor magno, espiralando-se ao redor do fêmur para 
suprir músculos nas partes medial, posterior e lateral dos compartimentos anteriores; 
 
 - Artéria cincunflexa femoral medial e lateral: 
 # Origem: artéria femoral profunda, pode originar-se da artéria femoral; 
 
 - Obturatória 
 # Origem: a. ilíaca interna. 
 # Trajeto: atravessa o forame obturado, entra no compartimento medial da coxa, divide-se em ramos 
anterior e posterior que seguem para respectivos lados do m. adutor; 
 # O ramo anterior supre o obturador externo, pectíneo, adutores da coxa e grácil e o posterior (músculos 
fixados no túber isquiático). 
 
 - Poplítea 
 # Origem: continuação da a. femoral no hiato dos adutores 
 no músculo adutor magno. 
 # Trajeto: atravessa a fossa poplítea até a perna, termina 
na margem inferior ao músculo poplíteo e se divide em a. 
tibial ant. e post. 
 # Distribuição: a. superior, media e inferior do joelho para 
as faces lateral e medial do joelho; 
 
 - Artéria Tibial anterior: 
 # Origem: poplítea. 
 # Trajeto: passa entre a tíbia e a fíbula, entra no compartimento através da abertura na parte superior da 
membrana interóssea e desce ao longo da membrana entre os mm. tibial ant. e extensor longo dos dedos. 
 # Distribuição: compartimento ant. da perna. 
 
 - A. dorsal do pé: 
 # Origem: continuação da artéria tibial anterior distal ao retináculo inferior dos músculos extensores. 
 # Trajeto: sentido anteromedial até o primeiro espaço interósseo e divide-se em artérias plantar e 
arqueada; 
 # Distribuição: mm. no dorso do pé; contribui para formação do arco plantar. 
 
 - Artéria Tibial Posterior: 
 # Origem: poplítea; 
 # Trajeto: atravessa o compartimento posterior da perna e termina distalmente ao retináculo dos 
flexores e se divide em artéria plantar medial e lateral. 
 - Artéria

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