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0 RELATÓRIO: CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DA ÚRINA. 1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO............................................................................................ 02 2 OBJETIVOS................................................................................................ 02 3 MATERIAIS E MÉTODOS.......................................................................... 03 3.1 Materiais..................................................................................................... 03 3.2 Métodos...................................................................................................... 03 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO.................................................................. 05 5 CONCLUSÃO............................................................................................. 06 REFERÊNCIAS........................................................................................... 06 2 RELATÓRIO DA PRÁTICA DE CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DA ÚRINA. 1 INTRODUÇÃO A uranálise é o exame que analisa a urina com o objetivo de diagnosticar enfermidades pré-renais ou sistêmicas, renais e, pós-renais ou do trato urinário. A análise da urina é um dos métodos mais comuns de diagnóstico médico. Com o auxílio deste exame pode-se diagnosticar diversas patologias, monitorar o progresso destas doenças no organismo, acompanhar a eficácia do tratamento e ainda constatar a cura. A urina é constituída por ureia e outras substâncias químicas orgânicas e inorgânicas dissolvidas em água e podem ocorrer em grandes variações na concentração dessas substâncias devido fatores como alimentação, atividade física, metabolismo, função endócrina e até postura corporal (SCRIBD). O exame de urina é dividido em três etapas: análise física, análise química e a sedimentoscopia, sendo os dois primeiros de execução mais simples e o último é considerado moderadamente complexo. Diversas cores podem ser vistas de acordo com as alterações na urina, como a cor: vermelha ou castanha, devido à presença de eritrócitos, cor acastanhada pela presença de bilirrubinas, carotenos, marrom escuro com presença de porfirina, melanina e coloração de alimentos. O aspecto da urina pode ser classificado em límpida, ligeiramente turva ou turva, devido à precipitação de fosfatos amorfos, precipitação de uratos amorfos ou pela presença de bactérias, leucócitos ou eritrócitos. Podendo também ser classificada em urina leitosa, que ocorre em situações de oclusão dos vasos linfáticos pélvicos. 2 OBJETIVOS Monitorar e avaliar o grupo de 10 estudantes de Odontologia do Centro Universitário de Teologia Aplicada – UNINTA, quanto a detecção de enfermidades pré-renais ou sistêmicas, renais e, pós-renais ou do trato urinário. Além de distúrbios hepáticos e diabetes. 3 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 Materiais Béquer Estantes para tubos de ensaio Luvas Toucas Pipetas Reagente Benedict Solução de glicose Tubos de ensaio Urofitas Urina Tubos Falcon Fonte: pessoal 3.2 Métodos As 10 pessoas que participaram da prática, primeiramente foram levadas para um local aberto onde o professor havia despejado urina em dois locais no solo, marcados como local A e B, após isso foi questionado o porquê de um dos locais juntar formigas ,em seguida os alunos foram levados ao laboratório onde nesse haviam 5 bancadas, nelas os participantes ficavam cerca de 2 minutos em cada bancada, após esse tempo trocavam com a pessoa ao lado. As bancadas continham amostras diferentes em cada uma delas. A prática foi realizada de forma que os alunos deveriam caracterizar a amostra na sua forma física e química, para isso foi permitido o uso do celular para pesquisa. 4 Fonte: pessoal Análise Física Cada aluno observou uma amostra por bancada, Bancada 1: Urina amarelo claro Bancada 2: Urina vermelho claro (rosa) Bancada 3: Urina Marrom Bancada 4: Urina Verde Bancada 5: Urina amarelo escuro Fonte: pessoal Análise Química Após a análise física e anotação de suas características, foi realizado a enumeração das amostras de cada bancada, os alunos receberam uma tira para análise da amostra de sua bancada. Os testes são feitos mergulhando rapidamente a tira na urina que foi misturada e aquecida em um tempo de 2 minutos. As áreas de teste da tira devem ser observadas nos intervalos de tempo específicos, logo após realizar uma comparação, comparando cor de cada fração da fita reagente com a escala cromática. Antes do aquecimento é realizado a mistura de 2 ml de Benedict somados a 4 gotas de amostras do tubo de cada bancada. 5 Fonte: pessoal Resultados Após ser adicionado o reagente nos túbulos onde se encontravam as urinas, elas foram aquecidas e então podemos observar que: As urinas que sofreram algum tipo de reação podem estar diabéticas ou pré- diabéticas. Um exemplo é a urina de coloração esverdeada/verde. Também foram realizados os seguintes testes através da urofita: (Urina esverdeada/verde) Não possuía leucócitos. Não possuía proteínas. Ph = 5.0 Não tinha sangue. Densidade = 1030. Bilirrubina = inconclusivo. Glutamina = negativo Fonte: pessoal 6 Em relação ao primeiro momento da prática realizada ainda em local aberto, a região do solo que juntou formigas foi o lado A. Fonte: pessoal 5 CONCLUSÃO Desse modo, é notório perceber que existe variações entre as amostras de urina apresentadas em cada bancada como coloração e consistência. Confirmando assim, as diferentes características físico-químicas que cada amostra apresenta. REFERÊNCIAS SILVERTHORN, D.U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7. ed. Porto Alegre: Artmed Panamericana, 2017. PARDANOV; Cleber Cristiano. Patologia clínica. 2. Ed. Novo Hamburgo. Feevale, 2013.
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