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0 Manual Passo a Passo: Cálculos e Soluções Anexos da NR15 Com uma metodologia simples e eficiente, esse manual passo a passo foi desenvolvido para levar o Profissional Prevencionista (Engenheiros de Segurança do Trabalho, Técnicos em Segurança do trabalho, Higienistas Ocupacionais entre outros) a compreender e efetuar os cálculos das fórmulas dos anexos da Norma Regulamentadora nº 15 de forma rápida, facilitando o seu dia a dia. Também indicado a Docentes dos cursos de Pós-Graduação em Engenharia de segurança do trabalho e Cursos Técnicos em Segurança do Trabalho. Bônus: 1) Cálculo dos Quadros III, IV, V e VI da NR4 - Mapas de Acidentes do Trabalho 2) Calculo de Redução acústica de protetores auriculares (ITSEMAP) MARCOS PAULO RIBEIRO Especialista em Prevenção de Acidentes do Trabalho 1 ÍNDICE ANEXO 1 – “Cálculo para Dose de Ruído”...........................................................................................pg. 2 ANEXO 3 – “Limites de Tolerância para Exposição ao Calor”..............................................................pg. 3 ANEXO 11 – “Limites de Tolerância para Agentes Químicos”.............................................................pg. 6 ANEXO 12 – “Concentração da Atmosfera para Manganês e seus Compostos..................................pg. 8 ANEXO 12 – “Concentração e Limite de Tolerância para Sílica Livre Cristalizada.............................. pg. 9 NR 04 – “Cálculo dos quadros III, IV, V e VI”.......................................................................................pg. 10 ITSEMAP – “Calculo de redução acústica de protetores auricular”....................................................pg. 12 2 1. NR 15 – ANEXO 1 “CÁLCULO PARA DOSE DE RUÍDO” 1º) Para efetuar o cálculo é necessário obter os níveis avaliados (dB), e tempo de exposição dos avaliados no local. 2º) Se durante a jornada de trabalho ocorrerem dois ou mais períodos de exposição a ruído de diferentes níveis, devem ser considerados os seus efeitos combinados, de forma que, se a soma das seguintes frações: C1 + C2 + C3 + Cn T1 T2 T3 Tn Exceder a unidade (1), a exposição estará acima do limite de tolerância. Sendo: Cn = Tempo total de exposição a um nível de ruído específico. Tn = Máxima exposição diária permitida a esse nível, segundo quadro deste anexo. Exemplos: Locais Avaliados Níveis Avaliados Horas de trabalho nos locais Local 1 73 dB (A) 2h Local 2 88 dB (A) 3h Local 3 90 dB (A) 1h Então: Fórmula Dose = 2h + 3h + 1h 73 dB (A) 88 dB (A) 90 dB (A) Após obter o tempo de exposição e os níveis de ruído em cada local, comparar com o quadro do Anexo 1 – NR 15, definindo a máxima permissão diária permissível a esse nível. 3 Exemplo: Para 88 dB (A) – 5 horas de exposição ao ruído Para 90 dB (A) - 4 horas de exposição ao ruído Assim temos: Dose = 3h + 1h 5h 4h Dose = 0,6 + 0,25 Dose = 0,85 85 % Obs.: A fração 2h , foi excluída devido não se enquadrar no quadro deste anexo. 73 dB (A) 3º) Se a Dose for ≤ (menor ou igual) a 1, considera-se ambiente salubre. Se a Dose for > (maior) que 1, considera-se ambiente insalubre. 2. NR 15 – ANEXO 3 “LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR” Cálculo com doença no próprio local de prestação de serviços Obs.: Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço. 1º Passo: Deve – se obter o IBUTG utilizando - se a seguinte fórmula: Ambientes internos ou externos sem carga solar: IBUTG = 0,7 Tbn + 0,3 Tg Ambientes externos com carga solar: IBUTG = 0,7 Tbn + 0,1 Tbs + 0,2 Tg Onde: Tbn = Termômetro de Bulbo Úmido Natural Tg = Termômetro de Globo Tbs = Termômetro de Bulbo Seco Realizar medições à altura da região mais atingida do corpo. 4 2º Passo: Definir tipo de atividade, se Leve , Moderada ou Pesada. 3º Passo: Definir ciclo da atividade (60 minutos) Ex.: Considerando tipo de atividade Leve, temos: Ciclo: Trabalho – 3 minutos Descanso - 30 minutos Trabalho – 3 minutos Descanso - 30 minutos Trabalho = 06 minutos Descanso = 60 minutos Total do Ciclo: 66 minutos Obs.: Trabalho = Tempo que executa sua atividade Descanso = Tempo de espera ou Execução de tarefa relacionada indiretamente com a fonte de calor. Considerando que o ciclo é de 60 minutos: Efetuar regra de três para transformar o tempo do ciclo encontrado para 60 minutos. Ex.: 66 __________ 6 60 __________ X X = 5,45 X = Minutos trabalhados Para obter o tempo de descanso, subtrair de 60 minutos o valor encontrado de X. Portanto: 60 – 5,45 Tempo de descanso = 54,55. Após definir o tempo de trabalho e descanso do ciclo para 60 minutos, comparar com o tempo no Quadro nº 1 deste anexo, conforme exemplo abaixo para verificar se ultrapassou o Limite de Tolerância. Exemplo: Utilizando os dados do exemplo anterior consideramos a seguinte hipótese: 1) IBUTG = 30,8 °C 2) Considerar no Quadro 1 (tipo de atividade Leve) o IBUTG entre 30,7 a 31,4 °C 3) Utilizando o tempo de trabalho e descanso encontrado para 60 minutos, verificar se ultrapassou ou não os tempos de trabalho e descanso estabelecidos no quadro. 5 Cálculo para período de descanso em outro local (Local de descanso) 1º Passo: Obter o IBUTG do local de trabalho e local de descanso Ex.: IBUTG local de trabalho = 31 °C IBUTG local de descanso = 24 °C 2º Passo: Definir o tipo de atividade, se Leve, Moderada ou Pesada para local de trabalho e descanso. Considerando descanso outra atividade 3º Passo: Definir o ciclo de trabalho Ex.: Trabalho – 5 minutos Descanso – 30 minutos Considerando que: Tt + Td = 60 minutos Tt = Tempo de trabalho, Td = Tempo de descanso 5 + 30 = 35 minutos Efetuar regra de três para obter o tempo do ciclo para 60 minutos como segue: 30 _________ 35 Td _________ 60 Td = 51,43 minutos Para obter o tempo de trabalho, subtrair de 60 minutos o valor encontrado em Td. Portanto: 60 – 51,43 Tempo de Trabalho = 8,57 4º Passo: Encontrar a Taxa de metabolismo para local de trabalho e descanso, utilizando o quadro número 3 deste anexo, através do tipo de atividade definida. 5º Passo: Após obter todos osresultados, encontrar a média ponderada do metabolismo para uma hora (60 minutos) utilizando a seguinte fórmula: 6 M = Mt x Tt + Md x Td 60 M = (180 x 8,57) + (175 x 51,43) 60 M = 15426 + 9000,25 60 M = 407.10416 Tendo o resultado, utilizar o quadro nº 2 deste anexo para localizar o MÁXIMO IBUTG da seguinte forma: Verificar na coluna M(kcal/h) do quadro, em qual faixa se encontra a média ponderada de metabolismo (M) obtido. Onde o valor da coluna ao lado corresponde ao MÁXIMO IBUTG. Após definir IBUTG MÁXIMO, definir IBUTG MÉDIO PONDERADO para uma hora (60 minutos), utilizando a seguinte fórmula: IBUTG = (IBUTGt x Tt) + (IBUTGd x Td) 60 Sendo: IBUTGt = Valor IBUTG no local de trabalho IBUTGd = Valor IBUTG no local de descanso IBUTG = (31 x 8,57) + (24 x 51,43) 60 IBUTG = 265,67 + 1234,32 60 IBUTG = 25 °C Obtendo o IBUTG, verificar se ultrapassou o MÁXIMO IBUTG, definindo assim se o local avaliado é insalubre ou não. 3. NR 15 – ANEXO 11 “LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA AGENTES QUIMICOS” 1º Passo: Localizar o produto químico no Quadro 1 deste anexo. 2º Passo: Verificar limite de Tolerância se é PPM ou MG/mᵌ. 3º Passo: Verificar sinal da coluna de valor teto, o valor máximo é ele mesmo. 7 4º Passo: Quando não houver sinal na coluna de valor teto, multiplicar o Limite de Tolerância (LT) pelo Fator de Desvio (FD) como ocorre no quadro nº 2 deste anexo; Obtendo-se o valor máximo. 5º Passo: Saber o número de amostras e concentração em PPM/MG/Mᵌ de cada amostra. 6º Passo: O primeiro passo é obter o LT e o valor Máximo. 7º Passo: se for por números de amostras: Amostra / 1 / 2 / 3 / 4 / 5 Ppm ou mg/mᵌ. 2,1/3,5/2,0/2,3/5,0 VMP = 2,1/3,5/2,0/2,3/5,0 5 VMP = Valor da Média Ponderada 8º Passo: Se for por tempo de amostra: a) multiplica-se a concentração pelo tempo de cada amostra, logo após somar os resultados e *dividir pela soma dos tempos das amostras. Ex.: Tempo das amostras: / 1h / 16 min / 2h Concentração (ppm ou mg/mᵌ) / 305 / 320 / 310 b) Transformar horas para minutos: Ex.: Tempo das amostras: / 60min / 16 min / 120min Concentração (ppm ou mg/mᵌ) / 305 / 320 / 310 Sendo: VMP = (305 x 60) + (320 x 16) +(310 x 120) *196 min VMP = 18300 + 5120 + 37200 196 min VMP = 60620 196 min VMP = 309 ppm ou mg/mᵌ 9º Passo: Comparar com o limite de tolerância e o valor Máximo; Verificando assim se o valor obtido ultrapassou o limite de tolerância ou o valor máximo estabelecido. Ou então se o valor obtido em qualquer uma das amostras ultrapassou o valor máximo, sendo elas no exemplo 305, 320 e 310. 8 10º Passo: O Objetivo do cálculo é saber se as concentrações de um agente químico ultrapassou o LT ou o valor Máximo permitido e também indicar se a concentração é insalubre ou não. 11º Passo: Quando se tratar de valor teto, não é necessário fazer a média ponderada, basta saber se alguma amostra ultrapassou o mesmo. 4. NR 15 – ANEXO 12 “COMPOSIÇÃO DA ATMOSFERA PARA MANGANÊS E SEUS COMPOSTOS” Este cálculo resulta em saber se a concentração da amostra para manganês e seus compostos ultrapassa o limite de tolerância estabelecido na norma como segue: LT = 5mg/mᵌ no ar, para jornada de 08 (oito) horas por dia (para moagem, extração, etc...). Sabendo que: PA = Peso da Atmosfera PI = Peso Inicial PF = Peso Final Para obter PA = PF – PI 1º Passo: Saber o volume do ar (VOL.AR) amostrado; da seguinte forma: Vol.Ar = (Vazão da bomba x Tempo da amostra) ÷ 1000 = mᵌ L/min min Multiplicar valor de vazão da bomba pelo tempo da amostra, o mesmo sendo transformado em segundos logo após dividir por 1000 para se obter o valor em mᵌ. 2º Passo: Calculo da concentração a amostra Utilizar fórmula da PA, encontrando o Peso da Amostra, dividir pelo Vol.Ar encontrado na fórmula anterior. Obtendo-se a concentração do agente por mg/mᵌ. Ex.: Concentração = P.A ( Peso da Amostra ) ( mg ) Vol.Ar ( mᵌ ) Concentração = X mg/mᵌ Obs.: Para realização do cálculo é necessário saber a faixa d élitros por minuto da vazão da bomba. 9 Peso Inicial e Peso Final = PI e PF = Filtro. Tempo de coleta Ex.: Início da coleta : 08:00 horas Término da coleta : 15:30 horas Total de 7,5 min **Transformar em Segundos** 5. NR 15 – ANEXO 12 “CONCENTRAÇÃO E LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA SÍLICA LIVRE CRISTALIZADA” Cálculo para % - Concentração e L.T. Poeira respirável e Poeira total (Utilizar sempre os dois cálculos). 1º Passo: Encontrar a porcentagem (%) de Quartzo ( Sílica Livre Cristalizada ). a) Obter o peso da Sílica Livre Cristalizada = P. Sílica ÷ P.A x 100 b) Obter o valor de P.A (Mesmo cálculo para manganês) c) Dividir a por b multiplicar por 100 = % quartzo. Obs.: Usar sempre dois números após a virgula nas contas. Para % = 1 casa Para Vol. e Peso = 3 casas 2º Passo: Encontrar L.T Para Poeira Total utilizar: L.T = 24 mg/mᵌ % Quartzo + 3 Para Poeira Respirável utilizar: L.T = 8 mg/mᵌ % Quartzo + 2 3º Passo: Obter o cálculo do volume do ar Vol.Ar = (Vazão da bomba L/min x Tempo da Amostra) ÷ 1000 = mᵌ 4º Passo: Encontrar P.A (Peso da Amostra) 10 PA = PF – PI 5º Passo: Encontrar a concentração: Concentração = P.A ( Peso da Amostra ) ( mg ) Vol.Ar ( mᵌ ) 6º Passo: Comparar o L.T; se qualquer uma das duas amostras ultrapassá-lo é considerado Insalubre. Obs.: Tanto a concentração quanto a porcentagem de Quartzo, para aplicação deste limite, devem ser determinadas a partir da porção que passa por um seletor com as características do quadro nº 1 deste anexo. 6. NR 04 – CÁLCULOS DOS QUADROS III, IV, V E VI Para preenchimento dos quadros, considerar somente acidentes ocorridos no estabelecimento, excluindo-se os acidentes de trajeto. 1º Passo: HHT (Horas Homens Trabalhadas) Fórmula 1: Nº total de empregados x 44 horas semanais ÷ 6 dias da semana x dias uteis trabalhados no ano x 11/12 11/12 = um mês de gozo de férias dos funcionários. Ex.: Empresa com 165 funcionários HHT = 165 X 7,333 X 300 X11 12 HHT = 332.734.87 2º Passo: Índice relativo / Total de empregados É a divisão do número absoluto de acidentes pelo número da média aritmética do ano de empregados e multiplicado por 100. Ex.: Fórmula 2: IR/TE = Nº absoluto de acidentes Nº de Empregados 3º Passo: Dias Homens Perdidos É o total de horas efetivamente não trabalhadas pelos empregados acidentados edividido pela jornada normal diária de trabalho da empresa. X 100 11 Fórmula 3: Total anual das horas não trabalhadas dos empregados acidentados Nº de horas da jornada diária de trabalho na empresa 4º Passo: Taxa de Frequência Fórmula 4: Nº de Acidentes com afastamentos x 1000.000 HHT Obs.: 1000.000 = constante da fórmula (ou Dez elevado à sexta potência) 5º Passo: Índice de Avaliação de Gravidade Fórmula 5: DIA/ Homem Perdidos Nº de Acidentes com Afastamentos Obs.: Dias / Homem Perdidos utilizar resultado obtido na fórmula 3. 6º Passo: Número relativos de casos ( % ) Total de Empregados Fórmula 6: Nº Absoluto de Doenças x 100 Nº Total de Empregados Obs.: 100 constante da fórmula 7º Passo: Taxa de Gravidade Fórmula 7: Dias perdidos com acidentes + Dias debitados x 1000.000 HHT Obs.: 1000.000 constante da fórmula HHT = Horas Homens Trabalhadas D/HP = TF = IAG NCR(%TE) = TG = 12 7. CÁLCULO DE REDUÇÃO ACÚSTICA DE PROTETORES AURICULAR (Metodologia ITSEMAP do Brasil – Mário Luiz Fantazzini) 1º Passo: Obter o C.A – (Certificado de Aprovação do EPI) – “Imprescindível”. 2º Passo: Obter o Desvio Padrão do C.A e multiplicar por dois (02). 3º Passo: Somar “A” – “B” + “C” de cada coluna de frequência do C.A Sendo; A = Nível de bandas de oitava em dB (A) de um ruído rosa arbitrário de 100 dB por banda. B = Atenuações Médias C = Desvio Padrão (x2) 4º Passo: Fazer junção logarítmica dos valores encontrados, utilizando a tabela 1 do ITSEMAP: 13 Para efetuar a junção, subtrair o valor maior do menor de cada junção; utilizar a tabela 1 do ITSEMAP na coluna “Diferença entre os níveis (dB)”, e adicionar o valor da coluna ao lado ao maior nível (dB) entre a junção. 5º Passo: Subtrai RC 107,9 – e – 3,9 = Atenuação Nominal Onde: RC = Nível de Redução Acústica 107,9 = Constante 3,0 = Constante “e” = Valor dB(A) encontrado logaritmicamente. O resultado obtido no RC (Atenuação Nominal), Considera-se “item F” 6º Passo: Saber RC Corrigido: Valor de F-3=Fator de segurança Menos valor encontrado na utilização da tabela 2 (Subtrair coluna 100% com o tempo relativo de uso); Ex.: RC = 33,76 – 3 – 7 = RC Corrigido. Tem-se o RC = Corrigido. 7º Passo: Obter RA = Índice (Niosh) Subtrai RC Corrigido por 7 dB (Niosh) tem-se: RA Redução de um segmento anexo 2 Niosh. 8º Passo: Subtrair valor encontrado na somatória da tabela 2, pelo RA ou RC. Encontrando o valor de atenuação do protetor. 9º Passo: Somar: Ex.: 85 dB(A) para 08 horas Fórmula para definir níveis máximos ambientais para os quais sua utilização seria eficiente. Valor encontrado na subtração da tabela 2. Fator de Segurança 14 10º Passo: Método Niosh nº 2 – RC Para sabermos o nível em dB(A) que atinge o sistema auditivo do usuário, em condições ideais, Faz-se: Obs.1: Considera-se as variações estatísticas dos protetores. Possui um fator de segurança espectral para 98% dos tipos de ruído industrial. O valor de RC é calculado uma só vez com os dados do protetor e incluindo o coeficiente de segurança, ou seja – RC Corrigido. Obs.1: Realizar o cálculo de redução acústica de protetor auricular para cada grupo homogêneo e para cada Ruído de fontes diferentes. 15 OBSERVAÇÕES SOBRE A TABELA 2: 1. Jornada de 8 horas (480 minutos) 2. Notar que para 100% de tempo de uso (Zero minuto de não uso). O valor da atenuação “Corrigida” corresponde ao valor de atenuação nominal (calculada) do protetor. Ex.: Suponha que um determinado protetor teve sua atenuação calculada por um determinado ruído em 25 dB(A). Se esse protetor deixar de ser usado por apenas 10 minutos da jornada (ou seja, se for usado 98% do tempo da jornada) a atenuação máxima conseguida será de apenas 22 dB(A).
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