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1 1. AÇÕES E SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS 1.1. Ações nas estruturas Conforme a ABNT NBR 8681:2004 - Ações e segurança nas estruturas – Procedimento, “Ação é toda influência exercida sobre um corpo capaz de produzir um estado de tensão ou modificar o estado já existente. ” Nesse sentido, elas estão classificadas segundo sua variabilidade no tempo em: permanentes, variáveis e excepcionais. As ações permanentes são valores constantes ou com pequena variabilidade em torno de sua média durante praticamente toda a vida da construção. Subdividem – se em diretas e indiretas. No entanto, as ações variáveis são aquelas que ocorrem com valores que apresentam variações significativas em torno de um valor média, durante a vida da edificação. Essas ações são classificadas em normais ou especiais. As variáveis normais são ações variáveis com probabilidade de ocorrência suficientemente grande. Já as ações variáveis especiais são ações sísmicas ou cargas acidentais de natureza ou intensidade especiais, as quais possuem menor probabilidade de ocorrência. No entanto, as ações excepcionais possuem duração extremamente curta e probabilidade muito baixa de ocorrência durante a vida da construção, tendo em vista que podem causar efeitos catastróficos. 1.2. Segurança de uma estrutura Segurança de uma estrutura é a capacidade que uma estrutura apresenta de suportar as diversas ações que vierem a solicitá - la durante a sua vida útil. Sendo assim, deve preencher as condições funcionais para as quais a edificação foi destinada, ou seja, o uso da estrutura. Os métodos de verificação têm como finalidade quantificar a segurança. Neste sentido, o método dos estados limites, presente nas normas: ABNT NBR 8681:2004: Ações e segurança nas estruturas – Procedimento é o modelo atualmente empregado e normatizado no Brasil. Sendo assim, as ações são majoradas e comparadas com a resistência minorada do material, tendo em vista que a resistência do material deve ser maior ou igual a solicitação atuante. Estes valores serão comparados com os valores característicos a fim de se verificar se a estrutura analisada atende as especificações da norma ABNT NBR 8681:2004. Valor da resistência do material 𝑅𝑑 = 𝑅𝑘 𝑚 𝑅𝑑 ∶ 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑐á𝑙𝑐𝑢𝑙𝑜 (𝑘𝑁/𝑐𝑚²) 𝑚 ∶ 𝑐𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑝𝑜𝑛𝑑𝑒𝑟𝑎çã𝑜 𝑑𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑅𝑘 ∶ 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑐𝑎𝑟𝑎𝑐𝑡𝑒𝑟í𝑠𝑡𝑖𝑐𝑜 𝑑𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙(𝑘𝑁/𝑐𝑚²) 2 Valor de solicitação de cálculo 𝑆𝑑 = 𝑓 𝑥 𝑆𝑘 O estado limite último (ELU) ocorre quando a estrutura atinge a sua capacidade resistente, podendo apresentar danos estruturais. Nesse sentido, sua ocorrência determina a paralisação, no todo ou em parte, do uso da construção. Entretanto, o estado limite de serviço (ELS) é caracterizado com o conforto, durabilidade, usabilidade e estética da estrutura, em que através da ocorrência, repetição ou duração dos efeitos estruturais que não respeitam as condições específicas para o uso normal da construção e que são indícios de comprometimento da durabilidade da estrutura. Os valores característicos são valores associados a uma determinada probabilidade de não ser ultrapassado no sentido mais desfavorável, como observa–se na curva de distribuição normal ou gaussiana. Sendo assim, sempre são buscados valores que garantam a segurança e usabilidade da estrutura por um determinado período de tempo, determinado de acordo com a finalidade da construção. Logo, os valores característicos adotados, são aqueles em que a probabilidade de serem ultrapassados não seja maior que um dado valor (geralmente 5% a 15%). Neste sentido, os valores característicos das resistências (𝑅𝑘) são fornecidos pelos fabricantes dos materiais. Enquanto os valores característicos das cargas são encontrados nas normas: ABNT NBR 6120:2019 – Ações para o cálculo de estruturas de edificações e ABNT NBR 6123:1988 – Forças devidas ao vento em edificações. Os valores de cálculo das ações, solicitações e da resistência dos materiais, são os valores a serem adotados para o cálculo no estado limite: Valor de cálculo das ações 𝐹𝑑 = 𝑓 𝑥 𝐹𝑘 Valor de cálculo da resistência 𝑓𝑑 = 𝑓𝑘 𝑚 𝐹𝑑 ∶ 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑐á𝑙𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑎 𝑎çã𝑜 (𝑘𝑁) 𝑓 ∶ 𝑐𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑝𝑜𝑛𝑑𝑒𝑟𝑎çã𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑎çõ𝑒𝑠 𝐹𝑘 ∶ 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑐𝑎𝑟𝑎𝑐𝑡𝑒𝑟í𝑠𝑡𝑖𝑐𝑜 𝑑𝑎 𝑎çã𝑜 (𝑘𝑁) 𝑓𝑑 ∶ 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑐á𝑙𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 (𝑘𝑁/𝑐𝑚²) 𝑚 ∶ 𝑐𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑝𝑜𝑛𝑑𝑒𝑟𝑎çã𝑜 𝑑𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑓𝑘 ∶ 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑐𝑎𝑟𝑎𝑐𝑡𝑒𝑟í𝑠𝑡𝑖𝑐𝑜 𝑑𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 (𝑘𝑁/𝑐𝑚²) 𝑆𝑑 ∶ 𝑠𝑜𝑙𝑖𝑐𝑖𝑡𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑐á𝑙𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑓 ∶ 𝑐𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑝𝑜𝑛𝑑𝑒𝑟𝑎çã𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑎çõ𝑒𝑠 𝑆𝑘 ∶ 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑐𝑎𝑟𝑎𝑐𝑡𝑒𝑟í𝑠𝑡𝑖𝑐𝑜 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑖𝑐𝑖𝑡𝑎çã𝑜 𝑎𝑡𝑢𝑎𝑛𝑡𝑒 3 1.3. Carregamentos das estruturas O carregamento é o conjunto de ações que tem probabilidade não desprezível de atuarem simultaneamente sobre uma estrutura. Neste sentido, segundo a ABNT NBR 8681:2004 - Ações e segurança nas estruturas – Procedimento, ele é classificado em: normal, especial, de construção e excepcional. O carregamento normal decorre do uso previsto para a construção e possui duração igual ao período de vida útil da estrutura. Sendo assim, o carregamento do tipo: peso próprio, sobrecarga e vento são alguns exemplos. No entanto, os carregamentos especiais são transitórios, com duração muito pequena em relação ao período de vida útil da estrutura, tendo em vista que decorrem da atuação de ações variáveis de natureza ou intensidades especiais. O carregamento de construção é transitório, com duração definida em cada caso particular. Neste sentido, ele é considerado apenas nas construções em que haja risco de ocorrência de estados limites já na fase de construção. Já o carregamento excepcional decorre da atuação de ações excepcionais que podem provocar efeitos catastróficos. Sendo assim, ele é transitório, com duração extremamente curta. Além disso, desastres e fenômenos da natureza são alguns exemplos. 1.4. Combinações para ELU Combinação é uma forma específica de compor um dado carregamento, no qual em cada tipo, é necessário determinar as solicitações de cálculo, Fd, e as ações devem ser combinadas de forma que expressam as situações mais desfavoráveis para a estrutura durante a sua vida útil. As combinações para os estados limites últimos (ELU) são diferentes das combinações para os estados limites de serviço (ELS), uma vez que ELU está relacionado com a resistência da estrutura e ELS está relacionado com a utilização da estrutura. As combinações para ELU subdividem – se em: combinações últimas normais, combinações últimas especiais, combinações últimas de construção e combinações últimas excepcionais. As combinações últimas normais são usadas quando se tem um carregamento normal, todas as ações variáveis são normais. Neste sentido, resulta em várias combinações, trocando somente a ação variável principal. Já as combinações últimas especiais são usadas quando se tem um carregamento especial, pelo menos uma ação variável especial. Sendo assim, cada ação variável especial resulta em apenas uma combinação última especial. Além disso, para todas as combinações de ELU o coeficiente de ponderação para as ações permanentes (𝑔𝑖) é encontrado na Tabela 1 e o coeficiente das ações variáveis consideradas separadamente (𝑞) é encontrado na Tabela 4 da ABNT NBR 8681:2004. Vale lembrar também que para o fator de combinação 0𝑗 das combinações últimas normais deve – se levar em contar a baixa probabilidade de ocorrência simultânea das ações variáveis presente na Tabela 6 da ABNT NBR 8681:2004. No entanto, para as combinações últimas especiais e últimas 4 de construção deve – se considerar 0𝑗,𝑒𝑓igual a 0𝑗 , exceto quando o tempo da ação variável principal (𝐹𝑄1,𝑘) for muito pequeno. Neste caso, a fim de se utilizar a Tabela 6 da ABNT NBR 8681:2004, o fator 0𝑗,𝑒𝑓 pode ser considerado como igual a 2𝑗. Nas combinações últimas excepcionais deve – se considerar 0𝑗,𝑒𝑓 igual a 0𝑗 , exceto quando o tempo da ação excepcional (𝐹𝑄,𝑒𝑥𝑐) for muito pequeno. Neste caso, a fim de se utilizar a Tabela 6 da ABNT NBR 8681:2004, o fator 0𝑗,𝑒𝑓 pode ser considerado como igual a 2𝑗. Combinações últimas normais 𝐹𝑑 = ∑ 𝑔𝑖 𝑥 𝐹𝐺𝑖,𝑘 𝑚 𝑖=1 + 𝑞1𝑥 𝐹𝑄1,𝑘 + ∑(𝑞𝑗 𝑥 0𝑗 𝑥 𝐹𝑄𝑗,𝑘) 𝑛 𝑗=2 Combinações últimas especiais 𝐹𝑑 = ∑ 𝑔𝑖 𝑥 𝐹𝐺𝑖,𝑘 𝑚 𝑖=1 + 𝑞1𝑥 𝐹𝑄1,𝑘 + ∑(𝑞𝑗 𝑥 0𝑗,𝑒𝑓 𝑥 𝐹𝑄𝑗,𝑘) 𝑛 𝑗=2 As combinações últimas de construção são usadas quando se tem um carregamento de construção, na qual verifica – se a resistência da estrutura durante a fase de construção da estrutura. Neste sentido, resulta em várias combinações, trocando apenas a ação variável principal. Já as combinações últimas excepcionais são usadas quando se tem um carregamento excepcional, atua uma ação excepcional. Sendo assim, cada ação excepcional resulta em apenas uma combinação última excepcional. Combinações últimas de construção 𝐹𝑑 = ∑ 𝑔𝑖 𝑥 𝐹𝐺𝑖,𝑘 𝑚 𝑖=1 + 𝑞1𝑥 𝐹𝑄1,𝑘 + ∑(𝑞𝑗 𝑥 0𝑗,𝑒𝑓 𝑥 𝐹𝑄𝑗,𝑘) 𝑛 𝑗=2 𝐹𝐺𝑖,𝑘 ∶ 𝑎çõ𝑒𝑠 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑎𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝐹𝑄1,𝑘 ∶ 𝑎çã𝑜 𝑣𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 𝐹𝑄𝑗,𝑘 ∶ 𝑎çã𝑜 𝑣𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑙 𝑠𝑒𝑐𝑢𝑛𝑑á𝑟𝑖𝑎 𝐹𝐺𝑖,𝑘 ∶ 𝑎çõ𝑒𝑠 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑎𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝐹𝑄1,𝑘 ∶ 𝑎çã𝑜 𝑣𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑙 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎𝑙 (𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙) 𝐹𝑄𝑗,𝑘 ∶ 𝑎çã𝑜 𝑣𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑙 𝑠𝑒𝑐𝑢𝑛𝑑á𝑟𝑖𝑎 𝐹𝐺𝑖,𝑘 ∶ 𝑎çõ𝑒𝑠 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑎𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝐹𝑄1,𝑘 ∶ 𝑎çã𝑜 𝑣𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑙 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎𝑙 (𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙) 𝐹𝑄𝑗,𝑘 ∶ 𝑎çã𝑜 𝑣𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑙 𝑠𝑒𝑐𝑢𝑛𝑑á𝑟𝑖𝑎 5 Combinações últimas excepcionais 𝐹𝑑 = ∑ 𝑔𝑖 𝑥 𝐹𝐺𝑖,𝑘 𝑚 𝑖=1 + 𝐹𝑄,𝑒𝑥𝑐 + ∑(𝑞𝑗 𝑥 0𝑗,𝑒𝑓 𝑥 𝐹𝑄𝑗,𝑘) 𝑛 𝑗=2 O tempo de duração das ações nas combinações para ELU variam de maneira que: as ações de vento e as ações excepcionais são sempre de curta duração. Além disso, para todas as demais ações, caso não seja fornecida nenhuma informação adicional, admite – se que sejam de longa duração. 1.5. Coeficientes e fatores As ações permanentes e variáveis podem ser consideradas separadamente, cada ação com um coeficiente de ponderação próprio, ou agrupadas, com o mesmo coeficiente de ponderação para todas as ações permanentes ou variáveis. Neste projeto as ações serão consideradas separadamente, tendo em vista que as ações agrupadas normalmente conduzem a valores de solicitações de cálculo maiores, a favor da segurança, tornando as estruturas mais pesadas. Coeficientes de ponderação para as ações permanentes Na Tabela 1 da ABNT NBR 8681:2004 observa – se que os efeitos das ações permanentes diretas podem ser: efeito desfavorável e efeito favorável. Neste sentido, o primeiro ocorre quando a ação permanente e a variável estão no mesmo sentido, enquanto o segundo ocorre quando a ação permanente e a variável estão em sentidos opostos. Sendo assim, o efeito favorável não é recomendado, uma vez que ao majorar a carga permanente fica contra a segurança. Coeficientes de ponderação para as ações excepcionais 𝑓 = 1,0 Valores dos fatores de combinação (0) e de redução (1 e 2 ) para as ações variáveis Os valores de fatores de combinação e de redução das ações variáveis são encontrados na Tabela 6 da ABNT NBR 8681:2004. Vale lembrar também que não é recomendado combinar as ações variáveis de sentidos opostos, as quais apresentam sinais opostos, tendo em vista que ao majorar as cargas fica contra a segurança. 𝐹𝐺𝑖,𝑘 ∶ 𝑎çõ𝑒𝑠 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑎𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝐹𝑄,𝑒𝑥𝑐 ∶ 𝑎çã𝑜 𝑒𝑥𝑐𝑒𝑝𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 (𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙) 𝐹𝑄𝑗,𝑘 ∶ 𝑎çã𝑜 𝑣𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑙 𝑠𝑒𝑐𝑢𝑛𝑑á𝑟𝑖𝑎 6 1.6. Combinações para ELS 𝑓 = 1,0 Nas combinações de serviço das ações utiliza – se apenas os fatores de redução () e não os coeficientes de ponderação () , pois ELS está relacionado com a utilização da estrutura. Neste sentido, considera – se o coeficiente de ponderação (𝑓) é igual a 1. Além disso, as combinações para ELS subdividem – se em: combinações quase permanentes de serviço, combinações frequentes de serviço e combinações raras de serviço. As combinações quase permanentes de serviço podem atuar durante grande parte do período de vida da estrutura, resultando em apenas uma combinação. Já as combinações frequentes de serviço se repetem muitas vezes durante o período de vida da estrutura, resultando em várias combinações onde apenas a ação variável principal é trocada. As combinações raras de serviço podem atuar no máximo por algumas horas durante o período de vida da estrutura, resultando em várias combinações onde apenas a ação variável principal é trocada Combinações quase permanentes de serviço 𝐹𝑑,𝑠𝑒𝑟 = ∑ 𝐹𝐺𝑖,𝑘 𝑚 𝑖=1 + ∑( 2𝑗 𝑥 𝐹𝑄𝑗,𝑘) 𝑛 𝑗=2 Combinações frequentes de serviço 𝐹𝑑,𝑠𝑒𝑟 = ∑ 𝐹𝐺𝑖,𝑘 𝑚 𝑖=1 + 1𝑥 𝐹𝑄1,𝑘 + ∑(2𝑗 𝑥 𝐹𝑄𝑗,𝑘) 𝑛 𝑗=2 . Combinações raras de serviço: 𝐹𝑑,𝑠𝑒𝑟 = ∑ 𝐹𝐺𝑖,𝑘 𝑚 𝑖=1 + 𝐹𝑄1,𝑘 + ∑ (1𝑗 𝑥 𝐹𝑄𝑗,𝑘) 𝑛 𝑗=2 𝐹𝐺𝑖,𝑘 ∶ 𝑎çõ𝑒𝑠 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑎𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 2𝑗 𝑥 𝐹𝑄𝑗,𝑘 ∶ 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑞𝑢𝑎𝑠𝑒 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑎𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑎 𝑎çã𝑜 𝑣𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑙 𝐹𝐺𝑖,𝑘 ∶ 𝑎çõ𝑒𝑠 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑎𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 1 𝑥 𝐹𝑄𝑗,𝑘 ∶ 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑓𝑟𝑒𝑞𝑢𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑎 𝑎çã𝑜 𝑣𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 2𝑗 𝑥 𝐹𝑄𝑗,𝑘 ∶ 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑞𝑢𝑎𝑠𝑒 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑎𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝑎çõ𝑒𝑠 𝑣𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑖𝑠 𝑠𝑒𝑐𝑢𝑛𝑑á𝑟𝑖𝑎𝑠 𝐹𝐺𝑖,𝑘 ∶ 𝑎çõ𝑒𝑠 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑎𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝐹𝑄𝑗,𝑘 ∶ 𝑎çã𝑜 𝑣𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 1𝑗 𝑥 𝐹𝑄𝑗,𝑘 ∶ 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑓𝑟𝑒𝑞𝑢𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝑎çõ𝑒𝑠 𝑣𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑖𝑠 𝑠𝑒𝑐𝑢𝑛𝑑á𝑟𝑖𝑎𝑠
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