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O termo currículo tem origem do latim curriculum que pode significar caminho, percurso, percurso de corrida. Quando apresentado como caminho profissional recebeu o nome de curriculum vitae. Como podemos designar o currículo como caminho de estudo? A) Como o conjunto de seleção dos conteúdos que serão ensinados. B) Como conjunto de todas as ações que ocorrem no estudo. C) Como a definição dos métodos de ensino. D) Como a determinação de caminho oriunda de órgão institucional. A análise do mercado é uma etapa de suma importância para a confecção do plano de negócios, uma vez que ela ajudará o empreendedor... Assinale a alternativa que completa corretamente a frase: A) A definir o ponto de equilíbrio financeiro. B) A estabelecer o valor que poderá ser faturado. C) A conhecer o cliente e suas necessidades. D) A conhecer as condições financeiras da concorrência. O subsistema prático-pedagógico é a prática por antonomásia, configurada basicamente por professores e alunos circunscrita às instituições escolares, embora se coloque a necessidade de ultrapassar esse campo muitas vezes isolado. E o que comumente chamamos ensino como processo no qual se comunicam e se fazem realidade as propostas curriculares, condicionadas pelo campo institucional imediato e pelas influências dos subsistemas anteriores. É óbvio que o currículo faz referência à interação e ao intercâmbio entre professores e alunos, expressando-se em práticas de ensino-aprendizagem sob enfoques metodológicos muito diversos, através de tarefas acadêmicas determinadas, configurando de uma forma concreta o posto de trabalho do professor e o de aprendiz dos alunos. Naturalmente, através de todos estes subsistemas, em cada um deles, se expressam determinações sociais mais amplas, sendo o currículo um teatro de operações múltiplas, de forças e determinações diversas, ao mesmo tempo em que ele também, em alguma medida, pode converter-se em determinador das demais. Se o sistema escolar mantém particulares dependências e interações com o sistema social em que surge, não poderia ocorrer o contrário ao conteúdo fundamental da escolarização (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 25-26). FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. A culpabilidade não condiz com a forma contextualizada (de várias origens e interesses) que o currículo escolar se constitui. Neste sentido, qual seria o caminho de responsabilidade na construção curricular? A) A responsabilização dos governos. B) Atribuir testes constantes para ver quem está errando. C) A igualdade de decisões. D) A equidade como forma de atribuir responsabilidade. A elaboração do plano de negócios visa criar uma oportunidade para o empreendedor analisar todas as facetas da nova empresa e refletir sobre elas. Sobre os elementos que compõe o plano de negócios, assinale V para verdadeiro e F para falso nas afirmações que seguem: ( ) A análise de mercado apresenta aspectos importantes sobre a clientela, a concorrência e os fornecedores. ( ) O planejamento financeiro visa diferenciar investimentos de despesas administrativas. ( ) O plano de marketing visa definir o preço do serviço prestado ou da produção de determinado produto. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de respostas: A) F – V – F. B) V – F – V. C) F – V – V. D) V – V – V. As técnicas oriundas das gramáticas escolares podem ter se valido do acesso cultural oferecido pela escola ao longo de sua história. No entanto, isso tem mudado com novos caminhos de acesso, ou seja, pela informação disponível em diversas fontes. Diante da necessidade de mudanças na forma como a escola apresenta caminho, e de acordo com o estudado no texto base, quais das formas de ação apresentadas podem auxiliar em fazeres com mais expertise? A) Seguir integralmente os livros texto como forma de garantir o mínimo aos alunos. B) Padronização dos currículos por meio de prescrições mais completas. C) Caminhos de coautorias com práticas pautadas em ação/reflexão/ação. D) Educação comparada como forma de colher bons exemplos. Nos anos 1970, também como apontam Lopes e Macedo (2011), houve críticas do currículo como aparato de controle social, chamadas de teorias da correspondência ou reprodução. Isso implica na imposição de cultura, saberes e comportamentos dos determinadores de currículo para as classes sociais, e ainda leva a crença de que a igualdade de oportunidades, quando há divergências em caminhos e condições sociais, sobretudo, de acesso à cultura e experiências diversificadas. FONTE: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011. No texto base, quais autores formularam, com apoio da Nova Sociologia da Educação (NSE), estudos sobre a ideia de currículo como objeto modelado constantemente pela sociedade? A) Apple e Young. B) Freinet e Freire. C) Piaget e Perrenoud. D) Montessori e Macedo. Os planejamentos coletivos organizados pelos conselhos de educação são de suma importância para ações de melhoria continuada e criação de utopias (novos projetos). Estes documentos organizam ações e estabelecem caminhos qualitativos e quantitativos com relação ao desenvolvimento de todas as comunidades escolares, como forma de orientar, cobrar e regular os processos educacionais. Qual documento decenal traduz as ações educacionais intencionadas por estes conselhos? A) O Plano Nacional de Educação (PNE). B) O Projeto Político Pedagógico (PPP). C) A Base Nacional Comum Curricular (BNCC). D) Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). Lopes e Macedo (2011) apresentam em suas pesquisas inúmeras teorias curriculares, que não são ingênuas como estudamos com outros autores, cada qual apresenta finalidades específicas no processo formativo: busca por um padrão educacional. FONTE: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011. Um modelo de currículo científico explicitamente associado à administração escolar, pode ser classificado como: A) Taylorista. B) Eficientista. C) Tecnicista. D) Progressista. Há perspectivas na visão de construção do currículo escolar, pautadas no rigor acadêmico ou na experiência do sujeito, e ainda, o questionamento sobre seleção de conteúdos como forma de construção de caminho de aprendizagem. As épocas interferiram no caminho de construção das teorias curriculares, mas os estudos tratam especificamente de uma forma de abordagem: do que é importante estudar e como isso ocorrerá. Quais das alternativas a seguir podemos identificar como perspectiva progressista, sobretudo, na forma de estudo em contraponto à seleção de conteúdos? A) Discutir os conteúdos de acordo com a necessidade de cada comunidade escolar. B) Centrar na função técnica que irá exercer ao final do caminho. C) Ligação social com as atividades econômicas. D) Favorecer o conhecimento na experiência que os estudantes possam ter. Segundo Chizzotti e Casali (2012) o relatório DeSeCo foi dividido em três categorias, que apoiariam a construção de currículos dos estados-membros da OCDE. As categorias possuem um conjunto de competências que são esperadas em desenvolvimento ao longo da vida de estudo, como a capacidade de comunicação, de realização de projetos e soluções de problemas, entre inúmeras outras. FONTE: CHIZZOTTI, Antonio; CASALI, Alípio. O paradigma curricular europeu das competências. Cadernos de História da Educação, v. 11, n. 1, p. 13-30, Jan./Jun. 2012. Enunciado Quais eram os elementos dispostos na categoria 1? A) Capacidade de (to be able to) usar ferramentas interativamente, tanto as físicas, quanto as das tecnologias da informação e as socioculturais: a) a linguagem, os símbolos e os textos; b) o conhecimento e a informação; c) as tecnologias. B) Capacidade de agir de modo autônomo, responsavelmente: a) saber compreender, decidir e agir considerando o contexto social amplo; b) ser capaz de organizar e realizar planos devida e projetos pessoais; c) ser capaz de fazer valer direitos, interesses, limites e necessidades. C) Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, usar ferramentas interativamente, decidir e agir considerando o contexto social amplo, ser capaz de fazer valer, interesses, limites e necessidades. D) Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, de diferentes culturas: a) relacionar-se bem com os outros; b) cooperar e saber trabalhar em equipe; c) saber gerir e resolver conflitos.