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Relatório - Prática 7

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CAMPUS AVANÇADO DE GOVERNADOR VALADARES
DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA
Qualidade das Águas
Prof.ª: Janaína Seibert
DETERMINAÇÃO DE CLORO RESIDUAL E DE ÁGUAS DE PISCINA
Andressa Barros Paschoalim
Larissa Torres Fernandes
Leticia Guedes Morais
Luiza Rodrigues Auad
Maio de 2018
Governador Valadares – MG
1. INTRODUÇÃO
O cloro e seus compostos são fortes agentes oxidantes, por isso ele é frequentemente utilizado na desinfecção da água e tem como objetivo a destruição ou inativação de organismos patogênicos, capazes de produzir doenças, ou de outros organismos indesejáveis. 
Além de apresentar todas essas características, o cloro é principalmente utilizado no tratamento da água em função do baixo custo, fácil aplicação, ação antibacteriana a temperatura ambiente e tempo relativamente curto para exercer sua atividade microbiana. 
2. OBJETIVOS 
Determinar a concentração de cloro residual presente nas amostras analisadas.
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
3.1. MATERIAIS E REAGENTES UTILIZADOS
3.1.1. 1 Bureta de 25 mL;
3.1.2. 2 Béqueres de 100 mL;
3.1.3. 4 Erlenmeyeres de 250 mL;
3.1.4. ácido acético glacial;
3.1.5. água de bebedouro;
3.1.6. água de piscina;
3.1.7. amido;
3.1.8. garra;
3.1.9. iodeto de potássio;
3.1.10. papel alumínio;
3.1.11. pera de borracha;
3.1.12. pHmetro;
3.1.13. pipeta de 5 mL;
3.1.14. tiossulfato de sódio.
3.2. MÉTODOS
Transferiu-se 50 mL da amostra a ser analisada para um Erlenmeyer, em seguida pesou-se 1 grama de iodeto de potássio e adicionou-se à amostra que foi mantida em ambiente escuro por 6 minutos. 
Posteriormente, titulou-se a amostra com tiossulfato de sódio até a mesma atingir a coloração amarelo palha e em seguida adicionou-se o amido. Após a adição do amido, a amostra terá coloração azul e deve-se continuar a titulação com o tiossulfato de sódio até a mudança de coloração para incolor. O procedimento foi realizado em duplicata com as duas amostras analisadas. 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Inicialmente, verificou-se com um pHmetro os pHs das amostras após a adição do ácido acético global, sendo:
	Amostra
	pH
	Piscina 1
	2,34
	Piscina 2
	2,56
	Bebedouro 1
	2,60
	Bebedouro 2
	2,58
 
De acordo com a literatura, o pH ideal para determinação de cloro é entre 3-4, portanto as amostras ficaram um pouco abaixo do esperado.
Após adição do iodeto de potássio e a permanência da amostra em ambiente escuro era previsto que após 6 minutos, a amostra incolor teria uma coloração amarelo-palha, porém, com a amostra Bebedouro 1 isso não ocorreu. Tal fato pode ser devido a alguma falha na adição do iodeto de potássio ou é possível que tenha havido incidência de lua na amostra durante o tempo que deveria permanecer em repouso. Ainda sobre tal amostra, adicionou-se 22 mL de tiossulfato de sódio 0,025 N e a mesma, ainda assim, não alterou de cor. Não utilizou amido.
A amostra Bebedouro 2 apresentou a coloração amarelo-palha após ser retirada do ambiente escuro e não passou pela titulação com tiossulfato de sódio 0,025 N. Sobre esta amostra, após a adição de amido não se observou a coloração azul esperada, a teoria que sustenta tal feito é que a amostra não possuía uma concentração significativa de cloro.
É importante ressaltar, a esse ponto, que o método iodométrico é indireto e se dá pelas reações:
De modo que o cloro interage com o iodo, e então o iodo formado irá interagir com o amido; desta forma, a determinação do iodo na amostra é proporcional à concentração de cloro. Ainda é importante ressaltar que a coloração azul é esperada devido a ligação do amido ao iodo, porém com a titulação com tiossulfato de sódio 0,025 N, tal ligação é rompida e o amido fica em forma livre, por isso, a amostra retorna a sua coloração incolor.
Quanto as amostras de piscina, a amostra 1 apresentou cor amarelo-palha após o tempo em repouso no ambiente escuro e seu cloro interagiu com o amido tornando-se uma amostra azulada, a mesma voltou a cor incolor inicial após ser titulada por 0,7 mL de tiossulfato de sódio. A amostra 2 reagiu da mesma forma, porém, foi titulada com 0,5 mL do titulante.
5. CONCLUSÃO
Pode-se concluir que não se obteve sucesso em todas as amostras na realização da prática, apenas em duas amostras referentes as aguas de piscina. Foi encontrada uma concentração ideal de cloro, o qual reagiu como amido, obtendo-se a cor azulada e após, houve a interação com o tiossulfato de sódio titulado, voltando a ser incolor e concluindo o experimento. 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. MEYER, S. T. O Uso de Cloro na Desinfecção de Águas, a Formação de Trihalometanos e os Riscos Potenciais à Saúde Pública. Cad. Saúde Públ.,10 (1): 99-110, jan/mar, Rio de Janeiro, 1994.
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CAMPUS AVANÇADO DE GOVERNADOR VALADARES
 
DEP
ARTAMENTO 
DE FARMÁCIA
 
Qualidade das Águas
 
Prof.ª
: Janaína
 
Seibert
 
 
 
 
 
DETERMINAÇÃO DE 
CLORO RESIDUAL E DE ÁGUAS DE PISCINA
 
 
 
Andressa 
Barros 
Paschoalim
 
Larissa
 
Torres
 
Fernandes
 
Leticia 
Guedes 
M
orais
 
Luiza Rodrigues Auad
 
 
 
 
Maio
 
de 2018
 
Governador Valadares 
–
 
MG
 
 
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Qualidade das Águas 
Prof.ª: Janaína Seibert 
 
 
 
 
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Leticia Guedes Morais 
Luiza Rodrigues Auad 
 
 
 
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