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Mais utilizada, tem mais indicações; Também conhecida como princípio da Paralaxe / técnica do deslizamento / técnica do deslocamento horizontal do tubo O método radiográfico convencional ainda é o mais utilizado na prática odontológica, principalmente pelo seu custo ser menos elevado que exames mais complexos e detalhados como a tomografia computadorizada. No entanto o exame radiográfico convencional possui certas limitações, como: - Sobreposição de imagens de estruturas contíguas (prejudica a interpretação radiográfica); - Imagem bidimensional (apenas altura e largura, sem profundidade, que é essencial para visualizar a extensão completa de uma entidade anatômica ou patológica); OBS: O mesmo objeto pode fornecer imagens radiográficas diferentes e objetos diferentes podem fornecer imagens radiográficas iguais. Por essas limitações foram desenvolvidas técnicas que permitem a visualização das estruturas sem a influências desses inconvenientes e que podem ser realizadas no próprio consultório. São elas: TÉCNICA DE CLARK Princípio: “Ao examinarmos dois objetos semelhantes que se encontram em linha reta, sobrepostos, o objeto mais próximo encobrirá o mais distante”. “Se o observador se deslocar para a direita ou esquerda, notará que um dos referidos objetos se deslocará em direção contrária àquela realizada pelo observador, e o outro acompanhará a direção do desvio executado”. Necessita de duas radiografias periapicais: - Uma ortorradial (de frente para o dente, radiografia periapical da região onde a estrutura se localiza). Obtida, se possível, pela técnica do paralelismo. - Uma com o feixe de raio x mais pra distal (distorradial) ou mais pra mesial (mesiorradial). Apenas o feixe deve ser movimento, tanto na ortorradial quanto na mesio ou distorradial os filmes radiográficos devem ficar na mesma região. 1. 2. Mais utilizada, tem mais indicações; Também conhecida como princípio da Paralaxe / técnica do deslizamento / técnica do deslocamento horizontal do tubo O método radiográfico convencional ainda é o mais utilizado na prática odontológica, principalmente pelo seu custo ser menos elevado que exames mais complexos e detalhados como a tomografia computadorizada. No entanto o exame radiográfico convencional possui certas limitações, como: - Sobreposição de imagens de estruturas contíguas (prejudica a interpretação radiográfica); - Imagem bidimensional (apenas altura e largura, sem profundidade, que é essencial para visualizar a extensão completa de uma entidade anatômica ou patológica); OBS: O mesmo objeto pode fornecer imagens radiográficas diferentes e objetos diferentes podem fornecer imagens radiográficas iguais. Por essas limitações foram desenvolvidas técnicas que permitem a visualização das estruturas sem a influências desses inconvenientes e que podem ser realizadas no próprio consultório. São elas: TÉCNICA DE CLARK Princípio: “Ao examinarmos dois objetos semelhantes que se encontram em linha reta, sobrepostos, o objeto mais próximo encobrirá o mais distante”. “Se o observador se deslocar para a direita ou esquerda, notará que um dos referidos objetos se deslocará em direção contrária àquela realizada pelo observador, e o outro acompanhará a direção do desvio executado”. Necessita de duas radiografias periapicais: - Uma ortorradial (de frente para o dente, radiografia periapical da região onde a estrutura se localiza). Obtida, se possível, pela técnica do paralelismo. - Uma com o feixe de raio x mais pra distal (distorradial) ou mais pra mesial (mesiorradial). Apenas o feixe deve ser movimento, tanto na ortorradial quanto na mesio ou distorradial os filmes radiográficos devem ficar na mesma região. 1. 2. Periapical ortorradial Periapical distorradial Métodos de localização RADIOGRÁFICA Indicações: - Localização de dentes inclusos (exemplo caninos), corpos estranhos e processos patológicos da maxila; OBS: Sempre que o dente fizer o mesmo sentido do feixe de raio x significa que ele está localizado por palatina. Mas se ele fizer o sentido contrário do feixe significa que ele está por vestibular. - Localização dos condutos radiculares; - Localização de fraturas radiculares; - Localização de anomalias (exemplo supranumerários) e processos patológicos; - Localização radiográfica de pontos de reparo anatômico, como os forames incisivo e mentual, distinguindo-os de alterações periapicais. Também conhecida como técnica do "ângulo reto" ou da "dupla incidência"; Visualização dos 3° molares inferiores, para saber se sua localização está mais pra lingual ou vestibular. visualização de corpos estranhos e processos patológicos na mandíbula. Necessita de duas radiografias periapicais: TÉCNICA DE MILLER - WINTER - Uma normal com indicação pra visualização do 3° molar inferior; Obtida de preferência por meio da técnica do paralelismo. - Outra com o filme em cima das coroas dos dentes referidos, no caso o 3° molar inferior, semelhante à técnica oclusal. Permite a visualização vestibulolingual do dente. O filme deve repousar sobre a superfície oclusal dos molares inferiores, o mais para distal possível, e será mantido em posição com um leve fechamento da boca do paciente. Aconselhamos posicionar o filme com o picote voltado para vestibular, facilitando a interpretação radiográfica. Indicações: - Localização de dentes inclusos (exemplo caninos), corpos estranhos e processos patológicos da maxila; OBS: Sempre que o dente fizer o mesmo sentido do feixe de raio x significa que ele está localizado por palatina. Mas se ele fizer o sentido contrário do feixe significa que ele está por vestibular. - Localização dos condutos radiculares; - Localização de fraturas radiculares; - Localização de anomalias (exemplo supranumerários) e processos patológicos; - Localização radiográfica de pontos de reparo anatômico, como os forames incisivo e mentual, distinguindo-os de alterações periapicais. Também conhecida como técnica do "ângulo reto" ou da "dupla incidência"; Visualização dos 3° molares inferiores, para saber se sua localização está mais pra lingual ou vestibular. visualização de corpos estranhos e processos patológicos na mandíbula. Necessita de duas radiografias periapicais: TÉCNICA DE MILLER - WINTER - Uma normal com indicação pra visualização do 3° molar inferior; Obtida de preferência por meio da técnica do paralelismo. - Outra com o filme em cima das coroas dos dentes referidos, no caso o 3° molar inferior, semelhante à técnica oclusal. Permite a visualização vestibulolingual do dente. O filme deve repousar sobre a superfície oclusal dos molares inferiores, o mais para distal possível, e será mantido em posição com um leve fechamento da boca do paciente. Aconselhamos posicionar o filme com o picote voltado para vestibular, facilitando a interpretação radiográfica. Técnicas para visualização dos 3° molares inferiores Paciente ocluindo o filme para mantê-lo em posição durante a incidência oclusal 1. 2. Posicionamento do paciente e cilíndro localizador durante a incidência oclusal Indicação: Posição do filme e do paciente: OBS: Técnica de Donovan é uma modificação do método de miller winter, que sugere a realização de apenas uma radiografia, de forma que o filme ou o sensor fique localizado na região de trígono retromolar Esta técnica objetiva que o exame radiográfico sempre todo o órgão dentário, pois anomalias radiculares ou coronárias presentes e não observadas dificultam a remoção cirúrgica, podendo levá-la ao insucesso. - Quando a radiografia oclusal do método de Miller- Winter não registra inteiramente o terceiro molar inferior não irrompido. O filme deve permanecer inclinado sobre o ramo da mandíbula. Com o dedo indicador da mão do lado oposto a ser radiografado, o paciente mantém a outra borda do filme apoiada na superfície mésio-oclusal do segundo molar inferior. Assim, o filme estará voltado para a região do trígono retromolar. O paciente deve inclinar a cabeça para trás e virar-se para o lado oposto a ser radiografado, parao feixe de raios X incidir perpendicular ao plano do filme no sentido ângulo da mandíbula-ápice nasal. OBS: Como a quantidade de estruturas atravessadas pelos raios X é ainda maior, essa técnica exige aumento do tempo de exposição. Indicação: Posição do filme e do paciente: OBS: Técnica de Donovan é uma modificação do método de miller winter, que sugere a realização de apenas uma radiografia, de forma que o filme ou o sensor fique localizado na região de trígono retromolar Esta técnica objetiva que o exame radiográfico sempre todo o órgão dentário, pois anomalias radiculares ou coronárias presentes e não observadas dificultam a remoção cirúrgica, podendo levá-la ao insucesso. - Quando a radiografia oclusal do método de Miller- Winter não registra inteiramente o terceiro molar inferior não irrompido. O filme deve permanecer inclinado sobre o ramo da mandíbula. Com o dedo indicador da mão do lado oposto a ser radiografado, o paciente mantém a outra borda do filme apoiada na superfície mésio-oclusal do segundo molar inferior. Assim, o filme estará voltado para a região do trígono retromolar. O paciente deve inclinar a cabeça para trás e virar-se para o lado oposto a ser radiografado, para o feixe de raios X incidir perpendicular ao plano do filme no sentido ângulo da mandíbula-ápice nasal. OBS: Como a quantidade de estruturas atravessadas pelos raios X é ainda maior, essa técnica exige aumento do tempo de exposição. Inclinação do filme radiográfico para visualização de dentes inclinados Visualização de 3° molares inferiores Pretende visualizar o dente completo para ver a morfologia anatômica do dente. Indicação: Posicionamento do filme e do paciente: MÉTODO DE PARMA Quando a radiografia periapical convencional não registra inteiramente o terceiro molar inferior não irrompido. Parma sugere que o filme seja inclinado, deixando sua borda distoinferior próxima do assoalho bucal, formando um ângulo entre o longo eixo do filme e o plano oclusal. Se a borda distoinferior do filme causar desconforto ao paciente na região de assoalho bucal, deve-se dobrá-lo para lingual. Utiliza-se o mesmo tempo de exposição de uma radiografia periapical convencional. Inclinação do filme radiográfico para visualização de dentes inclinados Visualização de 3° molares inferiores Pretende visualizar o dente completo para ver a morfologia anatômica do dente. Indicação: Posicionamento do filme e do paciente: MÉTODO DE PARMA Quando a radiografia periapical convencional não registra inteiramente o terceiro molar inferior não irrompido. Parma sugere que o filme seja inclinado, deixando sua borda distoinferior próxima do assoalho bucal, formando um ângulo entre o longo eixo do filme e o plano oclusal. Se a borda distoinferior do filme causar desconforto ao paciente na região de assoalho bucal, deve-se dobrá-lo para lingual. Utiliza-se o mesmo tempo de exposição de uma radiografia periapical convencional. Indicação: Posicionamento do filme e do paciente: MÉTODO DE LE MASTER - Na técnica da bissetriz, devido à configuração anatômica e ao posicionamento do filme na região de molares superiores, a imagem do processo zigomático da maxila pode se projetar sobre o ápice dos molares superiores, dificultando a interpretação radiográfica. - Utilizado para visualização dos 2° molares superiores, que podem ter suas raízes com difícil visualização pela sobreposição do processo zigomático da maxila.; Quando ocorrer sobreposição das imagens do processo zigomático da maxila e das raízes dos molares superiores. O método consiste na fixação de um rolete de algodão (rolete para isolamento relativo) na face ativa do filme radiográfico. Recomenda-se o uso de fita crepe para não descolar com a saliva. O rolete é fixado na metade inferior do filme e o afastará da coroa dentária, melhorando as condições de paralelismo entre os longos eixos do filme e dente Inclinando-se o filme radiográfico (à direita) o problema é resolvido. Na primeira incidência (à esquerda), não se observa as raízes do 3° molar inferior. Técnicas para visualização dos 2° molares superiores (17 e 27). Objetiva deixar o filme mais reto em relação ao longo eixo do dente, com o auxilio de um rolinho de algodão, fazendo com que o processo zigomático da maxila não se projete mais sobre as raízes do 2° molar superior. “Tirar a sobreposição do processo zigomático da maxila sobre as raízes do 2° molar superior, para que a sua visualização seja completa”. Indicação: Posicionamento do filme e do paciente: MÉTODO DE LE MASTER - Na técnica da bissetriz, devido à configuração anatômica e ao posicionamento do filme na região de molares superiores, a imagem do processo zigomático da maxila pode se projetar sobre o ápice dos molares superiores, dificultando a interpretação radiográfica. - Utilizado para visualização dos 2° molares superiores, que podem ter suas raízes com difícil visualização pela sobreposição do processo zigomático da maxila.; Quando ocorrer sobreposição das imagens do processo zigomático da maxila e das raízes dos molares superiores. O método consiste na fixação de um rolete de algodão (rolete para isolamento relativo) na face ativa do filme radiográfico. Recomenda-se o uso de fita crepe para não descolar com a saliva. O rolete é fixado na metade inferior do filme e o afastará da coroa dentária, melhorando as condições de paralelismo entre os longos eixos do filme e dente Objetiva deixar o filme mais reto em relação ao longo eixo do dente, com o auxilio de um rolinho de algodão, fazendo com que o processo zigomático da maxila não se projete mais sobre as raízes do 2° molar superior. “Tirar a sobreposição do processo zigomático da maxila sobre as raízes do 2° molar superior, para que a sua visualização seja completa”.
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