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Sistema respiratório Distúrbios da cavidade nasal Doença localizada em cavidade nasal e seios paranasais (primeira hipótese). Exemplo: RINITES; Distúrbios do trato respiratório inferior. Exemplo: PNEUMONIA BACTERIANA; Distúrbios sistêmicos. Exemplo: COAGULOPATIAS E HIPERTENSÃO SISTEMICA; Serosa: Mucopurulenta: indicativo de inflamação, com ou sem infecção. Epistaxe: Nesse caso a secreçãpo é sanguinolenta, hemorrágica CLASSIFICAÇÕES DA SECREÇÃO NASAL: ---> Aparece normalmente, mas em volumes maiores pode ser decorrente de infecção viral, ou preceder a secreção mucopurulenta; ---> Possíveis causas: agentes infecciosos, corpos estranhos, neoplasias, pólipos, alergias, extensão de doenças da cav. oral, etc... ---> Causas: traumatismos, processos patólogicos locais, hipertensão sistêmica, distúrbios hemorrágicos, espirros muito vigorosos... Secreção nasal: Epistaxe Secreção mucopurulenta: vai do amarelo claro ao esverdeado MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Secreção serosa: transparente Sistema respiratório Distúrbios da cavidade nasal Intermitente e ocasional: normal ---> reflexo do organismo para eliminar partículas estranhas; Persistente e paroxístico: anormal ---> pode estar associado ao ácaro nasal, aerossóis, poeiras, corpo estranho nasal, infecção do trato respiratório superior felino (patologia); Corpo estranho ou infecção viral; Aprisionamento epiglótico do palato mole; A maioria dos casos é idiopática, porém algumas raças são anatomicamente (palato mole alongado) predispostas, exemplo pug. Desencadeado quando o animal fica muito agitado, ou ao beber água; Os espirros reversos duram poucos segundos e não interferem na respiração Espirro reverso: espirro: Pug, raça predisposta aos espirros reversos MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Ruídos ásperos, ou roncos durante a respiração Obstrução das vias aéreas superiores; Causas intranasais incluem: ---> Obstruções congênitas, massas, exsudato ou coágulos. Estertor: Possíveis causas... Sistema respiratório Distúrbios da cavidade nasal Doença infeciosa respiratória, ulcerativa e secreção ocular: Pode ter um, ou mais agentes associados: Contato direto ou indireto (fômites) com secreções respiratórias de animais doentes ou portadores; Locais com muitos animais; Jovens; imunossuprimidos; Não vacinados para HVF e CVF. complexo respiratório felino (itrs - infecção do trato respiratório felino) ---> HVF - Herpesvírus felino ---> CVF- Calicivirus felino ---> Chlamydophila felis ---> Bordetella bronchiseptica ---> Mycoplasma felis transmissão Animais susceptíveis Aspectos clínicos - HVF Conjuntivite, progride para quemose, secreção ocular purulenta e úlcera de córnea. Doença ocular Doenças Espirros; corrimento nasal; corrimento ocular; Febre; Depressão; Perda/diminuição do apetite Doença do trato respiratório Dermatite ulcerativa (face, plano nasal e multifocal) e estomatite. Pele e mucosas: Os aspectos clínicos dependem dos agentes envolvidos! Então, para melhorar o entendimento, vou colocar o agente e após os sinais clínicos, e a evolução causada por ele. Sistema respiratório Distúrbios da cavidade nasal Aspectos clínicos - cvf espirros, sialorréia, corrimento seroso ocular e nasal; Febre; Pode evoluir para pneumonia. Doença do trato respiratório. Lesões vesiculares e úlcerativas em cav. oral; Em casos crônicos, provoca gengivoestomatite proliferativa. Quadro úlcerativo é o mais comum. Hiperemia conjuntival, quemose e blefaroespasmo Doença ocular: A lesão mais comum associada à infecção com o calicivírus felino é a ulceração bucal – comumente nas margens d a língua. Infecção sistêmica: Edema subcutâneo, em particular na cabeça e nos membros, ulceração dos pavilhões auriculares e coxins plantares, e lesões crostosas na face, nas orelhas e nos membros; Ictericia, dispnéia, vômitos e diarréia; Infecção subclínica; Infecção persistente após o tratamento: Podem continuar eliminando o vírus pelo resto da vida. - cvf- possíveis complicações... Sistema respiratório Distúrbios da cavidade nasal Bordetella bronchiseptica: tosse e pneumonia; Clamydophila felis; conjuntivite Mycoplasma felis: tosse e pneumonia Aspectos clínicos Histórico e achados de exame físico; Quando crônico, eliminar outras causas de secreção nasal crônica; Testes específicos para identificar HVF, CVF, Bordetella e Chamydophila – testes de anticorpos fluorescentes, procedimentos de isolamento dos vírus ou cultura bacteriana e título de Ac séricos). COMPLEXO RESPIRATÓRIO FELINO DIAGNÓSTICO TRATAMENTO Na maioria dos gatos, o quadro agudo é autolimitante. Tratamento de suporte: • Remover muco e exsutado ressecados: podem ser utilizados vapor, umidificador de ar, banheiro úmido, vaporizador – 2 a 3 vezes ao dia; • Congestão nasal: descongestionante tópico pediátrico (fenilefrina ou oximetazolina) – 1 gota em cada narina por no máximo 3 dias. Antibioticoterapia: Doxiciclina(5 mg/kg bid) ou Azitromicina (5 a 10 mg/kg sid); Conjuntivite: Antibiotico oral + cloranfenicol ou tetraciclina (pomada oftálmica) tid ou mais, até 24 dias após fim dos sintomas; .Úlcera de córnea; Antiviral tópico –trifluridina, a vidarabina e a idoxuridina, 5 a 6 vezes por dia, durante até 3 semana. Faciliitar a drenagem das secreções; Prevenir infecções bacterianas secundárias; Tratamento do HVF: lisina e interferon TRATAMENTO DA DOENÇA AGUDA tratamento da doença crônica
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