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Artigo Relatório Propagação (Caio, Cyntia, Felipe Bruno e Milena) PRONTO (1)

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Utilização de parâmetros morfológicos para a avaliação da qualidade de mudas de Caesalpinia echinata Lam.
Caio Seixas Ferrão¹, Cyntia Maia do Nascimento¹, Felipe Bruno de Oliveira Gomes¹, Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro¹
RESUMO: Caesalpinia echinata Lam. (pau-brasil) é uma espécie da família Leguminosae, subfamília Caesalpinioideae, de porte arbóreo, podendo alcançar até 30 m de altura. É uma espécie perenifólia de ocorrência em florestas de Mata Atlântica e possui uma madeira muito dura e resistente. O trabalho teve como objetivos avaliar a qualidade de mudas de pau-brasil existentes no viveiro da Universidade Federal de Sergipe, utilizando os parâmetros morfológicos como altura da parte aérea, diâmetro do colo e números de folhas além de determinar a massa seca de parte aérea e sistema radicular. O experimento foi realizado num período de 30 dias entre janeiro e fevereiro de 2014, onde foram feitas três avaliações quinzenais em um lote contendo 200 mudas. Na primeira avaliação, foram sorteadas aleatoriamente 50 mudas, posteriormente marcadas para avaliações subsequentes. A altura das mudas foi mensurada da base até a última gema apical e o diâmetro na base da muda. Após a última avaliação, foram selecionadas 10 entre as 50 mudas para determinar a massa seca da parte aérea, da raiz e a total. Os resultados indicaram que na avaliação do diâmetro do colo, altura e número de folhas, as mudas obtiveram valores de crescimento relativo de 10,25%, 10,12% e 0,35% respectivamente. Para análise da massa seca, na relação MSPA/MSR o valor médio foi de 2,22 e o IQD de 1,06. Portanto, conforme os parâmetros morfológicos, as mudas de pau-brasil necessitam ficar um maior tempo no viveiro para alcançarem a altura mínima necessária, tornando-as aptas ao plantio, seguindo o padrão estabelecido. 
PALAVRAS-CHAVE: Mata Atlântica; Índice de Qualidade de Dickson, Massa seca; Parâmetros morfológicos.
INTRODUÇÃO
	A C. echinata Lam. apresenta porte médio entre 10 e 15 m de altura e tronco de 25 a 40 cm, podendo chegar até 1 m de diâmetro; recoberto por acúleos presos à casca, folhas bipinadas, flores em cacho amarelo-ouro, com uma mancha vermelho-púrpura numa das pétalas; e sua inflorescência apresenta, em média, 17 cm de comprimento, com 43 flores. C. echinata é planta semidecídua, heliófila, da Floresta Estacional Caducifólia Costeira “mata tropical seca” e solos arenosos, é espécie clímax, ocupando o estrato médio da floresta, podendo atingir cerca de 300 anos de idade (CARVALHO, 2003).
	Os estudos sobre espécies ameaçadas de extinção, em especial aquelas ocorrentes em área de alto risco ambiental, são prioritários para definir estratégias de conservação (LIMA, 2003). O pau-brasil ou ibirapitanga, pertencente à família Leguminosae e subfamília Caesalpinioideae, é espécie nativa do Brasil, de ocorrência natural desde o Rio Grande do Norte até o Rio de Janeiro, na floresta pluvial Atlântica (LAMARCA et al., 2009). Ele é uma espécie florestal com grandes utilidades os quais podem ser citados fabricação de instrumentos como o violino, fabricação de corantes e também é muito utilizado em arborização urbana (CARVALHO, 2003). 
	Tendo em vista a importância econômica e ambiental desta espécie, se faz necessário a produção de mudas de boa qualidade, que apresentem crescimento uniforme e menor porcentagem de mortalidade no campo e, por conseguinte, menor necessidade de replantio.
	Na produção de mudas, quando cultivadas a pleno sol, 20% ou 40% de sombreamento apresentam maior diâmetro de caule, que as cultivadas em 60% ou 80% de sombreamentos (AGUIAR et al., 2005). Ainda segundo este autor, o desenvolvimento das mudas mostra uma tendência de maior crescimento com menores níveis de sombreamento.
	A necessidade de produzir mudas em áreas bem definidas, com características específicas e controladas, se deve ao fato de serem elas geralmente frágeis, precisando de proteção inicial e de manejos especiais, de maneira a obter maior uniformização de crescimento, tanto da altura quanto do sistema radicular, e promovendo um endurecimento tal que, após o plantio, permite que elas resistam às condições adversas lá encontradas, sobrevivam e depois cresçam satisfatoriamente.
	Os viveiros produtores de mudas de espécies florestais têm como principal problema determinar, durante a fase de viveiro, quais fatores alteram a sobrevivência e o desenvolvimento inicial das mudas no campo. Os atributos das mudas, necessários para obtenção do sucesso do plantio no campo, são denominados “qualidade de muda” (FONSECA et al., 2002).
	Na determinação da qualidade das mudas, podem ser utilizadas características tanto morfológicas, que são baseadas nos aspectos fenotípicos, quanto fisiológicas, que são definidas internamente na planta. As características morfológicas ainda são as mais utilizadas para determinar qualidade das mudas, pois têm maior aceitação dos viveiristas. Porém ainda carece de definições que possam responder à sobrevivência e ao crescimento inicial, em função das adversidades que são encontradas em campo após o plantio (ELOY et al., 2013). 
	Os parâmetros morfológicos são os mais utilizados na determinação do padrão de qualidade das mudas, tendo uma compreensão mais intuitiva por parte dos viveiristas, mas ainda carente de uma definição mais acertada para responder às exigências quanto à sobrevivência e ao crescimento, determinadas pelas adversidades encontradas no campo após o plantio.
	O índice de qualidade de Dickson é mencionado como uma promissora medida morfológica integrada e apontado como bom indicador da qualidade de mudas, por considerar para o seu cálculo a robustez e o equilíbrio da distribuição da fitomassa, sendo ponderados vários parâmetros importantes. As observações dos parâmetros morfológicos apresentam, além de uma boa qualificação, atributos de fácil aplicação física e visíveis na planta, que podem ser alcançados de maneira prática e rápida, sendo muito utilizados para estabelecer o momento da realização de atividades silviculturais, importantes para obtenção de mudas com melhor qualidade (FONSECA et al., 2002). 
	Portanto, o trabalho teve como objetivos avaliar a qualidade de mudas de pau-brasil, utilizando os parâmetros morfológicos como altura da parte aérea, diâmetro do colo e números de folhas e determinar a massa seca de parte aérea e de raiz da mesma.
MATERIAL E MÉTODOS
	As mudas foram produzidas no viveiro do Campus da Universidade Federal de Sergipe no município de São Cristóvão - SE, situada nas coordenadas 10º55’32”S e 37º06’08”W, sob o clima tropical chuvoso com verão seco e períodos chuvosos entre os meses de abril a agosto, tipo As de Köppen, atingindo temperatura média anual de 25,5ºC e umidade relativa do ar média de 75% e precipitação média de 1.200 mm.
	As sementes de Caesalpinia echinata Lam., de procedência tanto do Parque da Cidade quanto da Universidade Federal de Sergipe e foram semeadas em dezembro de 2011, para serem justamente na época de coleta de sementes desta espécie. A semeadura foi feita em sementeira, onde o substrato é de apenas areia, composto de terra de subsolo (areia preta), areia (areia lavada) e estrume na proporção 3:1:1. As mudas encontravam-se em sacos de polietileno. As mudas são adubadas com superfosfato simples e cloreto de potássio.
O experimento foi realizado num período de 30 dias entre os meses de janeiro e fevereiro de 2014, onde foram feitas três avaliações quinzenais (17 e 30 de janeiro e 14 de fevereiro) a partir de um lote contendo 200 mudas (Figura1). Na primeira avaliação, dia 17, foram sorteadas aleatoriamente 50 mudas dentro do lote e, posteriormente marcadas (Figura 2) para avaliações subsequentes, obtendo-se dados de altura (cm), diâmetro a altura do colo – DAC (mm) e o número de folhas. Na segunda avaliação, dia 30, foi observado das 200 mudas apenas 1(uma) foi perdida (Figura 3). Para realização das medições no viveiro, foram utilizadas uma trena de 1m (Figura 4) e um paquímetro manual (Figura 5). A altura das mudas foi mensurada a partir dasuperfície do solo até a última gema apical e o diâmetro do colo foi medida na base da muda.
Depois de terminada a última avaliação, dia 14 de fevereiro, foram selecionadas 10 entre as 50 mudas marcadas que foram 7, 14, 16,18, 23,26, 29, 40, 41, e 42, escolhidas aleatoriamente, para determinar a massa seca da parte aérea, da raiz e a massa seca total.
As mudas foram cortadas com o auxílio da tesoura de poda, separando a parte aérea da raiz, sendo a parte aérea colocada em um saquinho de papel. Já parte da raiz, primeiramente foi removido o substrato, mergulhando-a no balde com água e colocando-a em um saquinho de papel. 
Para determinação do peso seco tanto da parte aérea quanto da raiz, estas tiveram que ser secas em estufa a 65°C por 48h. A pesagem foi feita no dia 17 de fevereiro, no laboratório de Preparo de Meio de Cultura no NEREN, utilizando uma balança Bel Energineering (mark:2200; máx:2200 g; mín:200 mg; d=10 mg; e:100 mg; classe II; 220V). 
Ao final de cada avaliação, os dados coletados foram transferidos para uma planilha montada no Microsoft Excel 2010, possibilitando a confecção das tabelas e gráficos através do cálculo da taxa de crescimento relativo em diâmetro do colo (CRD) e em altura da parte aérea (CRH), baseada nas três avaliações. Além disso, foi realizado o cálculo do Índice de Qualidade de Dickson (IQD), levando em conta os valores obtidos no peso de massa seca da raiz (PMSR) (g), o peso de massa seca da parte aérea (PMSPA) (g) e o peso de massa seca total (PMST) (g), seguindo a fórmula:
CRD (%)= diâmetro da 3ª avaliação (mm) - diâmetro da 1ª avaliação X 100
 	 diâmetro da 1ª avaliação (mm)	
CRH (%)= altura da 3ª avaliação (cm) - altura da 1ª avaliação X 100
 	 altura da 1ª avaliação (cm)	
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
	Avaliação da altura e diâmetro a altura do colo
	Para a real determinação da qualidade de mudas e obtenção de dados mais coesos sobre a manifestação dos parâmetros observados inicialmente em viveiro, as mudas devem ser avaliadas em campo. De acordo com A Lei de Sementes e Mudas de Espécies Florestais (Lei 10.711, Decreto 5.153 de 2004) tem sugerido para várias espécies florestais nativas e exóticas, uma muda de boa qualidade deve apresentar um padrão mínimo de 3mm de diâmetro do colo, 20 cm de altura e três pares de folhas (PACHECO, 2010).
	Com base nos padrões apresentados anteriormente, a espécie Pau-Brasil (Caesalpinia echinata Lam.) apresentou valores médios em altura nas três avaliações de 17,43 cm, 18,45 cm e 19,20 cm; para diâmetro do colo 5,42 mm, 5,54 e 5,99 e para número de folhas 5,66, 5,74 e 5,68 respectivamente, conforme mostra o Gráfico 1 e Tabela 1. Também foi calculado os valores máximos e mínimos de altura de parte aérea, de diâmetro do colo e do número de folhas (Gráfico 2).
	Com base nas informações apresentadas, as variáveis diâmetro do colo e o número de folhas alcançaram o padrão aceitável, no entanto, a variável de altura apresentou valores um pouco abaixo dos ideias para o plantio. Assim, é notório também que houve um acréscimo pouco significativo no diâmetro e no número de folhas desde a primeira avaliação até a última, sendo apenas a altura a única que apresentou diferenças significativas, podendo ser explicado pelo crescimento lento da espécie por ser do grupo ecológico das climáxicas e semi-heliófita, segundo a classificação de Budowski (1965).
	A taxa de crescimento relativo do diâmetro, altura e número de folhas corresponderam, respectivamente, a 10,52%, 10,12% e 0,35%.
Avaliação da Massa Seca de Parte Aérea (MSPA), Massa Seca da Raíz (MSR), Relação (MSPA/MSR) e Índice de Qualidade de Dickson (IQD)
	A avaliação do peso da massa seca é um bom parâmetro para avaliar a capacidade de resistência em campo, mesmo se tratando de um método destrutivo (GOMES, 2001 apud PACHECO, 2010). Segundo Caldeira et al. (2008), para relação peso de massa seca de parte aérea e peso de massa seca de raízes nas mudas a proporção deve ser de 2:1, e a relação inversa deve ser de 1:2. É importante destacar essa relação quando as mudas vão para o campo, pois a parte aérea das mudas não deve ser muito superior que a da raiz, em função de problemas que possam ocorrer em relação à absorção de água para a parte aérea (Figuras 6 e 7) (PACHECO, 2010). 
	Assim a MSPA/MSR foi satisfatória já que valor médio dessa relação atingiu a marca de 2,22, o valor do índice que melhor representa essa relação é igual a 2,0 (BRISSETTE, 1984 apud PACHECO, 2010). Para a espécie em estudo, com base nos dados apresentados na Tabela 2, a relação 4.	
	O Índice de Qualidade de Dickson é bastante empregado na avaliação de qualidade de mudas, por considerar o vigor e o equilíbrio da distribuição da biomassa na muda e por contemplar diversos parâmetros como o peso de massa seca da parte aérea, da raiz, a relação altura/diâmetro e MSPA/MSR Quanto maior for o valor do índice melhor será a qualidade da muda.
	Com a espécie estudada, os valores mínimos e máximos desse índice foram de 0,12 e 2,04, respectivamente, e um valor médio de 1,06 (Tabela 1). Hunt (1990) sugere um valor de IQD mínimo de 0,20 para mudas em tubetes, entretanto esse parâmetro não pode ser utilizado para mudas semeadas em sacos plásticos em detrimento do seu maior volume.
	 
CONCLUSÕES 
	Com base na análise dos parâmetros morfológicos altura, diâmetro do colo e número de folhas, as mudas avaliadas necessitam ficar um tempo a mais no viveiro para alcançarem a altura mínima necessária, tornando-as aptas ao plantio seguindo o padrão estabelecido.
	Na avaliação do peso de massa seca, a relação PMSPA/PMSR foi satisfatória atingindo um valor acima de 2,0, como recomendado na literatura. Entretanto, para o Índice de Qualidade de Dickson, as mudas apresentaram valores satisfatórios, onde apenas uma apresentou valor mínimo de acordo com a literatura. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
.
AGUIAR, F.F.A., Contestini, M.A., KANASHIRO, S., FIGUEIREDO-RIBEIRO, R.C.L. Efeito de adubação mineral no crescimento de Caesalpinia echinata Lam.. (Pau-Brasil) em condições climáticas de Peruíbe, litoral sul do Estado de São Paulo. Anais. X Congresso Brasileiro de Fisiologia Vegetal. Recife, setembro, 2005 (Resumo expandido).
BUDOWSKI, A. Distribution of tropical rain forest species in the light of successional progress. Turrialba, v.15, p.40-42, 1965.
BRASIL. Decreto 5.153 de 23 de julho de 2004 – Sistema Nacional de Sementes e Mudas (SNSM). 2008 . 46p.
CALDEIRA, M. V. W.; ROSA, G. N.; FENILLI, T. A. B.; HARBS, R. M. P. Composto orgânico na produção de mudas de aroeira-vermelha. Scientia Agraria, Curitiba, v. 9, n. 1, p. 27-33, 2008. 
CARVALHO, P.H.C. Espécies arbóreas brasileiras. EMBRAPA, Brasília, 2003. p. 113 -117.
ELOY, E.; CARON, B. O.; SCHMIDT, D.; BEHLING, A. SCHWERS, L. Avaliação da qualidade de mudas de Eucalyptus grandis utilizando parâmetros morfológicos. Revista Floresta, v. 43, n. 3, p. 373-384, jul-set, 2013. 
FONSECA, E. P.; VALERI, S. V.; MIGLIORANZA, E.; FONSECA, N. A. N.; COUTO, L. Padrão de Qualidade de mudas de Trema micrantha (L.) Blume., produzidas sob diferentes períodos de sombreamento. Revista Árvore, v. 26, n. 4, p. 515 - 523, 2002.
HUNT, G.A. Effect of styroblock design and cooper treatment on morphology of conifer seedlings. In: TARGET SEEDLINGS SYMPOSIUM, MEETING OF THE WESTERN 
Lamarca, E.V.; Leduc ,S. N. M.; Barbedo, C. J. Viabilidade e vigor de sementes de Caesalpinia echinata Lam. (pau-brasil – Leguminosae) pelo teste de tetrazólio. Revista Brasileira de Botânica, 32:793-803, 2009.
LIMA H. C. Taxonomia e distribuição geográfica atual de Caesalpinia echinata Lam. In: Simpósio “Pau-brasil: Ciência e Arte”. São Paulo, FAPESP, 2003. CD ROM.
PACHECO, B. M. Caracterização do ciclo de produção de mudas de espécies florestais nativas do estado de Sergipe. Monografia. Universidade Federal de Sergipe, UFS, São Cristóvão-SE, 2010.
ANEXOS
 (
Figura 1. 
Lote de pau-brasil
) (
1C
) (
1A
) (
1B
) 
Figura 2.Mudas marcadas de pau-brasil 
 
 Figura 3. Muda de pau-brasil morta
 Figura 4. Medição da altura 
Figura 5. Medição do diâmetro do colo
 
Grafico 1. Médias das avaliações de altura da parte aérea, diâmetro
 do colo e número de folhas de mudas de Caesalpinia echinata Lam.,
 em viveiro para avaliação de qualidade.
Tabela 1. Valores médios das variáveis de parte aérea, de diâmetro e números de folhas nas três avaliações e valores mínimos e máximos mudas de Caesalpinia echinata Lam., São Cristóvão/SE.
	
	1 av
	H
	D
	nº folhas
	2a av
	H
	D
	nº folhas
	3a av
	H
	D
	nº folhas
	valor máximo
	0
	32
	10
	9
	15
	32,5
	10
	9
	30
	38
	10,5
	9
	média
	0
	17,434
	5,42
	5,66
	15
	18,45
	5,54
	5,74
	30
	19,198
	5,99
	5,68
	valor mínimo
	0
	7,8
	2
	1
	15
	8,5
	2
	1
	30
	8,3
	2,5
	2
Grafico 2. Valores mínimos e máximos de altura da parte aérea, diâmetro
 do colo e número de folhas de mudas de Caesalpinia echinata Lam.,
 em viveiro para avaliação de qualidade.
 
Figura 6. Parte aérea após secagem na planta 1
 Figura 7. Raiz após secagem da planta 1
 
Tabela 2. Valores médios das variáveis de peso de massa seca da parte aérea, raiz, total e Índice de Qualidade de Dickson (IQD) de mudas de Caesalpinia echinata Lam., São Cristóvão/SE.
	
	Massa seca (g)
	
	MSPA
	MSR
	MSTotal
	MSPA/MSR
	IQD
	Média
	4,02
	1,80
	5,82
	2,22
	1,06
	S
	2,98
	1,27
	4,18
	0,68
	0,63
	S²
	8,90
	1,62
	17,51
	0,46
	0,40
	CV%
	74,24
	70,76
	71,94
	30,63
	59,92
¹Aluno (a) de graduação do curso de Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Sergipe, e-mail: caioseixas_19_@hotmail.com, cyntia2010ef@gmail.com, felipeb111@hotmail.com, milenarjm@gmail.com

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