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Relatorio-de-Propagação

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(
D
]
)
 (
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS APLICADAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL
)
PROPAGAÇÃO DE ESSENCIAS FLORESTAIS
Relatório Final do Programa de Avaliação 
SÃO CRISTÓVÃO/SE
2015
 (
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS APLICADAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL
)
ANDRESA AIALA
AUGUSTO FONTES
THAYANE LOER
YURI FARIAS
AVALIAÇÃO DE CRESCIMENTO DE MUDAS DE
Myrsine guianensis
 (
Relatório técnico final de Avaliação de mudas de 
ssp
.Myrsine 
guianensis, 
apresentado como parte de avaliação da disciplina de Propagação de 
 
Essências Florestais, do curso de Engenharia
 
Florestal, da Universidade Federal de Sergipe.
Prof. Dr. Robério Anastácio Ferreira.
)
SÃO CRISTÓVÃO/SE
2015
RESUMO
As espécies florestais são de grande importância na integração e manutenção da biodiversidade. Diante disso, o plantio de árvores para fins ambientais e econômicos é indispensável, sendo realizado principalmente através de mudas. Uma das principais espécies de plantas comumente utilizadas na produção de mudas é a árvore da espécie Myrsine guianensis, a Pororoca. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivos avaliar a qualidade de mudas de Pororoca existentes no viveiro da Universidade Federal de Sergipe, utilizando os parâmetros morfológicos como altura da parte aérea, diâmetro do colo e números de folhas além de determinar a massa seca de parte aérea e sistema radicular. Dessa forma o teste foi efetivado a partir de divisões de um lote onde foram sorteadas aleatoriamente 100 mudas, dividida em 4 lotes, cada um obtendo 25 mudas, coletando-se assim, dados de altura (cm), diâmetro a altura do colo – DAC (mm) e o número de folhas de todas as mudas e realizado o cálculo do Índice de Qualidade de Dickson (IQD), podendo afirmar que o experimento foi satisfatório, pois ficou próximo a faixa de 1, valor considerado ideal, assegurando a qualidade dos lotes de acordo aos parâmetros mínimos exigidos pela Lei de Sementes e Mudas, que está estabelecido em Altura: 20 cm e Diâmetro do Colo : 3 mm.
Palavras-chave: mudas, Pororoca, viveiro.
ABSTRACT
Forest species are of great importance in the integration and maintenance of biodiversity. Therefore, planting trees for environmental and economic purposes is essential, taking place mainly through seedlings. One of the main species of plants commonly used in the production of seedlings is the tree of the species Myrsine guianensis, Pororoca. Therefore, this study aimed to evaluate the quality of existing Pororoca seedlings in the nursery at the Federal University of Sergipe, using the morphological parameters such as shoot height, stem diameter and number of leaves and to determine the dry mass of stem and root system. Thus the test was effected from divisions of a lot where they were randomly selected 100 seedlings divided into 4 lots, each getting 25 seedlings if collecting so high data (cm) diameter neck height - DAC (mm) and the number of leaves of all plants and performed the calculation Quality Index of Dickson (IQD) and can say that the experiment was satisfactory, because it was close to the range of 1, considered ideal value, ensuring the quality of batches according to the minimum standards required by the Seeds and Seedlings Law, which is established in Height: 20 cm and Colo diameter: 3 mm.
Keywords: seedlings, Pororoca, nursery.
SUMÁRIO
PÁGINAS
1- INTRODUÇÃO....................................................................................................6
2- REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA....................................................................7
3- MATERIAIS E METÓDOS................................................................................9
4- RESULTADOS E DISCUSSÕES.......................................................................11
5- CONCLUSÃO ......................................................................................................16
6- REFERÊNCIAS...................................................................................................17
1. INTRODUÇÃO
A floresta tropical vem sofrendo grandes transformações ao longo dos anos. Um dos biomas que sofreu essa mudança foi a Mata Atlântica brasileira, restando atualmente apenas 5% de suas florestas primárias, caracterizando-se como a mais afetada, dentre as Florestas Tropicais do mundo (REIS, et al., 1999).
A expansão da fronteira agrícola foi o principal fator de desmatamento no Brasil. Consorciada com o crescimento populacional dos grandes centros urbanos, causando danos irreparáveis não só a flora, mas também a todo o ecossistema. Com isso, faz-se necessário a preservação de algumas florestas ainda existentes e dos seus respectivos fragmentos, além da recomposição de áreas onde outrora existia vegetação nativa.
As espécies florestais são de grande importância na integração e manutenção da biodiversidade, tanto na composição dos ecossistemas como nas inúmeras interações com a fauna e funções relacionadas com a conservação hidrológica e pedológica (NREAMP, 2000). Diante disso, o plantio de árvores para fins ambientais e econômicos é indispensável, sendo realizado principalmente através de mudas. (MORAES NETO et al., 2003).
 O desenvolvimento de técnicas de plantio, desde a identificação botânica das espécies até o método de colheita, armazenamento e manejo adequado, se torna complexo devido à grande diversidade intra- e interespecífica, aliada a pouca informação científica existente sobre este assunto (Vásquez-Yanes & Orozco-Segovia 1993; Davide et al. 1995). 
O viveiro florestal consiste em uma superfície de terreno com características próprias, cuja função baseia-se na produção, manejo e proteção das mudas até que estas atinjam idade e tamanho suficientes, possibilitando que sejam transportadas, plantadas e que resistam às condições adversas do meio, se estabeleçam e tenham um desenvolvimento adequado (REDE DE SEMENTES DO CERRADO, 2011).
Assim, a produção de mudas florestais em qualidade e quantidade é uma das fases mais importantes para o estabelecimento de bons povoamentos florestais. O entendimento da nutrição das mudas e o uso de substratos de cultivo apropriado são fatores essenciais para este processo (GONÇALVES et al., 2000). Entretanto, a importância dos viveiros florestais não está apenas no seu caráter ambiental, ou seja, na produção de mudas utilizadas nos plantios, mas também tem seus reflexos econômicos e sociais, uma vez que esta atividade requer mão-de-obra, conseqüentemente, há geração de empregos e movimenta grandes valores no mercado financeiro, principalmente quando se trata dos viveiros mantidos pelas indústrias de papel e celulose.
Uma das principais espécies de plantas comumente utilizadas na produção de mudas é a árvore da espécie Myrsine guianensis, pertencente ao gênero Myrsine da família Primulaceae. Essas mudas podem ser utilizadas em projetos de restauração e plantio urbano para compensações ambientais via Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental (TCRA) ou Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) (FLORESTAL ATLANTICA, 2014). O trabalho teve como objetivos avaliar a qualidade de mudas de Pororoca existentes no viveiro da Universidade Federal de Sergipe, utilizando os parâmetros morfológicos como altura da parte aérea, diâmetro do colo e números de folhas além de determinar a massa seca de parte aérea e sistema radicular. 
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 Pororoca (Myrsine guianensis)
A família Myrsinaceae possui distribuição cosmopolita, composta por cerca de 40 gêneros e 1400 espécies. No Brasil há ocorrência de oito gêneros e cerca de 70 espécies (SOUZA, 2005). Morfologicamente as árvores do gênero Rapanea se apresentam com porte pequeno a médio, folhas simples alternadas no caule, encontradas perto das áreas litorâneas (LORENZI, 2000). Há ainda grande divergência sobre o nome a ser utilizado para o principal gênerode Myrsinaceae do Brasil: Myrsine ou Rapanea, porém a resolução CONAMA de nº 417 dispõe a mudança do gênero Rapanea para Myrsine no estado do Espírito Santo (SOUZA, 2005; CONAMA nº 417, 2009). As espécies de Myrsinaceae são caracterizadas pela presença de folhas simples, alternas, sem estípulas, frequentemente adensadas no ápice dos ramos (BARROSO et al. 2002). As árvores são de pequeno a médio porte, medindo até 8 m de altura.
Myrsine guianensis ocorre da região Amazônica ao Rio Grande do Sul, sendo comumente encontrada em formações vegetais de restinga da costa brasileira. Diferencia-se de Myrsine umbellata por apresentar folhas muito coriáceas, pedicelos curtos e nervuras secundárias inconspícuas (FREITAS; CARRIJO, 2008).
Pereira (2011) comprovou que a Myrsine guianensis, árvore conhecida popularmente como capororoca ou pororoca, cuja utilização principal é a madeira para fins industriais. Possui ação medicinal como alternativa terapêutica em tratamentos antiparasitários e antissépticos e apresenta grande potencial de utilização, principalmente como anticancerígena, contraceptiva e antiinflamatória.
Em seu estudo Lenza & Klink (2006) avaliaram a floração de algumas espécies do gênero Miysine e apenas em Myrsine guianensis foi observada floração do tipo sub-anual, ou seja, ocorreu em diferentes momentos ao longo do ano (Newstrom & Frankie 1994). 
2.2 Avaliação de qualidade de mudas
Na determinação da qualidade das mudas prontas para o plantio, os parâmetros utilizados são os aspectos morfológicos (externos), ou fisiológicos (internos). Tanto a qualidade morfológica quanto a fisiológica das mudas dependem da carga genética e da procedência das sementes, das condições ambientais e dos métodos e das técnicas de produção, das estruturas e dos equipamentos utilizados e, por fim, do tipo de transporte dessas para o campo. Os parâmetros morfológicos são os mais utilizados na determinação do padrão de qualidade das mudas, tendo uma compreensão mais intuitiva por parte dos viveiristas, porém não abrange totalmente o conhecimento quanto à sobrevivência e ao crescimento, determinadas pelas adversidades encontradas no campo após o plantio. Esses parâmetros são atributos ou determinados física ou visualmente, devendo ser ressaltado que algumas pesquisas têm sido realizadas com o intuito de mostrar que os critérios que adotam essas características são importantes para o sucesso do desempenho das mudas após o plantio no campo (PARVIAINEN, 1981; FONSECA, 2000; GOMES et al., 2002). 
Para que uma muda seja considerada de boa qualidade deve possuir uma constituição genética esperada para o plantio, sendo desta forma, uma muda bem formada, com todas as características desejáveis para a espécie, ser sadia, livre de pragas, doenças, danos mecânicos ou físicos, de fácil transporte e manuseio (MINAMI, 1995).
A relação entre altura da parte aérea e o diâmetro do colo foi caracterizada como o equilíbrio de desenvolvimento das mudas no viveiro, uma vez que conjuga duas características em apenas um só índice, resultando em um valor absoluto, sem exprimir qualquer tipo de unidade. Tal relação é também denominada de quociente de robustez, sendo considerada uma característica morfológica precisa, pois, fornece informações de quanto delgada está a muda (CARNEIRO, 1985; GOMES et al. 2002).
3. MATERIAIS E METÓDOS
As mudas escolhidas para o experimento foram as da espécie Myrsine guianensis (Pororocá), produzidas no viveiro do Campus da Universidade Federal de Sergipe no município de São Cristóvão - SE, situada nas coordenadas 10º55’32”S e 37º06’08”W. A semeadura realizada em sementeira, onde o substrato é apenas areia, composto de terra de subsolo (areia preta), areia (areia lavada) e estrume na proporção 3:1:1. As mudas encontravam-se em sacos de polietileno, adubadas com superfosfato simples e cloreto de potássio.
O teste foi efetivado a partir de divisões de um lote onde foram sorteadas aleatoriamente 100 mudas, dividida em 4 lotes, cada um obtendo 25 mudas, coletando-se assim, dados de altura (cm), diâmetro a altura do colo – DAC (mm) e o número de folhas de todas as mudas. Para realização das medições no viveiro, utilizaram-se uma trena de 1m e um paquímetro manual. A altura das mudas, mensurada a partir da superfície do solo até a última gema apical e o diâmetro do colo foi medida na base da muda. Além disso, também determinou-se a massa seca de raiz e massa seca da parte aérea, onde em cada lote, foram sorteadas 2 mudas aleatoriamente, totalizando 8 mudas. No lote de repetição 1 as mudas sorteadas foram as de número 9 e 21, no lote de repetição 2, as mudas 5 e 11, no lote de repetição 3, mudas 14 e 15 e no lote de repetição 4, as mudas 1 e 5.
As mesmas foram cortadas com o auxílio da tesoura de poda, separado a parte aérea da raiz, sendo que a patê aérea foi depositada em um saco de papel. Já a parte da raiz, primeiramente removel-se o substrato, mergulhando-a em água, escorrido na peneira e colocando-a também em um saquinho de papel. 
Para determinação do peso seco tanto da parte aérea quanto da raiz, utilizou-se o auxílio da estufa a 105°C por 48h, onde as amostras devidamente identificadas foram então introduzidas, a pesagem foi submetida no laboratório de Preparo de Meio de Cultura no NEREN, utilizando uma balança Bel Energineering (mark:2200; máx:2200 g; mín:200 mg; d=10 mg; e:100 mg; classe II; 220V). 
Ao final de cada avaliação, os dados foram conferidos e coletados, sendo assim transferidos para uma planilha montada no Microsoft Excel, possibilitando a confecção das tabelas através do cálculo da taxa de crescimento relativo em diâmetro do colo (CRD) e em altura da parte aérea (CRH), baseada nas três avaliações. Além disso, foi realizado o cálculo do Índice de Qualidade de Dickson (IQD), levando em conta os valores obtidos no peso de massa seca da raiz (PMSR) (g), o peso de massa seca da parte aérea (PMSPA) (g) e o peso de massa seca total (PMST) (g), seguindo as fórmulas:
CRD (%)= diâmetro da 3ª avaliação (mm) - diâmetro da 1ª avaliação X 100
 	 diâmetro da 1ª avaliação (mm)	
CRH (%)= altura da 3ª avaliação (cm) - altura da 1ª avaliação X 100
 	 altura da 1ª avaliação (cm)	
4. RESULTADOS DISCUSSÕES
A repetição 1 apresentou os seguintes dados.
	REPETIÇÃO 1
	MUDA 
	ALTURA (cm)
	Nº DE FOLHAS
	DIÂMETRO (mm)
	PLANTAS INVASORAS
	FUNGOS, INSETOS
	1
	66,2
	4
	10,5
	SIM
	NADA
	2
	46,4
	3
	10,8
	SIM
	NADA
	3
	36,3
	7
	8,1
	SIM
	NADA
	4
	26,8
	7
	8,9
	SIM
	FUNGO
	5
	43,7
	6
	9
	SIM
	NADA
	6
	41,8
	4
	11
	SIM
	NADA
	7
	36,2
	3
	12,1
	SIM
	NADA
	8
	25,3
	5
	8
	SIM
	NADA
	9
	18,3
	7
	5,9
	SIM
	FUNGO
	10
	20,8
	8
	6
	SIM
	FUNGO
	11
	61,4
	9
	13
	SIM
	NADA
	12
	43,3
	2
	10
	SIM
	FUNGO
	13
	31,2
	4
	7
	SIM
	FUNGO
	14
	18,3
	3
	7
	SIM
	NADA
	15
	21,1
	6
	5,3
	SIM
	NADA
	16
	41
	7
	7,2
	SIM
	FUNGO
	17
	42,7
	3
	9
	SIM
	FUNGO
	18
	41,2
	7
	7,8
	SIM
	NADA
	19
	28,8
	9
	7,5
	SIM
	FUNGO
	20
	29,5
	9
	6,5
	SIM
	FUNGO
	21
	24,3
	8
	6,8
	SIM
	FUNGO
	22
	18,3
	2
	5,4
	SIM
	NADA
	23
	33,3
	5
	9,7
	SIM
	NADA
	24
	33,9
	8
	6,5
	SIM
	NADA
	25
	22
	8
	6,3
	SIM
	FUNGO
	MÉDIA
	34,084
	5,76
	8,212
	 
	 
	REPETIÇÃO 1
	PARÂMETROS MINIMOS
	H=20 cm
	DC=3mm
	 
	 
	Nº QUE ATINGIRAM
	Nº MUDAS QUE NÃO ATINGIRAM
	 
	 
	22
	3
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	MÉDIA DA REPETIÇÃO
	ALTURA (cm)
	DIÂMETRO (mm)
	PMST (g)
	PMSPA
	PMSR
	34,084
	8,212
	21,96
	16,31
	5,65
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	IQD DA REPETIÇÃO
	0,841040592
	 
A repetição 2 apresentou os seguintes dados.
	REPETIÇÃO 2
	MUDA 
	ALTURA (cm)
	Nº DE FOLHAS
	DIÂMETRO (mm)
	PLANTAS INVASORAS
	FUNGOS, INSETOS
	1
	18
	9
	5,9
	SIM
	NADA
	2
	19
	6
	4,3
	SIM
	NADA
	3
	42,5
	7
	10,1
	SIM
	NADA
	4
	30,5
	4
	8,2
	SIM
	FUNGO
	5
	25
	10
	7,1
	SIM
	NADA
	6
	19
	8
	6,1
	SIM
	NADA
	7
	19,7
	7
	7,7
	SIM
	NADA
	8
	35,3
	5
	9
	SIM
	NADA
	9
	27,2
	7
	8
	SIM
	FUNGO
	10
	18,6
	7
	5
	SIM
	FUNGO
	11
	34,4
	7
	7,9
	SIM
	NADA
	12
	31,5
	9
	5,8
	NÃO
	FUNGO
	13
	26,4
	6
	5,1
	SIM
	FUNGO
	14
	16
	64,5
	SIM
	NADA
	15
	50,9
	5
	12
	SIM
	NADA
	16
	40
	5
	9,8
	SIM
	FUNGO
	17
	22,6
	4
	9,4
	SIM
	FUNGO
	18
	16,3
	7
	4,6
	SIM
	NADA
	19
	18,7
	4
	5,7
	SIM
	FUNGO
	20
	19,7
	8
	9
	SIM
	FUNGO
	21
	26
	8
	7,4
	SIM
	FUNGO
	22
	27,1
	6
	7,2
	SIM
	NADA
	23
	31
	12
	8,8
	SIM
	NADA
	24
	41,5
	9
	10
	SIM
	NADA
	25
	29,3
	2
	9
	SIM
	FUNGO
	MÉDIA
	27,448
	6,72
	7,504
	 
	 
	REPETIÇÃO 2
	PARÂMETROS MINIMOS
	H=20 cm
	DC=3mm
	 
	 
	Nº QUE ATINGIRAM
	Nº MUDAS QUE NÃO ATINGIRAM
	 
	 
	16
	9
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	MÉDIA DA REPETIÇÃO
	ALTURA (cm)
	DIÂMETRO (mm)
	PMST (g)
	PMSPA
	PMSR
	27,448
	7,504
	32,33
	11,655
	20,675
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	IQD DA REPETIÇÃO
	0,898360436
	 
A repetição 3 apresentou os seguintes dados.
	Repetição 3
	MUDA 
	ALTURA (cm)
	Nº DE FOLHAS
	DIÂMETRO (mm)
	PLANTAS INVASORAS
	FUNGOS, INSETOS
	1
	26,3
	6
	9
	SIM
	 
	2
	39,2
	2
	8,5
	SIM
	NADA
	3
	35,3
	3
	6
	SIM
	FUNGO
	4
	41,5
	10
	8,5
	SIM
	FUNGO
	5
	27
	8
	7,1
	SIM
	NADA
	6
	41,5
	3
	11,1
	SIM
	NADA
	7
	14,5
	6
	3,6
	SIM
	NADA
	8
	18,5
	8
	5
	SIM
	NADA
	9
	19
	9
	5,3
	SIM
	FUNGO
	10
	26
	9
	7
	SIM
	FUNGO
	11
	31,7
	7
	7
	NÃO
	FUNGO
	12
	35,9
	5
	10,3
	SIM
	FUNGO
	13
	30
	8
	8,2
	SIM
	NADA
	14
	13
	7
	8,3
	SIM
	FUNGO
	15
	40,7
	8
	3
	SIM
	NADA
	16
	52
	5
	9,5
	SIM
	NADA
	17
	34,4
	12
	11,2
	SIM
	FUNGO
	18
	32
	7
	7,5
	SIM
	FUNGO
	19
	12,5
	5
	4,5
	SIM
	FUNGO
	20
	14,6
	2
	4
	SIM
	NADA
	21
	23,2
	7
	7,3
	SIM
	NADA
	22
	20,4
	3
	4
	SIM
	NADA
	23
	50,3
	5
	8
	SIM
	NADA
	24
	22,6
	7
	5
	SIM
	FUNGO
	25
	32,6
	8
	6,2
	SIM
	NADA
	MÉDIA
	29,388
	6,4
	7,004
	 
	 
	REPETIÇÃO 3
	PARÂMETROS MINIMOS
	H=20 cm
	DC=3mm
	 
	 
	Nº QUE ATINGIRAM
	Nº MUDAS QUE NÃO ATINGIRAM
	 
	 
	19
	6
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	MÉDIA DA REPETIÇÃO
	ALTURA (cm)
	DIÂMETRO (mm)
	PMST (g)
	PMSPA
	PMSR
	29,388
	7,004
	8,65
	3,705
	4,945
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	IQD DA REPETIÇÃO
	 
	 
	 
	 
	0,673367225
	 
	 
	 
	 
 A repetição 4 apresentou os seguintes dados.
	REPETIÇÃO 4
	MUDA 
	ALTURA (cm)
	Nº DE FOLHAS
	DIÂMETRO (mm)
	PLANTAS INVASORAS
	FUNGOS, INSETOS
	1
	23,4
	8
	8
	SIM
	FUNGO
	2
	51,3
	3
	9,4
	SIM
	NADA
	3
	39,2
	4
	8
	SIM
	NADA
	4
	18,6
	8
	4,1
	SIM
	FUNGO
	5
	34,7
	7
	4,5
	SIM
	FUNGO
	6
	42,3
	4
	9
	SIM
	FUNGO
	7
	21,9
	6
	7
	SIM
	NADA
	8
	20,7
	6
	4
	SIM
	FUNGO 
	9
	34,2
	7
	9
	SIM
	NADA
	10
	33,3
	10
	6,4
	SIM
	FUNGO
	11
	32,2
	5
	12,5
	SIM
	FUNGO
	12
	40,6
	7
	12
	SIM
	FUNGO
	13
	60,7
	7
	5,9
	SIM
	FUNGO
	14
	28,1
	7
	6,2
	SIM
	NADA
	15
	29,7
	5
	5,6
	SIM
	NADA
	16
	26
	5
	7
	SIM
	NADA
	17
	21
	4
	3,5
	SIM
	FUNGO
	18
	30,4
	7
	5,9
	SIM
	FUNGO
	19
	54,4
	13
	12
	SIM
	FUNGO
	20
	29,9
	10
	5,3
	SIM
	FUNGO
	21
	38,3
	3
	8
	SIM
	NADA
	22
	47,1
	10
	11,2
	SIM
	NADA
	23
	41,6
	4
	7
	SIM
	NADA
	24
	29,5
	4
	6,5
	SIM
	NADA
	25
	23,4
	6
	3,7
	SIM
	FUNGO
	MÉDIA
	34,1
	6,4
	7,268
	 
	 
	REPETIÇÃO 4
	PARÂMETROS MINIMOS
	H=20 cm
	DC=3mm
	 
	 
	Nº QUE ATINGIRAM
	Nº MUDAS QUE NÃO ATINGIRAM
	 
	 
	24
	1
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	MÉDIA DA REPETIÇÃO
	ALTURA (cm)
	DIÂMETRO (mm)
	PMST (g)
	PMSPA
	PMSR
	34,1
	7,268
	20,155
	5,97
	14,185
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	IQD DA REPETIÇÃO
	 
	 
	 
	 
	0,811170866
	 
	 
	 
	 
E o lote apresentou valores de IQD próximos a 0,81 e os peso de matéria seca como mostrados na tabela a seguir.
	MATÉRIA SECA (g)
	 
	REPETIÇÃO 1
	 
	MUDA
	PARTE AÉREA
	RAIZ
	PMS
	9
	6,8
	7,45
	14,25
	21
	5,82
	3,85
	9,67
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	REPETIÇÃO 2
	 
	MUDA
	PARTE AÉREA
	RAIZ
	PMS
	5
	13,49
	30,37
	43,86
	11
	9,82
	10,98
	20,8
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	REPETIÇÃO 3
	 
	MUDA
	PARTE AÉREA
	RAIZ
	PMS
	14
	1,84
	1,91
	3,75
	15
	5,57
	7,98
	13,55
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	REPETIÇÃO 4
	 
	MUDA
	PARTE AÉREA
	RAIZ
	PMS
	1
	4,11
	8,18
	12,29
	5
	7,83
	20,19
	28,02
	MÉDIA DO LOTE
	ALTURA (cm)
	DIÂMETRO (mm)
	PMST (g)
	PMSPA
	PMSR
	31,255
	7,497
	18,27375
	6,91
	11,36375
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	IQD DO LOTE
	IQD MÉDIO DAS REPETIÇÕES
	0,814238417
	0,80598478
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	VARIÂNCIA
	 
	 
	 
	 
	0,009125494
	 
	 
	 
	 
	DESVIO PADRÃO
	 
	 
	 
	 
	0,095527454
	 
	 
	 
	CV%
	 
	 
	 
	 
	11,85%
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	PMS
	PESO MATÉRIA SECA
	 
	 
	PMST (g)
	PESO MATÉRIA SECA TOTAL
	 
	 
	PMSPA
	PESO MATÉRIA SECA PARTE AÉREA
	 
	 
	PMSR
	PESO MATÉRIA SECA RAIZ
	 
	 
	PESO DO SACO = 
	 
	7,05
	 
	 
	 
	 
Como podemos notar nos valores de PMSPA ( Peso de Matéria Seca de Parte Aérea) e PMSR ( Peso de Matéria Seca de Raiz) os valores do PMSR ficaram superiores em quase todas as repetições ( apenas umas não apresentou PMSR superior ao PMSPA) oque indica que o recipiente e a espécie favorecem o desenvolvimento da parte radicular das mudas.
O IQD foi satisfatório, pois ficou próximo a faixa de 1 e seguindo Dickson esse valor é o ideal. Então podemos afirmar que o lote com 81 mudas está com qualidade assegurada e atendendo aos parâmetros mínimos exigidos pela Lei de Sementes e Mudas, que está estabelecido em Altura: 20 cm e Diâmetro do Colo : 3 mm
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARROSO, G. M.; PEIXOTO, A. L.; ICHASO; C. L. F.; GUIMARÃES, E. F. & COSTA, C. G. 2002. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol. 1. 2ª ed. Editora da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 443p.
CARNEIRO, J. G. de A. Efeito da densidade sobre o desenvolvimento de alguns parâmetros morfofisiológicos de mudas de Pinus taeda L. em viveiro e após o plantio. Curitiba: UFPR, 1985. 106 p.
FLORESTAL ATLÂNTCA. Disponível em: http://www.florestalatlantica.com.br/mudas.html. Acesso em fevereiro de 2015. 
FONSECA, E. P. Padrão de qualidade de mudas de Trema mícrantha (L.) Blume., Cedrela fissilis Vell. e Aspidosperma polyneuron Müll. Arg. produzidas sob diferentes períodos de sombreamento. Jaboticabal: Universidade Estadual Paulista, 2000. 113 p. Tese (Doutorado) – Universidade Estadual Paulista, 2000.
FREITAS, M. F. & CARRIJO, T. T, A Família Myrsinaceae nos Contrafortes do Maciço da Tijuca e Entorno do Jardim Botânico do Rio De Janeiro, Brasil. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2008.
GOMES, J. M.; COUTO, L.; LEITE, H. G.; XAVIER, A.; GARCIA, S. L. R. Parâmetros Morfológicos na Avaliação da Qualidade de Mudas de Eucalyptus grandis. Sociedade de Investigações Florestais, Revista Árvore, Viçosa-MG, v.26, n.6, p.655-664, 2002. 
GONÇALVES, J.L.M. et al “Produção de mudas de espécies nativas: substrato, nutrição, sombreamento e fertilização” In: GONÇALVES, J.L.M & BENEDETTI, V. (editores), Nutrição e fertilização florestal, Piracicaba: IPEF, 2000, pp 309-350.
LENZA, E.; KLINK, C. A. Comportamento fenológico de espécies lenhosas em um cerrado sentido restrito de Brasília, DF. Rev. bras. Bot. vol.29 no.4 São Paulo Oct./Dec. 2006.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas do Brasil. V. I. 3 ed. Instituto Plantarum, São Paulo, 2000.
MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade. São Paulo: T. A. Queiroz, 1995. 135 p.
MORAES NETO, S.P. et al. “Fertilização de mudas de espécies arbóreas nativas e exóticas” Revista Árvore, Viçosa, vol. 2, n. 27, p. 129-137, 2003.
NEWSTROM, L.E. & FRANKIE, G.W. 1994. A new classification for plant phenology based on flowering patterns in lowland tropical rain forest trees at La Selva, Costa Rica. Biotropica 26:141-159. 
SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2005.
PARVIAINEN, J. V. Qualidade e avaliação de qualidade de mudas florestais. In: SEMINÁRIO DE SEMENTES E VIVEIROS FLORESTAIS, 1., 1981, Curitiba. Anais... Curitiba: FUPEF, 1981. p. 59-90.
PEREIRA, T. G. TRIAGEM FITOQUÍMICA DAS PARTES AÉREAS DA ESPÉCIE Myrsine guianensis (Aubl.) Kuntze (PRIMULACEAE), 2011.
REIS, A. et al. Recuperação de áreas degradadas utilizando a sucessão e as interações planta-animal. São Paulo: Cetesb, 1999.
VÁZQUES-YANES, C. & OROZCO-SEGOVIA, A. 1993. Patterns ofseed longevity and germination in the tropical rainforest. Annual Review of Ecology and Systematics 24: 69-87.
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