Buscar

REALATÓRIO DE ESTAGIO (ELBA)


Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ESCOLA MULTI TECH CURSOS E TREINAMENTO 
ELBA COUTRIM SILVA 
RELATÓRIO DESCRITIVO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE LUIZ ABADIA RUELA. 
PARACATU/2021 
ESCOLA MULTI TECH CURSOS E TREINAMENTO 
ELBA COUTRIM SILVA 
Relatório apresentado como parte das exigências para conclusão do curso Técnico em Enfermagem da Escola Multi Tech Cursos e treinamento – Paracatu/MG. Orientador (a): Prof. Layane Lopes Martins Botelho.
RELATÓRIO DESCRITIVO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE LUIZ ABADIA RUELA. 
PARACATU/2021
FOLHA DE APROVAÇÃO
ELBA COUTRIM SILVA
RELATÓRIO DESCRITIVO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE LUIZ ABADIA RUELA. 
Relatório de estágio supervisionado submetido à Coordenação do Curso Técnico em Enfermagem da Escola Multi Tech Cursos e treinamento – Paracatu/MG, como requisito parcial para obtenção do diploma de Técnico em Enfermagem. 
_____________________________________________
Layane Lopes Martins Botelho.
Data: ____/____/____
_____________________________________________
Taciane Maiara Oliveira Alves.
Data: ____/____/____
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO 1 
2 IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO E DA EMPRESA 2 
3 RELATÓRIO DESCRITIVO 3 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS X 
 REFERENCIAS X 
 
FAVOR COLOCAR O NÚMERO DE PÁGINAS CONFORME O TEXTO
1. INTRODUÇÃO 
 	Durante o preparo para a vida profissional, são passados muitos ensinamentos teóricos e práticos, para capacitar o indivíduo a adentra no mercado de trabalho. Entre tanto, para se ingressar neste mercado exigir-se como critério básico realizar um período de estágio.
Em que tem como objetivo fornece a oportunidade de treino pratico, um período de aprendizado em uma empresa, que permite aplicar conhecimentos teóricos através da vivencia em situações reais do exercício da futura profissão. É obter a oportunidade de se familiarizar com o ambiente de trabalho, melhorando relacionamento humano que contribui para a formação profissional.
Este relatório de estágio supervisionado de natureza profissionalizante expõe as atividades desenvolvidas durante o período de estágio tais como, retirada de pontos, curativos, teste rápido de gravidez, teste do pezinho, teste rápido para DST´s, administração de medicamentos, como é realizada a triagem dos pacientes entre outros. 
A Unidade Básica de Saúde Luiz Abadia Ruela, se divide em duas equipes, por ser uma área de grande abrangência, com o espaço de pouca extensão e se divide em:
· 01 sala de espera
· 03 salas de consultas
· 01 sala de triagem
· 01 sala de procedimentos
· 01 sala de curativos
· 01 sala de vacina
· 02 salas de consulta de Enfermagem
· 02 banheiros
· 01 cozinha 
Também possui o seguinte quadro de profissionais:
· 02 Enfermeiras
· 02 Técnicos de Enfermagem 
· 10 Agente Comunitário em Saúde
· 02 Médicos
· 02 Auxiliar de Serviços Gerais
· 01 Auxiliar Administrativo
· 02 Cirurgião Dentista
· 01 Técnica em Saúde Bucal
· 01 Auxiliar em Saúde Bucal
2. IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO E DA EMPRESA 
2.1 DADOS DO ALUNO: 
NOME: ELBA COUTRIM SILVA MATRÍCULA: XXXXXXX 
CURSO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM PERÍODO: 4º 
2.2 DADOS DO ESTÁGIO: 
NOME DA EMPRESA: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE LUIZ ABADIA RUELA. 
SUPERVISOR DE ESTÁGIO: LAYANE LOPES MARTINS BOTELHO 
PERÍODO DE REALIZAÇÃO DE 02/02/2021 A 16/04/2021
HORÁRIO DAS ATIVIDADES DE 07:00 ÀS 11:00; 13:00 ÀS 17:00
TOTALIZANDO 50 HORAS SEMANAIS. 
CARGA HORÁRIA TOTAL CUMPRIDA 300 HORAS.
3. RELATÓRIO DESCRITIVO 
 
Inicialmente foi realizada visita ao local para reconhecimento do setor e suas particularidades. Fomos apresentados para toda a equipe, uma vez que nesse período a contribuição aumentaria significativamente no setor. 
TRIAGEM
Dentre as diversas atividades diárias desenvolvidas no PSF, iniciamos com a triagem, os pacientes passam inicialmente por uma “pré-consulta” onde são aferidos sinais vitais como peso, altura e pressão arterial em adultos, já em crianças são aferidos apenas peso, altura e perímetro cefálico para menores de 2 anos, aferição da glicemia capilar, que consiste em fazer a antissepsia do dedo médio ou anelar do paciente, logo em seguida é coletada uma gota de sangue capilar por meio de punção para a monitorizarão dos valores glicêmicos, a temperatura corporal também é aferida, logo após o paciente fica aguardando ser chamado para a consulta com o enfermeiro ou médico. 
TÉCNICA DE AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL 
 Explicar o procedimento ao paciente e deixá-lo em repouso por pelo menos 5 minutos em ambiente calmo, instruído o paciente a não conversar durante a medida, deve estar sentada, pernas descruzadas, pés apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado, o braço deve estar na altura do coração, livre de roupas, apoiado, com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido. Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital, centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria braquial. 
 Estimar o nível da pressão sistólica pela palpação do pulso radial, o seu reaparecimento corresponderá à PA sistólica, palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula ou o diafragma do estetoscópio sem compressão excessiva, inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da pressão sistólica, obtido pela palpação, proceder à deflação lentamente, determinar a pressão sistólica pela ausculta do primeiro som, aumentar ligeiramente a velocidade de deflação, a pressão diastólica será determinada no desaparecimento dos sons, auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa, informar os valores de pressões arteriais obtidos para o paciente e anotar os valores exatos sem “arredondamentos” e o braço em que a pressão arterial foi medida, pressão arterial normal 120/80 mmHg, alterada acima de 140/90mmHg.
TÉCNICA DE AFERIR GLICEMIA CAPILAR
 Para realizar a aferição da glicemia capilar, consiste em separa todo o material que será utilizado, luvas para o procedimento, algodão, álcool 70%, lancetes, glicosímetro, fitas reagentes para glicose, compatível com aparelho utilizado no momento. Após lavar as mãos e colocar as luvas, ligar o aparelho e posicionar a fita, com algodão embebido em álcool 70%, fazer a limpeza de toda a área, em seguida com a lanceta fazer a punção na lateral da ponta do dedo escolhido, logo em seguida colocar a gota coletada de sangue na fita até preencher o depósito da fita de teste, para a monitorizarão dos valores glicêmicos, que deve ser inferior a 99mg/dl e alterada entre 100 a 125mg/dl. 
TÉCNICA DE CURATIVO
Lavar as mãos com a técnica correta e fazer antissepsia com álcool antes e após o procedimento; utilizar sempre material esterilizado; as pinças usadas durante o curativo devem estar com as pontas para baixo, prevenindo a contaminação; Usar gaze uma só vez; Lavar a ferida com SF 0,9% em jato, com uma agulha 40/12, a fim de promover pressão suficiente para remover o exsudato da ferida e eventuais corpos estranhos; Secar a pele ao redor da ferida; Adequar o curativo ao tamanho da ferida; Remover ao máximo a secreções, corpo estranho e tecido necrótico; Se as gazes estiverem aderidas na ferida, umedecê-las antes de retira-las; Não falar e não tossir sobre a ferida e ao manusear estéril; Considerar contaminado qualquer material que toque sobre locais não esterilizados; Usar luvas de procedimentos em todos os curativos, fazendo-os com pinças (técnica asséptica)Utilizar luvas estéreis em curativos de cavidades ou quando houver necessidade de contato direto com a ferida ou com o material que irá entrar em contato com a ferida; Se houver mais de uma ferida, iniciar pela menos contaminada; Nunca abrire trocar curativos de ferida limpa ao mesmo tempo em que troca de ferida contaminada; Ao embeber a gaze com soluções manter a ponta da pinça voltada para baixo; Ao aplicar atadura, faze-los no sentido da circulação venosa, com o membro apoiado, tendo o cuidado de não apertar em demasia. Os curativos devem ser realizados no leito com toda técnica asséptica; Nunca colocar o material sobre a cama do paciente e sim sobre a mesa auxiliar, ou carrinho de curativo. O mesmo deve sofrer desinfecção após cada uso; Todo o curativo deve ser realizado com a seguinte parlamentação: luva, máscara e óculos.
TÉCNICA PARA RETIRADA DE PONTOS
A retirada de pontos consiste em fazer a antissepsia da incisão com soro fisiológico 0,9%, após secar toda a incisão, pinçar a ponta da linha de sutura e com o bisturi cortar logo abaixo do nó cirúrgico próximo a pele puxando o ponto retirando-o, verificar se todos os pontos foram retirados e em seguida realizar o curativo se for necessário.
TÉCNICA PARA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÕES INTRAMUSCULARES 
Os medicamentos injetáveis via IM (intramuscular) são aplicados utilizando a técnica em Z na região dorso glútea, após fazer a antissepsia da pele, puxe-a firmemente para o lado ou para baixo com a mão não-dominante, introduzir a agulha no ângulo de 90ºgruas com o bisel lateralizado, fazendo a aspiração para verificar se a agulha não penetrou em algum vaso sanguíneo. Caso não tenha retorno de sangue, injetar a solução lentamente, em seguida aguardar 10 segundos para que a medicação se disperse no interior do musculo, após a retirada da agulha a pele pode ser solta.
TÉCNICA DE PUNÇÃO VENOSA 
Punção venosa periférica, após higienizar as mãos e calçar as luvas escolher o local a ser puncionado, colocar o garrote acima do local escolhido, fazer antissepsia do local com álcool a 70% e esperar o fluido secar espontaneamente, pegar o cateter ou scalp com a mão dominante com o bisel da agulha para cima e em sentido do retorno venoso imobilizar a veia, esticando a pele do paciente, com a mão não dominante, utilizando os dedos polegar e indicador; realizar à punção introduzindo a agulha do dispositivo na veia, observar o refluxo de sangue para o cateter .Retirar o garrote e solicitar que o paciente abra a mão, conectar o extensor ou o equipo de soro, preenchido com soro ou a seringa no dispositivo intravenoso.
TÉCNICA PARA RELIZAR TESTE DO PEZINHO
O Teste do Pezinho deve ser colhido em todo recém-nascido (RN) e o período ideal para a coleta é após 48 horas do nascimento, entre o 3º e 5ºdias de vida, de preferência no 3º dia. É um exame simples, porém de grande importância para garantir o desenvolvimento saudável da criança, pois através dele e possível identificar seis doenças que são fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, doença falciforme, fibrose cística, deficiência de biotinidase e hiperplasia adrenal congênita. O exame consiste na retirada de gotas de sangue do calcanhar do RN, após calçar as luvas, o profissional deve orientar o responsável que deve ficar em pé e posicionar o RN de costas para o profissional de coleta que deverá estar sentado (MINISTERIO DA SAÚDE, 2002).
Aquecer previamente o pé do bebê, em seguida, segure-o com uma das mãos para imobilizar e facilitar a punção, a coleta deve ser na borda interna ou externa do calcanhar do bebe, posteriormente fazendo a assepsia do local com algodão umedecido em álcool 70º, assim que o local estiver seco puncione com uma lanceta de ponta fina, desprezando a primeira gota de sangue e utilizando a segunda gota encoste no verso do primeiro círculo do papel filtro. A gota de sangue deve ser fina e homogênea, sem excesso ou manchas, deixe que o sangue preencha a superfície do círculo completamente. Não coloque mais de uma gota de sangue no mesmo círculo e não use frente e verso do papel para preencher o círculo. Espere o sangue atravessar o papel naturalmente (MINISTERIO DA SAÚDE, 2002).
 Preencha todos os círculos solicitados, repetindo o procedimento anterior em um círculo de cada vez, que deve ser sequencial, nunca retorne ao círculo anterior, ao terminar coloque um curativo no calcanhar do RN. Deixe secar as amostras de sangue a temperatura ambiente por 2 a 4 horas, em posição horizontal, evitando o contato do sangue com qualquer superfície. Depois de seco as amostras devem ser encaminhadas para o laboratório (MINISTERIO DA SAÚDE, 2002).
TÉCNICA PARA TESTE RAPÍDO PARA DST’s
Testes rápidos são, primariamente, indicados para testagens presenciais. Pode ser realizado com amostra de sangue obtida por punção venosa, polpa digital ou com amostras de fluido oral. Mas depende de cada fabricante dos testes, podem também ser realizados com soro ou plasma. A execução dos testes rápidos, usualmente são muito simples e a capacitação do profissional de saúde, pode ser realizada presencialmente ou por meio de ensino a distância (EAD). 
Antes de começar a coleta, é realizada toda a preparação do material a ser utilizado, em superfície plana e forrada com papel, separar o material: Kit a ser utilizado, luva, algodão e álcool 70%; lavar as mãos e colocar as luvas; abrir as embalagens dos dispositivos para facilitar execução, selecionar um dos dedos indicador, médio ou anelar para fazer a punção.
 Pressionar a ponta do dedo que será perfurada pela lanceta para acúmulo de sangue nesta região, passar álcool 70% na ponta do dedo para assepsia da área utilizada, posicionar e pressionar a lanceta com firmeza sob a área a ser puncionada. Em seguida, o sangue sairá pela área perfurada coletar o sangue com auxílio da pipeta plástica descartável que acompanha o kit, aspirar o sangue até o traço marcado na pipeta plástica descartável.
 Em seguida colocar no poço a amostra de sangue pressionando a pipeta, no segundo poço aplicar 2 ou mais gotas do reagente conforme especificado pelo fabricante, o resultado aparecerá entre 15 e 30 minutos após a adição do diluente, a amostra é considerada reagente, quando surgirem duas linhas coloridas na janela de leitura: linha colorida na área de controle (C) e uma linha colorida na área de teste (T), quando o resultado for não reagente, aparecerá somente uma linha colorida na área de controle (C). Após o termino do teste o profissional de escrever ou preencher a ficha de laudo. O laudo deverá ser entregue ao paciente com todas as informações devidamente preenchidas e mediante a um documento com foto.
TÉCNICA PARA VACINAÇÃO
A sala de vacina e classifica como uma área semicrítica, deve ser destina exclusivamente a administração de imunológicos e ser mantida em condições de higiene e organização. Antes de dar iniciar a atividade de vacinação, o profissional deve verifica a temperatura do equipamento de refrigeração e registrar no mapa diário de temperatura, ligar ou verificar o sistema de ar-condicionado (FUNASA, 2001).
A organização da caixa térmica de uso diário, deve ter os seguintes cuidados: manter a temperatura interna da caixa entre +2ºC e +8ºC, monitorando-a com termômetro de cabo extensor, de preferência, ou com termômetro linear, trocando as bobinas de gelo reciclável sempre que se fizer necessário; usar bobina de gelo reciclável, a qual deverá estar no congelador da geladeira da sala de vacina e que precisará ser ambientada para uso, vez que a temperatura atingida por esta no congelador chega a aproximadamente -7°C; arrumar os imunobiológicos na caixa, deixando-os circundados (ilhados) pelo gelo reciclável (três a cinco bobinas de gelo reciclável com capacidade de 500ml para a caixa térmica acima mencionada); manter a caixa térmica fora do alcance da luz solar direta e distante de fontes de calor como estufa, aquecedor, etc. (FUNASA, 2001). 
 Em seguida organizar as vacinas e diluentes na caixa térmica, já com a temperatura recomendada colocando em recipientes, o profissional também deve ficar atento para o prazo de validade das vacinas após a abertura dos frascos para as apresentações em multidose. Os imunológicos devem ser administrados conforme está descrito no cartão de vacina, observar a aparênciada solução, o estado da embalagem, o número do lote, o prazo de validade e a via de administração e dosagem (MINISTERIO DA SAÚDE, 2014).
Quanto as vias de administração, é possível administrar as vacinas por via oral, intradérmica, subcutânea e intramuscular.
CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO
MEDICÇÕES IM E ORAL DISPONIVEIS NO PSF
Injetáveis: mesigyna, depo provera, decadron, dipirona, diclofenaco, buscopan.
Via Oral: Ciclo 21, dipirona, paracetamol, captopril, brometo de ipratrópio, buscopan gotas, ácido acetil salicílico, losartana. 
Pomadas: nebacetim, sulfadiazida de prata, cetoconazol, nistatina.
 	
3.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: 
As atividades realizadas no período do estágio foram preventivas e de contribuição, na sala de triagem verificamos os sinais vitais dos pacientes, pressão arterial, temperatura, peso e glicemia com objetivo de averiguar qualquer indicio de patologia, foram realizadas também curativos, teste de gravidez, teste do pezinho, teste rápido para DST`s, procedimentos como: retirada de pontos, administração de medicamentos e punção endovenosa.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
O período de estágio foi de grande importância, foi possível vivenciar na prática as atividades realizadas na Unidade Básica de Saúde, que vão muito mais além das teorias em sala de aula. 
Foi um rico aprendizado para minha formação profissional e pessoal, aprendi muito com todos da equipe de enfermagem, que me acolheram como parte integrante da equipe, estavam sempre dispostos a me ajudar e sanar minhas dúvidas, pude perceber o quanto é fundamental o papel que um Técnico de Enfermagem realiza na Unidades Básica de Saúde.
 No decorrer dos dias observei de perto as dificuldades que as equipes enfrentam no dia a dia, por ser uma área de grande abrangência, a falta de mais profissionais, para atender todos esse público acaba sobrecarregando os profissionais já existentes, para solucionar este problema, poderia disponibilizar mais profissionais técnicos para suprir toda essa demanda.
REFERENCIAS 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação. Edição 1º. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: < https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_vacinacao.pdf> Acesso em: 03 abr. 2021.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Manual de Normas Técnicas e Rotinas Operacionais do Programa Nacional de Triagem Neonatal. Edição 1º. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/triagem_neonatal.pdf> Acesso em: 05 abr. 2021.
ROCHA, Cristina Maria Vieira da. et al. Manual de Rede de Frio. Ministério da Saúde, 2001. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_rede_frio.pdf >Acesso em: 03abr. 2021.
HIV: Estratégias para utilização de testes rápidos no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. 2010.Disponível em:< https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/HIV_estrategias_testes_rapidos_brasil.pdf.> Acessado em: 30 maio.2021.
 
ANEXO

Mais conteúdos dessa disciplina