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RELATÓRIO SAÚDE DO ADULTO II

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GRUPO SER EDUCACIONAL
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Professor (a): Marilia Gabrielle Santos Nunes 
Tutor (a): Felipe da Silva Correiade Lima
Preceptor (a): Jadson Nascimento Barbosa
Disciplina: Cuidado Integral a Saúde do Adulto II 
Curso: Enfermagem 
Matrícula: 01444421
Polo: Maceió
Data: 30/01/2023 
RELATÓRIO DE PRÁTICAS HOSPITALARES
Maceió/AL 
2023
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Área extena UPA Trapiche.	5
Figura 2 – Indentidade Organizacional.	6
Figura 3 –Sonda vesical de demora.	9
Figura 4 – Sonda vesical de alívio.	14
Figura 5 – Hemograma completo.	16
Figura 6 – Medicações.	17
Figura 7 – Preceptor e acadêmicos em enfernagem.....................................................18
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO	4
OBJETIVOS	7
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS	8
CONSIDERAÇÕES FINAIS	19
6 REFERÊNCIA 	20
7 ANEXOS - DOCUMENTOS	21
1 INTRODUÇÃO
O presente relatório de aula prática de enfermagem possibilitou uma vivência da realidade na UPA, permitindo o cumprimento de diversas atividades desenvolvidas como atendimento direto aos pacientes, como triagem, compreendendo o histórico (anamnese ou entrevista), exame físico, diagnóstico, verificação de SSVV, auxílio na colocação de sonda, punção venosa, coleta de urina, teste rápido, preparação de medicamentos, nebulização, oxigenoterapia, prescrição e evolução de enfermagem.
O estágio foi realizado no período do dia 13/01/2023 a 27/01/2023, na UPA Trapiche em Maceió-AL com base nas atividades desenvolvidas referente a disciplina Cuidado integral da saúde do adulto II, com 6 horas diária e com uma carga horária no total de 36 horas. 
As atividades desenvolvidas durante a prática de campo foram muito importante para minha vida, tanto acadêmica quanto pessoal, pois foi um momento único para unir teoria e prática, enfatizando meu desenvolvimento e aprendizagem, uma vez que é o momento de colocar em prática os conteúdos acadêmicos, alcançando o conhecimento necessário e atitudes pertinentes à profissão. 
O estágio é o lócus onde a identidade profissional do aluno é gerada, construída e referida; volta-se para o desenvolvimento de uma ação vivenciada, reflexiva e crítica e, por isso, deve ser planejado gradativamente e sistematicamente. (BURIOLLA , 2009, p.13).
CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Descrição Legal 
Razão Social: Instituto Saúde e Cidadania - Isac
Nome fantasia: Isac - Upa Trapiche da Barra – Ponta grossa
CNPJ: 14.702.257/0003-61
CEP: 57014-260
Endereço: Rua Cabo Reis, SN
Telefone: (82) 3022-0033
E-mail: sau@upatrapichedabarra.med.br
Histórico da empresa
Fluxo de atendimento na UPA
A UPA – Unidade de Pronto Atendimento está preparada para atender os casos de urgência situação que demandam assistência rápida, no menor tempo possível, a fim de evitar complicações ou sofrimento, e emergência, quando há ameaça iminente à vida.
A unidade oferta assistência médica de urgência e emergência em caráter ininterrupto, ou seja, os atendimentos acontecem em regime 24 horas, durante os sete dias da semana, inclusive finais de semana e feriados.
O fluxo de atendimento acontece a partir do sistema de classificação de risco. A ferramenta funciona com base em uma escala de gravidade clínica que é representada em cores. Ao chegar à unidade, o usuário passa por uma triagem com a equipe de Enfermagem. Neste momento, o profissional avalia o quadro clínico geral por meio da aferição dos sinais vitais.
O sistema utiliza critérios de avaliação objetivos, definidos em fluxos e protocolos que determinam, de forma eficaz, a classificação da gravidade do paciente. São analisados os sintomas, risco de morte, escala de dor, nível de consciência, temperatura, glicemia e pressão arterial, dentre outros aspectos do assistido.
Logo depois da avaliação, o paciente recebe uma pulseira colorida que indica a posição dele na escala de cinco níveis estabelecida pelo sistema.
A classificação de risco determina o tempo de espera do paciente, segundo a gravidade clínica, potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento. Os pacientes com estado de saúde considerado mais grave são atendidos de forma prioritária.
Os níveis gravidade por cor preconizados no sistema de classificação de risco:
· Vermelho: emergência. Caso gravíssimo, com necessidade de atendimento imediato.
· Laranja: muito urgente. Caso grave, com risco significativo. Necessita de atendimento urgente.
· Amarelo: urgente. Caso de gravidade moderada. Necessita de atendimento rápido, mas pode aguardar.
· Verde: pouco urgente. Baixo risco de agravamento da saúde. Pode aguardar atendimento.
· Azul: não urgente. Livre de risco de agravamento da saúde. Pode aguardar atendimento ou ser encaminhado para uma Unidade Básica de Saúde.
O estágio ocorreu no mês de Janeiro de 2023, no dia 13/01/2023 a 27/01/23 com a matéria Cuidado integral à saúde do adulto II, das 07:00 às 13:00, 6 horas por dia, ocorrendo na UPA Trapiche no setor em geral. Tendo como preceptor o enfermeiro Jadson Nascimento Barbosa, COREN: 549.928-AL. 
 
UPA Trapiche
 
 Fonte: Google Imagem
IDENTIDADE ORGANIZACIONAL
· MISSÃO
Prestar serviço de saúde em urgência e emergência seguro, humanizado e eficiente aos usuários do Sistema Único de Saúde – SUS. 
· VISÃO
Ser referência pela excelência na prestação de serviço de saúde com foco na cultura de segurança, qualidade assistencial e melhoria contínua no Brasil até 2023.
· VALORES
Ética profissional;
Transparência na aplicação dos recursos públicos;
Humanização;
Qualidade assistencial;
Meritocracia;
Compromisso com educação permanente.
OBJETIVOS 
5
O estágio, tem como suporte e auxilio para permitir que o acadêmico possa aprender e desenvolver e realizar atividades desenvolvida no decorrer do curso e colocar o seu conhecimento, habilidade para colocar em prática durante o estágio.
2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
3.1 Apresentação e orientação do preceptor: No primeiro momento o preceptor se apresentou e nos orientou de tudo que iria acontecer durante o estágio antes de começarmos. Falou sobre a importancia da higienização, vestimenta, ética profissional e as práticas que iriamos fazer antes do nosso dia a dia. Nos apresentou a sua equipe e disse que éramos os alunos do curso de enfermagem da faculdade Uninassau e que iriamos ficar com ele até o final da prática hospitalar. Mostrou onde os pacientes tem o primeiro contato com o atendimento, nos mostrando cada detalhes dos procedimentos que ali acontecem e no final do dia, ele nos reunia e falariamos um pouco do que ocorreu durante o dia nas práticas. 
3.2 Tour na UPA conhecendo os setores: Fizemos um tour por todo a UPA acompanhado pela a preceptor enfermeiro e ele nos mostrando cada setor que tem, e sempre pedindo autorizações para cada resposável do setor e logo após retornamos para o setor e que iriamos começar o nosso atendimento com os pacientes.
3.3 Visitas na Salas amarela e vermelha: No primeiro dia antes de começarmos as práticas, o professor nos informou sobre os pacientes dos casos mais graves ao mais estável e nos levou para vê-lo em cada leito
3.4 Triagem, fluxo de atendimento da UPA: O enfermeiro nos levou a sala de triagem para antender os paciente, primeiro nos mostrou no sistema o que deveria ser feito, explicou cada detalhes do sistemas, mostrou as pulseiras e explicou o objetivo das cores de cada uma deles. Ele atendeu o primeiro paciente e logo após seria a gente que iria atender. Ao chegar na UPA o paciente, o passa por uma triagem com a equipe de Enfermagem. O profissional avalia o quadro clínico geral por meio da aferição dos SSVV. Anotando os dados do paciente no sistema utiliza critérios de avaliação objetivos, definidos em fluxos e protocolos que determinam, de forma eficaz, a classificação da gravidade do paciente. São analisados os sintomas, risco de morte, escala de dor, nível de consciência, temperatura,glicemia e pressão arterial, dentre outros.
Logo após a avaliação, o paciente recebe uma pulseira colorida que indica a posição dele na escala de cinco níveis estabelecida pelo sistema.
3.5 Cateterismo vesical no paciente masculino:
Antes de comercamos o enfermeiro nos informou que seria um procedimento estéril que consiste na introdução de uma sonda da uretra até a bexiga do paciente. E que essa sonda deveria ser trocada, pois o paciente estava eliminando urina muito escura (Colúria). E que precisaria fazer uma lavagem com soro fisiológico. 
Fonte: Google imagem
3.5.1 : Etapa do procedimentos
1. Reunir o material e levar até o paciente.
2. Promover ambiente iluminado e privativo.
3. Explicar o procedimento ao paciente ou acompanhantes, se for o caso.
4. Solicitar que o paciente se posicione em decúbito dorsal com as pernas estendidas, após a retirada do short ou calça, e de roupa íntima ou fralda, ou posicioná-lo, caso o paciente não seja cooperativo.
5. Higienizar as mãos.
6. Organizar o material sobre a mesa de Mayo.
7. Abrir a bandeja de forma estéril e o pacote de sondagem, acrescentando: quantidade suficiente de antisséptico na cuba rim, pacotes de gaze sobre o campo estéril simples, seringas e agulha para aspiração.
8. Calçar luva estéril.
9. Verificar as condições de higiene do pênis tendo o cuidado de expor a glande para higienização eficaz, se necessário, proceder à higienização com água e sabão.
10. Com a mão não dominante, segure o pênis de forma perpendicular ao corpo. Esta mão permanecerá nessa posição até o final do procedimento, pois estará contaminada.
11. Com a mão dominante, realizar antissepsia do pênis com as gazes embebidas com antisséptico preconizado pela instituição, com movimentos circulares, no sentido do meato uretral para fora, até a base do pênis. Repita esse movimento por no mínimo três vezes.
12. A cada movimento realizado, despreze as gazes e não as retorne no sentido oposto ao meato uretral.
13. Permaneça segurando o pênis com a mão não dominante de forma perpendicular ao corpo do paciente.
14. Retirar as luvas.
15. Higienizar as mãos.
16. Calçar as luvas estéreis.
17. Colocar o campo estéril fenestrado.
18. Colocar uma porção de anestésico sobre o campo estéril.
19. Permaneça segurando o pênis com a mão não dominante de forma perpendicular ao corpo do paciente.
20. Posicione a cuba rim entre as pernas do paciente.
21. Com a mão dominante, segure a sonda e passe o anestésico que foi colocado no campo estéril, em 5 a 15 cm da ponta da sonda.
22. Com o pênis perpendicular ao corpo do paciente, introduzir a sonda com a ponta lubrificada até retornar urina na cuba rim.
23. Após o fluxo de urina estiver estabelecido, insira a sonda mais alguns centímetros para evitar que o balonete seja inflado no canal uretral.
24. Aspire a água destilada na seringa (com auxílio de um colega para segurar a ampola) e reserve na bandeja estéril.
25. Infle o balonete com água estéril. A quantidade de água que deve ser utilizado está descrita na própria sonda. O volume varia conforme o fabricante.
26. Após inflar o balão, retire o campo estéril
27. Conecte ao sistema coletor.
28. Tracione a sonda suavemente até sentir resistência.
29. Posicione o pênis sobre a região supra púbica e fixe a sonda com adesivo hipoalergênico, tendo o cuidado de não deixá-la tracionada.
30. Pendurar a bolsa coletora em suporte localizado abaixo do leito (e não nas grades).
31. Auxilie o paciente a se vestir e/ou coloque a fralda descartável.
32. Deixe o paciente confortável.
33. Recolher o material, providenciando o descarte e armazenamento adequado.
34. Lavar as mãos novamente, retornar e identificar a bolsa coletora com nome do paciente, data, turno e nome do enfermeiro responsável pelo procedimento.
35. Registrar o procedimento no prontuário e/ou folha de observação complementar do paciente, atentando para as características e volume urinário.
3.5.2 Materiais necessários:
Sonda Folley (Neonatal 4-6 French, Pediátricas 6-10 French, Adulto 12-24 French);
Coletor de urina de sistema fechado;
Bandeja estéril para o procedimento com cubas e pinças;
Biombo;
Campo estéril simples e um campo estéril fenestrado;
Um par de luvas estéreis;
Um par de luvas de procedimento;
Compressas ou luvas de banho;
Água e sabão neutro;
Clorexidina degermante;
Clorexidina aquosa 2%;
Xilocaína geleia 2%;
Dois a três pacotes de gaze;
Uma seringa de 5 ml (se paciente pediátrico) ou 20 ml (se paciente adulto) – deve ter ponta luer slip que encaixe no dispositivo de preenchimento do balonete da sonda;
5 a 15 ml de água destilada (depende se pediátrico ou adulto);
Fita adesiva microporosa hipoalergênica;
Uma agulha de aspiração (40×12);
Ampola água destilada estéril;
Mesa de Mayo. 
3.6 Preparação e aplicação de medicamentos: 
Realizamos a prepareção e aplicação dos paciente que chegavam na sala de medicação, pegariamos os nomes e entregariamos os nomes para a equipe da farmária para colocarem os materiais necessários para cada pacientes.
Procedimento: Preparo de medicamentos injetáveis (vias de administração ID, SC, IM e
EV).
Objetivos: Preparar medicamentos e soluções para administração parenteral.
Materiais: Prescrição médica, medicamento prescrito (apresentação em ampolas ou
frascos-ampolas), diluente, seringa, agulha, bandeja, bolas de algodão, álcool a 70%, fita
crepe ou etiqueta para identificação do medicamento.
Descrição do procedimento:
1. Identificar a necessidade de administração do medicamento.
2. Identificar o paciente pela identificação do leito, perguntar seu nome completo e pela
pulseira de identificação.
3. Avaliar o paciente em relação à idade, peso, condições da epiderme, do tecido
subcutâneo, muscular ou rede venosa, a depender da via de administração prescrita.
4. Conferir a prescrição médica e certificar-se de que a mesma está completa: verificar o
nome do paciente, o medicamento, a dose, a via e o horário.
5. Realizar higiene das mãos.
6. Reunir o material a ser utilizado para o preparo do medicamento.
7. Ler o nome do medicamento três vezes: quando pegar, preparar e
guardar/desprezar; confrontando a apresentação do medicamento com a posologia e via
prescritas.
No caso de medicamento apresentado em ampola:
- Abrir a seringa, testá-la e conectar a agulha.
- Realizar movimentos circulares com a ampola, de forma que o conteúdo do gargalo
atinja seu fundo.
- Realizar desinfecção do gargalo com algodão embebido em álcool a 70%.
- Quebrar o gargalo da ampola, utilizando uma bola de algodão seco.
- Posicionar a ampola entre os dedos indicador e médio da mão não dominante.
- Segurar a seringa com a mão dominante e introduzir a agulha com o bisel voltado para
baixo, encostado na parede da ampola.
- Aspirar a dose prescrita do medicamento e diluí-lo conforme protocolo da instituição ou
prescrição médica.
- Proteger a agulha e posicioná-la na posição vertical, tracionando o êmbolo para aspirar
o medicamento contido na sua luz.
- Bater levemente no corpo da seringa se observado presença de bolhas de ar, a fim de
deslocá-las e retirá-las.
- Empurrar o êmbolo para retirar o ar da seringa, não permitindo o extravasamento do
conteúdo.
- Identificar a seringa com o nome do paciente, o medicamento, a dose, a via de
administração e o horário.
No caso de medicamento liofilizado apresentado em frasco-ampola:
- Abrir a seringa, testá-la e conectar a agulha.
- Realizar movimentos circulares com a ampola de diluente, de forma que o conteúdo do
gargalo atinja seu fundo.
- Remover o lacre metálico central ou a tampa plástica protetora do frasco.
- Realizar desinfecção do gargalo da ampola do diluente e do centro do frasco do
medicamento (parte de borracha), utilizando algodão embebido em álcool a 70% com
movimentos circulares.
- Quebrar o gargalo da ampola, utilizando uma bola de algodão seco.
- Posicionar a ampola entre os dedos indicador e médio da mão não dominante.
- Segurar a seringa com a mão dominante e introduzir a agulha com o bisel voltado para
baixo, encostado na parede da ampola.
- Aspirar o volume do diluente (conformeprotocolo da instituição ou prescrição médica)
e proteger a agulha.
- Introduzir no frasco-ampola a agulha da seringa com o diluente perfurando o centro da
tampa de borracha.
- Injetar o diluente no frasco ampola e deixar retornar o ar de dentro do frasco para a
seringa.
- Retirar a agulha do frasco, protegendo-a.
- Para reconstituir o medicamento liofilizado, girar o frasco-ampola entre a palma das
mãos ou realizando movimentos circulares com a mão até obter uma mistura
homogênea do medicamento.
- Aspirar a quantidade de ar na seringa que corresponde ao volume do medicamento que
se deseja da solução.
- Introduzir o ar no frasco-ampola, apoiando o êmbolo para que o ar não retorne.
- Segurar o frasco-ampola na posição vertical usando os dedos indicador e médio e o
corpo da seringa com os dedos polegar, anelar e mínimo.
- Tracionar a seringa para permitir que o bisel da agulha fique imerso no medicamento.
- Soltar levemente o êmbolo e deixar a pressão do ar gradualmente encher a seringa,
aspirando a dose do medicamento prescrito.
- Avaliar, de acordo com o protocolo da instituição ou prescrição médica, se o
medicamento reconstituído está pronto para ser administrado, ou se, a depender da via
de administração, deverá ser diluído em maior volume.
- Identificar a seringa com o nome do paciente, o medicamento, a dose, a via de
administração e o horário.
3.7 Coleta de urina com sonda vesical de alivio
 Fonte: Google imagem
Realizei uma coleta de urina em uma paciente feminina com uma sonda vesical de alívio para fazer exame solicitado pelo médico com a supervisão do enfermeiro.
3.7.1 Materiais utilizados
Gaze estéril, Seringa de 20 ml, PVPI, xilocaína gel, Coletor de urina, extensão para sonda, sonda de Nelaton com o tamanho pré-estabelecido.
3.8 Apresentção de estudo de caso “SEPSE”: Duranteo periodo do estágio, sempre era orientado pela preceptora, e no decorrer dias para nos preparar para o estudo de caso. Escolhendo um paciente da propria enfermaria, com informações do paciente para uma anamnese com os dados, nome, sexo, idade, admissão, história clinica hipótese diagnóstica, exames, evolução de enfermagem, exame físico, medicação e plano terapêutico.
3.9 O que é SEPSE?
A sepse é uma patologia de disfunção de órgãos com risco de vida, causada por uma resposta irregular a infecções. Pode ter seu foco infeccioso em diferentes partes do corpo humano. Na pulmonar o foco está no pulmão, e a sepse abdominal afeta algum dos órgãos que estão localizados no abdômen, como o apêndice. A sepse é uma condição que afeta, geralmente, pacientes que estejam hospitalizados ou que tenham uma imunidade mais complicada 
O choque séptico há uma redução crítica da perfusão tecidual que pode ocorrer falência aguda de múltiplos órgãos, incluindo pulmões, rins e fígado. As causas mais comuns em pacientes imunocompetentes incluem em diferentes espécies de bactérias a gram positivas e negativas. A causa nos pacientes imunodeficientes pode ser espécies bacterianas ou fúngicas . Os sinais são febre, hipotensão, oligúria e confusão. Podendo incluir sintomas como tontura, temperatura alta ou muito baixa, tremores e a frequência cardíaca acelera.
4.0 ESTUDO DE CASO:
IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
Nome Completo: J. B. L. 
Idade: 93
Sexo: Masculino. 
Reside em: Maceió-AL
Data de Nasc.: 26/11/1929. 
Etnia: Pardo. 
Setor: Vermelha Clínica 
ADMISSÃO
Admitido no dia 13/12/2022 de Janeiro na UPA do Trapiche setor da área vermelha clínica.
QUEIXA/HISTÓRICO DA DOENÇA
Dor toráxica, dispineia e febre.
EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM
Paciente J.B.L. admitido procedente na UPA Trapiche, no dia 13/12/2022 às 09:15 em REG trazido pelo filho em carro particular, portando cadeira de rodas, se queixa de dor torácica, dispneia e febre. Alega possuir hipertensão. 
EXAME FÍSICO
Estado Físico geral: REG, vígil, consciente, dificuldade de comunicação, hipocorado (++4), desidratado, acianótico, anictérico, febril, taquipneico (Alergia: desconhece, P.A: 215x180, HGT: 172, SOP2: 84, DOR: 4, F.C: 152, F.R: 25, NEWS: 9). CEP: S- linfonodomegalias palpáveis ou visíveis, ACV: RCR em 2T, bulhas hipofonéticas globalmente, s- sopros AP:MV+ e simétrico, presença de estertores creptantes em bases ABM: semigloboso, RHA+, normotimpânico, flácido, indolor s- megalias ou massas palpáveis, s-sinais de irritação peritoneal, NEURO: ECG=14( AO=04, RV= 04, RM=6) sensibilidade, motricidade e força preservado, ausencia de afasia, dislalia, ataxia e nistagmo, pupila D-isocórica e fotorreagente. Olho E c- sinais de catarata EXT: s- edemas, quentes e perfundidas, panturrilha livres, indolores á palpação.
HEMOGRAMA COMPLETO
Dia 13/12/22, Paciente J. B. L. de 93 anos do sexo masculino internado no setor vermelha clínica, foi solicitado pelo médico diversos exames como RX do tórax PA e perfil, Eletrocardiograma, Creatinina, COVID-19 AG teste rápido, Lactato, Sumário de urina, Ureia e Hemograma completo.
Através do hemograma foi possível observar HCM um pouco acima do valor de referência, leucocitose na contagem global da série branca, 12500 uL, cursando com neutrofilia, Bastonetes e Segmentados levemente acima do valor de referência, consta observações no hemograma: De observação de neutrófilos com granulações tóxicas e vacuolizações, o que em sua grande maioria dos casos caracteriza uma infecção bacteriana.
O hemograma também nos aponta que está havendo um desvios a esquerda.
OBS.: Não tivemos acesso aos resultados dos outros exames.
	Analitos
	Resultado
	Valores referenciais
	ERITROGRAMA
	 
	 
	HCM
	32,9 pg
	27,0 a 32,0 pg
	 
	RESULTADO
	RESULTADO ABSO
	REFERÊNCIA
	REFERÊNCIA 
ABSOLUTO
	LEUCOGRAMA
	%
	uL
	%
	uL
	Leucócitos
	 
	12500
	 
	4.000 a 11.000 / uL
	Bastonetes
	8
	1000
	1 a 5
	40 a 550
	Segmentados
	87
	10875
	50 a 65
	2000 a 7150
	Neutr. Totais
	95
	11875
	51 a 70
	2040 a 7700
	Linfócitos
	3
	375
	20 a 40
	800 a 4440
	Linfócitos totais
	3
	375
	20 a 40
	35 a 550
Apenas resultados do exame que deram alterados***
MEDICAÇÃO
	DESCRIÇÃO
	DOSE E OBSERVAÇÕES
	FINALIDADE
	Epinefrina; 2mg/ml amp 4ml inj.
	 4 
DILUIR EM SG 5%
	A Epinefrina é um remédio com efeito 
broncodilatador, vasopressor e estimulant
e cardíaco, indicado para o tratamento 
de urgência de reações alérgicas graves
 (anafilaxia ou choque anafilático).
	Ceftriaxona; 1g frasco amp 10ml inj.
	 2
	A ceftriaxona sódica é usada para tratar
 infecções causadas por microrganismos 
sensíveis à ceftriaxona.
	Dipirona; 500mg/ml ampola 2ml inj. 
	 1
	A Dipirona Sódica é um analgésico e antitérmico
 utilizado em enfermidades que tenham dor e
 febre como sintomas. É comumente utilizada 
no tratamento de gripes e resfriados, 
nevralgias, dores de cabeça, reumatismo 
muscular, artrites e outras crises dolorosas.
	Água destilada amp 10ml diluente.
	 1
	A água destilada passa por um processo chamado de 
destilação, durante esse processo são removidos 
minerais e impurezas. Esta água é utilizada em 
laboratórios para limpeza de vidrais, também utilizada 
por dentistas para a limpeza de autoclave. 
Você normalmente encontra água destilada em lojas de 
produtos hospitalares.
	Solução de glicose 5%; 250ml bolsa diluente.
	 1 
	A solução de glicose é útil como fonte de água e calorias 
e é capaz de induzir diurese dependendo das condições 
clínicas do paciente
	Solução fisiológica 0,9% 250ml.
	 1
	O cloreto de sódio a 0,9%, também conhecido popularmente
 por soro fisiológico, é uma solução salina utilizada para 
diversas finalidades como a limpeza dos olhos e nariz, 
 queimaduras ou feridas e também para fazer nebulizações.
	Norepinefrina.
	 4
	A norepinefrina, também denominada de noradrenalina, 
é uma catecolamina endógena que medeia diversos efeitos
 fisiológicos ao atuar como hormônio/neurotransmissor
 adrenérgico.
PRECEPTOR E ACADÊMICOS EM ENFERMAGEM
Seminário
Preceptor e acadêmicos em enfermagem
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A experiencias contribui para obtenção de maior conhecimento,profissinal, habilidade, postura ética, entre outros benefícios que o estágio nos proporciona. Pude realizar as minhas expectativas, com um ótimo relacionamento com os profissionais da UPA que estavam sempre receptivos e disposto a nos passar conhecimentos e aptos a auxiliar. Viveciamos, práticas, ações, situações e algumas dificuldades superadas.
REFERÊNCIAS
BURIOLLA , Marta Alice Feiten. O estágio supervisionado: a relação teoria e prática reflexiva na formação de professores do curso de Licenciatura em Pedagogia. 6.ed. p. 13 São Paulo: Cortez, 2009.Disponível em:<https://www.scielo.br/j/rbeped/a/hX97HhvkMZnDnkxLyJtVXzr/?lang=pt>. Acesso em: 02 de fev de 2023. 
TENUTO, Camila. Pebmed. Cateterismo vesical no paciente masculino. Disponível em:<https://pebmed.com.br/enfermeiro-passagem-de-cateter-vesical-de-demora-no-paciente-masculino/#:~:text=Com%20o%20p%C3%AAnis%20perpendicular%20ao,seja%20inflado%20no%20canal%20uretral.>. Acesso em: 03 de fev de 2023.
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PREFEITURA DE MACEIÓ. Isac instituto saúde cid. Fluxo de atendimento na UPA. Disponível em: < https://upatrapichedabarra.med.br/fluxo-de-atendimento/>. Acesso em: 03 de fev de 2023.
VARELLA, Drazio. Sepse (septicemia). Disponível em: <https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/sepse-septicemia/#:~:text=Sintomas%20de%20sepse&text=Os%20mais%20comuns%20s%C3%A3o%3A%20febre,queda%20no%20n%C3%BAmero%20de%20plaquetas.> Acesso em 05 de fev de 2023.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Escola de enfermagem de ribeirão preto. Preparo de medicamentos injetáveis (vias de administração ID, SC, IM e EV), 2017. p. 1-3. Disponivél em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2494365/mod_resource/content/2/Roteiro%20preparo%20de%20medicamentos%20injet%C3%A1veis.pdf>. Acesso em: 05 de fev de 2023.
ANEXO – DOCUMENTOS.

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