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Períneo - resumo

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Prévia do material em texto

Beatriz Nicoli – Medicina Ufes T106 
• Conceito 
o Compartimento pouco profundo do corpo 
o Limitado pela abertura inferior da pelve e separado da cavidade pélvica pela fáscia que reveste a face 
inferior do diafragma da pelve (fáscia do musculo levantador do ânus) 
o Na posição anatômica, a superfície do períneo – região perianal – é a região estreita entre as partes 
proximais das coxas 
o Quando os MMII estão abduzidos, o períneo se torna uma área romboide que se estende do monte 
do púbis anteriormente em mulheres, das faces mediais (internas) das coxas lateralmente, e as pregas 
glúteas e a extremidade superior da fenda Inter glútea posteriormente 
o Limites do períneo 
▪ Sínfise púbica, anteriormente 
▪ Ramos isquiopúbicos (ramos inferiores do púbis e ramos do ísquio associados), 
anterolateralmente 
▪ Túberes isquiáticos lateralmente 
▪ Ligamentos sacrotuberais, 
posterolateralmente 
▪ Parte inferior do sacro e cóccix, 
posteriormente. 
o Uma linha transversal que une as extremidades 
anteriores dos túberes isquiáticos é 
responsável por dividir o períneo em dois 
triângulos – também pode ser chamado do 
trígonos. 
▪ Região anal – posterior a essa linha 
▪ Região urogenital – anterior a essa 
linha 
o Membrana do períneo: fina lâmina de fáscia 
profunda responsável por “fechar” a região 
urogenital; se estende entre os dois lados do arco púbico, cobrindo a parte anterior da abertura 
inferior da pelve; ocupa o hiato urogenital, mas é perfurada pela uretra e pela vagina, no caso das 
mulheres 
o A membrana e os ramos isquiopúbicos aos quais se fixa proporcionam uma base para os corpos eréteis 
dos órgãos genitais externos – o pênis e escroto dos homens e o pudendo das mulheres – que são as 
características superficiais da região 
o 
Beatriz Nicoli – Medicina Ufes T106 
o Ponto central do períneo: ponto médio da linha que une os túberes isquiáticos; localização do corpo 
do períneo 
o Corpo do períneo: uma massa irregular, com dimensões e consistência variáveis. Contém fibras 
colágenas e elásticas, músculos esquelético e liso; São responsáveis pela sustentação dinâmica desse 
segmento do corpo; localiza-se profundamente à pele 
▪ Estruturas de fixação 
• M bulboesponjoso 
• M esfíncter do ânus 
• M transverso superficial do períneo 
• M transverso profundo do períneo 
• M esfíncter externo da uretra 
• Septo vesical 
• Fáscias do períneo 
o Possui camadas superficiais e profundas 
o Tela subcutânea do períneo: panículo adiposo superficial e uma camada membranácea profunda – 
estrato membranáceo (fáscia de Colles) 
o Nas mulheres, o panículo adiposo da tela subcutânea do períneo forma os lábios maiores do pudendo 
e o monte do púbis e é contínuo anterior e superiormente com o panículo adiposo da tela subcutânea 
do abdome (fáscia de Camper) 
o Nos homens, o panículo adiposo é muito diminuído na região urogenital, sendo totalmente 
substituído no pênis e no escroto 
por músculo liso (dartos). É 
contínuo entre o pênis ou escroto 
e as coxas com o panículo adiposo 
da tela subcutânea do abdome. 
o Em homens e mulheres, o 
panículo adiposo da tela 
subcutânea do períneo é contínuo 
posteriormente com o corpo 
adiposo isquioanal na região anal 
o O estrato membranáceo da 
tela subcutânea do períneo não se 
estende até a região anal. 
o Anteriormente, em homens, o 
estrato membranáceo da tela 
subcutânea é contínuo com a 
túnica dartos do pênis e escroto; 
entretanto, de cada lado e 
anteriormente ao escroto, o 
estrato membranáceo torna-se 
contínuo com o estrato 
membranáceo da tela subcutânea 
do abdome (fáscia de Scarpa) 
o Nas mulheres, o estrato 
membranáceo passa 
superiormente ao panículo 
adiposo, formando os lábios 
maiores do pudendo, e torna-se 
contínuo com o estrato 
membranáceo da tela subcutânea 
do abdome 
Beatriz Nicoli – Medicina Ufes T106 
o A fáscia de revestimento do períneo (fáscia de Gallaudet) reveste intimamente os músculos 
isquiocavernoso, bulboesponjoso e transverso superficial do períneo. Também está fixada 
lateralmente aos ramos isquiopúbicos. 
o Anteriormente, funde-se ao ligamento suspensor do pênis e é contínua com a fáscia dos músculos que 
cobre o músculo oblíquo externo do abdome e a bainha do músculo reto do abdome. 
o Nas mulheres, a fáscia superficial do períneo está fundida ao ligamento suspensor do clitóris e, como 
em homens, à fáscia profunda de revestimento do abdome. 
• Espaço superficial do períneo 
o É um espaço virtual entre a fáscia do períneo e a membrana do períneo, sendo limitada lateralmente 
pelos ramos isquiopúbicos 
o Entre a membrana do períneo e a fáscia de Gallaudet. 
o Não é uma faixa, é composto por estruturas descontínuas. 
o Componentes: estruturas eréteis e os músculos relacionados a elas. 
o Nos homens, esse espaço contém: 
▪ Raiz (bulbo e ramos) do pênis e músculos associados (isquiocavernoso e bulboesponjoso) 
▪ Parte proximal (bulbar) da parte esponjosa da uretra 
▪ Mm. transversos superficiais do períneo 
▪ Ramos perineais profundos dos vasos pudendos internos e nervos pudendos. 
o Nas mulheres, ele contém: 
▪ Clitóris e músculos associados (isquiocavernoso) 
▪ Bulbos do vestíbulo e músculo adjacente (bulboesponjoso) 
▪ Glândulas vestibulares maiores 
▪ Mm. transversos superficiais do períneo 
▪ Vasos e nervos relacionados (ramos perineais profundos dos vasos pudendos internos e 
nervos pudendos). 
• Espaço profundo do períneo 
o Limites 
▪ Inferior: membrana do períneo 
▪ Superior: fáscia inferior do diafragma da pelve 
▪ Lateral: parte inferior da fáscia obturatória 
o Inclui os recessos anteriores cheios de gordura das fossas isquioanais 
o Limite superior na região do hiato urogenital é indistinto 
o A fáscia dos músculos é a fáscia limitante do espaço superficial e, em geral, elas são chamadas de 
fáscia de Gallaudet ou fáscia superficial do períneo {pouco usado}. 
o OBS: A fáscia de Gallaudet é 
continuação da fáscia do M. oblíquo 
externo do abdome. 
o OBS: A musculatura do espaço superf. 
do períneo no é maior devido ao 
maior comprimento da uretra e à 
contração para ejeção da urina. 
o É importante lembrar que não existe 
espaço superficial do períneo onde só 
existe membrana do períneo. 
o Em ambos os sexos, ele vai conter: 
▪ Parte da uretra, centralmente 
▪ A parte inferior do músculo 
esfíncter externo da uretra, 
acima do centro da 
membrana do períneo, 
circundando a uretra 
Beatriz Nicoli – Medicina Ufes T106 
▪ Extensões anteriores dos corpos adiposos isquioanais. 
o Nos homens, ele vai ter: 
▪ Parte intermédia da uretra, a parte mais estreita da uretra masculina 
▪ Músculos transversos profundos do períneo, imediatamente superiores à membrana do 
períneo (em sua face superior), seguindo transversalmente ao longo de sua face posterior 
▪ Glândulas bulbouretrais, inseridas na musculatura profunda do períneo 
▪ Estruturas neurovasculares dorsais do pênis. 
▪ OBS: A estrutura do órgão genital masculino que está fixada na membrana do períneo é 
chamada de raiz do pênis, composta pelos ramos cavernosos e pelo bulbo do pênis (parte do 
corpo esponjoso). 
o Nas mulheres ele vai ter: 
▪ Parte proximal da uretra 
▪ Massa de músculo liso no lugar dos músculos transversos profundos do períneo na margem 
posterior da membrana do períneo, associada ao corpo do períneo 
▪ Rede neurovascular dorsal do clitóris. 
o Está localizado entre o M. levantador do ânus e a membrana do períneo. 
o Não é bem um espaço, uma vez que existem comunicações posterior, superior e infrapubica. Suas 
fixações laterais são as fáscias obturatórias, visto que o arco tendíneo do M. levantador do ânus divide 
o M. obturador interno em uma parte pélvica e outra perineal. 
• Região anal 
o Fossas isquioanais 
▪ Grandes espaços 
triangulares, revestidos por 
fáscia, entre a pele da 
região anal e o diafragma da 
pelve 
▪ O ápice de cada fossa situa-
se superiormenteonde o 
músculo levantador do ânus 
origina-se da fáscia 
obturatória. 
▪ As fossas isquioanais, largas 
inferiormente e estreitas 
superiormente, são 
preenchidas por gordura e 
tecido conjuntivo frouxo. 
▪ As duas fossas isquioanais 
comunicam-se através do 
espaço pós-anal profundo 
sobre o corpo (ligamento) anococcígeo, massa fibrosa localizada entre o canal anal e a 
extremidade do cóccix 
▪ Limites: 
• Lateralmente pelo ísquio e parte inferior superposta do músculo obturador interno, 
coberto pela fáscia obturatória 
• Medialmente pelo músculo esfíncter externo do ânus, com uma parede medial 
superior inclinada ou teto formado pelo músculo levantador do ânus quando desce 
para se fundir ao esfíncter; as duas estruturas circundam o canal anal 
• Posteriormente pelo ligamento sacrotuberal e músculo glúteo máximo 
• Anteriormente pelos corpos dos púbis, inferiormente à origem do músculo 
puborretal. Essas partes das fossas, que se estendem até a região urogenital 
superiormente à membrana do períneo (e à musculatura em sua face superior), são 
conhecidas como recessos anteriores das fossas isquioanais. 
Beatriz Nicoli – Medicina Ufes T106 
▪ Cada fossa isquioanal é preenchida por um corpo adiposo da fossa isquioanal, que é 
responsável por sustentar o canal anal, porem são facilmente deslocados para permitir a 
descida e a expansão do canal anal durante a passagem das fezes 
▪ Esses corpos adiposos são locais de passagem de estruturas neurovasculares 
o Canal do pudendo e seus vasos e nervos 
▪ Também é chamado de canal de Alcock 
▪ É uma passagem praticamente horizontal na fáscia obturatória que cobre a face medial do 
músculo obturador interno e reveste a parede lateral da fossa isquioanal 
▪ Conteúdo: Artéria e Veia pudenda interna e Nervo pudendo. 
▪ OBS: Trajeto dos vasos pudendos interno e do nervo pudendo: Pelve → Forame isquiático 
maior (infrapiriforme) → Flexiona-se sobre a espinha isquiática → Forame isquiático menor. 
• 
• Canal anal 
o Parte terminal do intestino grosso e de todo sistema digestório 
o Vai da face superior do diafragma da pelve até o anus 
o Começa no estreitamento da ampola do reto, próximo ao nível da alça em formato de U, formada 
pelo músculo puborretal 
o O canal anal termina no ânus, a abertura de saída do sistema digestório. 
o O canal anal, circundado pelos músculos esfíncteres interno e externo do ânus, desce 
posteroinferiormente entre o corpo anococcígeo e o corpo do períneo. 
o O canal apresenta-se colapsado, exceto durante a passagem de fezes. Os dois esfíncteres devem 
relaxar para que haja defecação. 
o Músculo esfíncter interno do ânus: esfíncter involuntário que circunda os dois terços superiores do 
canal anal; espessamento da túnica muscular circular; Sua contração (tônus) é estimulada e mantida 
por fibras simpáticas dos plexos retal superior (periarterial) e hipogástrico 
o Na maior parte do tempo há contração tônica do esfíncter para evitar a perda de líquido ou flatos; no 
entanto, ele relaxa (é inibido) temporariamente em resposta à distensão da ampola do reto por fezes 
Beatriz Nicoli – Medicina Ufes T106 
ou gases, o que exige a contração voluntária dos músculos puborretal e esfíncter externo do ânus para 
evitar defecação ou flatulência. 
o Músculo esfíncter externo do ânus: grande esfíncter voluntário que forma uma faixa larga de cada 
lado dos dois terços inferiores do canal anal; Esse esfíncter está fixado anteriormente ao corpo do 
períneo e posteriormente ao cóccix por meio do corpo anococcígeo. Ele se funde superiormente ao 
músculo puborretal; possui partes subcutâneas, 
o Colunas anais: série de estrias longitudinais que contêm os ramos terminais da artéria e veia retais 
superiores 
o Junção anorretal: é indicada pelas extremidades superiores das colunas anais; local em que o reto se 
une ao canal anal 
o Válvulas anais unem-se às extremidades inferiores das colunas anais 
o As válvulas formam pequenos recessos chamados de seios anais – similar ao que as válvulas venosas 
formam – e quando comprimidos por fezes, os seios anais liberam muco, o que ajuda na evacuação 
de fezes do canal anal. 
o Linha pectinada: limite inferior das válvulas anais; também é conhecida como linha denteada; seu 
nome indica a junção da parte superior do canal anal (visceral; derivada do intestino posterior 
embrionário) com a parte inferior (somática; derivada do proctodeu embrionário). 
o As partes do canal anal superior e inferior à linha pectinada têm histologia, suprimento arterial, 
inervação e drenagem venosa e linfática distintos. Essas diferenças resultam das origens embriológicas 
distintas das partes superior e inferior do canal anal 
o Irrigação arterial do canal anal. 
▪ A artéria retal superior irriga o canal anal acima da linha pectinada. 
▪ As duas artérias retais inferiores irrigam a parte do canal anal abaixo da linha pectinada, bem 
como os músculos adjacentes e a pele perianal. 
▪ As artérias retais médias auxiliam a vascularização do canal anal formando anastomoses com 
as artérias retais superiores e inferiores. 
o Drenagem venosa e linfática do canal anal 
▪ VEIAS: plexo venoso retal interno, que pode drenar colateralmente para outros sistemas 
venosos. 
▪ OBS: O reto possui as vias colaterais de drenagem venosa. Que por meio das veias sacrais 
laterais pode drenar para o plexo vertebral interno, por meio das veias retais superiores pode 
drenar para o sistema venoso porta e por meio das retais inferiores e médias pode drenar 
para a veia cava inferior. 
▪ VASOS LINFÁTICOS: A parte superior drena para linfonodos ilíacos internos e a parte inferior 
para os inguinais superficiais. 
o Inervação: 
▪ A parte superior é visceral pelo plexo hipogástrico inferior (simp. deixam o esfíncter interno 
contraído e as paras. relaxam para defecação). A parte inferior é somática pelos nervos 
anais/retaisinferiores (são ramos no nervo pudendo), ou seja, aqui é sensível a dor. 
▪ OBS: Questão do posicionamento das hemorroidas e se elas doem, questão aplicada pelo 
Josemberg em sala de aula. Se estiverem posicionadas acima da linha pectinada não vão 
provocar dor, pois ali a inervação é autônoma e a dor só é sentida se houver distensão ou 
alteração química do órgão. Se estiverem abaixo da linha pectinada iram provocar dor, pois a 
inervação é somática, se tornando muito dolorosas e incômodas. 
o Correlação clínica: 
▪ Hemorroidas: Podem ser internas ou externas. As internas são resultado de rupturas da 
mucosa por veias do plexo venoso retal interno dilatadas. As externas são por trombos das 
veias do plexo venoso retal externo e são cobertas pela pele. 
▪ Uma importante relação a ser feita é a de hipertensão portal com hemorroidas, pois as veias 
retais superiores, que fazem parte do plexo venoso daquela área. Como o sistema venoso 
porta não tem válvulas, se houver um refluxo de sangue nesse sistema (hipertensão portal 
por alguma obstrução), as veias retais superiores tendem a aumentar de tamanho, 
Beatriz Nicoli – Medicina Ufes T106 
aumentando a quantidade de sangue presente no plexo venoso retal interno, isso pode acabar 
dilatando as outras veias e ocasionando as hemorroidas internas. 
• Região Urogenital Masculina 
o Inclui os órgãos genitais externos e os músculos do períneo. 
o Os órgãos genitais externos masculinos incluem a parte distal da uretra, o escroto e o pênis. 
o Parte distal da uretra masculina 
▪ Parte membranácea 
• Começa no ápice da próstata e atravessa o espaço profundo do períneo, circundada 
pelo músculo esfíncter externo da uretra. 
• Em seguida, penetra a membrana do períneo, terminando quando entra no bulbo do 
pênis. 
• Posterolateralmente a essa parte da uretra estão as pequenas glândulas bulbouretrais 
e seus ductos finos, que se abrem na região proximal da parte esponjosa da uretra no 
bulbo do pênis 
▪ Parte esponjosa 
• Começa na extremidade distal da parte membranácea e terminano óstio externo da 
uretra masculina, que é ligeiramente mais estreito do que as outras partes da uretra. 
• O lúmen da parte esponjosa da uretra tem cerca de 5 mm de diâmetro; entretanto, é 
expandido no bulbo do pênis para formar uma dilatação intrabulbar e na glande do 
pênis para formar a fossa navicular. 
• De cada lado, os finos ductos das glândulas bulbouretrais se abrem na região proximal 
da parte esponjosa da uretra; os óstios desses ductos são extremamente pequenos. 
• Também existem muitas aberturas diminutas dos ductos das glândulas uretrais 
secretoras de muco na parte esponjosa da uretra. 
▪ Irrigação arterial da parte distal da uretra masculina. 
• A irrigação arterial das partes membranácea e esponjosa da uretra provém de ramos 
da artéria dorsal do pênis. 
▪ Drenagem venosa e linfática da parte distal da uretra masculina. 
• As veias acompanham as artérias e têm nomes semelhantes. 
• Os vasos linfáticos da parte membranácea da uretra drenam principalmente para os 
linfonodos ilíacos internos, enquanto a maioria dos vasos da parte esponjosa da 
uretra segue até os linfonodos inguinais profundos, mas parte da linfa segue para os 
linfonodos ilíacos externos. 
▪ Inervação da parte distal da uretra masculina. 
▪ A inervação da parte membranácea da uretra é igual à da parte prostática: inervação 
autônoma (eferente) através do plexo nervoso prostático, originado no plexo hipogástrico 
inferior. 
▪ A inervação simpática provém dos 
níveis lombares da medula espinal através 
dos nervos esplâncnicos lombares, e a 
inervação parassimpática provém dos níveis 
sacrais através dos nervos esplâncnicos 
pélvicos. 
▪ As fibras aferentes viscerais seguem 
as fibras parassimpáticas retrogradamente 
até os gânglios sensitivos dos nervos 
espinais sacrais. 
▪ O nervo dorsal do pênis, um ramo do 
nervo pudendo, é responsável pela 
inervação somática da parte esponjosa da 
uretra 
Beatriz Nicoli – Medicina Ufes T106 
o Escroto 
▪ Saco fibromuscular cutâneo que contém os testículos e estruturas associadas 
▪ Está atras do pênis e abaixo da sínfise púbica 
▪ A formação embrionária bilateral do escroto é indicada pela rafe do escroto mediana, que é 
contínua na face ventral do pênis com a rafe do pênis e posteriormente ao longo da linha 
mediana do períneo com a rafe do períneo. 
▪ Internamente, profundamente a sua rafe, o escroto é dividido em dois compartimentos, um 
para cada testículo, por um prolongamento da túnica dartos, o septo do escroto 
▪ Irrigação arterial do escroto. 
• As artérias escrotais anteriores, ramos terminais das artérias pudendas externas (da 
artéria femoral), irrigam a face anterior do escroto. 
• As artérias escrotais posteriores, ramos terminais dos ramos perineais superficiais 
das artérias pudendas internas, irrigam a face posterior. 
• O escroto também recebe ramos das artérias cremastéricas (ramos das artérias 
epigástricas inferiores). 
▪ Drenagem venosa e linfática do escroto. 
• As veias escrotais acompanham as artérias, compartilhando os mesmos nomes, mas 
drenam principalmente para as veias pudendas externas. 
• Os vasos linfáticos do escroto conduzem linfa para os linfonodos inguinais superficiais 
▪ Inervação do escroto. 
• A inervação é feita pelo nervo ilioinguinal na parte anterior através dos nervos 
escrotais anteriores, e posterior são os nervos escrotais posteriores por meio do nervo 
pudendo e nervo cutâneo femoral posterior. 
• As fibras simpáticas conduzidas por esses nervos auxiliam a termorregulação dos 
testículos, estimulando a contração do músculo liso dartos em resposta ao frio ou 
estimulando as glândulas sudoríferas escrotais enquanto inibem a contração do 
músculo dartos em resposta ao calor excessivo. 
o Pênis 
▪ Órgão masculino da cópula e, conduzindo a uretra, oferece a saída comum para a urina e o 
sêmen 
▪ Ele consiste em raiz, corpo e glande 
▪ Formado por três corpos cilíndricos de tecido cavernoso erétil: dois corpos cavernosos 
dorsalmente e um corpo esponjoso ventralmente 
▪ Cada corpo cavernoso tem um revestimento fibroso externo ou cápsula, a túnica albugínea 
▪ Superficialmente ao revestimento externo está a fáscia do pênis (fáscia de Buck), a 
continuação da fáscia profunda do períneo que forma um revestimento membranáceo forte 
dos corpos cavernosos e do corpo esponjoso, unindo-os 
▪ Os corpos cavernosos estão fundidos um ao outro no plano 
mediano, exceto posteriormente, onde se separam para 
formar os ramos do pênis. 
▪ Internamente, o tecido cavernoso dos corpos é separado 
(em geral incompletamente) pelo septo do pênis. 
▪ Sua estratimeria é, pele, tecido areolar frouxo (tela 
subcutânea), túnica dartos, fáscia profunda (fáscia de 
buck), túnica albugínea e as estruturas em si 
▪ Raiz do pênis 
• Parte fixa 
• Formada pelos ramos, bulbo e músculo 
isquiocavernoso e bulboesponjoso 
• Está entre a membrana do períneo superiormente 
e a fáscia do períneo inferiormente 
Beatriz Nicoli – Medicina Ufes T106 
• Ramos e o bulbo do pênis são massas de tecido erétil 
• A parte posterior aumentada do bulbo do pênis é perfurada superiormente pela 
uretra, continuando a partir de sua parte membranácea 
▪ Corpo do pênis 
• Parte pendular livre suspensa da sínfise púbica 
• Praticamente não tem músculo 
• Formado por pele fina, tecido conjuntivo, vasos sanguíneos e linfáticos, fáscia, corpos 
cavernosos e corpo esponjoso – que contêm a parte esponjosa da uretra 
▪ Glande 
• Na sua parte distal, o corpo do pênis se expande para formar a glande do pênis cônica, 
o cabeça do pênis 
• Coroa da glande: margem da glande que se projeta além das extremidades dos corpos 
cavernosos 
• A coroa pende sobre uma constrição sulcada oblíqua, o colo da glande, que separa a 
glande do corpo do pênis. A abertura em fenda da parte esponjosa da uretra, o óstio 
externo da uretra, está localizada na extremidade da glande do pênis. 
▪ A pele do pênis é fina, com pigmentação 
escura em relação à pele adjacente, e unida à 
túnica albugínea por tecido conjuntivo frouxo 
▪ No colo da glande, a pele e a fáscia do pênis 
são prolongadas como uma dupla camada de 
pele, o prepúcio do pênis, que em homens 
não circuncidados cobre a glande em 
extensão variável 
▪ O frênulo do prepúcio é uma prega mediana 
que vai da camada profunda do prepúcio até 
a face uretral da glande do pênis 
▪ O ligamento fundiforme é formado pela 
fáscia de Scarpa na face anterior da sínfise 
púbica e ele meio que envolve o pênis na sua 
parte distal. O ligamento suspensor do pênis é formado pela fáscia de Buck e é como se fosse 
uma continuação da linha alba que fica mais anteriormente a ligamento fundiforme. 
▪ Irrigação arterial 
• O pênis é irrigado principalmente por ramos das artérias pudendas internas 
o Artérias dorsais do pênis seguem de cada lado da veia dorsal profunda no 
sulco dorsal entre os corpos cavernosos, irrigando o tecido fibroso ao redor 
dos corpos cavernosos, o corpo esponjoso, a parte esponjosa da uretra e a 
pele do pênis 
o Artérias profundas do pênis perfuram os ramos na parte proximal e seguem 
distalmente perto do centro dos corpos cavernosos, irrigando o tecido erétil 
nessas estruturas 
o Artérias do bulbo do pênis irrigam a parte posterior (bulbar) do corpo 
esponjoso e a uretra em seu interior, além da glândula bulbouretral 
o OBS: As arterias dos corpos cavernosos são chamadas de helicinas no 
estimulo erótico acontece a entrada de sangue preenchendo espaços. 
▪ Drenagem venosa 
• O sangue dos espaços cavernosos é drenado por um plexo venoso que se une à veia 
dorsal profunda do pênis na fáscia profunda. 
• Essa veia passa entre as lâminas do ligamento suspensor do pênis, inferiormente ao 
ligamento púbico inferior e anteriormente à membrana do períneo, para entrar na 
pelve, onde drena para o plexo venoso prostático. 
Ligamento 
fundiforme 
Beatriz Nicoli – Medicina Ufes T106 
• O sangue dapele e da tela subcutânea do pênis drena para a(s) veia(s) dorsal(is) 
superficial(is), que drena(m) para a veia pudenda externa superficial. Parte do sangue 
também segue para a veia pudenda interna. 
▪ Inervação 
• Nervo dorsal do pênis (vem do nervo pudendo), a pele da raiz do penis é pelo nervo 
ilioinguinal e os nervos cavernosos inervam as artérias helicinas parassimpaticamente 
▪ DRENAGEM LINFÁTICA: Linfonodos inguinais profundos, e algumas partes para os ilíacos 
externos e inguinais superficiais. 
▪ Correlação clínica: Fimose: retração difícil ou impossível do prepúcio, a correção é cirúrgica 
(situação bastante comum na clínica). 
▪ Estímulos sexuais 
• Ereção: Quando há um estímulo erótico ocorre a ativação do parassimpático, o qual 
rompe a manutenção do espiralamento das artérias profundas do pênis permitindo a 
chegada de sangue nos espaços cavernosos. Os mm. bulboesponjoso e 
isquiocavernoso comprimem as veias impedindo o retorno venoso, causando turgor 
dos corpos eréteis. 
• Emissão: Transporte do sêmen da uretra prostática para o óstio externo da uretra 
pela peristalse dos ductos deferentes, que é uma resposta simpática. 
• Ejaculação: Misto: simpático + parassimpático + somático 
o Simpático: fecha o óstio interno da uretra impedindo o retorno do sêmen. 
o Parassimpático: contração do músculo uretral. 
o Somático: N. pudendo causa contração do M. bluboesponjoso. 
o Ela resulta de 
▪ Fechamento do músculo esfíncter interno da uretra no colo da 
bexiga, uma resposta simpática (nervos L1–L2) 
▪ Contração do músculo uretral, uma resposta parassimpática (nervos 
S2–S4) 
▪ Contração dos músculos bulboesponjosos pelos nervos pudendos 
(S2–S4). 
• Remissão: Pênis retorna a seu estado de flacidez pela estimulação simpática. 
o Músculos do períneo masculino 
▪ Músculos superficiais do períneo 
▪ Músculos transversos superficiais do períneo 
▪ Músculos bulboesponjosos 
▪ Músculos isquiocavernoso 
• Região urogenital feminina: 
o A região urogenital feminina compreende os órgãos genitais femininos externos, os músculos do 
períneo e o canal anal 
o Órgãos genitais femininos externos: monte do púbis, os lábios maiores do pudendo (que circundam a 
rima do pudendo), os lábios menores do pudendo (que circundam o vestíbulo da vagina), o clitóris, os 
bulbos do vestíbulo e as glândulas vestibulares maiores e menores. Os sinônimos vulva e pudendo 
incluem todas essas partes; o termo vulva é usado com frequência na clínica. 
o O pudendo feminino serve para: 
▪ Como tecido sensitivo e erétil para excitação e relação sexual 
▪ Para direcionar o fluxo de urina 
▪ Para evitar a entrada de material estranho nos sistemas genital e urinário. 
o Monte do púbis 
▪ É a eminência adiposa, arredondada, anterior à sínfise púbica. 
▪ Ela é formada por massa de tecido adiposo subcutâneo 
▪ É continua com a parede anterior do abdome 
• 
Beatriz Nicoli – Medicina Ufes T106 
o Lábios maiores do pudendo 
▪ Pregas cutâneas proeminentes que são responsáveis por proteger indiretamente o clitóris e 
para os óstios da uretra e da vagina 
▪ Cada lábio maior do pudendo é preenchido principalmente por um “prolongamento digital” 
de tecido subcutâneo frouxo contendo músculo liso e a extremidade do ligamento redondo 
do útero 
▪ Situam-se nas laterais da rima do pudendo 
▪ Suas faces externas são cobertas por pele pigmentada, contendo muitas glândulas sebáceas 
e por pelos pubianos encrespados – mulher adulta 
▪ Suas faces internas são lisas, rosadas e não possui pelos 
▪ São mais espessos na parte anterior – onde formam a comissura anterior 
▪ A comissura posterior está situada sobre o corpo do períneo e é o limite posterior da vulva 
o Lábios menores do pudendo 
▪ Pregas arredondadas de pele sem pelos e sem tecido adiposo 
▪ Situados na rima do pudendo 
▪ Circundam imediatamente e fecham o vestíbulo da vagina, no qual se abrem os óstios externo 
da uretra e da vagina 
▪ Anteriormente, os lábios menores formam duas lâminas. As lâminas mediais de cada lado se 
unem e formam o frênulo do clitóris. 
▪ As lâminas laterais unem-se anteriormente à glande do clitóris (ou muitas vezes anterior e 
inferiormente, assim superpondo-se à glande e encobrindo-a), e formam o prepúcio do 
clitóris. 
▪ Nas mulheres jovens, sobretudo as virgens, os lábios menores estão unidos posteriormente 
por uma pequena prega transversal, o frênulo dos lábios do pudendo. 
▪ Embora a face interna de cada lábio menor seja formada por pele fina e úmida, tem a cor rosa 
típica da túnica mucosa e contém muitas glândulas sebáceas e terminações nervosas 
sensitivas 
o Clitóris 
▪ Órgão erétil localizado no ponto de encontro dos 
lábios menores do pudendo anteriormente 
▪ Consiste em uma raiz e um pequeno corpo 
cilíndrico, dois corpos cavernosos e a glande do 
clitóris 
▪ Os ramos fixam-se aos ramos inferiores do púbis e 
à membrana do períneo, profundamente aos 
lábios do pudendo. O corpo do clitóris é coberto 
pelo prepúcio. 
▪ Juntos, o corpo e a glande do clitóris têm cerca de 
2 cm de comprimento e < 1 cm de diâmetro. 
▪ Órgão de excitação sexual 
▪ É muito sensível e aumenta de tamanho à estimulação tátil 
▪ A glande do clitóris é a parte mais inervada do clitóris e tem densa provisão de terminações 
sensitivas. 
▪ 
o Vestíbulo da vagina 
▪ Espaço circundado pelos lábios menores do pudendo no qual se abrem os óstios da uretra e 
da vagina e os ductos das glândulas vestibulares maiores e menores 
▪ De cada lado do óstio externo da uretra há aberturas dos ductos das glândulas uretrais. As 
aberturas dos ductos das glândulas vestibulares maiores estão localizadas nas faces mediais 
superiores dos lábios menores do pudendo, nas posições de 5 e 7 horas em relação ao óstio 
da vagina na posição de litotomia. 
▪ O tamanho e a aparência do óstio da vagina variam com a condição do hímen 
Beatriz Nicoli – Medicina Ufes T106 
▪ Após a ruptura do hímen, são visíveis as carúnculas himenais remanescentes – delimitam a 
vagina e o vestíbulo. Ele é um vestígio do desenvolvimento 
o Bulbos do vestíbulo 
▪ São duas massas de tecido erétil alongado, com cerca de 3 cm de comprimento 
▪ Os bulbos do vestíbulo situam-se lateralmente ao longo do óstio da vagina, superior ou 
profundamente aos lábios menores do pudendo (não dentro), imediatamente inferiores à 
membrana do períneo 
▪ São homólogos ao bulbo do pênis 
o Glândulas vestibulares 
▪ Maior: É como se fosse a bulbouretral, fica logo abaixo do bulbo e é coberta pelo musculo 
bulboesponjoso, elas secretam muco para o vestíbulo durante a excitação sexual; também 
chamadas de glândulas de Bartholin 
▪ Menor: São pequenas glândulas na lateral do bulbo do vestíbulo que também secretam muco 
para o vestíbulo da vagina. Seus ductos se abrem entre o óstio externo da uretra e o óstio 
vaginal. 
o Ligamentos 
▪ Ligamento suspensor do clitóris vem de fáscia profunda e se continua com a fáscia de 
gallaudet 
o Irrigação arterial e drenagem venosa do pudendo. 
▪ A irrigação abundante do pudendo provém das artérias pudendas externa e interna. A artéria 
pudenda interna irriga a maior parte da pele, os órgãos genitais externos e os músculos do 
períneo. As artérias labiais e do clitóris são ramos da artéria pudenda interna. 
▪ As veias labiais são tributárias das veias pudendas internas e veias acompanhantes da artéria 
pudenda interna. O ingurgitamento do tecido erétil durante a fase de excitação da resposta 
sexual causa aumento do tamanho e consistência do clitóris e dos bulbos do vestíbulo da 
vagina. 
o Inervação 
▪ A parte anterior é inervada pelos nervos labiais anteriores, que vem do nervo ilioinguinal e do 
ramo genital do nervo genitofemoral. A parte posterior é inervada pelos nevos labiais 
posteriores, que vem do nervo pudendo (principal nervo do períneo) e o ramo perineal do 
nervo cutâneo femoral posterior. Como no pênis, também temos o nervo dorsal do clitóris. 
▪o Drenagem linfática 
▪ A linfa da pele do períneo, inclusive da anoderme inferior à linha pectinada do anorreto e da 
parte inferior da vagina, óstio da vagina e vestíbulo drena inicialmente para os linfonodos 
inguinais superficiais. 
▪ A linfa do clitóris, do bulbo do vestíbulo e da parte anterior dos lábios menores do pudendo 
drena para os linfonodos inguinais profundos ou diretamente para os linfonodos ilíacos 
internos, e a linfa da uretra drena para os linfonodos ilíacos internos ou sacrais 
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o Músculos do pudendo feminino 
▪ Os músculos superficiais do períneo incluem os músculos transverso superficial do períneo, 
isquiocavernoso e bulboesponjoso

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