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TEORIA E PRÁTICA DA COR Carolina Corso Rodrigues Marques Interação da luz com a matéria Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Reconhecer a química da cor. � Identificar a tríade da cor pigmento opaco e cor pigmento transpa- rente (CMYK). � Utilizar os meios gráficos tradicionais como ferramentas para a cons- trução de estruturas cromáticas. Introdução Para estudar a interação da luz com a matéria, você precisa saber que a maior parte dos materiais que constituem nosso mundo não permite a passagem da luz. Notamos que, ao incidir sobre esses materiais, a luz é refletida em todas as direções. É por isso que, desde que haja iluminação adequada, podemos ver os objetos de diferentes posições. As cores (interação da luz com a matéria) são importantes em nossas vidas: elas influenciam nosso humor, nossas emoções e até a maneira como nos divertimos, podendo ser provenientes de fontes naturais ou artificiais. Neste capítulo, você verá o conceito de química da cor, cor pigmento opaco e cor pigmento transparente, além dos meios gráficos tradicionais para a construção de estruturas cromáticas. A química das cores Basta abrirmos nossos olhos e veremos ao nosso redor o quanto as cores são importantes em nossas vidas. Elas influenciam nosso humor, nossas emoções e até a maneira como nos divertimos. Elas podem ser provenientes de fontes naturais ou artificiais. As cores naturais estão na terra, no céu, no mar, nos animais e vegetais; já as sintéticas são usadas nas roupas que vestimos, nas tintas e em materiais multicoloridos, como revistas e jornais, fotografias, cosméticos, cerâmicas, TV e filmes. As cores sintéticas ou artificiais são introduzidas nesses materiais por meio de substâncias conhecidas como corantes e pigmentos. É muito importante saber diferenciar os corantes dos pigmentos. Corantes e pigmentos são substâncias que dão cor, ou seja, quando presentes em um substrato, modificam a reflexão ou transmissão da luz incidente. Durante sua aplicação em substrato, um corante se dissolve ou muda de estado; sua estrutura cristalina é destruída, prendendo-se ao substrato por adsorção, solvatação ou por ligação iônica, coordenada ou covalente. Já o pigmento é insolúvel e não se influencia pelo substrato em que é incorporado. Em alguns casos, pode-se fabricar um pigmento a partir de um corante solúvel (GUIMARÃES, 2010). Corantes Um corante é toda substância que, quando adicionada a outra, altera a cor desta, podendo ser uma tintura, um pigmento ou um composto químico. Em um sentido mais específico, corantes são compostos químicos, tanto naturais quanto sintéticos, relativamente puros, aplicados tanto em água quanto em solventes (etanol). Eles se fixam predominantemente por fenômenos molecu- lares a um substrato, tecido (têxtil), papel, cabelo humano, pelos de animais, couro, etc. (GUARATINI; ZANONI, 2000). De forma ideal, substâncias corantes devem ser estáveis à luz (especial- mente à ultravioleta) e a processos de lavagem (água da chuva), e apresentar fixação uniforme com as fibras do substrato. Com base na perspectiva da comercialização, desenvolvem-se estudos teóricos e empíricos das relações entre a cor obtenível na aplicação quanto à conservação. Até à metade do século XIX, corantes eram retirados de fontes naturais, principalmente vegetais ou animais. Longe do ideal, essas substâncias não atendiam o desejável, problema que se somava à não comercialização por questões de difícil reprodução das suas fontes. Tais problemas conduziram ao desenvolvimento de corantes sintéticos. O primeiro foi descoberto por um feliz acaso. No ano de 1856, William Perkin tentava preparar o alcaloide quinina em seu laboratório, mas seu trabalho experimental resultou na obtenção de um corante sintético hidrossolúvel, adequado ao tingimento de seda. Posteriores descobertas se sucederam e os corantes naturais utilizados por séculos foram quase completamente substituídos por substâncias sintéticas Interação da luz com a matéria2 no início do século XX. Atualmente, quase todos os corantes e pigmentos presentes na indústria e no comércio são substâncias sintéticas orgânicas, com propriedades tecnicamente superiores, de baixo custo e rápida obtenção, e que independem de clima, ecologia ou mesmo rotas comerciais, com exceção de alguns pigmentos inorgânicos importantes (GUARATINI; ZANONI, 2000). O INDEX (Índice Internacional de Cores — em inglês, Colour Index International) serve como um banco de dados de referência padrão dos fabricantes de produtos coloridos e é usado por fabricantes e consumidores. Ele foi impresso pela primeira vez em 1925. Substâncias colorantes (tanto corantes quanto pigmentos) são listadas de acordo com um Índice de Nomes Genéricos (Colour Index Generic Names) e Índice de Números de Constituição de Cor (Colour Index Constitution Numbers). Esses números são prefixados no Brasil e em vários outros países com C.I. ou CI — por exemplo, CI 15510. Um detalhado relatório de produtos disponíveis no mercado é apresentado em cada referência; para cada nome de produto é listado fabricante, apresenta- ção física, principais usos e comentários fornecidos como guia aos consumidores. Atualmente ele é publicado exclusivamente na internet, neste endereço: https:// colour-index.com/. Pigmentos Os pigmentos aparentam cores, pois refletem e absorvem de modo seletivo certos comprimentos de onda da luz. A luz branca nada mais é do que uma mistura idêntica de todo o espectro da luz visível com comprimentos de onda entre 380/400 nm a 760/780 nm. Quando a luz encontra um pigmento, parte do espectro é absorvida, enquanto outras partes são refletidas ou dispersas (SILVEIRA, 2015). A maioria dos pigmentos são complexas transferências de carga, pois seus compostos subtraem a maior parte incidente de cores da luz branca, e é o espectro da luz refletida que cria a aparência da cor — por exemplo, o pigmento de cor ultramarino reflete a luz de cor azul e absorve as outras cores. Substâncias fluorescentes ou fosforescentes apenas subtraem comprimentos de onda da luz incidente e nunca adicionam novos comprimentos de onda. Assim, podemos dizer que a aparência dos pigmentos está ligada à cor da fonte de luz. 3Interação da luz com a matéria A luz solar possui elevada temperatura de cor e um espectro uniforme, sendo por isso considerada como padrão para a luz branca. Já fontes artificiais tendem a ter picos em algumas áreas do espectro e vales profundos em outras; vistos nessas condições, os pigmentos terão cores diferentes. Outras propriedades da cor, como saturação ou luminosidade, são de- terminadas por substâncias que fazem parte do pigmento. Ligantes e cargas adicionadas ao pigmento puro também podem afetar o resultado final: em misturas pigmento/ligante, os raios de luz individuais podem não encontrar moléculas de pigmento e serem refletidas, então, as características e o modo de dispersão desses raios de luz é que contribuem para a saturação da cor. Por exemplo, pigmentos puros permitem que apenas uma pequena parte da luz branca escape, produzindo uma cor muito saturada; já uma pequena quantidade de pigmento, misturado com grande quantidade de ligante branco, produzirá cor pálida e insaturada (SILVEIRA, 2015). Tríade da cor pigmento opaco e cor pigmento transparente Cor pigmento é a substância material que absorve, transmite ou reflete a coloração. No caso de mescla de pigmentos, ocorre processo de absorção de parte da luz incidente, diminuindo os comprimentos de onda refletidos. Esse processo pode ser chamado de síntese subtrativa, pois a mistura das cores resulta em cinza neutro. O Sistema de Munsell é a classificação universalmente aceita, cuja notação é feita em tom-valor-saturação. A aparência de cor luz deve estar de acordo com o nível de iluminação, e a cor da superfície é influenciada pelo espectro de cores da fonte luminosa (reprodução da cor).A maior ou menor capacidade de uma fonte de luz reproduzir adequadamente as cores é representada índice da reprodução de cor; já a sensação da cor é descrita e medida seguindo o conceito de Munsell, em termos fundamentados, nos três aspectos visuais: tinta, valor e croma (base tridimensional de uma cor) (PEDROSA, 1982). Interação da luz com a matéria4 Para visualizar esta figura em cores, acesse o link ou código QR a seguir: https://goo.gl/fAwCMY Figura 1. Sistema de cores de Munsell, representado tridimensionalmente. Fonte: Encyclopaedia Britannica (1996, documento on-line). As cores pigmento são divididas em dois grupos, cor pigmento opaco e cor pigmento transparente. Vejamos mais sobre cada um. Cor pigmento opaco Cor pigmento opaco é amplamente utilizado por artistas e todos que trabalham com substâncias corantes opacas. As cores primárias são vermelho, amarelo e azul; pode-se dizer que essa tríade é cultural, pois o vermelho pode se de- compor em outras cores, porém, resulta em uma primária. A mistura das três primárias resulta em cinza neutro, pois não é possível obter o preto a partir da mistura das três cores primárias. 5Interação da luz com a matéria Para visualizar esta figura em cores, acesse o link ou código QR a seguir: https://goo.gl/E12LZk Figura 2. Cor pigmento opaco (primárias: vermelho, amarelo e azul). Fonte: Alan (2018, documento on-line). Cor pigmento transparente Na cor pigmento transparente, diferentemente do opaco, as primárias não podem ser obtidas por outras misturas. As cores primárias do sistema são: são o ciano (C), o magenta (M) e o amarelo (Y, do inglês, yellow). A mistura dessas cores, assim como no opaco, produz o cinza neutro por síntese subtrativa. A tríade magenta/amarelo/ciano encontra maior rendimento e precisão cromática nas emulsões transparentes — películas fotográficas, impressões gráficas, aquarelas —, por isso a denominação de cores pigmento “transpa- rentes”, em oposição à tríade “opaca” (encáustica, óleo, têmpera). Com esse tipo de diferenciação, temos a possibilidade de vários tons em torno de uma cor dominante. Interação da luz com a matéria6 Para visualizar esta figura em cores, acesse o link ou código QR a seguir: https://goo.gl/hKgdBY Figura 3. Cor pigmento transparente (primárias: ciano, magenta e amarelo). Fonte: Alan (2018, documento on-line). Meios gráficos para a construção de estruturas cromáticas No campo da arquitetura e design, a simulação cromática de ambientes e de produtos foi, por muito tempo, desenvolvida com meios artesanais, com técnicas manuais como nanquim, aquarela, lápis de cor etc. A partir da segunda metade do século XX, as transformações tecnológicas abriram novas possibilidades para a utilização da informática, mais especifi- camente da computação gráfica, na arte, na arquitetura e no design. O desenvolvimento da informática nos últimos anos tem propiciado a utilização cada vez mais intensa de recursos computacionais nas atividades do homem. Entre as inúmeras aplicações da computação, podemos ressaltar 7Interação da luz com a matéria a simulação computacional como uma das mais importantes e polêmicas. O computador não é mais um simples instrumento; inicialmente, utilizado para trabalhos com números e informações processadas em alta velocidade, o computador vem se tornando mais pessoal. As pessoas começaram a usá-lo como eficiente meio para comunicação com textos, cores, músicas, gráficos, etc. Entendendo o meio em que a cor é trabalhada nesse universo, você estará apto a criar uma interação consistente e compreensiva. A escolha da cor a ser utilizada em um projeto de ambientes internos rea- lizado no meio computacional deve ocorrer de forma criteriosa. A escolha do modelo cromático deve partir do objetivo final do trabalho, das características e da escala cromática disponível no software. Algumas cores apresentadas em RGB (como determinados verdes e azuis brilhantes) não podem ser repro- duzidos em CMYK, portanto, não podem ser impressas. A gama cromática RGB é mais ampla e luminosa que a gama do modelo CMYK. Os modelos de cores foram criados para proporcionar uma maneira de traduzir cores em dados numéricos, para que possam ser descritas de maneira consistente. Por exemplo, quando dizemos que uma cor é “azul-esverdeada”, estamos dando margem à interpretação baseada na percepção pessoal. Por outro lado, atribuindo-se valores específicos por meio de um modelo de cores — no modelo CMYK, azul-esverdeado seria 100% ciano, 3% magenta, 30% amarelo e 15% preto —, é possível reproduzir uma mesma cor repetidas vezes. O modelo de cores CMYK O modelo CMYK baseia-se não na adição de luz, mas sim na subtração. Este modelo é baseado no processo de impressão em quatro cores, que é usado, principalmente, para imprimir imagens em tom contínuo. Nesse processo, as cores são separadas em quatro chapas de impressão diferentes: ciano (C), magenta (M), amarelo (Y, do inglês, yellow) e preto (K, do inglês, key ou black) ao sistema. O sistema cromático CMYK divide as cores nas porcentagens das primárias subtrativas que as formam e adiciona o preto como medida de estabilidade. A cor CMYK é usada em gráficas para a impressão por quadricromia e em impressoras pessoais. Algumas dicas: � 100% de ciano, 100% magenta e 100% de amarelo produzem um marrom turvo que, em tese, representa o preto. � Para obter uma cor primária saturada, selecione 100% na cor de interesse e 0% nas demais cores. Interação da luz com a matéria8 � Para criar as cores secundárias em CMYK (vermelho, azul-arroxeado e verde), selecione 100% de cada uma das primárias que forma a se- cundária desejada: ■ Vermelho: 100% de magenta + 100% de amarelo. ■ Azul: 100% de ciano + 100% magenta. ■ Verde: 100% de amarelo + 100% de ciano. ■ Preto: 100% de todas as primárias e também do preto. Sistemas de correspondência de cores O sistema de correspondência de cores Pantone é o mais comumente utilizado. Esse sistema tem sido tradicionalmente aplicado para a impressão de cores spot (não para trabalhos com separação a quatro cores). A cor spot é similar à impressão em revestimento (overlay), separado de qualquer outra cor — isso é muito diferente da separação em quatro cores, em que ciano, magenta, amarelo e preto se combinam para criar uma cor. Na cor spot, a impressora mistura tinta para criar uma cor correspondente e imprime aquela cor em uma chapa individual. Esse método é ótimo para impressão de uma ou duas cores, mas é muito dispendioso para múltiplas cores. Assim, a cor spot, ou cor especial, impressa com matriz separada é ge- ralmente usada em Pantone e em impressão de filetes ou detalhes de ouro e prata, podendo ser usada como uma quinta cor. Esse termo é usado quando um trabalho impresso com o padrão em quatro cores requer uma quinta cor específica — a quinta cor é usada para criar prateados, cobreados azuis car- regados e certos verdes que não podem ser criados com tintas de processo em quatro cores. A marca PANTONE®, considerada hoje uma autoridade em cores, é mundialmente conhecida pelos seus sistemas e tecnologias de ponta, criados para os processos que envolvem cores com reprodução precisa, nas etapas de seleção, comunicação e controle de cores. O nome PANTONE® é conhecido mundialmente como a linguagem padrão para a comunicação em todas as fases do processo de gerenciamento de cores, desde o designer até o fabricante, desde o revendedor e até o consumidor, em várias indústrias. 9Interação da luz com a matéria 1. A luz constituída de duas ou mais cores, como a luz branca do Sol ou a luz emitida pelo filamento aquecido da lâmpada incandescente comum, é classificada como: a) monocromática. b) normal. c) dispersa. d) policromática. e) refratada. 2. “Os estímulos que causam as sensações cromáticas estão divididos em dois grupos: os das cores-luz e o das cores-pigmento. Cor-luz ou luz colorida é a radiação luminosa visível que tem comosíntese aditiva a luz branca. Sua expressão máxima é a luz solar, por reunir, de forma equilibrada todos os matizes existentes na natureza. Cor- pigmento é a substância material que, conforme sua natureza, absorve, refrata e reflete os raios luminosos componentes da luz que se difunde sobre ela.”(Israel Pedrosa, 1980). De acordo com a definição de cor luz e cor pigmento, acima citada e analisando as figuras abaixo, assinale a alternativa correta. a) A ilustração 1 representa o conceito de cor luz e a ilustração 2, cor pigmento. b) A ilustração 2 representa o conceito de cor luz e cor pigmento. c) A ilustração 2 representa o conceito de cor luz e cor pigmento. d) A ilustração 1 representa o conceito de cor pigmento e cor luz. e) A ilustração 1 representa o conceito de cor pigmento e a ilustração 2, cor luz. 3. Podemos classificar as cores de duas maneiras: a cor luz e a cor pigmento. A cor luz é a cor derivada diretamente da radiação luminosa, liberada por uma fonte de luz que chega aos nossos órgãos sensoriais. A cor pigmento é baseada na capacidade de absorção e reflexão de ondas luminosas de um objeto iluminado. Considerando isso, se utilizarmos cor pigmento para a criação de sites, qual o nome do sistema de cor, quais as cores primárias desse sistema e no que resulta a junção de todas as cores desse sistema, respectivamente? a) Sistema RGB; cores primárias: azul, vermelho e verde; sua junção resulta na cor marrom/preta. b) Sistema CMYK; cores primárias: ciano, magenta e amarelo; sua junção resulta na luz branca. c) Sistema RGB; cores primárias: azul, vermelho e verde; sua junção resulta na luz branca. Interação da luz com a matéria10 d) Sistema CMYK; cores primárias: ciano, magenta e amarelo; sua junção resulta na cor preta. e) Sistema RGB; cores primárias: vermelho, amarelo e azul; sua junção resulta na cor preta. 4. A reprodução de cores em dispositivos como monitores de computador, retroprojetores, scanners e câmeras digitais, assim como na fotografia tradicional, utiliza de um padrão comum de cores. Em contraposição, impressoras utilizam, na sua grande maioria, o modelo de cores subtrativas denominado pela sigla: a) CMYK. b) RGB. c) PNG. d) HSB. e) HSL. 5. Considerando as teorias de cor pigmento (CMYK), substância material que absorve, transmite ou reflete a coloração, a partir de três combinações obtêm-se as seguintes cores secundárias: a) verde, amarelo e laranja. b) verde, laranja e violeta. c) violeta, verde e vermelho. d) laranja, violeta e preto. e) branco, verde e laranja. ALAN. Atividade 03: Representação de sistemas (modos) de cor. Teoria da cor blog, 12 set. 2018. Disponível em: <https://teoriadacorblog.wordpress.com/2018/09/12/ representacao-dos-sistemas-de-cores/>. Acesso em: 10 out. 2018. ENCYCLOPAEDIA BRITANNICA. Munsell colour system. 1996. Disponível em: <https:// www.britannica.com/science/Munsell-color-system>. Acesso em: 10 out. 2018. GUARATINI, C. C. I.; ZANONI. M. V. B. Corantes: a química nas cores. Revista Eletrônica do Departamento de Química – UFSC. 2000 GUIMARÃES, F. Disponível em: <http://quimicaintriganteedu.blogspot.com/2010/10/ quimica-das-cores.html>. Acesso em: 10 out. 2018. PEDROSA, I. Da cor à cor inexistente. Rio de Janeiro: Universidade de Brasília, 1982. SILVEIRA, L. M. Introdução à teoria da cor. Curitiba: UTFPR, 2015. Leituras recomendadas ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Thomson Learning, 2004. BARROS, L. R. M. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. São Paulo: Senac, 2006. 11Interação da luz com a matéria EASTMAN KODAK COMPANY. Eastman Professional Motion Picture Films. Rochester: Kodak Prints, 1982. GUIMARÃES, L. A cor como informação: construção biofísica, linguística e cultural da simbologia das cores. São Paulo: Annablume, 2000. MODESTO, F. Psicodinâmica das cores. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. PEDROSA, I. Da cor a cor inexistente. Rio de Janeiro: Léo Christiano, 2002. PEDROSA, I. O universo da cor. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2003. PEREIRA, F. O. R. Iluminação natural no ambiente construído. Florianópolis: UFSC, 1997. PERES, M. R. The focal encyclopedia of photography. New York: McGraw-Hill, 1965. QUEIROZ, M. Disponível em <http://acorsimplificada.com.br/circulos-cromaticos>. Acesso em: 10 out. 2018. ROUSSEAU, R. A linguagem das cores: energia, simbolismo, vibrações e ciclos das estru- turas coloridas. São Paulo: Pensamento, 1980. SPOTTISWOODE, R. Enciclopedia focal de las técnicas de cine y television. Barcelona: Omega, 1976. SPOTTISWOODE, R. Film and its techniques. Berkeley: University of California, 1951. Interação da luz com a matéria12 Conteúdo:
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