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1 PUC Minas – Contagem - Curso de Engenharia Mecânica 1ª Trab prático Elementos de máquinas – março/21 - Valor 20 pontos Aluno: ........................................................................... data ..................... 1 a. Qual a função básica do Fator de Segurança no projeto de um elemento de máquinas ? Quando o fator de segurança se faz presente ? b. Descreva o que é fator de serviço e como quantificar em atividade de dimensionamento. Cite pelo menos 3 situações em que se aplica. Orientação: Lembra de incertezas e eventualidades no ciclo de vida do componente. O componente nasce com projeto, materializa com a construção, capacita com a montagem, trabalha com a operação etc ..... 2. Faça um gráfico mostrando as linhas de Goodman modificado, Gerber, e Soderberg do método de previsibilidade de falhas devido a tensões flutuantes. Associe expressões com as linhas de Goodmann, Gerber e Soderberg. Orientação: O eixo vertical é escala de indicação da tensão alternada e mostra pontos referentes tensão de fadiga e tensão baixo ciclo 90% da ruptura. O eixo horizontal indica a tensão média e marca tensões de escoamento e ruptura. Linhas retas e curvas representam os métodos acima. O gráfico da apostila mostra ainda a curva elíptica ASME. 3. a-Elabore o gráfico do exercício 2 acima e também as expressões correspondentes. b-Mostre as expressões de Gerber e Soderberg aplicando um fator de segurança “n” como critério de projeto. Orientação: As expressões quando levam ao valor 1 o ponto situa-se sobre a linha O fator de seg “n” amplia as tensões relacionadas com a operação, aqui sobre τa e τm 4 – A figura abaixo mostra um enrolador de fitas em corte. Faça o diagrama de cargas atuantes no eixo do enrolador. Represente as forças com as respectivas direções, não precisando quantificá-las. Roteiro 2 Esse mecanismo tem um múltiplos braços expansíveis recebendo rolo de fita de aço. O enrolhamento é forçado tendo um motor elétrico e dois estágios de engrenagens promovendo a redução da rotação e aumento do torque. É bom o conceito de forças ativas, aquelas que fazem o sistema operar. Forças reativas aquelas que dão equilíbrio para o sistema. 5- Um cilindro hidráulico destinado a manter fechada porta de estufa industrial opera a temperatura de até 150°C, confiabilidade 95%, mais dados abaixo. Mostre uma peça e entenda como funciona. Componente Aço Sr - MPa Sy – Mpa σmin - MPa σmax - MPa Dimensão mm referência Haste SAE-4140 730 650 -90 175 38 Camisa ST-52 520 370 45 96 89x10 Garfo SAE-1045 580 340 75 135 Ø110/30x40 Peças usinadas em sedes de encaixes e sedes lisas deslizantes. Verificar a previsibilidade de ocorrência de falha na camisa do cilindro (tubo externo). Camisa ø 70 parede 10 mm para fadiga tamanho 10 mm. Haste ø 38 mm. Passos: a- Tensão limite de fadiga Se = 0,5 Sr . Ka . Kb . Kc . Kd . Ke Ka ; Um valor para superfície interna retificada e outro para face externa laminada a quente. Adota para fadiga o menor valor entre ambos. Kb – espessura 10mm é a medida de referência Kc – tensões de tração e compress;ao – axiais Kd – temperatura ambiente e 150°C – adotar menor valor na faixa. b- Falha define com equação de GErber c- Não falha define com equação de Soderberg Tensão alternada = 0,5(Smax – Smin) dadas na tabela Tensão media = 0,5 ( Smax + Smin) dadas Outras tensões dadas d- Aplica equação de Gerber e- Aplica equação de Sodeerberg f- Conclui sobre falha e “Não falha” camisa haste garfo 3 6-Determine a tensão limite de fadiga para a Haste ø 38mm, tabela exercício 5 Orientação: A tensão limite de fadiga Se = ½ Sr . Ka . Kb . Kc . Kd . Ke Ka – superfície laminada para a camisa e retificada para a haste. Rupturas acima – expressão tabelada Um valor para sede externa laminada e outro para sede interna retificada. Adota-se o menor valor nos cálculos. Kb – tamanho acima – expressão tabelada Kc – Haste com compressão ou tração – tensão axial – valor tabelado Kd – adote menor valor na faixa entre temperatura ambiente e 150°C Ke – confiabilidade acima – ver fator correspondente 7-Calcule o nr de ciclos de carga para o garfo acima operando com fator de segurança 1,5 sobre o limite de fadiga. Orientação: Aplicar FS é ampliar a tensão limite de fadiga para efeito vida finita Calcule a tensão limite de fadiga para o garfo, dados tabela exerc. 5 Se = ½ Sr . Ka . Kb . Kc . Kd . Ke (6-3) Log1000 logN log10E6 3 6 O gráfico tem Tensão na vertical e logN na horizontal A escala logaritimica é para ter reta ao invés de curva e poder fazer semelhança de triângulos. Tendo Sf proporção de Se (dado acima), dado acima, marca o valor e ponto na reta característica. Fazendo semelhanda (proporção) de triângulos, vem (0,9 Sr – Se) / ( 6-3) = ( Sf – Se ) / ( 6 -logNf ) Catetos grandes catetos pequenos equacionados em proporções Determinando Se sai Log Nf A vida é 10 ^logNf 8- Qual o peso da haste acima um trecho ø 38 x 260 mm; um trecho ø34x190 e um trecho ø 31 x 175 com rasgo de chaveta normalizado comprimento 120mm na sede 38. Orientação: Uma maneira rápida é usar a expressão Massa = 0,000006165 [ d^2 . L ] para cada trecho sai massa em kgs D e L em mm O peso kgf mesmo valor da massa em kgs é a soma dos 3 trechos Barra redonda de aço ø d e comprimento “n” metros tem peso determinado 0,006165 . d^2 . n (kgf) Notem que a expressão fornece kgf / metro linear. Ao usar comprimento em “mm” divide-se a constante por 1000 vem: Peso = Ld . 1000 006165,0 2 entrando com dimensões em mm saindo kgf Subtrair o peso da chaveta. A largura e espessura saem da tabela. Atentem que a espessura da chaveta é a “profund no eixo) Adote Se em 10^6 ciclos 4 O peso da chaveta pode ser calculado na base de 7.85 g / cm3 de aço, isto é, do rasgo sem material. 9- O ventilador figura abaixo opera com 12,5 CV e 1750 rpm. Calcule as forças e momentos atuantes no eixo. Peso do rotor 130 kgf. Força vertical reação do fluxo de ar no rotor 110 kgf. Dimensione o eixo construído com material SAE- 1045 considere carga de fadiga. Faça esboço. Diam preliminar para fator de tamanho 55mm. Sedes do rotor e acoplamento chavetadas. Orientação As forças representativas são o peso do rotor e reação do fluxo de ar incidentes no ponto “a” O torque origina-se da potência e rotação Mt = const . potência / rotação Para saída em Nm a constante é 7026, potência em CV e rotação rpm O torque incide em todo comprimento, do rotor até o acoplamento, nesse caso. 5 Determinando as reações Rb e Rc Fazendo momentos no ponto b acima (poderia ser ponto c) (peso+fluxo) . a = Rc . b sai o valor de Rc Soma de forças verticais nula , tem-se Rb = (Peso+fluxo) + Rc O momento fletor é força x distância. Nesse caso Mf máximo usado nos cálculos incide no ponto b . A expressão está na figura acima. Determinando diâmetro mínimo de cálculo por trecho Fator de segurança 1,5 pois usa-se tensão de fadiga a qual traz reserva de resistência para eventualidades Fator de concentração de tensões 1,7 em trechos semchaveta e 2,2 em trechos com chaveta Trecho [ab] flexão e torção 2^.75,02)^.( . .32 3^ MtKfMf Se Fs d Determinar a tensão limite de fadiga ( em torno de 100 Mpa) Calcular diâmetro preliminar usando escoamento e FS entre 3 e 4 Extrai o Mf do gráfico acima Mt do cálculo acima Mf em NM. Mt em Nm Sai d em metros Multiplica por 1000 e tem-se d em mm. Trecho [bc] flexão e torção - Idem acima Trecho [cd] torção pura Se FsKtMt d . ...163 Tendo diâmetros mínimos por trecho faz-se o esboço 6 Encontrando diâm mín / trecho, esboça o eixo mantendo diam mínimo calculado, sedes de rolamentos múltiplas de 5 deixa chanfro 1x1 avançando as sedes de apoio nas extremidades. 10- Um eixo de redutor figura abaixo opera a 375 rpm com força tangencial 190 kgf no ø primitivo 170 mm. Especifique o material, determine as tensões de projeto, dimensione e faça um esboço. Calcule o peso. Orientação O material usual é SAE-1045 não havendo uma situação incisiva. Tensão de projeto: fadiga Se = 0,5.Sr . Ka . Kb . Kc . KD . KE Faz-se o cálculo do diam preliminar usando tensão de escoamento e FS entre 3 e 4. Calcula-se reações e momentos os quais tem valores definitivos no cálculo dos diâmetros mínimos. Como já fizemos várias vezes. Espera-se resultado próximo a 110 MPa A figura abaixo mostra a força tangencial gerando torque com o raio primitivo da engrenagem. O dimensionamento é função da carga mecânica. A rotação influencia no torque para uma dada rotação. A tensão limite de fadiga permite qualquer rotação em operação. O torque de cálculo, o mesmo efetivo atuante é Mt = Ft . raio Os trechos onde incidem o torque está na figura abaixo, abrande da entrada à saída do movimento. Nesse caso do acoplamento até a coroa de engrenagem. Obtém-se a força radial função do ângulo de pressão do engrenamento ap=20° A força radial é dirigida para o centro do eixo Fr = Ft . tg 20 7 Nessa configuração de carga, pode ser feito o dimensionamento no plano que contém a resultante, como mostra a figura acima. As reações estão nesse plano que contém a resultante. A resultante R é a soma vetorial entre Ft e Fr, está indicada acima Dimensionamento Trecho AB tem-se torção pura Se FsKtMt d . ...163 Kt vale 2,2 em trecho com chaveta Fs tem valor 1,5 quando usa tensão de fadiga a qual já conta com reserva para event Mf em NM. Mt em Nm Sai d em metros. Multiplica por 1000 e tem-se d em mm. Trecho [BC] flexão e torção 2^.75,02)^.( . .32 3^ MtKfMf Se Fs d Extrai o Mf do gráfico acima Mt do cálculo acima Mt = Ft . raio atentando-se para unidades Newton e metro Trecho CD tem-se flexão pura Se FsKfMf d . ...323 Saem diâmetros mínimos permitindo a elaboração de esboços. Atentar ara ø rolamentos mult de 5 . Faz-se o esboço a partir dos diâmetros mínimos. Para determinar o peso vale a expressão 1000 .006165,0 2 L dp para cada trecho cilíndrico. 11 – O eixo desenho abaixo opera com força radial horizontal na engrenagem de 705 kgf e tangencial vertical de 1937 kgf. Determine os momentos por trecho, diâmetros mínimos, faça esboço e calcule o peso. 8 Define-se o material. Pode ser aço médio carbono pela ausência de motivação específica ( temperatura alta, fadiga severa, ambiente corrosivo, necessidade de baixo tamanho ou baixo peso) A tensão limite de fadiga designada por Se= 0,5 . Sr . Ka . Kb . Kc . Kd . Ke Ka -> superfície usinada -> expressão com fatores Kb -> dimensão e expressão -> faz-se o cálculo preliminar. Usa-se o trecho com maiores carregamentos, tensão de escoamento e FS entre 3 e 4. Continua os cálculos já usando tensão de fadiga. O trecho AB (acoplamento ao mancal) tem torção pura, expressão: Se FsKtMt d . ...163 O trecho BC tem torção e flexão, expressão 2^.75,02)^.( . .32 3^ MtKfMf Se Fs d O trecho da direita traz flexão pura, expressão Se FsKfMf d . ...323 Em posse dos diâmetros mínimos por trecho faz-se o esboço Deixa chanfro excedendo o componente da extremidade. Os rolamentos são múltiplos de 5 mm Adota raios de transição entre 1,5 e 3 mm para os ressaltos As dimensões das chavetas são extraídas de tabelas, 9 O esboço Tem as 4 sedes de componentes, ressaltos intermediários e a sede da coroa dentada no ponto de maior diâmetro. O peso (massa) é determinado pela expressão 1000 .006165,0 2 L dp [mm, kgs] 12- Faça o gráfico de momentos fletores no eixo abaixo sob carga de 155 kgf distribuída nas extremidades roscadas. Nota-se simetria -> Ra = Rb = Rc = Rd Dando a carga pode se calcular a reação sendo a metade do valor Trecho do gráfico uma linha reta e horizontal no trecho central Na sede de rolamento tem-se momento fletor igual ao produto da força pela distância.No trecho central o momento fletor é constante. 10 13 - Faça um diagrama de forças atuantes no eixo do tambor abaixo. Apenas forças com as respectivas direções. Aqui vemos um cilindro de arraste de transportador de placas ou barras. O movimento é motorizado e reduzido por um par de engrenagens cilíndricas. Os apoios são com mancais de rolamentos. O eixo principal opera com torção motriz e forças transversais gerando momentos fletores. Acima, em uma 1ª etapa tem-se forças ativas. Interessante perceber a diferença, forças ativas promovem o trabalho enquanto as reações equilibram mecanicamente. Cada mancal vai ter reações verticais e horizontais em face de forças ativas em ambas direções 14- Determine uma alternativa de divisão de dentes do redutor abaixo em função da redução. Entrada 25 CV 11 Roteiro A redução total é a rotação de entrada sobre a rotação de saída Rt = 1170 / 35,3 O desenho mostra serem 3 estágios. O 1° com um par cônico. O 2° e 3° com engrenagens cilíndricas. A redução total é a multiplicação das reduções em cada estágio. Rt = R1 . R2 . R3 Fazer R1 > R2 > R3 e R máx = 7 A redução média é obtida fazendo Rt = Rm . Rm . Rm tem-se Rm = Rt^1/3 onde 3 é o nr de estágios Boa prática é fazer uma média entre R1 = ( Rmax + Rmed ) / 2 R2 toma-se como a redução média Rm R3 fica o fechamento do valor da redução total, faz-se: R3 = Rt / ( R1 . R2) Nr de dentes teóricos nr detes Pinhão nr dentes coroa 1 nr dentes coroa 2 nr dentes coroa 3 Z1 e Z3 e Z5 Z2=R1.Z1 Z4=Z3.R2 Z6=Z5.R3 Zmin=16 min 16 . R1 min 16 . R2 min 16 . R3 17 18 19 20 21 22 23 24 ... 12 ... ... Preencha a tabela. Como nr de dentes é inteiro, selecione pequenos arredondamentos e compensa uns arredondando para baixo e outros para cima. Verifica a redução total e a rotação na saída. Rcalc = R1.R2.R3 = Z2/Z1 . Z4 / Z3 . Z6 / Z5 É possível tirar a prova pela rotação 6 5 . 4 3 . 2 1 .11704 Z Z Z Z Z Z N deve ficar bem próximo de 35,3 rpm. 15– Refere-se a figura acima. A entrada opera com potência de 25 CV. Determine a rotação e torque em cada eixo. Faça o diagrama com as forças na engrenagem do eixo intermediário, Determine as forças atuantes. Faça esboço desse par de engrenagem. Expressão base : rpm Pcv Mt .7026 em Nm O eixo 1 entrada tem-se rpm e potência. Sai o torque O eixo 2 tem a rotação determinada n2 = n1.Z1/Z2 a divisão já definida no exercício anterior.Aplica a expressão acima sai o torque O eixo 3 tem rotação N3 = N2 . Z3/Z4 Torque Mt3 = 7026 . 25 / n3 O eixo 4 já tem a rotação n4 = 35,3 rpm. Torque Mt4 = 7026 . 25 / n4 já encontra diretamente. 16 – Dimensione e faça esboço do par de engrenagem do rolo transp. questão 13 acima, dados: Motor 15 CV operando a 880 rpm, redução 2,25, aço do pinhão SAE-4140 com ruptura 730 MPa; aço da coroa SAE-1060 com ruptura 630 MPa, vida 12000 horas, largura 0,75 vezes o diâmetro do pinhão, dentes helicoidais ângulo 16°. O dimensionamento tem 4 etapas. O principal é o pinhão quanto ao desgaste Expressão base iPad i Mtfdpb . 1 .cos... 2 22 B é a largura, norma AGMA orienta entre 0,75 e 0,85 o diâmetro primitivo Dp é o diam primitivo do pinhão F é a constante de material e ângulo de pressão. Aço com aço ang. Pressão 20° tem-se f = 4574000 Mt é o momento torsor rpm Ncv Mt 71620 [kgf.cm] daqui extrai-se o torque para a expressão anterior Ali adota hélice próxima a 15° A relação de transmissão pode ser extraída por medida em escala. Pad é a tensão de contato 6 610 ..60 .7.48 vidan Hb Pad sai kgf/cm2 13 Atentar que o corte no pinhão mostra só a metade. O cálculo quanto ao desgaste permite encontrar o módulo e determinar as dimensões do pinhão. Dimensiona-se também quanto a flexão. Quando a vida útil alcança milhares de horas de uso, predomina o cálculo do desgaste. Mesmo assim necessita do cálculo quanto a flexão Expressão mb kdqFt Sf . .. [kgf/cm2] Ft é a força tangencial, obtida a partir da potência e rotação Ft = Mt / raio = 2 Mt / dp Q é fator de forma, tabela abaixo Temos dentes externos Kd é o fator dinâmico, significa o equivalente em sobrecarga pelos pulsos de movimentos. Fundamnta-se em velocidade periférica, dureza, precisão e se é helicoidal ou dente reto. 14 A tabela abaixo indica a tensão admissível à fadiga para dentes retos. Esboço: espelhar em exercícios resolvidos 17- Uma calandra potência 6 CV, rotação 85 a 150 rpm tem acionamento dos rolos inferiores com engrenagem motriz acionando duas movidas, módulo 5mm, pinhão com 22 dentes, comprimento 90mm relação 2,5. Calcule as forças no engrenamento e tensões de flexão. 15 Com potência e rpm encontra-se o torque. O Diam primitivo sai com módulo e nr de dentes. Com o torque e raio obtém-se a força tangencial A força radial Fr = Ft tg.α. Ang. Pressão 20° Força máxima é obtida com rpm mínima. Tensão de flexão mb kdqFt Sf . .. [kgf/cm2] 18- O eixo abaixo tem 2 rolamentos nas sedes ø40mm; Uma roda dentada 75 dentes módulo 2,5 hélice 13° situa-se na sede ø 55p6. A extensão “p6” é simbologia de ajuste (tolerância dimensional), não interfere no dimensionamento. A extremidade tem um acoplamento comprimento 50 mm. Determine as tensões máximas nos 3 trechos, para operar com 4,5 CV a 185 rpm. O torque vem da potência e rotação Torque Mt = 71620> Ncv // rpm (sai kgf.cm com potência em CV e rotação rpm) A força tangencial vem do torque e diam primitivo da coroa cujo cos .zm dp Tem-se módulo, Nr de dentes sai diam primitivo Sai Força tangencial Ft = 2. Mt / Diam primitivo A força radial Fr = Ft. tg.α. As reações são obtidas a partir da força resultante Ft e Fr no trecho central. Opção em calcular com força resultante única, em um plano onde ocorrem a força resultante e as reções nos mancais. 16 Faz-se os gráficos de momentos fletores e torsores Daí as tensões saem as tensões com as expressões Tendo diam dado no desenho Mt calculado com a potência e rotação Sai a tensão efetiva no lugar da tensão de fadiga. O trecho AB (acoplamento ao mancal) tem torção pura, expressão: Se FsKtMt d . ...163 O trecho BC tem torção e flexão, expressão 2^.75,02)^.( . .32 3^ MtKfMf Se Fs d O trecho da direita traz flexão pura, expressão Se FsKfMf d . ...323
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