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Jéssica Alves Neuropsicologia → Sistema nervoso central: áreas corticais e estruturas subcorticais. - Sistema límbico. → Componentes (parte emocional do sistema límbico): córtex cingular anterior, córtex insular anterior, córtex pré-frontal orbitofrontal, hipotálamo, área septal, núcleo accumbens, habênula, corpo amigdaloide. → Sistema nervoso periférico: sistema nervoso autônomo – simpático e parassimpático, sistema motor somático. → RACIONALIZAÇÃO (cultura) + emoções Estímulos ambientais 》sistema límbico 》 neocórtex (livre árbitrio, planejamento, decisão, etc) 》 comportamento de sobrevivência. → Circuito de Papez – em 1930, Papez já acreditava que aqui acontece a maior parte da experiência emocional. Esta teoria ainda é aceita parcialmente na neurociência atual. → As emoções básicas e primárias começam a ser desenvolvidas na vida intrauterina, quando todas as emoções e sentimentos dos pais são transferidos para o bebê. → Estudos contemporâneos demonstraram que a realização de atividades que evocam a tristeza relacionam-se à ativação de áreas centrais, como os giros occipitais inferior e medial, giro fusiforme, giro lingual, giros temporais póstero-medial e superior e amígdala dorsal, ressaltando-se, também, a participação do córtex pré-frontal dorsomedial. → A indução da tristeza relaciona-se à: Ativação de regiões límbicas: porção subgenual do giro do cíngulo e ínsula anterior. Desativação cortical: córtex pré-frontal direito e parietal inferior. Diminuição do metabolismo da glicose no córtex pré-frontal. Tristeza patológica Depressão unipolar Depressão bipolar - Geralmente mais grave e precisa do ajuste medicamentoso através de estabilizador de humor. Distimia Transtorno disruptivo da desregulação do humor. O diagnóstico de depressão segundo o manual diagnóstico seria de duas semanas (tristeza na maioria dos dias, durante quase todos os dias por duas semanas). Jéssica Alves → A lesão da amígdala, em humanos, produz redução da emocionalidade e da capacidade de reconhecer o medo. → A estimulação da amígdala pode levar a um estado de vigilância ou atenção aumentada, ansiedade e medo. Medo patológico Transtorno de ansiedade generalizada Transtorno do pânico Transtorno de ansiedade social Fobia específica Transtorno de ansiedade de separação Hipocondria → A indução de alegria provoca a ativação dos gânglios basais, incluindo o estriado ventral e o putâmen. → Além disso, vale relembrar que os gânglios basais recebem uma rica interação de neurônios dopaminérgicos do núcleo estriado ventral. → A dopamina age de modo independente- utilizando receptores opioides e GABAérgicos no estriado ventral, na amígdala e no córtex orbitofrontal- algo relacionado a estados afetivos. Alegria exacerbada Hipomania Mania Ciclotimia → Uma das primeiras estruturas associadas à raiva foi o hipotálamo: manifestações de raiva em situações não condizentes, após a remoção total do telencéfalo. → Entretanto, esse mesmo comportamento não era observado, quando a lesão se estendia até a metade posterior do hipotálamo. → Levando à conclusão de que o hipotálamo posterior estaria envolvido com a expressão de raiva e agressividade, enquanto o telencéfalo mediaria efeitos inibitórios sobre esse comportamento. Raiva patológica Transtorno opositor desafiante Transtorno de conduta Transtorno de personalidade antissocial Transtorno de personalidade borderline Transtorno explosivo intermitente. ***ilustração
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