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Com base no referencial teórico indicado, pode-se afirmar que em nossa sociedade existe uma grande diversidade de culturas em sua população. Essa diversidade pode ser algo local, regional, nacional, continental ou até mesmo mundial. No estado do Espírito Santo, especificamente em Guarapari, é uma região de população flutuante, ou seja, com alto índice de moradores de outras regiões e estados, pode-se notar na fala, na forma de vestir ou até mesmo na linguagem corporal, essa diversidade cultural sendo exposta. Guarapari recebe muitas pessoas da Bahia, Minas Gerais, norte do Rio de Janeiro, entre outras regiões. No qual esses turistas ficam com maior densidade em locais onde estão as pessoas de sua própria região de moradia. Por exemplo geralmente os mineiros ficam na Praia do Morro, norte-fluminenses no Centro, capixabas se dividem.
Os elementos que compõe a diversidade brasileira, em maior parte das vezes acaba sendo discriminatória por parte da população, seja ela na segregação, no olhar recriminando, nos exemplos que são citados ou até menos na forma de agir. A discriminação é percebida em nosso cotidiano em todos os âmbitos, sejam entre negros e brancos, ricos e pobres, heteros e homossexuais, cristãos e ateus, pois, a cidadão da sociedade atual tem muito a falar, mas pouco a ouvir, com isso não existe o diálogo e cada qual defende o seu ponto de vista, a sua “classe” ou a sua “raça”. 
	Em Guarapari, como em qualquer outra região, está presente a discriminação preconceituosa, seja ela, menosprezando alguém diferente da sua realidade ou até menos o julgamento de alguém que seja bem-sucedido, gerando um preconceito mutuo entre a sociedade por um todo. 
Algumas expressões discriminatórias são utilizadas. “Bainada!”, quando alguém faz algo errado no trânsito ou em serviços. “Só podia ser gordo”, quando alguém faz alguma trapalhada ou é estabanado. “Só está com a pessoa por ela ser rica”, quando julga-se que alguém não tem o padrão de beleza equivalente ao/à parceiro/parceira. Entre vários outros exemplos.

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