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Situação de Aprendizagem 5 – As navegações nos séculos XV e XVI e os seus aspectos científicos, comerciais e culturais. Turma: 7º ano De acordo com a Secretária do Estado de São Paulo - SEDUC Habilidade (EF07HI06) Comparar as navegações no Atlântico e no Pacífico entre os séculos XIV e XVI, especialmente em relação aos avanços científicos, às novas rotas, às relações comerciais e interações culturais até então estabelecidas. O mundo no século XV Mapa Mundi Genovês (1457) – Apenas os continentes europeu, asiático e africanos eram reconhecido até o final do século XV. Os perigos imaginário do europeu medieval Pelo pensamento medieval os europeus pensavam absurdos além do mar: Dragões gigantes; Seres estranhos em outras terras; Limite do mar para o “inferno”; A cidade onde tudo é ouro, Eldorado. Os perigos reais dos navegadores europeus Fome, a falta de abastecimentos alimentar por causa de viagens longas. Doenças, por falta de alimentação derivam baixa imunidade dos navegadores e a falta de higiene, assim ocorrendo doenças de espalhassem com facilidades nas caravelas. EX: Escorbuto, causada pela falta grave de vitamina C e a gripe. Algumas embarcações com equipamentos pouco sofisticados. Erros humanos e mesmo acidentes, como tempestades devido ao desconhecimento do território e do clima que exploravam. Além do risco de serem capturados por nativos A tomada de Constantinopla. Antiga capital do Império Romano Ocidental foi tomado pelos turcos otomanas, 1492; Assim muçulmanos, turcos e árabes passaram a dominar todo Mar Mediterrâneo, que era acesso rápido a Ásia (Índia e China). Forçando as potências marítimas a ter outros acesso a Ásia Fatores que levaram o impulso das Grandes Navegações Domínio dos muçulmanos no Mar Mediterrâneo. A formação das Monarquias Absolutistas. Aliança entre Monarquia e a Burguesia. Esgotamento dos metais preciosos. Encontrar novas terras, já que os solos europeus estavam bastante esgotados. Fortalecimento de uma economia mercantilista. Busca de especiarias orientais. Novas tecnologias bussolas, cartas marítimas astrolábios (contato com os orientais); Aperfeiçoamento geográfico; Financiamento dos reis; Expansão da fé católica. A descoberta de novas rotas comerciais e do Novo Mundo As descobertas de novas rotas comerciais foram provocados por espanhóis e portugueses devido ao absolutismo monárquico. A busca pelas rotas para o Oriente (Índias ou China), porque o Mar Mediterrâneo estava sob domínio dos muçulmanos. Alternativas são rumos ao Ocidente (volta ao mundo) ou périplo africano. O pioneirismo português Foi primeiro Estado Nacional Absolutista da Europa; Após a deflagração da Revolução de Avis, Portugal passou por um processo de mudanças onde a nacionalização dos impostos, leis e exércitos favoreceram a ascendência das atividades comerciais de sua burguesia mercantil Favorecimento geográfico auxiliou na navegação ao Atlântico; Passou a ser um Estado rico, com várias colônias na África e Ásia possibilidade de financiamento a vários navegadores; As conquistas portuguesas na navegação Conquista de Ceuta, no norte da África, em 1415, era se apoderar da cidade que recebia as caravanas de mouros que transportavam ouro, marfim, especiarias e escravos. Madeira em 1420, a Açores em 1427, às ilhas de Cabo Verde em 1460 e a São Tomé em 1471 regiões do continente africano. Um dos grandes feitos da exploração da costa africana foi o contorno do Cabo do Bojador, em 1434, sob responsabilidade Gil Eanes. Em 1441, uma nova embarcação foi desenvolvida pelos portugueses: a caravela. As especiarias indianas Buscar por especiarias nas Índias. As especiarias eram diversos produtos de origem vegetal de aroma ou sabor acentuados.: Flor = Erva doce Fruto = Baunilha Semente = Pimenta Casca = Canela Raiz = Gengibre Folha = Orégano 1- 2- 3- 4- 5- 6- As especiarias indianas Eram caras porque só eram encontradas no leste da Ásia, para chegar lá os mercadores deveriam usar uma rota marítima conhecida como rota da seda, era uma viagem longa, essa viagem gerava despesas, como a alimentação. As especiarias eram importantes porque escondiam o sabor da carne estragada. Davam sabores e conservavam alimentos As conquistas portuguesas na navegação A Travessia do Cabo da Boa Esperança, no extremo sul do continente africano, realizada pelo navegante Bartolomeu Dias. A chegada no Cabo da Boa Esperança permitiu a descoberta de uma nova rota para a Índia, feito realizado pelo navegante Vasco da Gama em 1498. A expedição de Pedro Álvares Cabral, que tinha como destino final a Índia, mas que também tinha como missão verificar as possibilidades dos portugueses no oeste após a assinatura do Tratado de Tordesilhas, em 1494. Espanha: a nova potência marítima A formação da Espanha: expulsão total dos mouros, no conflito conhecido, a Guerra de Reconquista, somando ao casamento de Fernando de Aragão e Isabel de Castela. Financiamento de expedições ultramarinas dos reis católicos, na frota do genovês Cristóvão Colombo. Meses depois Colombo chega a América pensando que estava nas Índias. Chegando no dia 12 de outubro de 1492. Gravura retratando Fernando e Isabel, os reis católicos Acordo de Portugal e Espanha na exploração dos mares. Após a descoberta da América, em 1494 Portugal e Espanha dividiram o mundo em duas partes no tratado de Tordesilhas. Que definia uma linha imaginária a 370 léguas de Cabo Verde. Esta linha tinha o propósito de resolver os conflitos territoriais entre. As que se encontravam a oeste deste meridiano ficavam para Espanha e a situadas a este pertenceriam a Portugal. AGORA É O MOMENTO DE ESCLARECER AS DÚVIDAS COM O (A) PROFESSOR (A)! Contato: rafaelmossolim@prof.educacao.sp.gov.br – Prof. Rafael Mossolim
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